Bernie Marsden, guitarrista original do Whitesnake, morre aos 72 anos
Bernie Marsden, um dos guitarristas mais icônicos do rock e ex-integrante da banda Whitesnake, morreu aos 72 anos na quinta-feira (24/8). A família do músico informou que ele faleceu ao lado de sua esposa, Fran, e das filhas, Charlotte e Olivia. “Bernie nunca perdeu a sua paixão pela música, por escrever e gravar novas músicas até o final”, declarou a família. David Coverdale, ex-companheiro de banda, também prestou sua homenagem. “Acordei com a terrível notícia de que meu velho amigo e ex-companheiro de banda, Bernie Marsden, faleceu”, escreveu. “Um homem genuinamente engraçado e talentoso, que tive a honra de conhecer e dividir o palco”. A trajetória de Marsden Nascido em Buckingham, na Inglaterra, em 1951, Bernie Marsden iniciou sua carreira profissional no mundo da música em 1972 com a banda UFO. Antes de alcançar a fama com o Whitesnake, ele já mostrava seu talento em grupos como Paice Ashton Lord, ao lado de integrantes do Deep Purple, e no Wild Turkey. Em 1978, ele co-fundou o Whitesnake ao lado de David Coverdale. A parceria entre os músicos resultou em um EP, cinco álbuns de estúdio e um álbum ao vivo, dos quais saíram hits como “Here I Go Again” e “Fool for Your Loving”, trazendo sua assinatura. Apesar da fama adquirida com a banda, Marsden enfrentou desafios financeiros mesmo durante o auge de sua carreira. “Tudo o que eu ganhava era um pequeno salário mensal. Não importava se fizemos 10 ou 29 shows, o dinheiro era o mesmo”, revelou o guitarrista, enfatizando questões de gestão no Whitesnake, que o levaram a romper com Coverdale. Após abandonar o Whitesnake, Marsden formou e tocou em várias outras bandas influentes como Alaska e The Moody Marsden Band. Além disso, continuou a construir seu repertório solo, que teve início durante seus dias com o Whitesnake. A lista repleta de estrelas de colaboradores do guitarrista também inclui nomes como Robert Plant, Paul Weller, Jon Lord, Ringo Starr, Rory Gallagher, Jack Bruce e Warren Haynes, que fãs de rock tremem só de pronunciar. Bastante ativo no cenário musical, o guitarrista ainda gravava de forma intensa. Ele chegou a lançar dois álbuns em 2021 e mais um em 2022 como parte de sua série de LPs chamada “Bernie’s Inspiration Series”. No ano passado, porém, começou a sofrer problemas de saúde, foi submetido a uma cirurgia e adoeceu com desidratação aguda. “Suponho que estou orgulhoso de tudo que aconteceu”, diz uma citação em seu site oficial. “Afinal, eu só queria viver de tocar guitarra.” Good Morning…I’ve just woken up to the awful news that my old friend & former Snake Bernie Marsden has passed. My sincere thoughts & prayers to his beloved family, friends & fans. A genuinely funny, gifted man, whom I was honored to know & share a stage withRIP, Bernie XXX pic.twitter.com/KXwsDEICN6 — David Coverdale (@davidcoverdale) August 25, 2023
Jack Hedley (1930–2021)
O ator inglês Jack Hedley, que estrelou a série “Colditz” e o filme “007 – Somente para Seus Olhos”, morreu em 11 de dezembro aos 92 anos. Sua morte foi confirmada por um obituário do jornal The Times de Londres nesta quinta (22/12), que mencionou uma “doença enfrentada corajosamente”. Com uma carreira de cinco décadas, ele apareceu em quase uma centena de filmes e séries, além de inúmeras peças de teatro. Nascido em Londres como Jack Hawkins, ele mudou seu sobrenome no início da carreira para evitar confusão com um famoso ator britânico de mesmo nome. Sua estreia no cinema aconteceu em 1958 como um passageiro do Titanic, no filme “Somente Deus por Testemunha”. Ele também figurou nos clássicos “Lawrence da Arábia” e “O Mais Longo dos Dias” (ambos de 1962), mas sua carreira só foi decolar um ano depois. Hedley começou a se destacar com o papel-título de “O Cavaleiro Audaz”, uma aventura de capa e espada de 1963, que também trazia Oliver Reed em seu elenco, estabelecendo-se como herói de produções B. Entre os muitos títulos de sucesso que estrelou nos anos seguintes incluem-se o cultuado terror “Pacto com o Diabo” (1964), o drama “Servidão