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    Ludmilla revela participação em “Velozes e Furiosos 10”

    24 de abril de 2023 /

    A cantora Ludmilla, que celebra seu aniversário de 28 anos nesta segunda-feira (24/4), anunciou que está em “Velozes e Furiosos 10”, contribuindo com uma música na trilha sonora e também aparecendo em pelo menos uma cena do filme. Ela compartilhou um vídeo em seu perfil no Instagram com cenas de sua participação no filme, que estreia em todos os cinemas a partir de 18 de maio. O vídeo sugere que ela gravou sua cena separadamente e foi inserida de forma digital no set, para dar a largada numa disputa de carros tunados entre Vin Diesel e Jason Momoa. Apesar disso, também há registros de um encontro com Diesel, que além de estrelar é produtor do longa. Apesar da trama ter cenas no Rio, desta vez os astros da franquia não vieram ao Brasil, como aconteceu para as gravações de “Velozes e Furiosos 5”. Dante, o personagem de Momoa, é filho de Hernan Reis (Joaquim de Almeida), traficante brasileiro morto por Dominic Toretto (Diesel) e sua equipe no longa de 2011. Convidada para trazer mais cara de Brasil à produção, Ludmilla expressou sua gratidão pela experiência incrível e disse que foi uma das melhores de sua vida. “A vilã agora é atriz de Hollywood! Além da trilha, também fiz uma participação no ‘Velozes e Furiosos 10’, a partir de 18 de maio em todos os cinemas. Vejo vocês lá!”, escreveu. Famosos e fãs mostraram sua alegria e entusiasmo com a notícia, deixando comentários na postagem. Com certeza, essa é uma bela forma de celebrar seu aniversário de 28 anos! Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por LUDMILLA (@ludmilla)

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  • Música

    Paul Mescal estrela primeiro clipe com música do filme “Carmen”

    22 de abril de 2023 /

    O ator Paul Mescal (indicado ao Oscar por “Aftersun”) lançou o primeiro clipe musical de sua carreira. A música “Slip Away” faz parte do novo filme baseado no musical “Carmen”, produção da Sony que ele estrela. No clipe, o ator aparece cantando uma balada acústica num terreno baldio, possível cenário da produção. A produção é inspirada na famosa ópera do compositor francês Georges Bizet, lançada originalmente em 1875. O clipe também mostra a atualização da história, que não se passa na Sevilha do século 19, mas sim nos dias de hoje, na região fronteiriça entre os EUA e o México. A trama acompanha Carmen (Melissa Barrera, de “Pânico VI”), uma jovem mexicana que é forçada a fugir da sua casa após o assassinato da sua mãe. Ao fazer a travessia ilegal para os EUA, ela vê dois membros do seu grupo serem mortos por um guarda da fronteira. Mas é defendida por outro guarda (Paul Mescal) e os dois são forçados a escapar juntos. Eles se apaixonam em meio à fuga, enquanto são perseguidos pela polícia. O elenco ainda conta com Elsa Pataky (“Interceptor”), Rossy de Palma (“Julieta”), Tara Morice (“Vem Dançar Comigo”), Nicole da Silva (“Doctor Doctor”), Benedict Hardie (“O Homem Invisível”), Richard Brancatisano (“Lutando Pela Vida”), Pip Edwards (“Home and Away”). A direção é do dançarino Benjamin Millepied, marido de Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”) e responsável pelas coreografias de “Cisne Negro” (2010), que faz aqui a sua estreia como diretor de longa-metragem. “Carmen” chegou aos cinemas americanos na sexta (21/4), mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Elenco de “Yellowjackets” vomitou na gravação de cena polêmica da 2ª temporada

