Mark Zuckerberg cansa de esperar e acusa Elon Musk de não levar luta à sério
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, desistiu de esperar a realização da luta proposta por Elon Musk, dono do X. Em uma nota compartilhada em Threads e no Instagram, Zuckerberg expressou sua frustração com a falta de seriedade de Musk em relação ao evento. “Eu acho que todos nós podemos concordar que Elon não está levando isso a sério, e é hora de seguir em frente”, escreveu Zuckerberg. “Eu ofereci uma data real. Dana White ofereceu tornar isso uma competição legítima para caridade. Elon não confirma uma data, diz que precisa de cirurgia e agora pede para fazer uma rodada de prática no meu quintal.” A declaração de Zuckerberg veio dois dias depois que Musk usou o Twitter para compartilhar que a luta seria gerenciada pelas fundações dele e de Zuckerberg, em vez do UFC, algo que o CEO da Meta não concordou. Zuckerberg observou: “Quando eu compito, quero fazer isso de uma maneira que destaque os atletas de elite no topo do jogo. Você faz isso trabalhando com organizações profissionais como o UFC ou ONE para realizar isso bem e criar um ótimo card.” A Ideia de Elon Musk Musk, por sua vez, tuitou que a luta seria transmitida ao vivo no Twitter e na Meta, com uma ambientação especial. “Tudo na moldura da câmera será a Roma antiga, então nada moderno”, ele tuitou. Ele até falou com o Primeiro-Ministro da Itália e o Ministro da Cultura, que concordaram com uma localização épica. No entanto, o ministro da cultura da Itália esclareceu posteriormente que a luta não seria realizada em Roma. O Fim da Polêmica A luta, que começou como bravata de Musk, terminou sem começar do mesmo jeito. A falta de comprometimento de Musk e as diferenças nas abordagens desejadas por ambos os CEOs parecem ter colocado um fim na possibilidade do evento. Zuckerberg concluiu sua nota com uma declaração final: “Se Elon algum dia levar a sério uma data real e um evento oficial, ele sabe como me encontrar. Caso contrário, é hora de seguir em frente. Vou me concentrar em competir com pessoas que levam o esporte a sério.” Post by @zuck View on Threads
Zuckerberg zoa Musk sobre luta no X: “Não deveríamos usar plataforma mais confiável?”
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, resolveu responder e lançar farpas a Elon Musk, após este anunciar que a propagandeada luta entre os dois seria transmitida ao vivo em sua plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter. “Não deveríamos usar uma plataforma mais confiável que possa realmente arrecadar dinheiro para a caridade?”, respondeu Zuckerberg em sua plataforma rival, Threads. Musk revela planos para a luta No domingo (6/8), Musk compartilhou que seu embate com Zuckerberg seria exibido pela X e arrecadaria dinheiro, com todos os lucros destinados à caridade para veteranos. O proprietário da Tesla compartilhou com seus seguidores que tem “levantado pesos ao longo do dia se preparando para a luta”. “Não tenho tempo para malhar, então apenas os trago para o trabalho”, acrescentou Musk. “Estou mirando chegar a halteres de 50 libras esta semana. Construo músculos rapidamente. A resistência física é o meu ponto fraco, então estou mirando fazer isso rápido”, observou Musk. Musk também ofereceu uma previsão de quem sairia como vencedor, postando: “Se a luta for curta, provavelmente ganho. Se for longa, ele pode ganhar por resistência. Sou muito maior e há uma razão para o MMA ter divisões de peso.” Zuckerberg diz que Musk está enrolando Já o fundador do Facebook disse que não precisa de preparação, porque já está pronto para enfrentar Musk. “Estou pronto hoje”, disse Zuckerberg no Threads. “Sugeri 26 de agosto quando ele me desafiou pela primeira vez, mas ele não confirmou. Não estou prendendo a respiração”, ironizou, sugerindo que a luta nunca vai acontecer. Lutador de jiu-jitsu, o empresário completou: “Amo este esporte e continuarei competindo com pessoas que treinam, não importa o que aconteça aqui.”
