Clássicos de Spielberg lideram bilheterias dos cines drive-in nos EUA
A volta dos cines drive-in também trouxe a reboque filmes antigos de Hollywood, que têm sido projetados como alternativa à falta de novos lançamentos. Este fenômeno fez com que dois clássicos liderassem as bilheterias dos EUA no fim de semana passado. Dois dos filmes mais populares de Steven Spielberg, o primeiro “Jurassic Park” (de 1993) e o icônico “Tubarão” (1975), foram os que mais venderam ingressos entre sexta (19/6) e segunda (22/6), data em que se comemorou o Dia dos Pais nos EUA. De acordo com o site Deadline, “Jurassic Park” rendeu US$ 517 mil e “Tubarão”, quase empatado, fez US$ 516 mil, bem mais que os líderes da semana anterior, os títulos de 2020 “O Homem Invisível” (US$ 383 mil) e “Trolls 2” (US$ 275 mil). No Brasil, o repertório das sessões de cines drive-in têm sido bastante eclético, com alguns espaços, como o Drive-in – Cine Belas Artes, oferecendo filmes cultuados como os exemplares americanos citados. Mas a maioria tem insistido em filmes que estiveram recentemente nos cinemas – e que também tiverem lançamento recente em streaming. Por conta disso, o filme mais assistido no Brasil no fim de semana passado foi “Jumanji: Próxima Fase” com público de 1.344 pessoas. O Top 3 incluiu ainda “Coringa”, com 1.294 espectadores, e “O Homem invisível”, visto por 974 pessoas. Saiba mais aqui.
Lee Fierro (1929 – 2020)
A atriz Lee Fierro, conhecida por interpretar a Sra. Kintner em “Tubarão” (1974) e “Tubarão 4: A Vingança” (1987), morreu aos 91 anos, vítima de complicações relacionadas ao coronavírus. Ela era uma moradora de Martha’s Vineyard, onde o filme original de Steven Spielberg foi filmado, e acabou sendo escalada como habitante da fictícia Amity Island durante a produção. Sua personagem era mãe de Alex Kintner, a segunda vítima do ataque do tubarão da trama. Depois da projeção obtida pelo papel, ela se tornou diretora artística do Island Theatre Workshop, que ensinava atuação aos moradores da região. Fierro deu aulas de atuação para mais de mil crianças, até se aposentar aos 80 anos. O ator Jeffrey Voorhees, que interpretou seu filho em “Tubarão”, compartilhou uma história engraçada sobre Fierro em uma entrevista de 2014. “No meu restaurante [na cidade de Martha’s Vineyard] há um sanduíche chamado Alex Kintner Burger, e uma vez essa senhora entrou com sua amiga, e eu reconheci instantaneamente”, ele explicou. “Quando me aproximei da mesa dela, disse: ‘Posso fazer uma pergunta muito pessoal: você acredita em reencarnação? Porque eu acho que morri anos atrás, e você parece minha mãe de uma vida anterior’. E Lee percebeu quem eu era e embarcou na piada, dizendo: ‘Oh meu Deus, eu tive um filho que morreu anos atrás no oceano!’ E todos no restaurante, incluindo a amiga dela, ficaram espantados, perguntando-se o que diabos estava acontecendo!”
