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    “Napoleão” ganha versão estendida com 48 minutos de cenas inéditas na Apple TV+

    30 de agosto de 2024 /

    Versão do diretor de Ridley Scott traz mais detalhes sobre a vida de Josefina e a queda de Napoleão

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    Versão do diretor de “Rebel Moon” ganha trailer com mais sangue preto digital

    22 de julho de 2024 /

    As duas partes serão relançadas com uma hora a mais cada uma, celebrando o fracasso de crítica da sci-fi de Zack Snyder

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    David Ayer afirma que sua versão de “Esquadrão Suicida” será lançada

    8 de agosto de 2023 /

    O diretor David Ayer assegurou que sua versão do filme “Esquadrão Suicida” será lançada em algum momento, embora a data ainda seja incerta. A informação foi compartilhada por Ayer em sua conta no Twitter, em resposta a um fã que questionou por que o diretor continua a promover “Esquadrão Suicida”, sete anos após seu lançamento.   A “situação” de “Esquadrão Suicida” Ayer expressou sua visão sobre a situação do filme, mencionando que há um interesse genuíno de algumas pessoas em saber mais sobre sua versão do filme, mas também um grupo que gosta de zombar de “Esquadrão Suicida”. O diretor questionou se o fã já teve uma experiência na vida que não aconteceu da forma que ele queria, e que o fez repensar tudo, afirmando que o filme o fez passar por isso. O diretor ainda afirmou que sua versão do “Esquadrão Suicida” foi mais bem recebida pelo público em exibições teste do que a versão que acabou sendo lançada nos cinemas.   James Gunn e o futuro da DC Ele também citou a promessa de James Gunn, atual chefe do DC Studios e responsável pelos lançamentos do DCU (Universo Cinematográfico da DC) sobre lançamento da edição alternativa de “Esquadrão Suicida”. “Gunn me disse que o filme terá seu tempo para ser compartilhado com o mundo. Ele merece, é claro, lançar o seu universo DC nos cinemas sem o drama adicional de projetos antigos”, comentou, indicando que o lançamento ainda deve demorar. “De certa forma, eu estou acorrentado a este filme, e estou navegando a situação da melhor forma que posso.”   Sucesso de bilheteria e de personagens Apesar de ter sido rejeitado pela crítica e pelos fãs dos quadrinhos, o “Esquadrão Suicida” de Ayer foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 740 milhões ao redor do mundo. Além disso, o filme lançou Margot Robbie como Arlequina. Ela voltaria em “Aves de Rapina” e, junto com outros personagens de Ayer, em “O Esquadrão Suicida”, misto de sequência e reboot comandado pelo próprio James Gunn. Veja o trailer do filme.

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    Reportagem revela detalhes tóxicos dos bastidores da “Liga da Justiça de Zack Snyder”