    31 de março de 2023 /

    O episódio mais recente da série “Yellowjackets”, intitulado “Edible Complex”, terminou de maneira impactante, numa cena que chocou não apenas o público, como o elenco da série. No final do segundo episódio da 2ª temporada (spoiler!), o grupo de adolescentes decide queimar o corpo de Jackie (Ella Purnell), que morreu no final da temporada anterior. Porém, Shauna (Sophie Nélisse) não permite que as colegas tirem o casaco de Jackie do corpo dela. Mas, assim que o corpo de Jackie começou a queimar, a neve começou a cair no fogo e a cozinhar o cadáver de Jackie. Como a fome já estava tomando conta do grupo, Shauna e suas colegas não resistiram e começaram a comer o que sobrou de Jackie. Aparentemente, aquele momento não foi traumático apenas para as personagens, mas também para as atrizes. “Foi definitivamente chocante para nós quando entramos e vimos a Jackie morta na madeira”, disse Sophie Nélisse à revista Entertainment Weekly. “Embora estivéssemos comendo um papel arroz falso, a imagem era tão vívida. O que estávamos pegando parecia tão real que nossos cérebros não conseguiam distinguir e todos nós estávamos vomitando assim que cortaram a cena. Foi nojento.” “Era papel arroz para a pele e o interior era jaca”, acrescentou Jasmin Savoy Brown, intérprete de Taissa. “A consistência parecia carne. Algumas pessoas vomitaram. E se você acha que isso é ruim, é apenas o episódio 2”. Segundo a co-showrunner Ashley Lyle, houveram muitas conversas a respeito de como a série iria mostrar o canibalismo. “Tivemos muitas conversas no início na sala dos roteiristas e pensamos, ‘vamos enlouquecer logo no começo e anunciar nossas intenções’. Estamos estabelecendo o parâmetro e depois vamos tentar superá-lo”. “Um dos nossos muitos mantras é que a série não é sobre se o canibalismo [acontece]. Nós já dizemos isso no piloto. É sobre o porquê”, completou o co-showrunner Jonathan Lisco. A cena em questão é intercalada por cenas fantasiosas de um banquete ao estilo romano, como forma de aquelas pessoas se distanciarem do que estavam fazendo. “Às vezes as pessoas dizem que a série é tão terrível, mas certamente não planejamos ser terríveis”, disse Lisco. “Não é isso que estamos fazendo. Mas quando é objetivamente necessário mostrar as experiências terríveis que eles estão tendo, vamos lá. Mas, obviamente, não queríamos fazer uma sequência inteira delas apenas devorando o cadáver de Jackie. Nós não achávamos que isso era necessário. Portanto, a pátina que colocamos sobre isso é o fato de que todos elas tiveram que, por razões de autopreservação, se distanciar do que estavam fazendo, imaginando esse tipo de festa pré-romana. E então, é claro, poderíamos intercalar essa filmagem de uma forma que a tornasse realmente vívida e dinâmica”. “Nós realmente tentamos sair logo de cara com um golpe duplo com esses dois primeiros episódios”, continuou ele. “Somos o tipo de roteiristas que sentem que se pode fazer isso desde o início, porque a série não é apenas sobre valor de choque, não é apenas sobre incidentes ou enredo concreto. E temos muito terreno emocional e psicológico para explorar além do que acontece no final do episódio 2.” Com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a série chamou atenção por ter como ponto de partida uma história similar a de “Sobreviventes dos Andes” (1976), sobre o acidente real de um avião com um time uruguaio de rúgbi que apelou para o canibalismo para não morrer de fome no meio da neve das montanhas chilenas. Em “Yellowjackets”, o acidente acontece com jogadoras adolescentes de futebol, que sobrevivem a uma queda de avião apenas para se verem perdidas em montanhas geladas, famintas e ameaçadas por lobos. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também lida com as mentiras que elas contaram após serem resgatadas, reencontrando as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”) e Tawny Cypress (“The Blacklist”). “Yellowjackets” está em exibição na Paramount+. Veja o trailer em duas versões: dublada em português e no idioma original.