Tubarão artificial do filme de Spielberg é restaurado pelo museu da Academia de Cinema dos EUA
O tubarão artificial usado em cenas do clássico “Tubarão” (1975), de Steven Spielberg, foi incorporado ao acervo do museu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, em Los Angeles, que ainda está em construção. Batizado de “Bruce”, ele é último sobrevivente entre os vários tubarões artificiais diferentes usados durante as filmagens do longa de 1975, muitos dos quais simplesmente entraram em curto e afundaram no mar. O tubarão artificial foi doado à instituição por Nathan Adlen, que por sua vez o herdou do seu pai, Sam, que o conseguiu quando o estúdio jogou fora vários carros antigos e acessórios usados em filmes. “Bruce” foi totalmente restaurado para a exibição. E o museu postou algumas fotos do processo (veja abaixo), mostrando o antes e depois dos trabalhos de restauração, a cargo do especialista Greg Nicotero, conhecido por criar as maquiagens dos zumbis de “The Walking Dead”. Apesar de a restauração estar completa, “Bruce” só poderá ser visto de perto a partir de 2020. O museu da Academia ainda foi oficialmente aberto para o público, e isso só deve acontecer após a cerimônia do Oscar do ano que vem, que ocorre em 9 de fevereiro. Just in time for the 44th anniversary of #Jaws (1975)…?An update on Bruce the shark's restoration! Special effects legend @G_Nicotero, his studio KNB EFX, and the #AcademyMuseum conservation team have fully transformed this undersea giant.Photos by Greg Nicotero. pic.twitter.com/np2SEzPkld — Academy Museum of Motion Pictures (@AcademyMuseum) June 20, 2019
Jan-Michael Vincent (1945 – 2019)
O ator Jan-Michael Vincent, galã de cinema dos anos 1970 e astro da série “Águia de Fogo” (1984-1986), morreu em 10 de fevereiro, de uma parada cardíaca num hospital na Carolina do Norte. A informação só se tornou pública após quase um mês de sua morte, coincidindo com o fato de Vincent ter se tornado esquecido pela mídia, décadas após ser celebrado como um dos astros mais quentes de Hollywood. Ele tinha 73 anos de idade. Jan-Michael Vincent nasceu em Adams, Colorado, em 15 de julho de 1945, filho de um piloto de bombardeiro da 2ª Guerra Mundial, e se mudou na juventude para a Califórnia, para ir à faculdade e surfar. Numa dessas saídas descamisadas da praia, o jovem loiro de olhos azuis chamou atenção do caçador de talentos Dick Clayton, o agente que descobriu James Dean. Clayton colocou Vincent num programa de treinamentos da Universal para virar ator, e em pouco tempo deslanchou sua carreira. Sua estreia aconteceu em 1967, com 22 anos, num filme derivado da série dos Hardy Boys. No mesmo ano, apareceu no western “Os Bandidos”, escrito, dirigido e estrelado por Robert Conrad (o “James West”), e ainda participou de três episódios de “Lassie” e dois de “Bonanza”. Assim, chamou atenção da Hanna-Barbera para inaugurar a primeira incursão do estúdio de animação numa série com atores reais: “A Ilha do Perigo”, seriado de aventura inserido entre os segmentos animados do programa “Banana Splits”, em 1968. Os papéis e as produções foram melhorando rapidamente. No western “Jamais Foram Vencidos” (1969), fez parte de um elenco encabeçado por John Wayne e Rock Hudson. Ao mesmo tempo, entrou na série de curta duração “The Survivors”, como o filho de Lana Turner. E mudou de patamar ao virar protagonista de um telefilme premiado com o Emmy, “O Soldado que Declarou a Paz” (1970). Ele tinha o papel-título, um hippie recrutado para lutar no Vietnã, que se recusava a seguir o treinamento militar. A consagração do telefilme lhe rendeu convites para papéis de destaque no cinema, como em “A Mancha do Passado” (1971), em que viveu o filho de Robert Mitchum, e especialmente “Assassino a Preço Fixo” (1972), como o aprendiz do matador profissional interpretado por Charles Bronson. Este filme fez grande sucesso e projetou sua carreira – até ganhou remake em 2011, estrelado por Jason Statham e com Ben Foster reprisando o papel de Vincent. A partir daí, Vincent passou a protagonizar seus próprios longas. A princípio, Hollywood quis explorar sua aparência de galã juvenil. Em “O Maior Atleta do Mundo’ (1973), virou um Tarzan colegial e descamisado da Disney. Mas