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    Produtora Skydance adquire a Paramount em negócio bilionário

    8 de julho de 2024 /

    Negociação histórica transforma o cenário do entretenimento global ao incluir estúdio de cinema, plataforma de streaming e diversos canais de TV

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    Nova versão da plataforma Paramount+ será lançada em março nos EUA e América Latina

    19 de janeiro de 2021 /

    A ViacomCBS marcou a data de lançamento do serviço de streaming Paramount+. A plataforma assumirá o lugar da CBS All Access nos EUA, numa troca de identidade que também inclui aumento de conteúdo. Além disso, o serviço será vitaminado nos lugares em que já existe com este nome. No Brasil, por exemplo, será um relançamento. A plataforma já existe como Paramount Mais no país, mas tem recebido poucas atualizações. A nova Paramount+ entrará no ar simultaneamente nos EUA, Canadá e na América Latina em 4 de março, nos países nórdicos em 25 de março e na Austrália em meados do ano. Além de anunciar a data, a ViacomCBS marcou uma apresentação geral da nova versão da plataforma para 24 de fevereiro, onde apresentará seus planos gerais de streaming, tanto para a Paramount+, quanto para a Pluto TV e o serviço da TV paga Showtime (que pode ser absorvido pela Paramount+). A Paramount+ terá a árdua missão de ingressar por último em um campo lotado, na disputa do público mundial de streaming, mas o atraso reflete a demora na conclusão das negociações de fusão entre as empresas sócios Viacom e CBS, concluída apenas em dezembro de 2019. Para completar, a ViacomCBS não priorizou sua plataforma ao agendar suas produções de conteúdo, diferenciando-se da Disney, da WarnerMedia e da NBCUniversal por ser generosa com terceiros. Esta generosidade inclui negociações de filmes da Paramount com rivais, como Netflix, Amazon, Hulu e Apple TV+, além de títulos de seu catálogo, como “South Park”, que foi para a HBO Max (da Warner), a série campeã de audiência “Yellowstone” e os filmes de “O Poderoso Chefão”, adquiridos pela Peacock (da NBCU). Séries novas, como “Star Trek: Discovery” e “Star Trek: Picard”, também foram despachadas para rivais no mercado internacional, respectivamente Netflix e Amazon. Ainda assim, o portfólio da ViacomCBS combina uma variedade de ativos premium que tornam a Paramount+ bastante atrativa, contando com o acervo grandioso de cinema da Paramount e de séries dos estúdios CBS, MTV, Nickelodeon, Comedy Central e outros. Resta conferir o que realmente formará o catálogo de seu lançamento.

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    Turma da Mônica vai encontrar o gato Garfield nos quadrinhos

    6 de dezembro de 2020 /

    Uma das raras novidades reveladas na CCXP Worlds, a versão virtual da Comic Con Experience (CCXP), surgiu durante o painel da Mauricio de Sousa Produções (MSP), que aconteceu online neste sábado (5/7). Em sua participação no evento, a MSP revelou que a Turma da Mônica ganhará um crossover em quadrinhos com o Garfield, o gato preguiçoso das tirinhas de Jim Davis. A história será publicada em 2021, mas uma ilustração já foi antecipada e pode ser conferida abaixo. A realização só foi possível após uma parceria entre a empresa de Mauricio de Sousa com a Panini, que publica os quadrinhos dos personagens, e a Viacom, detentora dos direitos do “Garfield”. A turminha já teve outros crossovers em suas revistas, e de vários tipos, desde encontros com personalidades do mundo real até um envolvimento intenso com os super-heróis da DC Comics em gibis temáticos.

