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    Evan Peters vai voltar a viver Mercúrio em X-Men: Fênix Negra

    29 de junho de 2017 /

    O ator Evan Peters vai voltar a viver o mutante Mercúrio. O site The Hollywood Reporter confirmou que ele também integrará o elenco de “X-Men: Fênix Negra”. Embora Mercúrio não faça parte da saga da Fênix Negra nos quadrinhos, o personagem se tornou um dos mais populares da franquia, graças à curtas, mas marcantes aparições em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e “X-Men: Apocalipse” (2016). Em seu terceiro filme como o super-herói da Marvel, o ator vai se juntar aos intérpretes de “X-Men: Apocalipse”, Jennifer Lawrence (Mística), Michael Fassbender (Magneto), James McAvoy (Professor Xavier), Nicholas Hoult (Fera), Sophie Turner (Jean Grey/Fênix), Alexandra Shipp (Tempestade), Tye Sheridan (Cíclope) e Kodi Smit-McPhee (Noturno). Além deles, o THR apurou que o elenco terá uma novidade: Lamar Johnson, uma das estrelas da série canadense “The Next Step: Academia de Dança”, mas seu papel está sendo mantido em sigilo. O filme marcará a estreia oficial do roteirista Simon Kinberg como diretor. Ele também assina a produção e a história do novo longa, assim como fez nos três últimos filmes dos “X-Men”. Para quem não lembra, Kinberg passou a escrever as aventuras dos mutantes no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), que quase acabou com a franquia. Com “X-Men: Fênix Negra” ele vai tentar refilmar a mesma história, desta vez de forma mais próxima dos quadrinhos. A estreia está marcada para novembro de 2018.

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    James McAvoy posta foto careca com o elenco de X-Men: Fênix Negra

    28 de junho de 2017 /

    O ator James McAvoy compartilhou em seu perfil no Instagram uma foto em que já aparece careca, para dar novamente vida ao professor Charles Xavier. A imagem o traz ao lado de boa parte do elenco de “X-Men: Fênix Negra”, do diretor-roteirista Simon Kinberg e do jovem Primeiro Ministro do Canadá Justin Trudeau. Na legenda, ele informa que todos já estão no Canadá para as filmagens, que acontecem em Montreal até novembro. Recentemente, a Fox confirmou os retornos de McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence e Nicholas Hoult no novo filme dos super-heróis mutantes – reprisando os papéis de Professor X, Magneto, Mística e Fera. Além deles, estão confirmados os novos integrantes da franquia, que estrearam no filme passado: Sophie Turner, Tye Sheridan, Alexandra Shipp e Kodi Smit-McPhee, respectivamente como Jean Grey, Cíclope, Tempestade e Noturno. O filme marcará a estreia oficial do roteirista Simon Kinberg como diretor. Ele também assina a produção e a história do novo longa, assim como fez nos três últimos filmes dos “X-Men”. Vale lembrar que Kinberg entrou na franquia no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), que ironicamente quase acabou com ela. Com “X-Men: Fênix Negra” ele vai tentar refilmar a mesma história, desta vez de forma mais próxima dos quadrinhos. A estreia está marcada para novembro de 2018.

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    Mutante Cristal vai aparecer no filme X-Men: Fênix Negra

    23 de junho de 2017 /

    O site da revista Entertainment Weekly apurou que Cristal (Dazzler), uma cantora mutante da Marvel, vai aparecer em “X-Men: Fênix Negra”. A personagem já faz parte do universo dos filmes dos X-Men, após ter sido brevemente introduzida em “X-Men: Apocalipse”, em uma cena que mostrava Jean Grey (Sophie Turner) e Ciclope (Tye Sheridan) segurando um de seus discos numa loja. Cortada do filme, a cena entrou no Blu-ray. Quem olhar com cuidado poderá ver semelhanças entre a arte de capa e a cantora Taylor Swift (“O Doador de Memórias”). Na época, ela até compartilhou uma foto com o elenco do filme, durante uma turnê que fez em Montreal, onde a produção foi rodada, dando origem a muita especulação. Segundo a EW, “Dazzler aparecerá, mas apenas em um pequeno papel e não há nenhum plano no momento para que Swift a interprete”. O filme estreia em novembro de 2018.