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  • Música,  TV

    Lady Gaga faz participação surpresa e surpreendente no Oscar 2023

    12 de março de 2023 /

    Lady Gaga foi responsável pela grande surpresa do Oscar 2023. A participação da cantora não estava confirmada na premiação, devido às filmagens da continuação de “Coringa”. Ela não teria tempo para ensaiar sua música, “Hold My Hand”, da trilha de “Top Gun: Maverick”, que concorre ao Oscar de Melhor Canção Original. Entretanto, ela apareceu no palco, sem introdução, usando camiseta preta e jeans rasgados, e com a cara limpa de quem acabara de jogar água sobre a maquiagem. Sentada num banquinho, ela fez um breve discurso sobre a composição e a importância de ser seu próprio herói. E acompanhado primeiro apenas por piano, e posteriormente por guitarra, baixo e bateria, fez uma apresentação intimista, direto ao ponto, que impressionou pela simplicidade, mas principalmente pela potência vocal da artista, que chamou todas as câmeras para si. Sem distração de coreografia, arranjo orquestral, iluminação mirabolante e cenário especial (o fundo era preto e a luz foi apenas uma iluminação básica de palco), Lady Gaga deixou claro que era uma apresentação de improviso, e isso tornou ainda mais evidente seu talento cru. Ao final, ainda houve uma homenagem a Tony Scott, o falecido diretor do primeiro “Top Gun”, que ajudou a emocionar o público de estrelas presente no Dolby Theatre. Ela foi aplaudida de pé por Hollywood. Lady Gaga performs a stripped-down version of "Hold My Hand" at the #Oscars. https://t.co/ndiKiHeOT5 pic.twitter.com/dLlahLTjht — Variety (@Variety) March 13, 2023

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  • Série

    Cena da série derivada de “Grease” revela novo arranjo da música-tema

    11 de março de 2023 /

    A Paramount+ divulgou uma cena completa de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. A prévia apresenta todos os personagens num drive-in, ao som da música tema do filme de 1978, “Grease Is the Word”, num arranjo criado para a série. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a atração é apresentada como um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. A trama mostrará como um grupo de garotas desafiou os padrões e incitou pânico moral nos corredores da Rydell High School. Um dos detalhes que distinguem as Pink Ladies da série das que apareceram no filme estrelado por John Travolta é que, desta vez, o elenco não é todo branco e heterossexual. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A estreia está marcada para 7 de abril.

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  • Música,  TV

    Sandy vai cantar música de abertura de “Amor Perfeito”

    10 de março de 2023 /

    A cantora Sandy anunciou nesta sexta-feira (10/3), que vai cantar a música de abertura de “Amor Perfeito”, a próxima novela das seis da Globo. Em um post nas redes sociais, a estrela contou que em breve dará mais detalhes sobre qual música que vai marcar a história. “Se vem do coração, é Amor Perfeito… Não é mesmo, TV Globo? Em breve, divido com vocês os detalhes, mas estaremos juntos no tema de abertura da próxima novela das 18h! Uhu”, escreveu ela na legenda. Vale lembrar que Sandy já teve outras canções em trilhas de novelas. Na época da dupla com o irmão Junior Lima, ela cantou “Era Uma Vez” na novela de mesmo nome, “Olha o que o Amor Me Faz” em “O Cravo e a Rosa”, “Enrosca” em “Estrela Guia”, “Estranho Jeito de Amor” na trama de “Pé na Jaca”, “Malia” na novela “Terra Nostra” e “Um Segredo e Um Amor” em “Alma Gêmea”. Já em sua carreira solo, Sandy tinha cantado “Morada” na trilha de “Em Família”. Novela de época, “Amor Perfeito” será protagonizada por Camila Queiroz (“Verdades Secretas”) e estreia no dia 20 de março, substituindo “Mar do Sertão.