    19 de julho de 2022 /

    A revista americana Rolling Stone publicou nesta terça (19/7) uma reportagem bombástica sobre os bastidores do Snyder Cut, a versão do diretor conhecida como “Liga da Justiça de Zack Snyder”. Na apuração, a atividade online de supostos fãs de Zack Snyder para pressionar a Warner pelo lançamento – e coisas mais – é descrita como “campanha tóxica” e teria sido uma orquestração do próprio cineasta, resultando em várias atividades polêmicas. Para começar, a volumosa campanha online que convenceu a Warner a produzir uma nova versão de “Liga da Justiça” teria sido alimentada artificialmente por contas falsas e bots no Twitter. A revista teve acesso a relatórios de mídia social encomendados pela WarnerMedia. Os levantamentos mostram que 13% das contas engajadas no movimento #ReleaseTheSnyderCut eram falsas ou operadas por robôs, bem acima da proporção encontrada nas hashtags que chegam aos Assuntos do Momento do Twitter. Além disso, a publicação contatou três empresas especializadas em rastrear a autenticidade das campanhas de mídia social. Q5id e Graphika também detectaram atividades inautênticas provenientes do SnyderVerso – apelido da comunidade de fãs do diretor. E a Alethea Group descobriu que o domínio forsnydercut.com – que afirma ter feito a hashtag #ReleaseTheSnyderCut se tornar viral em maio de 2018 – foi registrado por uma pessoa que também dirigia uma agência de publicidade (hoje extinta) que dizia ser capaz de trazer “tráfego do tamanho de ‘Avatar’, barato e instantâneo para seu site”. A Rolling Stone também conversou com mais de 20 pessoas envolvidas com a versão original de “Liga da Justiça” e a maioria acredita que o diretor se dedicou a estimular e manipular a campanha. A reportagem resgata muitos detalhes da produção do filme original, incluindo os conflitos entre Snyder e executivos da Warner pela duração e tom do filme, e que motivaram a contratação de um substituto antes mesmo de Snyder se afastar devido à morte da filha. Joss Whedon recebeu a missão de fazer refilmagens extensas enquanto Snyder ainda estava à frente do longa. Com o afastamento do diretor original, Whedon ganhou carta branca para mudar quase tudo. Synder não esqueceu. Após convencer os novos chefes da então recém-criada WarnerMedia a realizar a reedição do filme para engajar seus supostos milhões de fãs na HBO Max, Snyder teria orquestrado um ataque contra os executivos que organizaram sua substituição. Segundo a Rolling Stone, uma campanha de difamação teria sido combinada com o ator Ray Fisher, que interpretou o Ciborgue em “Liga da Justiça” e acusou os produtores Geoff Johns e Jon Berg de racismo e negligência. Foram os dois que tiraram o controle criativo do filme das mãos do diretor. Procurado pela Rolling Stone, Snyder confirmou que pediu à Warner para que retirasse os nomes dos produtores de sua versão do filme, mas negou qualquer coordenação com Fisher, que também acusou Whedon de comportamento abusivo no set – nesse caso, com alegações corroboradas por Gal Gadot, intérprete da Mulher-Maravilha, entre outros. Entretanto, a revista ouviu fontes que apontam que o envolvimento de Snyder foi além de um “pedido pessoal” para cortar os créditos dos produtores. Snyder teria confrontado um executivo do departamento de pós-produção do estúdio com uma ameaça: “Vou destruí-los nas redes sociais”. À medida que as exigências de Snyder aumentavam nos bastidores – inclusive por mais dinheiro para incluir novas filmagens para sua versão da “Liga da Justiça” – uma enxurrada de ataques foram direcionados à Warner Bros. nas redes sociais. Além da exigência de demissão de executivos, vieram pedidos de boicotes e até mesmo ameaças de morte. Esses ataques de “fãs” buscaram atingir qualquer pessoa ou coisa que pudesse atrapalhar Snyder, incluindo diretores como Adam Wingard, porque o lançamento de “Godzilla vs. Kong” ofuscou o Snyder Cut na HBO Max, e filmes como “Mulher-Maravilha 1984”, porque foi escrito por Geoff Johns. Até a ex-presidente da DC Entertainment, Diane Nelson, foi assediada por elogiar o “Coringa” de Todd Phillips, porque o filme ia contra o cânone do SnyderVerso. Ela chegou a deletar a conta do Twitter, tamanha a perseguição. Um dos fatos mais terríveis aconteceu três meses antes do lançamento da “Liga da Justiça de Zack Snyder”, quando uma conta no Instagram com o nome @daniras_ilust postou uma imagem grotesca, retratando as cabeças decapitadas de Johns, do presidente da DC Films Walter Hamada e do ex-presidente da Warner Bros. Toby Emmerich. A imagem circulou rapidamente entre os devotos do SnyderVerso, que até marcaram contas de mídia social dos filhos dos executivos. Após esta postagem alarmante, a WarnerMedia ficou preocupada com a integridade de seus funcionários e encomendou em sigilo uma série de relatórios de uma empresa de segurança cibernética terceirizada para analisar a trollagem. Um relatório secreto foi produzido, que teria identificado a concentração de disparos em três contas específicas, responsáveis por espalhar “ordens” para seguidores. O estúdio se recusou a comentar as descobertas com a Rolling Stone, alegando que o problema era relativo à administração passada – tecnicamente, a WarnerMedia não existe mais, substituída pela Warner Bros. Discovery. Em sua defesa, Snyder disse que nunca manipulou as redes sociais. Ele afirma que, “se alguém” usou robôs foi a Warner Bros. “tentando alavancar minha base de fãs para reforçar os assinantes de seu novo serviço de streaming”. “Nem eu nem a minha esposa [Deborah Snyder, produtora dos filmes de Zack] falamos nada negativo sobre Johns e Berg em entrevistas ou nas redes sociais. A remoção dos nomes deles era algo importante porque este não era o filme em que eles acreditavam, que eles desenvolveram ou que ajudaram a fazer”, declarou. O diretor ainda acrescentou que, “como artista, foi recompensador finalmente ver minha visão levada à fruição” no Snyder Cut, especialmente depois de “passar por um momento tão difícil em minha vida”. “Eu me sinto grato aos fãs e à Warner por permitirem que isso acontecesse. Continuar remoendo a negatividade e os rumores não serve a ninguém”, completou. Entretanto, a campanha não terminou com o lançamento do Snyder Cut em 18 de março de 2021. O site The Wrap informou em maio que os bots podem ter levado Snyder a ganhar os primeiros prêmios de “público” do Oscar neste ano. Na votação online, “Liga da Justiça de Zack Snyder” teve uma de suas cenas lembradas como um dos momentos mais icônicos do cinema e “Army of the Dead: Invasão em Las Vegas”, também de Snyder, venceu como filme favorito do público. A firma de consultoria Tweetbinder, que rastreia e analisa hashtags, indicou tendência de manipulação por bots nestas votações. Mas não é necessário ouvir especialistas para questionar a realidade dos fãs que pediram e adoraram o Snyder Cut. Basta verificar o desempenho de “Liga da Justiça de Zack Snyder”, que jamais entrou nas listas de produções mais vistas do streaming. De fato, o lançamento não foi destaque nem no Brasil, ausente da lista das séries e filmes mais vistos na celebração do primeiro ano da HBO Max no país. O fracasso da “Liga da Justiça” original costuma ser apontado como fator de pânico entre os executivos da empresa Time-Warner, que entraram numa negociação apressada de venda para a AT&T em novembro de 2017, mesmo mês em que o filme foi lançado. Empresa de telefonia e comunicação sem experiência com produção de conteúdo, a AT&T relançou o conglomerado de mídia como WarnerMedia em 2018 e tomou várias decisões equivocadas que acumularam uma dívida recorde e desvalorizaram seu patrimônio. Sem paciência para esperar a HBO Max decolar em meio à pandemia, e com o alto investimento em “Liga da Justiça de Zack Snyder” sem resultar na atração de mais assinantes para o serviço, a AT&T tratou de encerrar rapidamente a aventura da WarnerMedia, passando o controle da companhia para uma empresa bem menor que a própria Warner, a Discovery, que assumiu neste ano o comando da nova versão do conglomerado, batizada de Warner Bros. Discovery.