Humana” (1964), o filme de guerra “O Segredo da Ilha de Sangue” (1965) e a comédia “Como Eu Ganhei a Guerra” (1967), em que contracenou com John Lennon. Ele também integrou o elenco da comédia de suspense “O Aniversário” (1968), encabeçado pela veterana Bette Davis, e o musical de sucesso “Adeus, Mr. Chips” (1969), estrelado por Peter O’Toole e a cantora Petula Clark, antes de passar a priorizar a TV. Embora alternasse trabalhos no cinema com aparições em séries britânicas famosas, como “O Santo” e “UFO”, Hedley só começou a integrar elencos fixos a partir da década de 1970, estrelando a série dramática “Kate” (1970-1971) e principalmente “Colditz” (1972-1974), sobre prisioneiros de guerra, em que interpretou um dos oficiais britânicos mais graduados da prisão nazista da trama, durante as duas temporadas da produção. Outro destaque foi o papel principal na minissérie “Who Pays the Ferryman?”, em 1977. A volta ao cinema só se deu em 1981, com “007 – Somente para Seus Olhos”, no qual interpretou o pai de Carole Bouquet, Sir Timothy Havelock, que é assassinado enquanto tenta localizar um navio naufragado para o Serviço Secreto Britânico. Depois disso, fez apenas mais três filmes, incluindo “O Estripador de Nova York” (1982), do mestre do terror italiano Lucio Fulci. Seu último trabalho foi a minissérie bíblica “Paulo de Tarso”, lançada em 2000.
Demi Lovato publica vídeo de OVNI e pede para fãs contatarem ETs
A cantora e atriz Demi Lovato decidiu passar alguns dias no Parque Nacional de Joshua Tree, na Califórnia (EUA), tentando se comunicar com extraterrestres. Ela postou o resultado no Instagram, um vídeo em que aparentemente registra um OVNI (objeto voador não identificado). Ao lado do vídeo, ela contou que estava acompanhada do ufólogo Steven Greer e sua equipe: “Testemunhei os avistamentos mais incrivelmente profundos, não somente no céu mas também a poucos metros de mim”. Em seguida, ela filosofou sobre o significado da vida fora da Terra e fez campanha para seus fãs se engajarem na busca por ETs. “Este planeta está num caminho muito negativo em direção à destruição, mas NÓS podemos mudar isso juntos. Se conseguíssemos fazer 1% da população meditar e fazer contato, forçaríamos nossos governos a assumir a verdade sobre vida extraterrestre entre nós e mudar nossos hábitos destrutivos com nosso planeta.” A cantora terminou a postagem recomendando que seus seguidores baixem o aplicativo CE5 para tentarem contato interplanetário. “Se não acontecer na primeira tentativa, continuem tentando. Eu demorei várias sessões para alcançar um nível de meditação profundo o suficiente para conseguir fazer contato. Boa comunicação!” Alguns fãs ficaram confusos e postaram comentários intrigados. “Eu não entendi a relação entre o contato com vida extraterrestre e melhorar nosso planeta. Você pode explicar?”, disse um seguidor da artista. Outro ainda zoou. “Menina, pisque se você precisar de ajuda”. Ver essa foto no Instagram The past few days I’ve spent in Joshua Tree with a small group of loved ones and @dr.steven.greer and his CE5 team. Over the past couple months I have dug deep into the science of consciousness and experienced not only peace and serenity like I’ve never known but I also have witnessed the most incredibly profound sightings both in the sky as well as feet away from me. This planet is on a very negative path towards destruction but WE can change that together. If we were to get 1% of the population to meditate and make contact, we would force our governments to acknowledge the truth about extraterrestrial life among us and change our destructive habits destroying our planet. This is just some of the evidence from under the stars in the desert sky that can no longer be ignored and must be shared immediately 💞💫☄️ to make contact yourself you can download the CE5 app and it will teach you the protocols to connect to life form beyond our planet!! (Ps, if it doesn’t happen on the first try – keep trying – it took me several sessions to tap into a deep enough level of meditation to make contact!) Happy communicating 💞🙏🏼 Uma publicação compartilhada por Demi Lovato (@ddlovato) em 17 de Out, 2020 às 12:22 PDT