Elon Musk diz que vai transmitir ao vivo luta com Mark Zuckerberg
Em um confronto que promete agitar o mundo das redes sociais e dos negócios, Elon Musk, proprietário da Tesla e da plataforma social “X”, antigo Twitter, anunciou que sua luta contra Mark Zuckerberg, dono da Meta, será transmitida ao vivo em sua própria rede. A revelação foi feita por Musk em uma publicação na plataforma “X”, onde afirmou: “A luta Zuck x Musk será transmitida ao vivo no X. Todo o montante arrecadado será doado para organizações de caridade para veteranos”. Origens do Confronto A ideia de um confronto físico entre os dois magnatas da tecnologia surgiu em junho, quando surgiram notícias de que a Meta, controladora de Instagram, Facebook, WhatsApp e Threads, estava criando uma rede social para rivalizar com o “X”. Em resposta, Musk desafiou Zuckerberg para uma luta, à qual o CEO da Meta respondeu pedindo o local do encontro. Musk, por sua vez, afirmou que estaria “pronto para uma luta de jaula”, ao que Zuckerberg respondeu em uma postagem em seu perfil do Instagram: “Envie-me o local”. Preparação para o Confronto Ambos os bilionários têm se preparado para o embate. Musk revelou que tem levantado pesos para treinar para a luta, afirmando: “Não tenho tempo para malhar, então apenas os levo [os pesos] para o trabalho”. Por outro lado, Zuckerberg, que recentemente foi graduado faixa azul de jiu-jítsu, tem a vantagem da experiência em artes marciais. Ele começou a treinar Jiu Jitsu durante a pandemia e já publicou em suas redes sociais um registro no qual aparece treinando ao lado dos campeões dos pesos médio e pena do UFC, o nigeriano Israel Adesanya e o australiano Alexander Volkanovski, respectivamente. Possível Local do Confronto Dana White, chefe do UFC, já comentou sobre a possibilidade de a luta ocorrer em sua organização, chegando a afirmar que seria “a maior luta de todos os tempos”. Além disso, White teve contato com o governo italiano para explorar a possibilidade de usar o Coliseu em Roma para o confronto. Ainda não há uma data definida para a luta, e também não foi anunciado se Zuckerberg deseja que sua plataforma, Threads, também transmita o evento. Zuck v Musk fight will be live-streamed on 𝕏. All proceeds will go to charity for veterans. — Elon Musk (@elonmusk) August 6, 2023
Twitter agora é X: Elon Musk muda nome e logo da rede social
A rede social Twitter, conhecida mundialmente pelo seu logo do passarinho azul, passou por uma mudança significativa. Elon Musk, atual proprietário da plataforma, mudou nesta segunda (24/7) o nome da rede social para “X” e substituiu o tradicional passarinho azul pela letra X. A nova identidade da plataforma, que ainda não alterou o endereço do site (mas que também pode ser acessada via x.com), incluirá novas funcionalidades, como pagamentos online, seguindo o modelo do WeChat chinês. Em comunicado, Linda Yaccarino, CEO da empresa, declarou que “X é o estado futuro de interatividade ilimitada – centrado em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos/banco – criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades. Alimentado por IA, o X conectará todos nós de maneiras que estamos apenas começando a imaginar”. Mudança repentina A mudança, que pegou muitos usuários de surpresa, ocorre semanas após o lançamento do Threads, a rede social integrada ao Instagram, da Meta, que foi do sucesso instantâneo a uma aparente falta de interesse do público em tempo recorde. Musk anunciou a troca no domingo (23/7) em sua conta na rede social. “E em breve nos despediremos da marca do Twitter e, gradualmente, de todos os pássaros”, postou ele em seu perfil. Poucas horas depois do anúncio, a substituição do passarinho azul pelo X foi consumada. Futuro e críticas Desde que comprou o Twitter em outubro, Musk mudou a denominação social da empresa para X Corp, refletindo a visão do bilionário de criar um “super app”. No dia 12 de julho, a X.ai foi anunciada como a inteligência artificial de Musk, que está em desenvolvimento. O empresário também trocou a foto do seu perfil para X. Apesar dessas novidades, o Twitter (X?) tem sido amplamente criticado por todas as mudanças implementadas na gestão de Musk. No início deste mês, usuários foram contrários à decisão que limitou a quantidade de tweets diários que os usuários poderiam ler. Os limites diários ajudaram no crescimento do Threads, serviço concorrente da Meta, que ultrapassou 100 milhões de inscrições em cinco dias. A mais recente complicação do Twitter foi uma ação judicial apresentada na terça-feira passada (18/7), alegando que a empresa deve pelo menos US$ 500 milhões em indenizações a ex-funcionários. Desde que Musk adquiriu a empresa, mais da metade da equipe foi demitida para reduzir custos.