foi com o desempenho dramático de “Buster e Billie” (1974) que estabeleceu suas credenciais de astro. O romance entre o rapaz tímido e a garota fácil da escola (Joan Goodfellow) marcou época pelo desfecho brutal, de arrebentar os corações mais duros. O filme lhe deu tanto destaque que a Universal o escolheu para estrelar seu maior lançamento de 1975. Nada menos que “Tubarão”. Mas o diretor Steven Spielberg não estava tão convencido quanto o estúdio, e, em vez do galã, achou que o papel de Matt Hooper funcionava melhor com um nerd de óculos – Richard Dreyfuss. Talvez querendo provar seu valor, Vincent cometeu o equívoco de se achar versátil o suficiente para estrelar filmes muito diferentes uns dos outros, do bom policial “Inferno no Asfalto” (1975) à sci-fi trash “Herança Nuclear” (1977), passando por romances, comédias e até terror. A carreira de protagonista já começava a apontar para produções de baixo orçamento quando ele estrelou “Amargo Reencontro” (1978), de John Millius, na qual viveu um surfista autodestrutivo, ecoando sua própria vida num desempenho digno. Ganhou novo destaque em “Hooper, o Homem das Mil Façanhas” (1978), como o dublê jovem que rivalizava com o veterano vivido por Burt Reynolds. E ainda namorou Kim Basinger em “Terra Indomável” (1981), último trabalho relevante de sua filmografia. Ele se voltou para a TV como forma de revitalizar a carreira e se deu muito bem ao estrelar a minissérie “The Winds of War” (1983), novamente no papel de filho de Robert Mitchum. A participação lhe rendeu indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante em Telefilme ou Minissérie. No ano seguinte, virou um dos atores mais bem pagos da TV para estrelar a série “Águia de Fogo”, produção pela qual é mais lembrado. A versão original da atração durou três temporadas, acompanhando as aventuras do piloto renegado Stringfellow Hawke a bordo de um helicóptero ultramoderno de guerra. Vincent ainda apareceu como Hawke em episódios do reboot da série, lançado em 1987, um ano após o cancelamento do programa original. O sucesso de “Águia de Fogo” lhe deu popularidade, mas também acabou com sua trajetória no cinema. Marcado como “ator de TV”, Vincent passou a receber oportunidades apenas em produções baratas, que começavam a alimentar o recém-criado mercado de home vídeo. Os rumos de sua vida ganharam contornos trágicos. Enquanto travava uma batalha muito pública contra o abuso de drogas e álcool, ele sofreu um grave acidente de carro em 1996, ao dirigir bêbado. Ele quase morreu ao quebrar o pescoço, mas danificou as cordas vocais, prejudicando sua voz. Apesar disso, conseguiu aparecer no cultuado “Buffalo 66” (1998), de Vincent Gallo. Fez apenas mais quatro filmes depois disso, todos para DVD e o último em 2002. Logo em seguida, sofreu outro acidente de carro, que o levou a amputar partes da perna direita. Ele passou seus últimos anos afastado das telas e vivendo com sua terceira esposa, Patricia, na Carolina do Norte. Relembre abaixo a abertura da série clássica “Águia de Fogo”.
Jason Statham enfrenta Megatubarão em mais de uma dezena de pôsteres internacionais
A Warner Bros. divulgou 11 novos pôsteres internacionais de “Megatubarão”, filme que coloca Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) contra o maior tubarão do mundo. Além do inglês Staham, o elenco multinacional também destaca a chinesa Li Bingbing (“Transformers: A Era da Extinção”), o neozelandês Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”), o japonês Masi Oka (série “Heroes”). os australianos Ruby Rose (“Resident Evil 6: O Capítulo Final”) e Robert Taylor (série “Longmire”) e os americanos Rainn Wilson (série “The Office”) e Page Kennedy (série “Weeds”). O filme adapta o primeiro volume de uma franquia literária, iniciada em 1997 por Steve Alten e que já dura sete livros. Mas apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg, do título original em inglês), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história. No filme, Taylor é vivido por Statham. O projeto da adaptação existe desde a época do lançamento do primeiro livro, quando a Disney chegou a encomendar um roteiro a Belle Avery e Dean Georgaris (ambos do remake de “Sob o Domínio do Mal”). Na ocasião, a produção não foi adiante porque a Warner lançou “Do Fundo do Mar” (1999). E os trailers deixam claro que as duas produções têm cenas parecidas. A versão atual foi escrita por James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e pelos irmãos Erich e Jon Hoeber (“Battleship”) e tem direção de Jon Turteltaub (“A Lenda do Tesouro Perdido”). A estreia está marcada para esta quinta (9/8) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Filme Tubarão pode ajudar a polícia a solucionar assassinato misterioso dos anos 1970