Projeto Livro Azul: Trailer da 2ª temporada explora mistério da Área 51
O canal pago History divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Projeto Livro Azul” (Project Blue Book). Bastante tensa – e muito bem fotografada – , a prévia explora o mistério da Área 51, em Roswell, Novo México, onde teria caído um disco voador. A produção, que dramatiza investigações reais sobre visões de discos voadores nos Estados Unidos, é uma espécie de “Arquivo X real”, baseada em casos documentados pelo astrônomo Josef Allen Hynek, considerado um dos pais da ufologia. Ele trabalhou com a Força Aérea dos Estados Unidos no chamado Projeto Livro Azul entre os anos 1960 e 1970, estudando a aparição de Objetos Voadores Não-Identificados (os famosos Ovnis) pelo país. Foi Hynek quem criou a famosa classificação em “graus” dos contatos imediatos entre humanos e alienígenas. O primeiro grau seria a identificação visual de OVNI; o segundo, uma reação física à suposta presença de alienígenas (carros sem energia, paralisia corporal, etc); e o terceiro grau, que batizou um célebre filme de Steven Spielberg, seria a comunicação direta com seres de outro mundo. Na série, Hynek é vivido por Aiden Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”). O elenco também destaca Neal McDonough (o Damien Darhk de “Legends of Tomorrow”) e Michael Harney (Sam Healy em “Orange Is the New Black”) como generais da Força Aérea, Michael Malarkey (o Enzo de “The Vampire Diaries”) como o oficial encarregado de acompanhar o professor em suas investigações, e Laura Mennell (a Rebecca de “Van Helsing”) como a esposa de Hynek. “Project Blue Book” foi desenvolvida pelo roteirista estreante David O’Leary e tem produção do cineasta Robert Zemeckis (diretor da trilogia “De Volta ao Futuro”). Vale lembrar que estas mesmas investigações da Força Aérea americana já inspiraram uma série de ficção nos anos 1970, “Projeto U.F.O.”, que durou exatamente duas temporadas. A estreia da 2ª temporada de “Projeto Livro Azul” vai estrear em 21 de janeiro nos Estados Unidos. A série também é exibida no Brasil pelo History.
Shane Rimmer (1929 – 2019)
O ator e dublador Shane Rimmer, que deu voz ao piloto Scott Tracy na série de marionetes “Thunderbirds”, morreu em sua casa na madrugada desta sexta (29/3). Ele tinha 89 anos. Canadense, nascido em Toronto em 1929, Rimmer se mudou para o Reino Unido na década de 1950, onde trabalhou em várias séries (incluindo “Doctor Who”) e iniciou uma carreira repleta de figurações no cinema, iniciada pelo clássico “Dr. Fantástico” (1964), de Stanley Kubrick, e com direito a três filmes de 007 nos anos 1970 – “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973) e “007: O Espião que me Amava” (1977), sempre como personagens diferentes. Rimmer também tinha uma relação afetiva com as adaptações da DC Comics. Após aparecer nos três primeiros filmes de “Superman” estrelados por Christopher Reeve, ainda figurou em “Batman Begins” (2005). Sua ficha no IMDb cita 165 créditos, incluindo “Guerra nas Estrelas” (1977) e o vencedor do Oscar “Gandhi” (1982), mas a maioria de seus papéis de cinema foi tão pequena que nem sequer tinha nome – em vez disso, eram identificados como o “técnico mais velho”, o “treinador”, o “coronel”, o “comentarista”. Seu trabalho mais consistente se deu nas séries do produtor Gerry Anderson. Além de dar voz ao líder da tripulação dos Thunderbirds entre 1964 e 1966, ele também dublou personagens de outras duas atrações famosas de bonecos, “Capitão Escarlate” (1967-68) e “Joe 90” (1968-69). Para completar, apareceu em carne e osso nas séries live-action de ficção científica do produtor, “Projeto UFO” (1970-71) e “Espaço: 1999” (1975–1977). Um de seus últimos trabalhos foi uma minissérie em que voltou a dublar o líder dos Thunderbirds. Foram três episódios lançados em 2015. Entretanto, quando a série original foi refeita no mesmo ano, os novos produtores não o chamaram de volta, encerrando sua longa ligação com o legado de Gerry Anderson (1929–2012).