Elon Musk anuncia que vai mudar nome do Twitter para X
O bilionário Elon Musk, proprietário do Twitter, anunciou em uma série de tweets que pretende mudar a marca da plataforma social para X, substituindo o icônico pássaro azul por um “X” estilizado. Musk, que assumiu o controle do Twitter em outubro de 2022, afirmou que a mudança será efetuada em todo o mundo a partir de segunda-feira (24/7). “Em breve, daremos adeus à marca Twitter e, gradualmente, a todos os pássaros”, escreveu Musk em um post na madrugada de sábado (22/7). Ele também afirmou que a plataforma será operada a partir do domínio x.com e postou uma enquete perguntando se deveria “Mudar a cor padrão da plataforma para preto” (com cerca de 75% dos votos a favor até a manhã de domingo). “Se um bom logotipo X for postado esta noite, faremos com que ele seja implementado em todo o mundo amanhã”, acrescentou Musk. O fascínio de Elon Musk pela letra X Musk tem uma longa obsessão pela letra X. Na noite de sábado, ele compartilhou uma foto de si mesmo fazendo um “X” com as mãos em frente à placa do Tesla Model X: “Não tenho certeza de quais pistas sutis deram isso, mas eu gosto da letra X”. Musk tem um filho chamado X Æ A-12 com a cantora Grimes, mas o chama pelo nome X. Além disso, Musk fundou o site e serviço bancário online X.com em 1999, que eventualmente se fundiu com outra empresa para se tornar o PayPal. Ele recomprou o domínio X.com do PayPal em 2017. Outro bilionário que gostava do X era Eike Batista. Ele chegou a criar um Grupo X de negócios, com empresas como MMX, MPX, OGX e OSX, antes de falir completamente. Mudanças no Twitter Desde que Musk assumiu o controle do Twitter em um negócio de US$ 44 bilhões, ele demitiu a liderança executiva do Twitter e desmantelou seu conselho. Desde então, realizou quatro rodadas de demissões amplas, reduzindo seu quadro de funcionários em cerca de 80%, de um número estimado em 7.800 pessoas para cerca de 1.500. Musk contratou a ex-executiva de publicidade da NBCUniversal, Linda Yaccarino, como CEO do Twitter, na esperança de reverter a queda dramática na receita de publicidade da empresa, mas continua a tomar diversas decisões que prejudicam seu investimento no Twitter, como cobranças por assinaturas, limites na utilização da plataforma e a própria mudança de nome. And soon we shall bid adieu to the twitter brand and, gradually, all the birds — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023 If a good enough X logo is posted tonight, we’ll make go live worldwide tomorrow — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023 Not sure what subtle clues gave it way, but I like the letter X pic.twitter.com/nwB2tEfLr8 — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023 pic.twitter.com/IwcbqMnQtA — Elon Musk (@elonmusk) July 23, 2023
Pronto pra luta: Zuckerberg provoca Musk com foto ao lado de campões do UFC
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, parece estar levando a sério a bravata de Elon Musk, dono do Twitter, que no mês passado o desafiou para uma luta. Depois de dizer que topava, Zuckerberg posou nesta terça (11/7) para sua primeira imagem sem camisa no Instagram, ao lado dos campeões do UFC Israel Adesanya e Alexander Volkanovski. O dono do Instagram, Facebook, WhatsApp e do recém-lançado Threads ostenta um físico definido na publicação, feita por Adesanya, que ainda escreveu: “No fugazi with Mark. This is Serious Business” (“Sem lorota com o Mark. Esse é um negócio sério”, em tradução livre). A postagem pode ser interpretada como uma provocação a Musk, após a Meta lançar o Threads, um aplicativo que tem funções similares ao Twitter, o que acirrou a competitividade entre os dois. Treta séria Embora a proposta inicial de uma luta tenha aparentado ser uma piada, rumores indicam que os bilionários estão negociando com Dana White, dono do UFC, a possibilidade de realizar o confronto. Zuckerberg, de 39 anos, é conhecido por treinar jiu-jítsu e já ganhou medalhas em competições do esporte. Por sua vez, Musk, de 59 anos, disse que começaria a treinar caso o duelo fosse confirmado. A situação se intensificou quando o Ministério da Cultura da Itália ofereceu o histórico Coliseu, em Roma, como local para o evento, segundo o TMZ Sports. A proposta foi repassada a Dana White, e, desde então, a equipe do UFC tem mantido conversas com as autoridades italianas para verificar a viabilidade do confronto. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Israel Adesanya (@stylebender)