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    James McAvoy antecipa em vídeo o corte de cabelo para viver Charles Xavier

    20 de junho de 2017 /

    O ator James McAvoy divulgou um vídeo no Instagram para anunciar que raspará o cabelo para voltar a viver o Professor Xavier em “X-Men: Fênix Negra”. O vídeo traz uma máquina de cortar cabelo indo em sua direção. “Ele se aproxima #charlesxavier #xmen #darkphoenix”, diz a legenda. Recentemente, a Fox confirmou os retornos de James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence e Nicholas Hoult no novo filme dos super-heróis mutantes – reprisando os papéis de Professor X, Magneto, Mística e Fera. O filme também marcará a estreia oficial do roteirista Simon Kinberg como diretor. Entretanto, rumores já o apontavam como responsável pela direção não identificada das refilmagens extensas de “Quarteto Fantástico”, cujo resultado foi rejeitado pela crítica e pelo público. Ele também assina a produção e a história do novo longa, assim como fez nos três últimos filmes dos “X-Men”. Vale lembrar que Kinberg entrou na franquia no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), que ironicamente quase acabou com ela. Com “X-Men: Fênix Negra” ele vai tentar refilmar a mesma história, desta vez de forma mais próxima dos quadrinhos. A estreia está marcada para novembro de 2018. He approaches. #charlesxavier #xmen #darkpheonix Uma publicação compartilhada por James Mcavoy (@jamesmcavoyrealdeal) em Jun 17, 2017 às 4:56 PDT

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    Jennifer Lawrence, Michael Fassbender e James McAvoy são confirmados no novo filme dos X-Men

    14 de junho de 2017 /

    A Fox garantiu a participação de todos os X-Men em seu próximo filme, “Fênix Negra”. Segundo o site Deadline, Jennifer Lawrence, Michael Fassbender, James McAvoy e Nicholas Hoult, que encerraram seus contratos com “X-Men: Apocalipse”, aceitaram a nova proposta do estúdio e vão retornar no próximo longa, reprisando os papéis de Mística, Magneto, Professor X e Fera. Além deles, estão confirmados os novos integrantes da franquia, que estrearam no filme passado: Sophie Turner, Tye Sheridan, Alexandra Shipp e Kodi Smit-McPhee, respectivamente como Jean Grey, Cíclope, Tempestade e Noturno. Evan Peters também deve retornar como Mercúrio. A principal novidade do elenco pode ser Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), que está negociando viver a Imperatriz Lilandra, apresentada como a principal vilã da trama. Leitores dos quadrinhos da Marvel sabem que Lilandra Neramani não é exatamente uma vilã. Na verdade, ela se torna um dos grandes amores da vida de Charles Xavier. Mas sua presença assinala dois fatos importantes: a chegada dos alienígenas na franquia e um reboot completo de “X-Men: O Confronto Final” (2006), que abordou a trama da “Fênix Negra” pela primeira vez no cinema. Nos quadrinhos, a imperatriz shi’ar chega na Terra ao final da “Saga da Fênix Negra”, com o objetivo de executar Jean Grey pela destruição de naves de seu planeta e o extermínio de mundos com seus poderes de Fênix. O final trágico é bastante conhecido, mas não definitivo, graças à mania da Marvel de ressuscitar personagens. O Deadline também afirma que o roteirista Simon Kinberg foi definido como diretor do filme. A escolha acontece logo após o fracasso de “A Múmia”, dirigido por um roteirista inexperiente. Kinberg fará sua estreia oficial na direção com “X-Men: Fênix Negra”. Entretanto, rumores já o apontavam como responsável pela direção não identificada das refilmagens extensas de “Quarteto Fantástico”, cujo resultado foi rejeitado pela crítica e pelo público. Ele também assina a produção e a história do novo longa, assim como fez nos três últimos filmes dos “X-Men”. Vale lembrar que Kinberg entrou na franquia no péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), que ironicamente quase acabou com ela. Com “X-Men: Fênix Negra” ele vai tentar refilmar a mesma história, desta vez de forma mais próxima dos quadrinhos.