O clássico “Tubarão” (1975) pode conter pistas sobre um crime não solucionado dos anos 1970, que ficou conhecido como o assassinato da “Senhora das Dunas” (Lady of the Dunes). Em 1974, uma mulher foi assassinada em Provincetown, no Estado de Massachusetts. Seu corpo foi descoberto das dunas da praia da região e sua identidade jamais foi descoberta pela polícia. O caso voltou à tona nos Estados Unidos em 2006, ao ser resgatado na série de TV “Haunting Evidence”. Mas o escritor Joe Hill, filho de Stephen King, autor de livros de terror e roteirista de cinema, acredita ter desvendado parte do mistério em 2015, quando reviu o filme de Steven Spielberg. Ele havia acabado de ler “The Skeleton Crew”, da autora Deborah Halber, livro sobre crimes não resolvidos, que abordava o caso da “Senhora das Dunas”, quando foi assistir a uma sessão da versão restaurada do longa. E durante uma cena, percebeu uma figurante extremamente parecida com a mulher misteriosa, inclusive usando roupas similares às que a polícia encontrou com o corpo da vítima. “‘A Senhora das Dunas’ ainda estava viva em junho, e as filmagens de ‘Tubarão’ foram um grande negócio localmente”, escreveu Hill em um post de 2015. “Não seria nenhuma surpresa se uma garota local decidisse tirar alguns dias para explorar a Vineyard.” Esta teoria foi resgatada no recente podcast “Inside Jaws”, dedicado aos bastidores do filme “Tubarão”. Durante sua participação, Hill voltou a chamar atenção para a coincidência entre as duas mulheres. Segundo o escritor, a cena foi filmada em Martha’s Vineyard, a uma curta distância de Provincetown, e as roupas da figurante coincidem com as da vítima, que foi encontrada seminua vestindo calça jeans e uma bandana azul dobrada sob a cabeça. Joe Hill relatou a teoria à polícia de Provincetown, que afirmou estar interessada no assunto e que continuaria investigando o caso. Compare abaixo a representação artística da vítima e a imagem da figurante de “Tubarão”.
Jason Statham enfrenta Megatubarão em comercial e novos pôsteres
A Warner Bros. divulgou três novos pôsteres e um comercial de “Megatubarão”, filme que coloca Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) contra o maior tubarão do mundo. A prévia aparece um apanhado de cenas de vários filmes de peixes assassinos, desde o clássico de Steven Spielberg de 1975 até “Piranha 3D” (2010). O filme adapta o primeiro volume de uma franquia literária, iniciada em 1997 por Steve Alten e que já dura sete livros. Mas apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg, do título original em inglês), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história. No filme, Taylor é vivido por Statham. O projeto da adaptação existe desde a época do lançamento do primeiro livro, quando a Disney chegou a encomendar um roteiro a Belle Avery e Dean Georgaris (ambos do remake de “Sob o Domínio do Mal”). Na ocasião, a produção não foi adiante porque a Warner lançou “Do Fundo do Mar” (1999). E a prévia deixa claro que as duas histórias tem cenas parecidas. A versão atual foi escrita por James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e pelos irmãos Erich e Jon Hoeber (“Battleship”) e tem direção de Jon Turteltaub (“A Lenda do Tesouro Perdido”). Além do inglês Staham, o elenco multinacional também destaca a chinesa Li Bingbing (“Resident Evil 5: Retribuição”), o neozelandês Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”), o japonês Masi Oka (série “Heroes”). os australianos Ruby Rose (“Resident Evil 6: O Capítulo Final”) e Robert Taylor (série “Longmire”) e os americanos Rainn Wilson (série “The Office”) e Page Kennedy (série “Weeds”). A estreia está marcada para 9 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Steven Spielberg se torna primeiro diretor a ultrapassar US$ 10 bilhões de bilheteria na carreira