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  • Série

    Trailer de “Yellowjackets” apresenta novidades da 2ª temporada

    9 de março de 2023 /

    A Paramount+ divulgou o trailer da 2ª temporada de “Yellowjackets”, que apresenta muitas novidades na produção, a começar pela estreia de Elijah Wood (o Frodo de “O Senhor dos Anéis”) na trama. Ele terá o papel de um detetive amador, que na prévia parece se aliar a Misty (Christina Ricci). A prévia também mostra a versão exclusiva de Florence Welch para “Just a Girl”, hit de 1995 da banda No Doubt, e as entradas de Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”) como a versão adulta de Lottie – personagem de Courtney Eaton nos flashbacks da trama – e Lauren Ambrose (“Servant”) como a Van adulta – que é vivida por Liv Hewson em sua fase adolescente. E os comentários indicam que Lottie estava internada numa instituição psiquiátrica, antes de os sobreviventes da tragédia original começarem a morrer misteriosamente. Com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a série chamou atenção por ter como ponto de partida uma história similar a de “Sobreviventes dos Andes” (1976), sobre o acidente real de um avião com um time uruguaio de rúgbi que apelou para o canibalismo para não morrer de fome no meio da neve das montanhas chilenas. Em “Yellowjackets”, o acidente acontece com jogadoras adolescentes de futebol, que sobrevivem a uma queda de avião apenas para se verem perdidas em montanhas geladas, famintas e ameaçadas por lobos. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também lida com as mentiras que elas contaram após serem resgatadas, reencontrando as personagens já adultas, 25 anos depois, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. As versões adultas das protagonistas são vividas por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”) e Tawny Cypress (“The Blacklist”). Os novos episódios estreiam em 24 de março e a série já está renovada para sua 3ª temporada. Veja o trailer em duas versões: dublada em português e no idioma original.

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    Florence Welch fez cover de No Doubt para 2ª temporada de “Yellowjackets”

    7 de março de 2023 /

    A cantora Florence Welch vai contribuir para a 2ª temporada da série “Yellowjackets” com um cover da música “Just a Girl”, hit dos anos 1990 da banda No Doubt. “Tão feliz por ter sido escolhido para o time neste ano”, escreveu a artista em um vídeo publicado em suas redes sociais, no qual marca a conta oficial do programa. No vídeo, Welch é vista mexendo em roupas penduradas em um cabideiro. Em determinado momento, ela encontra uma jaqueta azul com o logo de “Yellowjackets” e veste a peça. Neste momento, um trecho do cover de “Just a Girl” começa a tocar ao fundo. A conta oficial do “Yellowjackets” ainda comentou o post da cantora: “Nós formamos um time infernal”. A produção estrelada por Christina Ricci (“Wandinha”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Melanie Lynskey (“Mrs. America”) e Tawny Cypress (“The Blacklist”) voltará em 24 de março nos EUA. Com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a série chamou atenção por ter como ponto de partida uma história similar a de “Sobreviventes dos Andes” (1976), sobre o acidente real de um avião com um time uruguaio de rúgbi que apelou para o canibalismo para não morrer de fome no meio da neve das montanhas chilenas. Em “Yellowjackets”, o acidente acontece com jogadoras adolescentes de futebol, que sobrevivem a uma queda de avião apenas para se verem perdidas em montanhas geladas, famintas e ameaçadas por lobos. Escrita por Ashley Lyle e Bart Nickerson (que trabalharam juntos em “The Originals” e “Narcos”), a trama se desdobra em dois tempos diferentes. Além de mostrar o período do acidente, também lida com as mentiras que elas contaram após serem resgatadas, reencontrando as personagens já adultas, 25 anos depois, quando são interpretadas pelas atrizes famosas, em busca de um ajuste de contas pelo que aconteceu no passado. Para a 2ª temporada, já foram confirmados alguns reforços importantes no elenco, com as entradas de Elijah Wood (o Frodo de “O Senhor dos Anéis”) no papel de um detetive amador, Simone Kessell (“Obi-Wan Kenoby”) como a versão adulta de Lottie – personagem de Courtney Eaton nos flashbacks da trama – e Lauren Ambrose (“Servent”) como a versão adulta de Van – que é vivida por Liv Hewson em sua fase adolescente. A série, que já está renovada para sua 3ª temporada, é disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Florence Welch (@florence)