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    Sumner Redstone (1923 – 2020)

    12 de agosto de 2020 /

    O magnata Sumner Redstone, dono da Paramount e um dos homens mais poderosos da indústria do entretenimento, morreu na tarde de terça (12/8) aos 97 anos, de causas naturais. Sua filha Shari Redstone, atual administradora da ViacomCBS, confirmou a notícia à imprensa. “O meu pai teve uma vida extraordinária, que não só deu forma ao entretenimento como o conhecemos hoje, mas também criou um legado familiar incrível. Durante tudo o que passamos, nunca deixamos para trás o amor que existia entre nós. Ele era um pai, avô e bisavô maravilhoso. Tenho orgulho de ser filha dele, e sentirei sua falta”, disse, em comunicado. Redstone começou sua relação com a indústria do entretenimento no pequeno cine drive-in de seu pai. Quando ele tinha 18 anos em 1941, trabalhou no bar do Sunrise Drive-In Theatre, o primeiro drive-in de Nova York, que seu pai, um atacadista de bebidas e dono de uma casa noturna, construiu em 1938. Ele deixou aquele emprego (e a Universidade de Harvard) durante a 2ª Guerra Mundial, quando serviu numa unidade de inteligência do Exército dos EUA, que decifrou os códigos militares japoneses. Após a guerra, ele se formou em Direito na Harvard, assumiu empregos públicos no Departamento de Justiça, exerceu a advocacia (o mafioso Bugsy Siegel tentou contratá-lo, mas Redstone recusou) e em 1954 voltou suas atenções ao cinema que aprendeu a amar na adolescência. Mas seu olhar já era de empreendedor. Enquanto a maioria das redes exibidoras alugava espaços em shopping centers, sua empresa, a National Amusements, comprava terrenos e construía multiplexes. No começo dos anos 1980, ele já tinha 250 salas e uma participação de 5% nas ações da 20th Century Fox. Redstone tinha decidido investir na companhia em 1977, após assistir “Guerra nas Estrelas” (Star Wars). As continuações daquele filme valorizaram suas ações a ponto dele possuir dinheiro suficiente para comprar uma participação na Columbia Pictures (que vendeu para a Coca-Cola com um lucro de US$ 48 milhões) e o colocou no caminho para seu primeiro megadeal: a compra da Viacom por US$ 3,2 bilhões em 1987. Ao assumir o controle da Viacom, o empresário se tornou responsável por alavancar marcas importantes do entretenimento, como os canais pagos MTV, Showtime e Nickelodeon. Mas o negócio que realmente o colocou no centro das atenções foi a aquisição da Paramount em 1993. Redstone turbinou a Viacom com a compra da Paramount, mas não parou nisso. No final da década, deu início a planos ainda mais ambiciosos, acrescentando ao grupo os canais atualmente chamados de Paramount Newtork, CMT (a MTV country), BET (a MTV negra) e Comedy Central, mas principalmente realizando uma fusão com a rede CBS, que originou o conglomerado batizado de ViacomCBS. Em meio a brigas de bastidores envolvendo o ex-poderoso da CBS Les Moonves – anos depois demitido por assédio sexual – e executivos da Viacom, a fusão foi provisoriamente revertida em 2006. Na época, a separação das duas empresas foi vista como sinal de que tinha chegado a hora da aposentadoria de Redstone. Mas ele permaneceu na companhia até 2016, com 93 anos e bastante doente, garantindo nesse meio tempo sua sucessão pela filha. Com Shari Redstone à sua frente, a Viacom aproveitou o escândalo envolvendo Moonves, apontou o que estava acontecendo no mercado, com a aquisição da Fox pela Disney, e pressionou pelo retorno do pacto original com a CBS. A nova fusão se deu em 2019 com foco na reestruturação do conglomerado, para melhor explorar franquias de sua livraria de títulos e reforçar a iniciativa de streaming da CBS, a plataforma CBS All Access, que deve se tornar internacional em 2021. Segundo estimativa da Forbes, Sumner Redstone acumulava fortuna de US$ 4,8 bilhões em 2018, antes da nova fusão – mesmo aposentado, ele continuava acionista da empresa. A fortuna agora irá para um fundo familiar que inclui Shari e outros membros do clã Redstone. Para felicidade da família, Sumner tinha recém-vencido uma longa batalha judicial contra um ex-protegido profissional, Philippe Dauman, que exigia controle de parte dos bens dele, e de ex-namoradas, como Manuela Herzer e Sydney Holland, que disputavam bens e revelaram detalhes escandalosos do dia a dia na casa dos Redstone. Segundo Herzer, Sumner exigia “uma dieta diária de carne vermelha e sexo” até pelo menos 2015, mesmo estando confinado a sua cama, sendo alimentado por um tubo e incapaz de falar.