Com o sucesso internacional de “Jogador Nº 1”, que já faturou US$ 474 milhões milhões em bilheteria mundial, o cineasta Steven Spielberg se tornou o primeiro diretor a superar a marca de US$ 10 bilhões de arrecadação com seus filmes. Spielberg já era o diretor mais bem-sucedido da história, após inaugurar a era dos blockbusters modernos com “Tubarão”, em 1975, e reinventar o cinema juvenil com uma série de clássicos que ele dirigiu ou produziu nos anos 1980, além de emplacar diversos hits ao longo da carreira. Para se ter ideia, “Jogador Nº 1” ocupa apenas a 17ª colocação entre os maiores sucessos do diretor. O Top 3 de Spielberg é “Jurassic Park” (1993), “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008) e “E.T. – O Extraterrestre” (1982). Em 2º lugar no ranking dos diretores mais bem-sucedidos, aparece Peter Jackson, que dirigiu duas trilogias consecutivas de blockbusters, “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”. Mas ele aparece muito atrás de Spielberg, com faturamento de US$ 6,5 bilhões. Logo atrás, também na casa dos US$ 6 bilhões, aparecem Michael Bay (da franquia “Transformers”) e James Cameron (das duas maiores bilheterias da História, “Titanic” e “Avatar”). Confira abaixo a lista dos diretores com maior arrecadação mundial de bilheteria, segundo levantamento do site Box Office Mojo: 1 – Steven Spielberg – US$10.009 bilhões 2 – Peter Jackson – US$6.520 bilhões 3 – Michael Bay – US$6.414 bilhões 4 – James Cameron – US$6.138 bilhões 5 – David Yates – US$5.346 bilhões 6 – Christopher Nolan – US$4.749 bilhões 7 – Robert Zemeckis – US$4.243 bilhões 8 – Tim Burton – US$4.075 bilhões 9 – Chris Columbus – US$4.060 bilhões 10 – Ridley Scott – US$3.923 bilhões
Megatubarão ganha trailer legendado, fotos e novos pôsteres internacionais
A Warner Bros. divulgou três fotos oficiais, dois novos pôsteres internacionais e a versão legendada do trailer de “Megatubarão”, filme que coloca Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) contra o maior tubarão do mundo. A prévia aparece um apanhado de cenas de vários filmes de tubarão gigante, desde o clássico de Steven Spielberg de 1975 até o caça-níquel “Tubarão 4: A Vingança” (1987) em que o bicho engole o avião de Michael Caine. E tudo começa com uma cena reminiscente de “Do Fundo do Mar” (1999). Mas a tragédia do fundo do mar também inclui outras criaturas gigantes, o que evoca ainda “O Fator Netuno” (1973) e promete até uma reprise com melhor orçamento do confronto de “Mega Shark vs. Giant Octopus” (2009). Ficou só faltando um “Sharknado”… O filme adapta o primeiro volume de uma franquia literária, iniciada em 1997 por Steve Alten e que já dura sete livros. Mas apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg, do título original em inglês), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história. No filme, Taylor é vivido por Statham. O projeto da adaptação existe desde a época do lançamento do primeiro livro, quando a Disney chegou a encomendar um roteiro a Belle Avery e Dean Georgaris (ambos do remake de “Sob o Domínio do Mal”). Na ocasião, a produção não foi adiante porque, ironicamente, a Warner lançou “Do Fundo do Mar” (1999). A versão atual foi escrita por James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e pelos irmãos Erich e Jon Hoeber (“Battleship”) e tem direção de Jon Turteltaub (“A Lenda do Tesouro Perdido”). Além do inglês Staham, o elenco multinacional também destaca a chinesa Li Bingbing (“Resident Evil 5: Retribuição”), o neozelandês Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”), o japonês Masi Oka (série “Heroes”). os australianos Ruby Rose (“Resident Evil 6: O Capítulo Final”) e Robert Taylor (série “Longmire”) e os americanos Rainn Wilson (série “The Office”) e Page Kennedy (série “Weeds”). A estreia está marcada para 9 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Jason Statham enfrenta maior tubarão do mundo no primeiro trailer de Megatubarão
