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Pitty relança primeiro disco com gravações de Pabllo Vittar, Sandy, Emicida e Planet Hemp
A cantora Pitty lançou nesta sexta-feira (6/10) o disco “Admirável Chip Novo Re (Ativado)”, regravação de seu primeiro álbum, que celebra os 20 anos do lançamento original. A nova versão é um projeto cantado por artistas convidados e conta com a participações de Sandy, Planet Hemp, Emicida, Pabllo Vittar, Ney Matogrosso, MC Carol, Criollo, Supercombo, Céu, Tropkillaz, Tuyo, Marina Peralta e Rockers Control. Além de chegar nas plataformas musicais, a regravação ganhou lançamento em vinil, numa caixa com três LPs e um livro sobre a história do disco. Pitty postou uma foto do material em seu Instagram, chamando, orgulhosa, de “lindeza”. O admirável chip original O disco responsável por alçar Pitty ao estrelato conta com alguns dos maiores sucessos da cantora, como “Equalize”, “Teto de Vidro” e “Máscara”. Lançado pela gravadora independente Deckdisc (hoje Deck) em 2003, “Admirável Chip Novo” rendeu à artista um disco de platina (250 mil cópias vendidas) e o troféu de Revelação no Prêmio Multishow de Música Brasileira. Pitty está atualmente em turnê para celebrar os 20 anos do disco clássico, responsável por manter o rock brasileiro na mídia numa época em que o estilo sofria com a falta de espaço, diante dos avanços do sertanejo e pagode. Confira abaixo o playlist das faixas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ⚡️PITTY⚡️ (@pitty)
Parceria entre Anitta e TXT ganha clipe
O aguardado clipe de “Back for More”, parceria entre Anitta e o grupo K-pop Tomorrow x Together (TXT), foi lançado nesta sexta-feira (15/9), três dias após sua revelação no palco dos VMAs 2023. A canção do gênero pop retrata o melhor do K-pop, com um break de funk brasileiro e um toque de espanhol. “Eu não quero sentir ninguém se não for você, querido. / Com você eu fico safada / Tenho pensado em você ultimamente. / Eita, eita / É uma loucura como a Anitta mexe a bunda / De todos eles eu sou o favorito”, diz parte da letra que exalta a parceria. O clipe introduz um ensaio do quinteto nos bastidores, que é visivelmente uma inspiração nos passos históricos de Michael Jackson, e faz uma transição para os palcos, onde Anitta se junta ao TXT na coreografia e, pouco depois, sai de cena. Para completar, a música tem assinatura da dupla brasileira Tropkillaz e estará presente no próximo álbum do quinteto, “The Name Chapter: FREFALL”, com previsão de lançamento para o dia 13 de outubro. Um detalhe curioso é que um dos integrantes do TXT fala português. Hueningkai é filho de pai brasileiro. O jovem de 21 anos nasceu em Honolulu, no Havaí, mas é filho de uma coreana com um maranhense. Estreia de “Back for More” Anitta e o grupo de K-pop Tomorrow X Together (TXT) protagonizaram um dos momentos mais comentados de terça-feira (12/9) na premiação do Video Music Awards (VMAs) 2023, realizada no Prudential Center, em Nova Jersey (EUA). A parceria marcou a estreia da música “Back for More”, e também a primeira vez que um artista brasileiro se apresentou num palco internacional com um grupo de K-Pop. O início da performance ficou a cargo do quinteto, que capturou a atenção com efeitos de água digitalizados e trovões, além de uma coreografia intensa, e colocou o público para dançar ao som de funk oitocentista. Ao adentrar o palco durante a canção, Anitta não só trouxe sua contribuição vocal como também arriscou alguns passos da coreografia. Essa é a primeira vez que a cantora brasileira se aventura no mundo do K-pop, e se depender dos fãs não será a última. Veja o clipe abaixo.
Gravadora e YouTube são condenados por exibição de grafite em clipe de Anitta
Anitta está envolvida em um processo na Justiça por exibir um grafite sem autorização no clipe da música “Bola e Rebola”, sua colaboração com J. Balvin e o grupo Tropkillaz. A gravação do video aconteceu em 2019 e usou como cenário a comunidade do Solar do Unhão, em Salvador. A obra em questão é o grafite chamado de “O Anjo”, feito pelo artista Wark da Rocinha. O processo aponta que o desenho aparece em quase 25% do tempo total do clipe, mas que a Universal Music e os produtores do projeto não pagaram os direitos autorais pela exibição da obra. “A utilização da obra foi feita de forma intencional para valorizar o clipe”, afirmou o Wark, que busca um valor de R$ 100 mil pela indenização. O Tribunal da Justiça de São Paulo deu razão ao artista e condenou a gravadora Universal Music, a Reis Leite Produções e Eventos, a SPA Produções Artísticas e o Google (responsável pela exibição no YouTube) – mas não Anitta, que não era parte na ação, focada em pessoas jurídicas. As empresas terão que pagar uma indenização equivalente a 5% dos custos de produção do clipe, além de mais 5% do valor total obtido pelas empresas com sua exibição. Atualmente, o clipe soma 189 milhões de visualizações. Resposta dos acusados ao processo Em sua defesa apresentada ao TJ-SP, a Universal Music afirmou que tomou todas as precauções necessárias para a realização do clipe, obtendo autorização da Prefeitura de Salvador e da Associação dos Moradores da Comunidade Solar do Unhão. A empresa ainda apontou que o cenário foi escolhido para impulsionar o turismo no local. “Não havia qualquer relação com o grafite”, declarou a gravadora. Em contraponto ao argumento de Wark, a Universal Music também alegou que o artista se beneficiou da gravação e que os cantores envolvidos no clipe “não necessitam da imagem que casualmente apareceu em segundo plano em algumas cenas”. Já na resposta de defesa do Google, a empresa argumentou que o YouTube não exerce controle editorial prévio sobre os vídeos compartilhados na plataforma. Alegou também que o objetivo da gravação era mostrar um logradouro público simbólico da região (a Bica da Gamboa de Baixo), com o grafite exibido sem protagonismo e desfocado. “Não é admissível que alguém que decida criar uma obra de arte na rua, como um grafite em local público, acredite que possa, com base nisso, impedir ou condicionar a realização de filmagens ou fotos nesse local”, relatou a empresa. A sentença mostra que é, sim, admissível processar quem usar paredes grafitadas nas ruas como cenários audiovisuais. Cuidado com os selfies no Beco do Batman.