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    Canais da ViacomCBS exibem tela preta em luto contra o racismo nos EUA

    1 de junho de 2020 /

    O conglomerado ViacomCBS realizou um tributo a George Floyd, assassinado por um policial branco na segunda-feira passada (25/5), e contra o racismo nos EUA. Os canais que fazem parte do conglomerado deixaram a tela preta com a exibição de um texto com a duração de 8 minutos e 46 segundos, o tempo que levou para Floyd sufocar com o joelho do policial branco sobre seu pescoço, enquanto ele repetia que não conseguia respirar, até morrer. Em um memorando interno, o presidente de marcas de entretenimento e juventude da ViacomCBS, Chris McCarthy, anunciou que todas as marcas e plataformas de entretenimento da empresa divulgariam o vídeo às 17h desta segunda-feira (1/6), que marca o horário em que George Floyd foi morto há exatamente uma semana. O momento não servirá apenas como um tributo a Floyd, mas como um tributo a todos aqueles que foram vítimas de racismo no país. Os canais que ficarão de luto incluem BET, CBS Sports, MTV, VH1, CMT, Logo Media, Comedy Central, Paramount Network, Smithsonian Channel, TV Land e Nickelodeon. Voltada ao público infantil, a Nickelodeon também exibiu o vídeo, precedido por outro com a Declaração dos Direitos da Criança, que a rede montou pela primeira vez em 7 de junho de 1990. A exibição começa com a declaração “Nickelodeon está saindo do ar por 8 minutos e 46 segundos em apoio à justiça, igualdade e direitos iguais”. A iniciativa se junta a manifestações da Netflix, Amazon, HBO, Warner, YouTube e até a Disney e suas inúmeras subdivisões, que juntaram suas indignações aos protestos antirracistas que se espalham pelos EUA desde o assassinato à sangue frio de George Floyd. Veja abaixo o vídeo de luto exibido pela ViacomCBS.

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    Gregório Duvivier revela que anda com seguranças e pensou em sair do país após ataque ao Porta dos Fundos

    31 de janeiro de 2020 /

    Gregório Duvivier, que interpreta o Jesus Gay no Especial de Natal do Porta dos Fundos para a Netflix, revelou em entrevista à agência francesa de notícias AFP que, desde o ataque com bombas incendiárias à produtora, anda com seguranças e até pensou em sair do Brasil. Mas, ao mesmo tempo, ficou “com vontade ainda maior de lutar” e que a liberdade de expressão é algo “inegociável”. Logo após a disponibilização do especial “A Primeira Tentação de Cristo”, o Porta dos Fundos foi alvo de várias críticas de grupos religiosos e movimentos conservadores, gerando desde processos na Justiça pela censura do programa até manifestações no Congresso Nacional contra a Netflix pelo lançamento da produção. Este clima culminou num atentado violento, em que quatro homens encapuzados atiraram coquetéis molotov contra a sede da produtora no Rio de Janeiro. As cenas foram registradas em vídeos de segurança e pelos próprios criminosos, que posteriormente as divulgaram junto de um “manifesto revolucionário” típico de ações terroristas de fundamentalistas religiosos. “Fiquei muito assustado porque a imagem é assustadora mesmo. O vigia que estava lá sofreu sério risco de ter morrido. Nesse momento, você se diz: talvez seja o momento de sair do país. Estão tentando colocar fogo na minha empresa. Por outro lado, também dá aquela vontade ainda maior de lutar”, contou sobre o ataque. Ele continuou: “As ameaças são constantes, e não vêm apenas de pessoas anônimas. Há inclusive congressistas que falam, no Congresso… Tem sujeito berrando: a justiça não se faz só no céu, se faz também na Terra. São ameaças veladas, não ameaças de morte. Se chegar um momento em que eu sentir de fato que as ameaças são serias e algo pode acontecer, vou sair daqui, não faz sentido.” Gregório ainda contou na entrevista que o conglomerado americano Viacom, acionista majoritário na produtora Porta dos Fundos, tem cuidado de sua proteção. “O momento já está bastante inconfortável, estou só andando com segurança e carro blindado, por decisão da Viacom. É uma coisa constrangedora, cerceia a liberdade, mas por outro lado se estão propiciando isso pra gente, temos que aproveitar essa estrutura de proteção”, contou. O humorista considera que a intolerância e escalada de violência seja fruto da ascensão de Bolsonaro e da extrema direita ao poder no país, uma vez que o presidente trata determinadas manifestações artísticas como “degeneradas” e inimigas da família brasileira. Mas, em seu ponto de vista, o verdadeiro inimigo do Brasil é o próprio Bolsonaro. “O que me preocupa é a erosão da democracia, nossa democracia é muito recente. Isso se vê em todas a áreas, inclusive a cultura. Todos esses filmes que foram premiados no ano passado em Cannes (‘Bacurau’, vencedor do Prêmio do Júri, e ‘A Vida Invisível’, filme que conta com Duvivier no elenco, vencedor da mostra Um Certo Olhar) foram feitos com incentivos fiscais, graças a uma política que demorou 30 anos para ser implementada. Essa política já foi para o ralo. Já desmontou tudo, já não existe. Outra coisa que me preocupa é o meio ambiente. O Brasil tinha criado uma estrutura para inibir o desmatamento, controlar ele, com Ibama, Inpe. Isso já foi por água abaixo. Ele exonerou o presidente do Inpe por divulgar a realidade. O grande inimigo dele é a realidade. O que mais me preocupa com isso é que é um ponto que não dá mais para voltar. De todos os absurdos que ele fala, talvez esse seja o mais sério, porque não tem volta. Não tem outro planeta pra gente se mudar”.