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    Jared Leto pede “Ayer Cut” de “Esquadrão Suicida” na HBO Max

    20 de novembro de 2021 /

    Jared Leto entrou na campanha pelo “Ayercut” de “Esquadrão Suicida”. O ator e cantor, que interpretou o Coringa no filme de 2016, fez sua defesa do lançamento da versão do diretor David Ayer na HBO Max, ao ser abordado pela revista Variety no tapete vermelho de “Casa Gucci”. “Por que não? É para isso que serve o streaming, certo?”, disse o astro. Ayer se empolgou com a declaração e postou o vídeo em suas redes sociais, retomando a campanha pelo lançamento de sua versão. “É exatamente para o que serve o streaming. Se você possui a propriedade intelectual e tem o mandato de monetizá-la para seus acionistas, isso é exatamente o que você faz”, destacou o diretor. Embora tenha sido um sucesso de bilheteria, “Esquadrão Suicida” recebeu críticas muito negativas, após o filme frustrar quem se empolgou com os primeiros trailers. O motivo teria sido justamente a empolgação pelos trailers, que levou a Warner a encomendar uma nova edição do filme para refletir melhor o que estava nas prévias. A nova montagem trocou cenas de ordem, prejudicou o ritmo da narrativa, que ficou arrastada, eliminou vários minutos e comprometeu o sentido da trama. Após a péssima repercussão do lançamento, o diretor ainda esperou um tempo, na esperança de fazer uma continuação. Mas quando James Gunn assumiu a franquia, decidiu deixar clara sua frustração e acusou o estúdio de alterar significativamente sua visão, que seria muito mais sombria. Sua versão também dava mais espaço para o Coringa de Leto, que ficou bastante reduzido no lançamento dos cinemas. Só que a diretoria HBO Max, que lançou o “Snyder Cut”, a versão do diretor Zack Snyder de “Liga da Justiça”, já deixou claro que não pretende fazer o mesmo com “Esquadrão Suicida”. Exactly what streaming is for. If you own IP and you have a mandate to monetize it from your shareholders that’s exactly what you do 💁🏻‍♂️ @ATT https://t.co/4NRC4oF1Di — David Ayer (@DavidAyerMovies) November 19, 2021