Elon Musk desafia Mark Zuckerberg a mostrar quem tem o maior pênis
A disputa entre Elon Musk, CEO do Twitter, e Mark Zuckerberg, CEO da Meta, descambou para o baixo nível. Depois de desafiar Zuckerberg para uma luta em um ringue, Musk desceu o nível de provocações e sugeriu uma competição para determinar quem tem o maior órgão sexual masculino. “Zuck é um corno. Eu proponho um concurso literal de medição de pênis”, tuitou Musk, em reação a um print retirado do aplicativo Threads que mostrava Zuckerberg interagindo com um post do restaurante de fast-food Wendy’s. A publicação do Wendy’s provocou Musk ao afirmar que Zuckerberg deveria “ir para o espaço” para irritar seu rival e concorrente. A rivalidade entre os dois bilionários atingiu seu maior ponto de tensão com o crescente sucesso da plataforma Threads, desenvolvida por Zuckerberg e direta concorrente do Twitter. Com um recorde impressionante de 100 milhões de usuários alcançados em apenas cinco dias, a nova rede social tem causado uma migração em massa do Twitter para Threads. Apesar do desafio indiscreto, Zuckerberg ainda não respondeu se aceitará ou não a proposta de Musk. Recentemente, o fundador do Facebook concordou com a proposta de uma luta física no ringue, chegando a questionar o local do confronto. Dana White, presidente do UFC, afirmou que a disputa já tem uma data definida, ainda não divulgada ao público. A tensão entre os bilionários, que já inclui trocas de insultos, ameaças de processo e uma competição acirrada no segmento de redes sociais, pode estar se transformando no maior evento de MMA já visto, com visualizações e hype sem precedentes. Embora ainda não esteja claro se isso é apenas uma estratégia de marketing ou algo mais sério, as provocações continuam a alimentar a expectativa do público.
Threads, aplicativo rival do Twitter, ultrapassa 100 milhões de usuários
O Threads, aplicativo recém-lançado da Meta, alcançou o marco de 100 milhões de usuários em menos de uma semana. A informação foi divulgada pelo Search Engine Journal, como base uma contagem dos símbolos que aparecem nos perfis do Instagram, quando pessoas associam as contas em ambas as redes sociais. A plataforma inédita – e concorrente do Twitter – ultrapassou o número em apenas cinco dias. Seguindo um modelo extremamente parecido com a rede social do pássaro azul, o Threads foi lançado na última quarta-feira (5/7) simultaneamente em cerca de 100 países, focando no compartilhamento de mensagens que geram conversas entre os usuários. As postagens podem ter até 500 caracteres e ainda incluir links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Entretanto, a rede ainda não inclui um recurso de mensagens diretas e não está disponível para uso em PCs. A disputa das redes sociais Em comparação a outras plataformas recentes, o ChatGPT levou pelo menos dois meses para alcançar 100 milhões de seguidores, enquanto o TikTok levou nove meses. Atualmente, o Twitter tem cerca de 200 milhões de usuários ativos, de acordo com dados da empresa. Vale mencionar que o Threads faz parte do conglomerado da Meta, liderado por Mark Zuckerberg, que também coordena o Instagram e o Facebook. Um fator que levou aos números elevados é que a nova rede social é conectada a perfis já existentes no Instagram. Dessa forma, os usuários só precisam baixar o aplicativo do Threads e fazer o login com o usuário do Instagram, migrando para a plataforma inédita sem precisar criar uma nova conta. Mas os números já podiam ser muito maiores, pois o Threads ainda não está disponível na Europa. A plataforma teve seu lançamento europeu adiado devido a questões de privacidade com base no novo Regulamento de Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês) da União Europeia. Twitter ameaça processar Quem não gostou nada dessa progressão foi seu rival principal – o Twitter de Elon Musk. Logo após o lançamento, a empresa do dono da Tesla redigiu uma carta direcionada à Meta, ameaçando processar a companhia por cópia e roubo de informações, além de uma contratação massiva de ex-funcionários do Twitter. Embora ainda não tenha tomado nenhuma ação legal, a empresa de Musk deixou claro que está disposta a recorrer aos tribunais. “A Meta está expressamente proibida de se envolver em qualquer rastreamento ou extração de seguidores, ou dados de seguidores do Twitter”, avisa a carta sobre o “aplicativo imitador”, como a empresa acusa.