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  • TV

    CBS e Viacom se unem para formar nova empresa de TV, cinema e streaming

    13 de agosto de 2019 /

    A rede CBS e o conglomerado de mídia Viacom anunciaram sua fusão encerrando anos de conversas entre os gigantes da mídia americana. O acordo cria uma nova potência do cinema, televisão e streaming, a ViacomCBS, com receita de US$ 28 bilhões. “Um grupo que ocupa posições de líder nos EUA, Europa, América Latina e Ásia”, segundo comunicado conjunto. Além da rede de TV que a batiza, a CBS também é dona do canal pago Showtime, de metade da rede CW (joint venture com a Warner), da plataforma CBS All Access e do estúdio CBS Films, enquanto a Viacom controla o estúdio Paramount Pictures e os canais pagos MTV, Nickelodeon, BET, Comedy Central e Paramount TV, divisões digitais como AwesomenessTV e Pluto TV, entre outras propriedades. Como curiosidade, a Viacom também detém 51% dos direitos do grupo brasileiro de comédia Porta dos Fundos. O acordo, que será feito com troca de ações, restabelece a união das empresas, que são controladas pelo mesmo fundo de investimento, a National Amusements, da família Redstone. As empresas foram separadas há 13 anos pelo magnata Summer Redstone, mas o advento da guerra dos streamings fez sua herdeira rever a decisão. Shari Redstone, que será CEO da empresa combinada, pressionou durante anos pela reunificação, mas enfrentava resistência de Les Moonves. O antigo CEO da CBS achava que a Viacom era deficitária. Até que sua queda em setembro passado, após acusações de assédio sexual, abriu caminho para a reunificação. A nova empresa terá o diretor executivo da Viacom, Bob Bakish, como presidente-executivo. Foi ele quem oficializou a fusão em comunicado para os funcionários de ambas as companhias. “Nós unimos nossos recursos e capacidades complementares e nos tornamos uma das poucas empresas com a amplitude e profundidade de conteúdo e alcance para moldar o futuro de nossa indústria”, disse Bakish no texto. Além de contar em seu catálogo com de mais de 140 mil episódios de televisão e 3,6 mil filmes, as duas empresas gastaram US$ 13 bilhões em novos conteúdos nos últimos 12 meses. A fusão agora será apreciada pelo governo nos EUA, que não deve se opor ao processo, já que volta a reunir empresas que pertenciam ao mesmo grupo. Mas os efeitos práticos do negócio só poderão ser sentidos após o aval federal.