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    Versão do diretor de “Rocky IV” ganha trailer de 3 minutos

    30 de setembro de 2021 /

    A MGM divulgou o pôster oficial e um trailer de 3 minutos da versão do diretor de “Rocky IV”. Escrito e dirigido por Sylvester Stallone, o filme será relançado com o título de “Rocky IV: Rocky vs. Drago – The Ultimate Director’s Cut” no mercado de streaming. A produção original foi um fenômeno em 1985, faturando US$ 300 milhões, a maior bilheteria da franquia inteira, mas também teve a trama mais fraca de todas, apesar de trazer a morte de Apollo Creed (Carl Weathers) e introduzir um dos maiores rivais de Rocky, Ivan Drago, interpretado por Dolph Lundgren. O confronto dos dois personagens marcou tanto que eles voltaram a se encontrar novamente em “Creed II”, lançado em 2018. Apesar do sucesso, o próprio Stallone nunca escondeu certo descontentamento com o resultado final de “Rocky IV”. Por isso, insistiu com a MGM para ter uma oportunidade de revisitar os negativos, preparando uma nova edição com cenas inéditas e uma nova montagem para dar mais ritmo e aumentar o impacto da produção. A nova versão chegará ao streaming em 12 de novembro nos Estados Unidos, mas o lançamento no Brasil ainda não foi anunciado.

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    Busca por filme perdido de Orson Welles no Brasil vai virar documentário

    14 de abril de 2021 /

    A busca por um filme perdido de Orson Welles no Brasil vai pautar um documentário do canal pago americano TCM, do conglomerado WarnerMedia. A investigação, que será conduzida pelo diretor Joshua Grossberg, buscará no território brasileiro pistas da versão original de “Soberba” (The Magnificent Ambersons), desaparecida há três quartos de século. Filmado por Welles logo após “Cidadão Kane” (1941), o drama teve sua exibição editada pelos estúdios RKO, que cortaram grande parte do material original – nada menos do que 43 minutos. Além disso, o estúdio acrescentou cenas não filmadas por Welles e mudou o final, originando o grande desgosto do diretor com Hollywood. Grossberg acredita que uma cópia do original possa estar no Brasil, porque Welles veio filmar aqui seu filme seguinte, o inacabado “É Tudo Verdade”, que teve cenas descobertas num depósito da Paramount durante os anos 1980. Seu objetivo é restaurar as imagens perdidas para projetar a “versão do diretor” de “Soberba” nos cinemas. “A versão estendida de ‘Metrópolis’ de Fritz Lang foi encontrada em um museu argentino em 2008, então também pode ser que a cópia perdida de ‘Soberba’ exista em algum lugar no Brasil”, disse o documentarista em um comunicado. Veja abaixo o trailer da versão lançada nos cinemas em 1942.