Project Blue Book: Série de ETs com ator de Game of Thrones é renovada
O canal pago History renovou “Project Blue Book” para sua 2ª temporada. Atualmente na metade de sua 1ª temporada de 10 episódios, a série vem tendo um desempenho razoável, com 1,8 milhão de telespectadores e 0,33 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. A produção, que dramatiza investigações reais sobre visões de discos voadores nos Estados Unidos, é uma espécie de “Arquivo X real”, baseada em casos documentados pelo astrônomo Josef Allen Hynek, considerado um dos pais da ufologia. Ele trabalhou com a Força Aérea dos Estados Unidos no chamado Projeto Livro Azul entre os anos 1960 e 1970, estudando a aparição de Objetos Voadores Não-Identificados (os famosos Óvnis) pelo país. Foi Hynek quem criou a famosa classificação em “graus” dos contatos imediatos entre humanos e alienígenas. O primeiro grau seria a identificação visual de OVNI; o segundo, uma reação física à suposta presença de alienígenas (carros sem energia, paralisia corporal, etc); e o terceiro grau, que batizou um célebre filme de Steven Spielberg, seria a comunicação direta com seres de outro mundo. Na série, Hynek é vivido por Aiden Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”). O elenco também destaca Neal McDonough (o Damien Darhk de “Legends of Tomorrow”) e Michael Harney (Sam Healy em “Orange Is the New Black”) como generais da Força Aérea, Michael Malarkey (o Enzo de “The Vampire Diaries”) como o oficial encarregado de acompanhar o professor em suas investigações, e Laura Mennell (a Rebecca de “Van Helsing”) como a esposa de Hynek. “Project Blue Book” foi desenvolvida pelo roteirista estreante David O’Leary e tem produção do cineasta Robert Zemeckis (diretor da trilogia “De Volta ao Futuro”). Além disso seus dois primeiros foram dirigidos pelo cineasta Robert Stromberg (de “Malévola”). Vale lembrar que estas mesmas investigações da Força Aérea americana já inspiraram uma série de ficção nos anos 1970, “Projeto U.F.O.”, que durou duas temporadas. A série ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Laurence Fishburne vai estrelar nova série de discos voadores
O ator Laurence Fishburne se prepara para ter um contato imediato do primeiro grau com um disco voador na Inglaterra. Ele vai estrelar e produzir “Rendlesham”, projeto de série sci-fi desenvolvido pela produtora indie britânica Eleventh Hour Films em parceria com a Sony. Criada por Joe Ahearne, roteirista de “Doctor Who” e do filme “Em Transe” (2013), “Rendlesham” pretende explorar um incidente supostamente real que aconteceu no povoado que lhe dá nome, em meio à floresta da região de Suffolk, na Inglaterra, em dezembro de 1980. A trama vai se passar entre esse período e o presente, acompanhando o protagonista Tyrone (Fishburne), um aviador americano aposentado, que servia na base aérea da região durante o auge da Guerra Fria e retorna pela primeira vez para o local desde o incidente. Ao lado da esposa e do filho, ele chega para visitar o sogro moribundo e é forçado a enfrentar eventos que o assombraram a vida toda. A série é descrita como uma antologia de oito episódios, o que significa que cada capítulo deve contar a história de um personagem diferente, envolvendo o fatos misteriosos ocorridos no povoado que ficou conhecido como o “Roswell inglês”, após os moradores afirmarem ter visto um objeto prateado sobrevoando a região. De acordo com as testemunhas, o objeto pairou no ar por algum tempo e depois desapareceu entre as árvores. Na ocasião, o tenente-coronel Charles Halt chegou a filmar o OVNI, levando os norte-americanos à loucura e dando margem a uma infinidade de teorias da conspiração. Ainda não há plataforma ou canal de TV envolvidos no projeto.