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    Tom Whitlock, compositor dos hits de “Top Gun”, morre aos 68 anos

    24 de fevereiro de 2023 /

    O compositor Tom Whitlock, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original por “Take My Breath Away”, enorme sucesso da trilha de “Top Gun: Ases Indomáveis” (1986, morreu em 18 de fevereiro, aos 68 anos. A morte foi confirmada pela funerária Gorman-Scharpf Funeral Home nesta sexta-feira (24/2), sem revelar a causa da morte. Whitlock criou a letra de “Take My Breath Away”, que teve suas melodias compostas por Giorgio Moroder, pioneiro da música eletrônica e da disco music. Os dois dividiram a honraria do Oscar em 1987. Além de conquistar o troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, a gravação da faixa, gravada pela banda Berlin, ficou por semanas no topo das paradas de diversos países, incluindo os Estados Unidos e o Reino Unido. A dupla também compôs “Lead Me On”, “Through the Fire”, “Radar Radio” e “Danger Zone” para a trilha de “Top Gun”, e a última chegou a ser reprisada no recente lançamento de “Top Gun: Maverick”. A parceria se estendeu ainda para as trilhas de “Um Tira da Pesada II” (1987) e “Rambo III” (1988) e os temas oficiais dos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988, e da Copa do Mundo de 1990, jogada na Itália. Além disso, Whitlock também trabalhou com diferentes parceiros, como Sammy Hagar em “Falcão – O Campeão dos Campeões” (1987), Shannon em “Beleza Roubada” (1987) e Jessica Riddle em “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (1999), além de ter composto sozinho músicas para a comédia “A Grande Barbada” (1988) e o filme de ação “Comando Imbatível” (1990). Em seu perfil oficial, a cantora Teri Nunn, da banda Berlin, que gravou “Take My Breath Away”, escreveu uma homenagem ao compositor: “Tom Whitlock, você mudou minha vida e tocou milhões de outras pessoas com suas belas palavras em ‘Take My Breath Away’. Obrigado pela oportunidade de cantá-las. Desejo a você paz e alegria ilimitadas até nos vermos em sua próxima grande aventura. Eu te amo”. Lembre abaixo o maior sucesso composto por Whitlock, na gravação original da banda Berlin. Tom Whitlock, you changed my life, and touched millions of others, with your beautiful words in Take My Breath Away. Thank you for the opportunity to sing them. I wish you boundless peace & joy as we see you off to your next grand adventure. I love you. -Terri pic.twitter.com/HBJCwifMND — BERLIN || Terri Nunn (@RealTerriNunn) February 21, 2023