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    Zack Snyder revela cena estendida do Coringa em “Liga da Justiça”

    2 de abril de 2021 /

    O diretor Zack Snyder divulgou em suas redes sociais uma versão estendida da cena do Coringa, que serve de epílogo para sua versão de “Liga da Justiça”. Em preto e branco, a cena traz o diálogo travado entre Batman (Ben Affleck) e o Coringa (Jared Leto) sobre as mortes do Robin e da Arlequina e inclui o momento em que Palhaço do Crime diz que “vivemos em uma sociedade”, frase de um famoso meme da internet. Lançada digitalmente em 18 de março, “Liga da Justiça de Zack Snyder”, também conhecido como o “Snyder Cut” de “Liga da Justiça”, só ficará disponível nas plataformas de locação digital até a próxima quarta (7/3). O filme pode ser alugada na Apple TV, Claro, Google Play, Looke, Microsoft Store, NOW, Playstation, Sky Play, Vivo Play, WatchBr, YouTube Filmes, etc. por R$ 49,90. O lançamento foi uma reivindicação dos fãs, que pediram pela versão original do longa desde a estreia da versão refilmada e reeditada por Joss Whedon. A nova versão conta com quatro horas de duração. We live in a society… where you can watch #ZackSnydersJusticeLeague on @HBOMax. https://t.co/8l3CwvynZq #SnyderCut #UsUnited #AFSP #weliveinasociety pic.twitter.com/V8pmWFnVIf — Zack Snyder (@ZackSnyder) April 2, 2021

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    Liga da Justiça de Zack Snyder bate recorde de locação digital no Brasil

    20 de março de 2021 /

    A estreia do filme “Liga da Justiça de Zack Snyder” chegou às plataformas digitais na última quinta-feira (18/3) e já se tornou um dos maiores sucessos de vendas na plataforma NOW, streaming da Claro. Segundo a empresa, “Liga da Justiça de Zack Snyder” teve uma performance 140% maior do que o último filme de sucesso da plataforma, “Mulher Maravilha 1984”. O longa, que tem 4 horas de duração, foi disponibilizado na sessão de “Super Lançamentos” da NOW, com valor de locação de R﹩49,90, acima da média de um ingresso inteiro de cinema. O título também está disponível como vídeo premium sob demanda (PVOD) para locação digital nas lojas online Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, Sky Play, Vivo Play e outras. Um detalhe é que a nova versão de “Liga da Justiça” ficará disponível online no Brasil apenas por três semanas. Depois disso, ele sairá de todas as plataformas de streaming para voltar apenas no final do ano como um lançamento convencional (em vez de “super lançamento”) a preço de mercado (que é bem menor). O filme apresenta cenas, personagens e desfecho diferentes da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas, submetida a refilmagens e edição de Joss Whedon em 2017. Para poder realizá-lo, Zack Snyder aceitou trabalhar de graça, num acordo com a WarnerMedia para recuperar o controle sobre a obra e conseguir o orçamento que precisava para finalizar efeitos visuais e realizar duas cenas extras, que não estavam nos planos originais do longa. A maior parte das cenas, porém, foi filmada há cerca de quatro anos. Snyder chegou perto de terminar “Liga da Justiça” em 2017, mas precisou se afastar da produção após uma tragédia abalar sua família. Ele acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva de tudo o que estava pronto. Mas o resultado dessa intervenção foi desaprovado de forma unânime, com um fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas (40% no Rotten Tomatoes). Além disso, as refilmagens foram tumultuadas e geraram acusações de abusos que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Em meio às controvérsias, a versão de Snyder, batizada pelos fãs de SnyderCut, ganhou status de lenda. Após uma campanha exaustiva nas redes sociais, que chamou atenção dos executivos do conglomerado, os fãs finalmente tem acesso ao que pediram, podendo comprovar aquilo que acreditavam ou se confrontar com nova frustração diante da edição alternativa de “Liga da Justiça”. Por enquanto, a curiosidade – e as críticas mais positivas – tem demonstrado que a decisão da WarnerMedia de bancar o projeto não foi a loucura que muitos acreditavam. Dependendo do tamanho de seu sucesso, “Liga da Justiça de Zack Snyder” pode influenciar novos lançamentos similares do estúdio – e David Ayer já está em campanha pelo “AyerCut” de “Esquadrão Suicida”.