Twitter ameaça processar Meta pelo “aplicativo imitador” Threads
A batalha entre os gigantes da tecnologia Elon Musk e Mark Zuckerberg ganhou mais um capítulo com o lançamento da nova rede social da Meta, a Threads. A empresa de Zuckerberg, dona do Facebook e Instagram, estreou a novidade na quarta-feira (5/7) para concorrer diretamente com o Twitter, comprado por Musk em 2022. No entanto, a disputa parece caminhar para um rumo legal. De acordo com jornal Semafor, a equipe do Twitter ameaçou processar a Meta por cópia e roubo de informações, além de uma contratação massiva de ex-funcionários da rede do passarinho. “O Twitter pretende fazer cumprir estritamente seus direitos de propriedade intelectual e exige que a Meta tome medidas imediatas para parar de usar quaisquer segredos comerciais do Twitter ou outras informações altamente confidenciais”, diz uma carta da empresa de Musk. “No ano passado, a Meta contratou dezenas de funcionários do Twitter”, continua. O recado ainda aponta que a empresa de Zuckerberg designou deliberadamente esses funcionários para desenvolverem, em questão de meses, o “aplicativo imitador ‘Threads'”. Segundo a empresa, esses ex-funcionários do Twitter podem ter usado segredos comerciais e outras propriedades intelectuais da rede social para acelerar o desenvolvimento do aplicativo concorrente. No âmbito judicial, isso viola leis estaduais e federais dos Estados Unidos. Apesar da tendência a iniciar um processo judicial, o objetivo da carta é apenas advertir a Meta por enquanto. “A Meta está expressamente proibida de se envolver em qualquer rastreamento ou extração de seguidores, ou dados de seguidores do Twitter”, alerta a carta. “A extração de quaisquer serviços do Twitter é expressamente proibida por qualquer motivo sem o consentimento prévio do Twitter”. A CEO do Twitter, Linda Yaccarino ainda aproveitou a situação para enaltecer o Twitter e reforçar a originalidade da plataforma de Musk. “Muitas vezes somos imitados, mas a comunidade do Twitter nunca pode ser duplicada”, ela tuitou em defesa da rede social. Resposta da Meta Em resposta à ameaça, o porta-voz da Meta, Andy Stone, negou as acusações. “Ninguém na equipe de engenharia do Threads é um ex-funcionário do Twitter – isso simplesmente não existe”. Já ativo como usuário no Threads, Mark Zuckerberg também fez uma publicação na nova rede social comentando o objetivo da plataforma e alfinetando o Twitter. “Deveria haver um aplicativo de conversas públicas com mais de 1 bilhão de pessoas”, apontou. “O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não conseguiu”. Em menos de um dia, a plataforma da Meta alcançou mais de 30 milhões de usuários. “Este é um começo tão bom quanto poderíamos esperar!”, comemorou Zuckerberg em outra publicação no Threads. Vale mencionar que em apenas sete horas desde o lançamento, a rede social já havia marcado mais de 10 milhões de usuários. O que é o Threads Seguindo um modelo extremamente parecido com o Twitter, o Threads foi desenvolvida para o compartilhamento de mensagens e atualizações em texto que gerem conversas entre os usuários. As postagens podem ter até 500 caracteres e ainda incluir links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Entretanto, a rede ainda não inclui um recurso de mensagens diretas e não está disponível para uso em PCs. Como parte do conglomerado da Meta, a nova rede social pode ser acessada pelos perfis já existentes no Instagram. Dessa forma, os usuários só precisam baixar o aplicativo do Threads e fazer o login com o usuário do Instagram, migrando para a plataforma inédita sem precisar criar uma nova conta. Lançado simultaneamente em cerca de 100 países, a rede social ficou disponível na App Store e no Google Play às 20h no Brasil na última quarta-feira (5/7), embora a data de lançamento estivesse originalmente prevista para esta quinta-feira (6/7). On Twitter, everyone's voice matters. Whether you’re here to watch history unfold, discover REAL-TIME information all over the world, share your opinions, or learn about others — on Twitter YOU can be real. YOU built the Twitter community. 