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    Sequência de X-Men: Apocalipse será filmada em maio com provável trama da Fênix Negra

    15 de janeiro de 2017 /

    Os boatos sobre a produção de um novo filme dos “X-Men” centrado na história da Fênix Negra ganharam força com a revelação nos sites My Entertainment World e Production Weekly, voltados ao registro de produções em atividade, de um lançamento da 20th Century Fox intitulado “X-Men: Supernova”. Ambas as publicações apontam que uma produção da Fox com este título reservou o mês de maio para começar a ser filmada em Montreal, no Canadá. Todos os filmes anteriores dos X-Men tiveram locações canadenses. Além disso, o filme “X-Men: New Mutants”, sobre o grupo de heróis Novos Mutantes, também teve sua data de filmagem revelada para abril – um mês antes do longa dos X-Men – na mesma cidade, Montreal. Para completar, segundo o Production Weekly, “X-Men: Supernova” vai usar como título de trabalho “Dark Phoenix” (Fênix Negra). As grandes produções de Hollywood costumam utilizar títulos de trabalho para despistar curiosos durante as filmagens externas. Neste caso, a escolha é curiosa por justamente revelar do que se trataria a produção. Ou não? Segundo fontes ouvidas por sites geeks americanos, a Fox estaria planejando contar a história da Fênix Negra de forma diferente da apresentada no infame “X-Men: O Confronto Final” (2006), pior filme da franquia. As sementes da trama foram plantadas em cenas de “X-Men: Apocalipse” (2015), que reintroduziu Jean Grey, a heroína que vira a vilã Fênix Negra. O roteiro está a cargo de Simon Kinberg, que é produtor da franquia e – atenção! – foi exatamente quem escreveu “X-Men: O Confronto Final”. O filme vai se centrar na equipe de jovens mutantes apresentada em “X-Men: Apocalipse”: além de Sophie Turner (a Sansa da série “Game of Thrones”) como Jean Grey, o elenco incluirá Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade e Lana Condor (“O Dia do Atentado”) como Jubileu. Também é provável que Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) retorne como Psylocke e Evan Peters (série “American Horror Story”) continue como Mercúrio. Já os “veteranos” de “X-Men: Primeira Classe” (2012) precisaria renovar seus contratos para voltar à franquia. De todos, o mais inclinado a continuar seria James McAvoy como Professor Xavier, já que seu nome tem sido bastante citado em relação ao filme dos Novos Mutantes. Os demais são Michael Fassbender (Magneto), Jennifer Lawrence (Mística) e Nicholas Hoult (Fera). Mas até Lucas Till (Destructor) poderia retornar, caso os roteiristas decidam resgatá-lo de sua morte no filme anterior – regra dos quadrinhos: se não há cadáver, aguarde o retorno. A 20th Century Fox ainda não se manifestou oficialmente sobre a produção, mas recentemente divulgou um cronograma de futuros lançamentos com quatro filmes não identificados do universo mutante da Marvel, previstos para estrear entre 2 de março de 2018 e 14 de fevereiro de 2019 nos EUA.

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    Detour: Suspense estrelado por ator dos X-Men ganha primeiro trailer

    28 de novembro de 2016 /

    A Magnolia Pictures divulgou o primeiro trailer de “Detour”, suspense indie estrelado por Tye Sheridan (o Cíclope de “X-Men: Apocalipse”). A prévia revela seu plano, que tem tudo para dar errado e dá. Num bar, ele contrata um vigarista (Emory Cohen, de “Brooklyn”) para lidar com seu padastro abusivo (Stephen Moyer, de “True Blood”), mas acontecem inúmeras reviravoltas. Bel Powley (“Diario de uma Adolescente”) também está no elenco da produção, que foi escrita e dirigida pelo inglês Christopher Smith, especialista em bons filmes de terror como o medieval “Morte Negra” (2010) e o cultuado “Mutilados” (2006). A estreia está marcada para 20 de janeiro nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.  