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  • Filme,  Música

    Bruce Springsteen fez música para filme com Peter Dinklage

    13 de fevereiro de 2023 /

    O cantor Bruce Springsteen escreveu uma música original para o filme “She Came to Me”, dirigido por Rebecca Miller (“Maggie Tem Um Plano”). Intitulada “Addicted to Romance” (viciado em romance, em tradução literal), a canção vai tocar durante os créditos finais do filme, que fará a sua première no Festival de Berlim. “She Came to Me” é uma comédia romântica estrelada por Peter Dinklage (“Game of Thrones”) no papel de um compositor clássico temperamental que luta contra um bloqueio criativo. Certo dia, ele conhece uma mulher (Marisa Tomei, de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”) que se torna sua nova musa inspiradora. Uma vez que consegue vencer o seu bloqueio criativo, ele é encorajado por sua esposa (Anne Hathaway, de “WeCrashed”) a fazer seu grande retorno. Mas quando sua carreira parece prestes a decolar, sua vida pessoal começa a implodir. Essa não é a primeira vez que uma canção de Springsteen é ouvida em um filme de Rebecca Miller. A trilha sonora de “Maggie Tem Um Plano” contou com o clássico “Dancing in the Dark”. “Eu realmente amo a música de Bruce. Para o final de ‘She Came to Me’, queríamos uma música original”, disse Miller ao site Variety. “Eu tinha um desejo secreto de que pudesse ser Bruce, mas estava relutante em perguntar porque achava que era muito improvável e, francamente, estava um pouco tímida”. A diretora conta que foi o compositor da trilha sonora do filme, Bryce Dessner (“Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”), quem lhe encorajou a perguntar a Springsteen se ele aceitaria participar. “Ele tinha certeza de que Bruce adoraria o filme, então eu o abordei”, contou ela. “Bruce e [sua esposa Patti Scialfa] acabaram assistindo ao filme e, para minha alegria, os dois adoraram!”, contou ela. “Bruce disse que levaria alguns dias para ver se teria alguma ideia para uma música. Milagrosamente, ‘Addicted to Romance’ foi o resultado. Ele diz que se inspirou no filme, o que é uma grande honra para mim.” Dessner disse que “colaborar com Rebecca Miller em seu novo filme ‘She Came to Me’ foi uma das experiências mais gratificantes e criativas que tive trabalhando em um filme”. O compositor precisou criar não apenas a trilha que acompanha o filme, mas também as músicas que o personagem principal compõe ao longo da obra. “É raro um compositor estar profundamente envolvido em um filme antes de filmar, e trabalhar tão de perto com Rebecca em duas óperas e na trilha sonora – que são parte integrante da narrativa – foi emocionante para mim”, continuou ele. “Além disso, sempre foi um sonho meu colaborar diretamente com Bruce Springsteen e fiquei muito honrado em ajudar a produzir e orquestrar sua música ‘Addicted to Romance’ para o filme.” “She Came to Me” será exibido em 16 de fevereiro no Festival de Berlim. O filme ainda não tem previsão de lançamento comercial. Bruce Springsteen já venceu um Oscar por Melhor Canção Original (por “Streets of Philadelphia”, do filme “Filadélfia”). O cantor lançou recentemente “Only The Strong Survive”, seu 21º álbum de estúdio. Ele está em sua turnê internacional com a The E Street Band, que começou em 1º de fevereiro.