🙏👏 And that's irreplaceable. This… — Linda Yaccarino (@lindayacc) July 6, 2023
Threads: Concorrente do Twitter já está disponível
Mark Zuckerberg, dono da Meta, anunciou o lançamento antecipado do Threads, concorrente do Twitter, nesta quarta-feira (5/6). O aplicativo se tornou disponível na App Store e no Google Play às 20h no Brasil, embora a data de lançamento estivesse originalmente prevista para quinta-feira (6/7). O bilionário dono do Facebook, Instagram e Whatsapp apresentou seu novo aplicativo em um post inaugural, no qual escreveu apenas: “Vamos fazer isso. Bem-vindo ao Threads.”. Lançado simultaneamente em cerca de 100 países, o Threads é um aplicativo de conversação baseado em texto extremamente parecido com o Twitter, que tira seu nome dos “fios” de conversa das redes sociais. Integração com Instagram Um ponto forte do Threads é a sua integração com o Instagram, o que significa que o aplicativo começa conectado a uma base de centenas de milhões de contas já existentes, sem precisar partir do zero como outras alternativas ao Twitter, que não conseguiram se destacar tanto no mercado. Diversos aplicativos semelhantes ao Twitter, como o Bluesky e o Mastodon, foram lançados nos últimos anos, mas é possível que o Threads, por fazer parte da plataforma do Instagram, represente a maior ameaça ao Twitter até o momento. Ao se conectar, os usuários do Instagram podem manter o mesmo nome de usuário no Threads e, durante a configuração, também podem optar por seguir as mesmas contas que já seguem no Instagram. O aplicativo permite compartilhar postagens de texto de até 500 caracteres, bem como fotos e vídeos (com um máximo de 5 minutos). Mas ainda não inclui um recurso de mensagens diretas. Em compensação, a Meta assegura que os principais recursos de acessibilidade disponíveis no Instagram hoje, como suporte para leitores de tela e descrições de imagens geradas por IA, já estão habilitados no Threads. Além disso, os planos futuros incluem tornar o Threads compatível com o ActivityPub, o protocolo de rede social aberta estabelecido pelo World Wide Web Consortium (W3C) e que é suportado por aplicativos como Mastodon e WordPress. “Estamos trabalhando para que Threads seja em breve compatível com as redes sociais abertas e interoperáveis que acreditamos que podem moldar o futuro da internet”, diz um comunicado do produto. Crise do Twitter O lançamento da Threads acontece num momento de crise do Twitter, que passou a cobrar por contas verificadas e no fim de semana impôs uma limitação na quantidade de postagens que os usuários podem ler, alegando a necessidade de controlar os “níveis extremos” de extração de dados de sua plataforma. Com isso, os usuários começaram a reclamar que não estão conseguindo usar a plataforma como costumavam. Muitos reclamam que alguns recursos ficaram inutilizáveis. Em contraste, o Threads surge como um serviço gratuito e sem restrições à quantidade de postagens que cada usuário pode ler. “Threads é onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, desde os tópicos de interesse de hoje até o que será tendência amanhã”, diz a descrição do aplicativo na App Store.