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    X-Men: Cena cortada revela a origem do visor e do apelido de Cíclope

    4 de outubro de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou uma cena inédita de “X-Men: Apocalipse”, que integrará o Blu-ray do filme. A cena mostra Scott Summers (Tye Sheridan) usando pela primeira vez o seu visor e revela a origem do nome Cíclope. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme se passa nos anos 1980 e gira em torno da ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac, de “Star Wars: O Despertar da Força”), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Isto é, invencível até enfrentar os X-Men. A edição em Blu-ray será lançada em 4 de outubro. Já o filme arrecadou US$ 535,2 milhões de bilheteria mundial, bem abaixo da expectativa de uma produção orçada em US$ 178 milhões.

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    Últimos Dias no Deserto humaniza Jesus Cristo

    10 de setembro de 2016 /

    Filho do escritor colombiano Gabriel García Márquez, Rodrigo García seguiu uma trajetória bem diferente de seu saudoso pai. Desde que estreou em 2000 como diretor do delicado “Coisas que Você Pode Dizer Só de Olhar para Ela“, García tem alternado uma carreira no cinema e na TV com narrativas que privilegiam as mulheres e a psicologia de pessoas com vidas nada extraordinárias. Embora “Últimos Dias no Deserto” tenha um verniz bíblico, pode-se dizer que é a primeira vez que Rodrigo García faz um filme com proximidade à obra literária de seu pai. A “expedição” enfrentada pelo Yeshua (pronúncia hebraica de Jesus) vivido por Ewan McGregor (“Álbum de Família”) carrega todo aquele peso existencial de obras como “Memórias de Minhas Putas Tristes” e “Relato de Um Náufrago”, por exemplo. Também assinado por Rodrigo García, o roteiro de “Últimos Dias no Deserto” imagina com muitas liberdades uma peregrinação de 40 dias de Yeshua pelo deserto. Por si só e em jejum, Yeshua aplaca o vazio de sua jornada com orações, encontrando ao final Jerusalém como o seu destino. Indo contra o caminho de filmes bíblicos de proporções épicas que seguem em produção, “Últimos Dias no Deserto” traz um Jesus Cristo intimista em uma “aventura” sem qualquer adorno para engrandecer as suas ações. A escolha favorece a intenção de humanizar uma figura divina, que se vê enclausurada em dilemas com as aparições inconvenientes do Diabo (também interpretado por Ewan McGregor) e ao cruzar com uma família. Composta por um Pai (Ciarán Hinds, de “A Mulher de Preto”), uma Mãe (Ayelet Zurer, que esteve na nova versão de “Ben-Hur” como a mãe do personagem-título) que adoece e um Filho (Tye Sheridan, de “X-Men: Apocalipse”), tal família constrói aos poucos uma casa enquanto dormem em uma tenda. Habilidoso carpinteiro, Yeshua oferece a sua mão de obra e, no processo, percebe um atrito entre o Pai e o Filho – este segundo, um jovem de 16 anos, é claramente oprimido para viver no deserto. Para potencializar ao máximo as relações do protagonista com os componentes dessa família e da figura demoníaca com as mesmas feições de Yeshua, “Últimos Dias no Deserto” é quase isento de elementos cenográficos. Com exceção de trapos, gravetos e o esqueleto do que pretende ser uma habitação, não há nada além da aridez do deserto diante dos nossos olhos. A fotografia de Emmanuel Lubezki sequer se permite a transformar as paisagens em espetáculos visuais, algo esperado do mexicano que venceu consecutivamente três estatuetas do Oscar por “Gravidade” (2013), “Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)” (2014) e “O Regresso” (2015). Os planos abertos são geralmente usados em circunstâncias em que a desolação é o sentimento que toma os pensamentos de Yeshua. O olhar muito particular de Rodrigo García, ainda que não se furte de emoção genuína (como a descida do Pai em uma montanha para resgatar uma pedra preciosa), também é frio ao apresentar certo distanciamento diante da própria história que narra, quase se aproximando de “O Canto dos Pássaros”, filme de 2008 dirigido por Albert Serra sobre a viagem d’Os Três Reis Magos para adorar o menino Jesus. Apesar da dessacralização encenada, Rodrigo García sai-se melhor em seus relatos dramáticos de indivíduos facilmente identificáveis em nosso cotidiano.