A Warner Bros. divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Megatubarão”, filme que coloca Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) contra o maior tubarão do mundo. A prévia aparece um apanhado de cenas de vários filmes de tubarão gigante, desde o clássico de Steven Spielberg de 1975 até a sequência trash em que o bicho engole o avião de Michael Caine. E tudo começa com uma cena reminiscente de “Do Fundo do Mar” (1999). Mas a tragédia do fundo do mar também inclui outras criaturas gigantes, o que evoca ainda “O Fator Netuno” (1973) e promete até uma reprise com melhor orçamento do confronto de “Mega Shark vs. Giant Octopus” (2009). Ficou só faltando um “Sharknado”… O filme adapta o primeiro volume de uma franquia literária, iniciada em 1997 por Steve Alten e que já dura sete livros. Mas apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg, do título original em inglês), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história. No filme, Taylor é vivido por Statham. O projeto da adaptação existe desde a época do lançamento do primeiro livro, quando a Disney chegou a encomendar um roteiro a Belle Avery e Dean Georgaris (ambos do remake de “Sob o Domínio do Mal”). Na ocasião, a produção não foi adiante porque, ironicamente, a Warner lançou “Do Fundo do Mar” (1999). A versão atual foi escrita por James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e pelos irmãos Erich e Jon Hoeber (“Battleship”) e tem direção de Jon Turteltaub (“A Lenda do Tesouro Perdido”). Além do inglês Staham, o elenco multinacional também destaca a chinesa Li Bingbing (“Resident Evil 5: Retribuição”), o neozelandês Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”), o japonês Masi Oka (série “Heroes”). os australianos Ruby Rose (“Resident Evil 6: O Capítulo Final”) e Robert Taylor (série “Longmire”) e os americanos Rainn Wilson (série “The Office”) e Page Kennedy (série “Weeds”). A estreia está marcada para 9 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo pôster de Stranger Things homenageia Tubarão
A Neflix divulgou mais um pôster de “Stranger Things” que presta homenagem a filmes clássicos. Depois dos cartazes que referenciavam “Conta Comigo” (1986), “A Hora do Pesadelo” (1984), “O Sobrevivente” (1987), “Alien, o Oitavo Passageiro” (1979) e “Chamas da Vingança” (1984), é a vez de “Tubarão” (1975). Por sinal, o novo cartaz é o que menos lembra o original. A 2ª temporada de “Stranger Things” estreia em 27 de outubro, no fim de semana que antecede o Halloween.
Meg: Primeira foto oficial do filme de tubarão pré-histórico junta Jason Statham e Li Bingbing
A Warner Bros. divulgou a primeira foto oficial de “Meg”, filme de tubarão pré-histórico, que começou a ser filmado na semana passada. A imagem reúne o ator britânico Jason Statham (“Velozes & Furiosos 7”) e a chinesa Li Bingbing (“Resident Evil 5: Retribuição”). “Meg” adapta o primeiro volume de uma franquia literária, iniciada em 1997 por Steve Alten e que já dura sete livros. Mas apesar do título, o protagonista dos livros não é o monstro, mas Jonas Taylor, um paleobiologista que estuda a espécie de tubarão Megalodon (vem daí o nome Meg), um dos maiores predadores conhecidos da pré-história. No filme, Taylor é vivido por Statham. A produção da Warner Bros. vai mudar a localização da primeira aparição de Meg. Nos livros, ela surgiu na costa da Califórnia, mas aparecerá nos cinemas próxima da China, uma alteração que visou fechar uma parceria financeira (com a Gravity Pictures). O projeto da adaptação existe desde a época do lançamento do primeiro livro, quando a Disney chegou a encomendar um roteiro a Belle Avery e Dean Georgaris (ambos do remake de “Sob o Domínio do Mal”). Na ocasião, a produção não foi adiante porque, ironicamente, a Warner lançou um filme similar, “Do Fundo do Mar” (1999). A nova versão foi escrita por James Vanderbilt (“O Espetacular Homem-Aranha”) e está sendo dirigida por Jon Turteltaub (“A Lenda do Tesouro Perdido”). O elenco também inclui Cliff Curtis (série “Fear the Walking Dead”), Robert Taylor (série “Longmire”), Rainn Wilson (série “The Office”), Masi Oka (série “Heroes”) e Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), que vai aparecer em mais três filmes de ação em 2017: “Resident Evil 6: O Capítulo Final”, “xXx: Reativado” e “John Wick – Um Novo Dia para Matar”. “Meg”, porém, só estreia em março de 2018.