Anitta rebola na boquinha da garrafa em clipe dos Tropkillaz
Um dos novos hits pré-carnaval do Brasil ganhou clipe, voltando a reunir quase toda a turma de “Vai, Malandra”, a melhor música de Anitta do ano passado. Desta vez, ela é coadjuvante de luxo dos Tropkillaz, ainda que a câmera tenha ficado apaixonada por seu rebolado. E como não? Ela dispara gifs instantâneos ao fazer o ar tremer com o impacto de seu suingue. A música se chama “Bola, Rebola” e é o que Anitta faz, no ritmo das batidas dos DJs brasileiros, com direito a flauta japonesa e versos trilíngues, em português, espanhol e inglês, cortesia da participação do astro do regatton J. Balvin e do MC Zaac, que também cantou em “Vai, Malandra” – detalhe: a parceria com J. Balvin já é a quarta da carreira de Anitta. Com muitas cores, entre o mar e a favela, o clipe tem até momento de metalinguagem, ao mostrar a cantora rebolando na “boquinha da garrafa” sob alegre aprovação de Compadre Washington, do É o Tchan. As imagens hipnotizantes da “downtown” de Anitta e o clima do verão de biquíni no lajão são assinados pelo grande mestre Lula Carvalho, um dos mais célebres diretores de fotografia do Brasil – de “Tropa de Elite”, “O Lobo Atrás da Porta”, “Narcos”, etc – , que filmou e dirigiu a produção do vídeo. “Bola, Rebola” ainda mostra que a dupla eletrônica Tropkillaz (dos DJs Zé Gonzales e André Laudz) encontrou seu som, uma batida de funk brasileiro com apelo pop tropical capaz de aumentar o aquecimento global, deixar Major Lazer suando de inveja e o mundo em estado de alerta. Em três línguas diferentes, que é para enaltecer bem o suingue e enlouquecer a imaginação – especialmente sobre onde essas línguas entram no bem-bolado rebolado de Anitta.
Anitta requebra e provoca em clima de baile funk no clipe de Vai Malandra
Anitta lançou seu aguardado clipe de “Vai Malandra”, gravado na comunidade do Vidigal em agosto. O vídeo mostra a cantora requebrando o bumbum (como diz a letra) com celulite, sobre um moto-táxi e num biquíni de fita isolante, ao som de um funk eletrônico e pesadão. E funk é realmente o que ela faz melhor. “Tive a oportunidade de mostrar minhas origens neste clipe. Um pouco do que eu mesma curtia e onde eu morava. O bronze na laje, o baile funk, o mototaxi e a alegria, claro. O clipe é pra cima, cheio de vida. O funk mora em mim e faz parte de quem eu sou”, ela afirmou antes do lançamento. A música é resultado de uma parceria com o grupo de música eletrônica Tropkillaz, do Dj Yuri Martins e Mc Zaac, e inclui batidas de samba, que traduzem para turistas o sincretismo do pop brasileiro moderno. E com direito a visita de gringo, o rapper americano Maejor. O lançamento marca o fim do projeto ChequeMate em 2017, em que Anitta prometeu divulgou uma música e um clipe novos por mês. Este evento virtual foi uma brilhante ideia de marketing, que a deixou em evidência por meses a fio. Mas escorregou no detalhe final. O clipe repleto de bumbums é típico de seu diretor, o americano Terry Richardson, conhecido por despir suas modelos em clima provocante – foi ele quem gravou Miley Cyrus nua em “Wrecking Ball”. Mas entre as gravações e a estreia do clipe, Richardson foi envolvido nos escândalos sexuais que sacodem Hollywood. Acusado de abuso sexual e chamado de “o Harvey Weinstein da moda” pelo jornal britânico The Times, perdeu diversos contratos com grifes de luxo e foi banido das publicações de moda que utilizavam seus serviços como fotógrafo. “Vai Malandra” pode ter sido seu último trabalho.