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    Uma Babá Quase Perfeita: Diretor revela existência de versão imprópria para menores

    20 de março de 2021 /

    Falecido em agosto de 2014, o ator Robin Williams era conhecido por sua enorme capacidade de improvisação. E isso foi registrado pelas câmeras de um de seus filmes mais populares, “Uma Babá Quase Perfeita”, comédia infantil em que seu personagem se disfarçava de mulher para conseguir emprego de babá e conviver com os filhos após o divórcio. Nesta semana, o cineasta Christopher Columbus confirmou à revista Entertainment Weekly que Williams improvisou tanto nas filmagens que gerou material mais que suficiente para o lançamento de uma versão imprópria para menores. Segundo o diretor do sucesso de 1993, as piadas do ator renderiam classificação “R”, vetado para menores de 17 anos desacompanhados dos pais, mas não seriam extremas a ponto de gerar uma classificação “N-17”, proibido para menores de 17 anos em todas as circunstâncias, como ele mesmo chegou a brincar há alguns anos. Columbus contou que existem pelo menos três versões diferentes do filme. “A verdade é que havia um acordo entre Robin e eu, que era o seguinte: ele faria uma, duas ou três tomadas seguindo o roteiro. Depois disso, ele dizia: ‘Agora me deixe brincar’. E nós basicamente fazíamos entre 15 a 22 tomadas, eu acho que 22 é o máximo que eu me lembro”, disse o diretor. “Ele às vezes entrava em um território que não seria apropriado para um filme para crianças (foi lançado com classificação “PG-13”, liberado até 13 anos), mas que certamente seria apropriado e hilário para um filme adulto. Eu usei [anteriormente] a indicação ‘NC-17’ como uma piada. Não existe uma versão NC-17 deste filme. ” O diretor estaria disposto a revisitar o filme, mas não consegue mais lembrar o que exatamente entraria numa versão adulta. “Eu estaria aberto a talvez fazer um documentário sobre a produção do filme e permitir que as pessoas vissem certas cenas reeditadas em uma versão adulta”, disse Columbus. “O problema é que não me lembro da maior parte. Só sei o que entrou na edição final, porque já faz muito tempo. Mas eu me lembro que era um material absurdamente engraçado. ”

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    Crítica internacional se divide sobre a nova Liga da Justiça

    15 de março de 2021 /

    A crítica internacional já viu a versão de Zack Snyder da “Liga da Justiça” e, embora as opiniões sejam muito diferentes entre si, o longa, que chega em VOD no Brasil nesta quinta-feira (18/3), atingiu 75% de aprovação no Rotten Tomatoes. Trata-se de uma grande evolução em relação à versão de Joss Whedon. O filme exibido em 2017 teve apenas 40% de aprovação. Longe de revelar uma obra-prima, muitos críticos afirmaram que a trama continua rasa, cansativa pela longa duração e dispersiva pela inclusão de cada take filmado. Pior: nem mesmo as quatro horas de duração mudam a impressão de que “Liga da Justiça” não passa de preparação para uma sequência que nunca vai existir. O arco do Ciborgue, interpretado pelo ator Ray Fisher, foi o mais elogiado. Segundo Joshua Rivera, do Polygon, o personagem “às vezes, até parece o protagonista”. A performance do ator também foi aclamada. Um contraste com a versão de Whedon, que diminuiu consideravelmente o papel do Ciborgue no cinema. Após a estreia, Fisher denunciou Whedon por abusos nos bastidores da produção. A inclusão de inúmeras cenas paralelas, que servem basicamente apenas como easter eggs, teria deixado o filme com problemas de ritmo, coerência e causado até repetições, como dois acidentes de carros parecidos, além de reprisar desnecessariamente elementos de “O Homem de Aço”. Em compensação, o tom foi considerado consistente e uma grande evolução em relação ao desastre cinematográfico. Também não faltou reconhecimento à sacada de apresentar os super-heróis como deuses. Tom Jorgensen, do IGN, considerou que “ainda que nem todas as adições sejam totalmente necessárias e que alguns novos efeitos visuais se destacam por sua falta de polimento, é difícil exagerar o quanto esta versão de Liga da Justiça é mais agradável” em comparação à que foi para os cinemas em 2017. Já crítico da Entertainment Weekly, Darren Franlch, preferiu concluiu que “esta versão não é pior do que a anterior, mas certamente é mais longa.” A longa duração também foi abordada por Matt Singer, do Screen Crush: “O filme parece incluir cada pedacinho de cena gravado por Snyder, não importa o quão supérflua seja para a história. Isso vai deliciar os fãs mais hardcore de Snyder. Mas não sei como os espectadores mais casuais vão reagir a uma versão mais longa e mais sombria de um filme que eles já viram e não gostaram”. Matt Zoller, do RogerEbert.com, concordou que o filme “é um pouco exagerado” até para o padrão dos fãs de quadrinhos. E que ele “deve tanto a shows de rock, videogames e instalações multimídia quanto deve ao cinema narrativo comercial”. Alonso Duralde, do The Wrap, concluiu que isso representa “o estilo particular de Snyder de contar histórias. Seu design de som, edição e sensibilidade visual impregnam todo o filme.” “O filme é tanto uma ‘versão dos fãs’ quanto é uma ‘versão do diretor’, com toda a indulgência que essa noção presume”, acrescentou Rodrigo Perez, do site The Playlist. Salientando que “‘Liga da Justiça’ de Snyder é consistente em seu tom, enquanto o de Whedon não era”, Mae Abdulbaki, do Screen Rant considerou que “o filme se esforça para contar uma história coesa, e o esforço funciona.” “O filme de Snyder pode ser exaustivo, mas é cativante”, acredita Peter Bradshaw, do The Guardian Os críticos também se dividiram entre elogios à nova trilha sonora, que foi completamente trocada, e reclamações sobre a resolução 4:3. Pensada para as telas de formato IMAX, o formato quadrado acabou impactando a exibição em telas widescreen e evocando um vídeo do Instagram. Veja o trailer final da produção abaixo.