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  • Série

    Teachers vai acabar em sua 3ª temporada

    20 de novembro de 2018 /

    O canal pago americano TV Land anunciou que “Teachers” vai acabar ao final de sua 3ª temporada. A sitcom está atualmente em hiato e retorna para a segunda parte da temporada derradeira em janeiro. Com o cancelamento, o TV Land fica sem nenhuma série original. A Viacom, dona do canal, não tem planos de desenvolver novos projetos até a segunda ordem, retomando a concepção original do TV Land de exibir apenas reprises de séries clássicas de comédia. O canal que lançou “Hot in Cleveland”, uma sitcom à moda antiga, não teve o mesmo sucesso ao tentar replicar a fórmula em produções mais recentes, como “Retired at 35” e “Happily Divorced”, cancelados na 2ª temporada, e “Kristie” e “Jennifer Falls”, tiradas do ar após apenas uma temporada. “Teachers” contava a história de um grupo de professoras de ensino médio que tentava moldar a mente de seus estudantes e equilibrar a carreira com a vida pessoal. O elenco incluía Caitlin Barlow, Katy Colloton, Cate Freedman, Kate Lambert, Katie O’Brien e Kathryn Renée Thomas. A segunda parte da temporada final de “Teachers” vai ao ar em 15 de janeiro nos Estados Unidos.

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  • Etc

    Conglomerados da Sony, Universal e Paramount também querem comprar a Fox

    18 de novembro de 2017 /

    O vazamento de que a Disney tinha aberto negociações para comprar a Fox atraiu interesse de outros conglomerados de Hollywood, que também querem discutir a aquisição dos ativos da empresa de TV e cinema. Segundo a revista Variey, as empresas Sony, Comcast (dona da Universal) e Viacom (dona da Paramount) já sondaram a 21st Century Fox para saber se há possibilidade de negócios. O interesse da Comcast é pelos mesmos ativos em discussão com a Disney: o estúdio de cinema 20th Century Fox, o canal pago FX, a empresa de animação Blue Sky Studios, a National Geographic e as participações societárias da Fox no serviço de streaming Hulu e na rede europeia de canais pagos Sky. A Sony visaria um pacote menor e não há notícias sobre o que atrai a Viacom. A Comcast não poderia comprar o canal Fox, já que as leis antitruste impedem que uma mesma empresa tenha mais de uma rede de TV no Estados Unidos. A Comcast é proprietária da rede NBC. Há especulações de que Rupert Murdoch, sócio majoritário da 21st Century Fox, quer vender parte da companhia para remanejar o restante numa nova versão da News Corp., centrada em publicações e canais de notícias. A atual configuração da Fox foi separada da News Corp. em 2013, após o escândalo de espionagem de celebridades que envolveu a divisão de jornais da empresa no Reino Unido. Para evitar contaminação financeira e acompanhando previsões pessimistas sobre o futuro da mídia impressa, Murdoch dividiu a empresa em duas. Agora, estaria interessado em desfazer essa separação, concentrando-se apenas em notícias – TV, streaming e imprensa – , o que inclui também esportes. Se o estúdio de cinema, a produtora de TV, canais de TV paga e participações em serviços de streaming foram adquiridos por um concorrente, haverá uma grande mudança na correlação de forças de Hollywood. A Disney sonhava em juntar os Vingadores aos X-Men, mas a Sony poderia juntar o Homem-Aranha aos heróis mutantes, enquanto a Comcast passaria a ser majoritária no Hulu, somando 60% das ações na joint venture (que ainda inclui Disney e Warner), podendo assumir o controle do serviço para se posicionar na vindoura guerra de streamings que se aproxima. Mais modesta, a Viacom é quem teria o maior salto, já que não possui os mesmos ativos dos rivais.

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  • Filme

    Série Clube do Terror vai virar filme do roteirista de It: A Coisa

    14 de novembro de 2017 /

    A série “Clube do Terror” (Are You Afraid of the Dark?), que foi exibida na década de 1990 pelo canal pago infantil Nickelodeon, vai virar filme com roteiro de Gary Dauberman, responsável pelas histórias dos dois terrores com crianças que lotaram os cinemas em 2017, “Annabelle 2: A Criação do Mal” e “It: A Coisa”. Criado por D.J. MacHale e Ned Kandel, “Clube do Terror” acompanhava um grupo de adolescentes, autodenominado de “Sociedade da Meia-Noite” (Midnight Society), que se reunia de noite, em volta de uma fogueira, para contar histórias assombrosas. “O filme é sobre a experiência compartilhada de contar histórias — especialmente as assustadoras. Vamos celebrar isso no filme e honrar o tom sinistro do programa, que era realmente inovador para a Nickelodeon na época”, disse Dauberman, em comunicado. Ainda sem previsão de lançamento, a adaptação faz parte de uma iniciativa da Viacom para explorar o potencial dos produtos de seu catálogo como franquias. A produção está a cargo da Paramount Players, uma nova divisão da Paramount Pictures criada exatamente com este objetivo. Além do “Clube do Terror”, a Paramount Players está desenvolvendo um filme baseado na animação “Dora, a Aventureira”.