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    Novo X-Men decepciona, mas não chega a ser um apocalipse

    24 de maio de 2016 /

    Não foi Christopher Nolan, com a trilogia do “Cavaleiro das Trevas”, que levou a sério um filme de super-herói pela primeira vez. Foi Bryan Singer no “X-Men” original de 2000, abrindo as portas para um novo universo nos cinemas, mais realista que as tentativas anteriores. Só que, desta vez, o diretor que praticamente definiu um gênero, perdeu o rumo ao abraçar o irreal com todas as forças em “X-Men: Apocalipse”, seu trabalho mais fraco à frente da franquia e o pior da trilogia estrelada pela nova geração, como fala Jean Grey numa cena, em que a brincadeirinha com “O Retorno de Jedi” (1983) saiu pela culatra: “Well, at least we can all agree, the third one is always the worst”. Estaria tudo certo se Bryan Singer seguisse o que ele mesmo ensinou: os mutantes são tão ou mais humanos que nós, homo sapiens. Seus poderes extraordinários sempre ficaram em segundo plano. Mas não neste filme, que exige dos X-Men um esforço para a utilização máxima de suas habilidades, para deter um vilão poderosíssimo, o primeiro mutante a andar na Terra, vindo da era de Imhotep e Anck Su Namun, colecionando os atributos de outros mutantes e se vendendo como uma divindade. Na verdade, porém, Apocalipse não passa de um fanfarrão que quer mandar tudo pelos ares. E ele acorda na década de 1980, dez anos após os eventos de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), graças a uma solução vergonhosa do superestimado roteirista Simon Kinberg, que Singer jamais deveria ter aprovado. Se você não conseguiu enxergar (e não é culpa sua), pode acreditar que Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”) é o ator por trás da maquiagem e o “cospobre” de Apocalipse, que daria orgulho aos profissionais que trabalharam em “Power Rangers”, “Jaspion” e “Spectreman”, heroicos artistas que fizeram milagres com um orçamento ridículo. O vilão patético surge com voz de megafone e mais imobilizado, sem expressões ou personalidade, que Darth Vader e RoboCop, o que lhe deixa inerte em cena e obriga a trama e os X-Men a reagirem à sua presença. Então, é hora de dar porrada e descarregar os poderes em cima da criatura estúpida. Pior que a franquia sempre se concentrou em vilões humanos como contraponto aos mutantes. E agora… isso. Desta vez, infelizmente, qualquer traço de humanidade valorizado por Singer nos filmes anteriores foi deixado de lado, apesar do início intrigante. Especialmente a boa parte dramática envolvendo Magneto (Michael Fassbender). Mas é um filme cheio de repetecos, como os dilemas de Jean Grey (agora a talentosa Sophie Turner, de “Game of Thrones”) e o retorno de Mercúrio (o excelente Evan Peters) fazendo exatamente o mesmo de “Dias de um Futuro Esquecido”, mas numa versão estendida em cenário diferente. E, claro, Mística (Jennifer Lawrence), pela milésima vez, tentando nos enganar ao se passar por outra pessoa. Sem esquecer do showzinho básico do Magneto voador arremessando metais para todos os lados. Mas tirando Oscar Isaac, embora seja injusto colocar o mico do figurino em sua conta, o elenco garante a diversão com sua competência indiscutível. Destaque, de novo, para James McAvoy (Charles Xavier) e os já citados Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Evan Peters e Sophie Turner. Vale ainda apontar o jovem Tye Sheridan, que se sai muito melhor que o ex-Ciclope, o insosso James Marsden. Singer só esqueceu de dar um pouco de voz aos “seguranças” do vilão, os quatro modernos cavaleiros do apocalipse. Magneto é o único que não entra mudo e sai calado. Também não espere discussões profundas sobre a origem de Apocalipse e consequentes interpretações bíblicas, embora houvesse material de sobra para agitar um debate interessante sobre o assunto, mas talvez tenha faltado coragem para jogar lenha na fogueira. Fora isso, não há muito o que dizer nessa história, que está lá para servir de apoio para o clímax apoteótico, dominado por uma avalanche de efeitos visuais que fazem o filme de 2000 parecer uma produção rodada no quintal da casa de Bryan Singer, embora tivesse um roteiro bem melhor e personagens mais ricos em humanidade. Aqui, o exagero toma conta da tela, embora a solução final para a batalha pudesse vir a qualquer momento – mas isso transformaria o filme num curta. Apesar de pouco inspirado, Bryan Singer tem crédito, ainda consegue prender a atenção e divertir na medida do possível – não tem como ficar indiferente, por exemplo a uma participação especial lá pela metade do filme, em alusão à história clássica dos quadrinhos “Arma X”. Os fãs piram. E temos uma competente reconstrução dos coloridos e exagerados anos 1980 – que talvez seja uma desculpa para o filme ir pelo mesmo caminho. O fato é que “X-Men: Apocalipse” tem problemas, mas (desculpe-me por isso) não chega a ser o fim do mundo. Verdadeiro apocalipse foram “X-Men: O Confronto Final” (2006) e “X-Men Origens: Wolverine” (2009).