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    Liga da Justiça ganha trailer final com aparição de um Lanterna Verde

    14 de março de 2021 /

    A HBO Max divulgou um novo trailer do relançamento de “Liga da Justiça”, que investe no clima épico e empilha participações de heróis e vilões. Desta vez, a maior novidade é a aparição de um Lanterna Verde. Mas não é um integrante terrestre da Tropa, como os fãs gostariam de ver. A prévia também reforça a importância de Darkseid na nova versão. Ausente no filme exibido nos cinemas em 2017, o supervilão se apresenta como a principal ameaça na edição do diretor Zack Snyder. Intitulada em inglês “Zack Snyder’s Justice League”, o filme retorna com quatro horas de duração, incluindo cenas, personagens e desfecho diferentes da “Liga da Justiça” exibida nos cinemas, submetida a refilmagens e com edição de Joss Whedon em 2017. Snyder teria aceitado refazer o filme de graça para recuperar o controle sobre a obra e conseguir maior orçamento para efeitos visuais, bem como autorização para filmar duas cenas extras, que não estavam nos planos originais do longa. A maior parte do filme, porém, foi filmada há cerca de quatro anos. Snyder chegou perto de terminar “Liga da Justiça” em 2017, mas precisou se afastar da produção após uma tragédia abalar sua família. Ele acabou sendo substituído na pós-produção por Whedon, que realizou uma refilmagem extensiva do trabalho desenvolvido até então. Mas o resultado híbrido, parte Snyder e parte Whedon, foi desaprovado de forma unânime, com um fracasso nas bilheterias e críticas muito negativas. Além disso, a intervenção gerou acusações sobre os bastidores das refilmagens que, num efeito dominó, fulminaram a reputação de Whedon e fizeram balançar produtores e executivos da própria Warner. Em meio às controvérsias, a versão de Snyder, batizada pelos fãs de SnyderCut, ganhou status de lenda. Após uma campanha exaustiva nas redes sociais, que chamou atenção dos executivos da WarnerMedia, os fãs finalmente terão acesso ao que pediram, podendo comprovar que se trata de uma obra-prima quase perdida… ou apenas outro filme de Zack Snyder. O dia da verdade está cada vez mais próximo: “Zack Snyder’s Justice League” estreia na quinta (18/3), com lançamento em diversas plataformas de VOD no Brasil.

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