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  • Série

    Loosely Exactly Nicole é salva pelo Facebook para se tornar a primeira série da rede social

    26 de junho de 2017 /

    A série “Loosely Exactly Nicole”, cancelada pela MTV no começo do ano, após sua 1ª temporada, foi resgatada pelo Facebook, que pretende virar uma plataforma de séries como a Netflix. A atração é a primeira série confirmada para integrar o conteúdo do projeto. “Loosely Exactly Nicole” acompanhava o cotidiano da atriz/personagem Nicole Byer, uma jovem negra e acima do peso que tenta decolar sua carreira como comediante, e tinha uma média de 198 mil telespectadores na TV paga americana. O Facebook considera que os números mais importantes da produção são os demográficos. Segundo uma reportagem publicada pelo The Wall Street Journal, os conteúdos originais do Facebook terão como público-alvo pessoas de 13 a 34 anos, com foco especial na faixa dos 17 aos 30. Por isso, a empresa procura séries no estilo de “Scandal” e “Pretty Little Liars”. A série de Nicole Byer faz parte desse espectro. Além da 2ª temporada de “Loosely Exactly Nicole”, a rede social também encomendou a produção de um reality show, “Last Late Standing”, que reunirá 50 competidores disputando um prêmio de US$ 500 mil. E novos projetos serão anunciados em breve. Ainda de acordo com o WSJ, a companhia de Mark Zuckerberg conversa com produtoras de Hollywood e está disposta a pagar até US$ 3 milhões por episódio para entrar no ramo das séries. Mas não há muitas informações sobre como esses novos conteúdos são disponibilizados – se serão gratuitos, visando gerar receita de anunciantes, ou integrarão um pacote de assinaturas. Como a novidade deve ser lançada ainda em 2017, informações mais precisas virão em breve.

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    Dona da MTV e Nickelodeon compra o Porta dos Fundos

    19 de abril de 2017 /

    A Viacom, conglomerado que inclui os canais pagos MTV, Nickelodeon e Comedy Central, além dos estúdios Paramount, comprou o Porta dos Fundos. Segundo anúncio divulgado à imprensa nesta quarta-feira (19/4), a empresa de mídia adquiriu os direitos da parte majoritária do grupo de humor. Além do canal principal no YouTube, um dos mais seguidos do país, o grupo de humoristas conhecidos como Porta dos Fundos possui o site portadosfundos.com.br, envolvimento em séries de TV, games, aplicativos para plataformas móveis e uma linha de produtos licenciados. No comunicado oficial, Tereza Gonzalez, CEO do Porta, afirmou que o acordo abre oportunidades para que o coletivo se lance internacionalmente. “A sociedade é um grande passo para o grupo se expandir no mercado internacional, com novas oportunidades globais para o nosso portfólio tanto online como offline. Além disso, o acordo prevê uma distribuição excepcional de nossos conteúdos”. Esta não é a primeira vez que o conteúdo do Porta dos Fundos se aproxima da TV paga. O coletivo já teve parceria com a Fox, que exibia alguns de seus vídeos mais populares na internet. Além disso, o Porta e a Viacom já tinham trabalhado juntos na coprodução de “Portátil”, série de cinco episódios sobre os bastidores da peça de teatro homônima. Na época, ela foi exibida pelo Comedy Central. Fundado em março de 2012 pelos humoristas Fábio Porchat, Gregório Duvivier, João Vicente de Castro, Ian SBF e Antonio Tabet, do site Kibe Loco, o canal do Porta dos Fundos no Youtube conta hoje com mais de 13 milhões de seguidores e um total de 3,1 bilhões de visualizações.

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