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    Nova foto de X-Men: Apocalipse referencia heroína inédita nos cinemas

    30 de abril de 2016 /

    A atriz Sophie Turner (série “Game of Thrones”) divulgou em seu Twitter uma nova foto de “X-Men: Apocalipse”, que faz referência a uma heroína mutante que ainda não apareceu no cinema. A imagem traz sua personagem, Jean Grey, numa loja de discos dos anos 1980, diante de Scott Summers/Cíclope (Tye Sheridan), que segura um LP de Dazzler, artista pop da Marvel, que no Brasil teve o nome traduzido como Cristal. A conexão é curiosa, porque Cristal, que é capaz de manipular as luzes e criar hologramas, surgiu pela primeira vez numa revista dos “X-Men” de 1980, durante a célebre saga da “Fênix Negra”. Jean Grey, claro, vira a Fênix nos quadrinhos. Como “X-Men: Apocalipse” se passa em 1983, a citação também é uma homenagem aos quadrinhos da época, especialmente ao universo dos mutantes da Marvel. Novamente dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme estreia no dia 19 de maio.

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    Últimos Dias no Deserto: Ewan McGregor é Jesus Cristo em trailer e fotos de drama indie

    27 de março de 2016 /

    A Broad Green Pictures divulgou o pôster, fotos e o trailer do drama independente “Últimos Dias no Deserto”, que traz o ator Ewan McGregor (“Álbum de Família”) como Jesus Cristo, durante sua peregrinação no deserto. A prévia surpreende pelo clima dramático, pela interpretação de McGregor, que em algumas sequências contracena consigo mesmo, e pela belíssima fotografia, assinada pelo mexicano Emmanuel Lubezki, vencedor de três Oscars consecutivos por “Gravidade” (2013), “Birdman” (2014) e “O Regresso” (2015). O filme conta uma parábola fictícia, passada durante os 40 dias em que Jesus jejuou e orou no deserto. Neste período, ele teria encontrado o diabo, com quem lutou pelo destino de uma família em crise. Além de McGregor, o elenco inclui Tye Sheridan (“Amor Bandido”), Ciaran Hinds (série “Game Of Thrones”), Ayeley Zurer (“O Homem de Aço”) e Susan Gray (“As Senhoras de Salém”). Escrito e dirigido pelo colombiano Rodrigo García (“Albert Nobbs”), “Últimos Dias no Deserto” teve première no Festival de Sundance do ano passado e chegará aos cinemas brasileiros em 26 de maio, duas semanas após seu lançamento comercial nos EUA.

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