Threads: Meta lança nova rede social para competir com Twitter
A empresa Meta, proprietária de redes sociais populares como o Facebook e Instagram, anunciou a introdução de uma nova plataforma chamada Threads. Com lançamento previsto para quinta-feira (6/7), a nova rede social vai chegar ao mercado como uma forte concorrente do Twitter. Threads se apresenta como um “aplicativo baseado em conversas no formato de texto”, similar ao Twitter. Além disso, as imagens disponibilizadas da interface do aplicativo revelam um painel que lembra bastante o da rede social rival. Rivalidade entre os donos do Twitter e do Facebook O lançamento acontece em meio à crescente rivalidade entre Mark Zuckerberg, dono da Meta, e Elon Musk, proprietário do Twitter. No mês passado, os dois bilionários propuseram um confronto físico num ringue, embora a seriedade da proposta permaneça incerta. Em resposta ao anúncio de Threads, Musk postou um tweet sarcástico: “Graças a Deus eles são administrados com tanta sanidade”. Threads surge em momento de crise do Twitter O lançamento da Threads acontece num momento de crise do Twitter, que passou a cobrar por contas verificadas e no fim de semana impôs uma limitação na quantidade de postagens que os usuários podem ler, alegando a necessidade de controlar os “níveis extremos” de extração de dados. Com isso, os usuários começaram a reclamar que não estão conseguindo acessar quase nada da plataforma. Em contraste, o Threads, vinculado ao Instagram e já disponível para “pré-encomenda” na App Store, promete ser um serviço gratuito e sem restrições à quantidade de postagens que cada usuário pode ler. “Threads é onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, desde os tópicos de interesse de hoje até o que será tendência amanhã”, diz a descrição do aplicativo na App Store. Integração com Instagram Um ponto forte do Threads é a sua integração com o Instagram, o que significa que o aplicativo poderá começar a funcionar conectado a centenas de milhões de contas já existentes, sem precisar começar do zero como outras alternativas ao Twitter, que não conseguiram se destacar tanto no mercado. Diversos aplicativos semelhantes ao Twitter, como o Bluesky e o Mastodon, foram lançados nos últimos anos, mas é possível que o Threads, por fazer parte da plataforma do Instagram, represente a maior ameaça ao Twitter até o momento.
Elon Musk aumenta limite diário do Twitter para usuários
O bilionário Elon Musk, dono do Twitter, anunciou neste domingo (2/7) uma nova mudança nos limites de visualizações diárias na plataforma. Desde sábado, a plataforma passou a limitar o número de posts que os usuários podem ver por dia. No anúncio inicial, usuários não verificados poderiam ver 400 posts diários, mas o número subiu para até 600 posts num segundo comunicado. Agora, esse limite foi aumentado para 1.000. Musk justificou o ajuste como uma tentativa de conter “níveis extremos” de coleta de dados, uma vez que muitas organizações estavam coletando informações de forma “extremamente agressiva”, prejudicando a experiência do usuário. Novos limites de visualização De acordo com a atualização, os novos limites para leitura na plataforma são: Contas verificadas: até 10.000 posts por dia; Contas não verificadas: até 1.000 posts por dia; Novas contas não verificadas: até 500 posts por dia. As contas verificadas podem ler mais tweets diários devido à sua relevância ou ao fato de serem assinantes do Twitter Blue, a versão paga da rede social. Críticas à coleta de dados agressiva Musk explicou que o limite de leituras diárias foi introduzido para combater o “uso excessivo” dos recursos da plataforma por bots, como o ChatGPT, que são treinados coletando grandes quantidades de dados da internet. Essa prática pode levar a um aumento nos custos de infraestrutura para a plataforma. O magnata tem sido vocal em suas críticas às empresas que desenvolvem esses bots. Em dezembro, ele acusou a OpenAI de usar dados do Twitter para treinar seus modelos de inteligência artificial. O bilionário anunciou a disposição em buscar ações legais contra aqueles que usaram indevidamente os dados do Twitter, prevendo um possível confronto nos tribunais em 2 a 3 anos. Impacto no serviço Durante a implementação dessas mudanças, o Twitter apresentou falhas para milhares de usuários, como relatado pelo site Downdetector. A interrupção parece ter afetado cerca de 7.500 usuários no pico do problema. Essas mudanças ocorrem em meio a uma série de medidas que o Twitter vem tomando para tentar recuperar anunciantes e aumentar a receita de assinaturas. Uma dessas medidas inclui aumentar a quantidade de assinantes do programa Twitter Blue, que pagam para ter uma versão aprimorada do Twitter e atingir mais leitores. Now to 10k, 1k & 0.5k — Elon Musk (@elonmusk) July 1, 2023