Astro de Game of Thrones investiga “Arquivo X real” no trailer de nova série de discos voadores
O canal pago History divulgou fotos e o primeiro trailer da série “Project Blue Book”, que dramatiza investigações reais sobre visões de discos voadores nos Estados Unidos. É uma espécie de “Arquivo X real”, baseada em casos documentados pelo astrônomo Josef Allen Hynek, considerado um dos pais da ufologia. Ele trabalhou com a Força Aérea dos Estados Unidos no chamado Projeto Livro Azul entre os anos 1960 e 1970, estudando a aparição de Objetos Voadores Não-Identificados (os famosos Óvnis) pelo país. Foi Hynek quem criou a famosa classificação em “graus” dos contatos imediatos entre humanos e alienígenas. O primeiro grau seria a identificação visual de OVNI; o segundo, uma reação física à suposta presença de alienígenas (carros sem energia, paralisia corporal, etc); e o terceiro grau, que batizou um célebre filme de Steven Spielberg, seria a comunicação direta com seres de outro mundo. Na série, o personagem real é vivido por Aiden Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”). O elenco também destaca Neal McDonough (o Damien Darhk de “Legends of Tomorrow”) e Michael Harney (Sam Healy em “Orange Is the New Black”) como generais da Força Aérea, Michael Malarkey (o Enzo de “The Vampire Diaries”) como o oficial encarregado de acompanhar o professor em suas investigações, e Laura Mennell (a Rebecca de “Van Helsing”) como a esposa de Hynek. “Project Blue Book” foi desenvolvida pelo roteirista estreante David O’Leary e cada episódio será baseado em casos reais, misturando teorias sobre discos voados e eventos históricos autênticos. Vale lembrar que estas mesmas investigações da Força Aérea americana já inspiraram uma série de ficção nos anos 1970, “Projeto U.F.O.”, que durou duas temporadas. A nova versão dos mistérios do Projeto Livro Azul tem produção do cineasta Robert Zemeckis, diretor da trilogia “De Volta ao Futuro”, e seus primeiros episódios trazem assinatura do diretor Robert Stromberg (de “Malévola”). Ainda não há previsão para a estreia.
Robert Zemeckis vai produzir série sobre investigações reais de discos voadores
O canal pago americano History anunciou a aprovação de sua primeira série de temática sci-fi: “Blue Book”. A produção está a cargo do cineasta Robert Zemeckis, diretor da trilogia “De Volta ao Futuro”. A série vai manter a característica histórica que define a programação do canal, ao resgatar as investigações verídicas sobre aparições de discos voadores nos Estados Unidos, ao longo das décadas de 1950 e 1960. Estas investigações ganharam o nome de Projeto Livro Azul e já inspiraram uma série de ficção nos anos 1970, “Projeto U.F.O.”, que durou duas temporadas. “‘Blue Book’ é baseada nos verdadeiros eventos secretos e cheios de mistérios que ocorreram nos Estados Unidos”, descreveu o presidente do A+E Studios, Paul Buccieri. “Robert Zemeckis e a equipe criativa desenvolveram uma narração incrivelmente atrativa, tendo como base o que torna o History único: sua programação inspirada em fatos reais”, assegurou o executivo. “Poucas vezes participei de projetos que uniram com perfeição fatos históricos e entretenimento”, comentou Zemeckis no mesmo comunicado. “Estamos agradecidos pelo apoio do A+E Studios e do History na produção dessa fantástica série”, completou o produtor. “Blue Book” foi desenvolvida pelo roteirista estreante David O’Leary e pretende revelar as investigações secretas dos Estados Unidos, patrocinadas pela Força Aérea, para estudar os fenômenos relacionados a discos voadores a partir dos anos 1950. Os episódios mostrarão o trabalho do Dr. J. Alen Hynek, um brilhante professor universitário recrutado pela Força Aérea dos Estados unidos para liderar a equipe que investigou milhares de casos, muitos dos quais nunca tiveram solução. Cada episódio será baseado em arquivos reais e irá misturar teorias sobre discos voados e eventos históricos autênticos. Ainda não há previsão para a estreia da série.