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  • Música

    Angelo Badalamenti, compositor de “Twin Peaks”, morre aos 85 anos

    12 de dezembro de 2022 /

    O compositor Angelo Badalamenti, que fez parcerias marcantes com o cineasta David Lynch em obras como “Veludo Azul” (1986), “Twin Peaks” (1990-91) e “Cidade dos Sonhos” (2001), morreu no último domingo (11/12) em sua casa em Nova Jersey, EUA, de causas naturais aos 85 anos. Compositor de formação clássica, Badalamenti também colaborou com diversos cantores em praticamente todos os gêneros musicais ao longo da sua carreira. Algumas das suas principais parcerias foram com Julee Cruise, Nina Simone, David Bowie, Paul McCartney, Liza Minnelli, Anthrax, Tim Booth e LL Cool J. Nascido em 22 de março de 1937 no Brooklyn, em Nova York, Badalamenti estudou música na Eastman School of Music e na Manhattan School of Music, onde fez mestrado, antes de iniciar sua carreira profissional como professor de música, pianista e compositor. Seus primeiros trabalhos no cinema foram as trilhas de “A Guerra de um Homem” (1973) e “Law and Disorder” (1974). A colaboração com Lynch começou em 1986, quando o diretor o contratou como treinador vocal da estrela do “Veludo Azul”, Isabella Rossellini, que deveria cantar no filme. A parceria funcionou e Badalamenti acabou fazendo a trilha sonora do longa e escreveu a música “Mysteries of Love” com o diretor. Isso abriu muitas portas na sua carreira, levando Badalamenti a compor temas para obras tão distintas quanto “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (1987), “Férias Frustradas de Natal” (1989), “Nu em Nova York” (1993), “Secretária” (2002) e “Cabana do Inferno” (2002) Ele também compôs a música de abertura das Olimpíadas de 1992, em Barcelona. Mesmo com a carreira prolífica, Badalamenti nunca abandonou a parceria com Lynch. Eles trabalharam juntos em “Coração Selvagem” (1990), “Estrada Perdida” (1997), “Uma História Real” (1999), “Cidade dos Sonhos” (2001) e até no curta “Rabbits” (2002). Mas o marco dessa colaboração aconteceu na série “Twin Peaks” (1990-1991), que rendeu um Grammy ao compositor, além de sucesso nas paradas musicais com o hit “Falling”, cantado por Julee Cruise em cena da atração televisiva. “Eu sento com Angelo e converso com ele sobre uma cena e ele começa a tocar essas palavras no piano”, Lynch disse ao The New York Times em 2005, explicando a parceria criativa dos dois. “Às vezes, até nos reuníamos e inventávamos coisas no piano, e antes que você percebesse, isso nos levava à ideia de uma cena ou um personagem.” “Quando começamos a trabalhar juntos, tivemos uma espécie de afinidade instantânea – eu não sabendo nada sobre música, mas muito interessado em clima e efeitos sonoros”, contou o diretor. “Percebi muitas coisas sobre efeitos sonoros e música trabalhando com Angelo, como eles são próximos um do outro.” Badalamenti acrescentou que “os visuais de David são muito influenciados pela música. O andamento da música o ajuda a definir o andamento dos atores e seus diálogos e como eles se movem. Ele se sentava ao meu lado em um teclado, descrevendo o que estava pensando enquanto eu improvisava a partitura. Quase todo ‘Twin Peaks’ foi escrito sem que eu visse um único frame, pelo menos no episódio piloto.” O compositor esteve envolvido tanto na série original, quanto nos seus derivados: o filme “Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer” (1992) e o revival “Twin Peaks: O Retorno” (2017). Ele também firmou relações fortes com outros diretores consagrados, em especial Paul Schrader, com quem trabalhou em quatro filmes (em “Uma Estranha Passagem em Veneza”, “Marcas da Vingança”, “Auto Focus” e “Domínio”), além de Jean-Pierre Jeunet (“Ladrão de Sonhos” e “Eterno Amor”), Jane Campion (“Fogo Sagrado!”), Danny Boyle (“A Praia”) e o brasileiro Walter Salles (“Água Negra”). Em uma entrevista de 2018, Badalamenti explicou como criou o célebre “tema de Laura Palmer” para “Twin Peaks”. “David veio ao meu pequeno escritório em frente ao Carnegie Hall e disse: ‘Tive uma ideia para uma série. Ele se sentou ao meu lado no teclado [do piano] e disse: ‘Eu não gravei nada, mas é como se você estivesse em uma floresta escura com uma coruja ao fundo e uma nuvem sobre a lua e os sicômoros soprando muito suavemente.” “Comecei a pressionar as teclas para o acorde de abertura de ‘Twin Peaks Love Theme’, porque era o som daquela escuridão. Ele disse: ‘Uma linda garota problemática está saindo da floresta, caminhando em direção à câmera…’ Toquei os sons que ele inspirou. ‘E ela se aproxima e chega ao clímax e…’ Continuei com a música enquanto ele continuava a história. ‘E a partir disso, nós a deixamos voltar para a floresta escura.’ “As notas simplesmente saíram. David ficou atordoado, assim como eu. Os cabelos de seus braços estavam arrepiados e ele tinha lágrimas nos olhos: ‘Eu vejo ‘Twin Peaks’. Eu consegui.’ Eu disse: ‘Vou para casa trabalhar nisso.’ ‘Trabalhar nisso?! Não mude uma nota’. E é claro que nunca mudei.” Confira abaixo o tema de Laura Palmer, a música de abertura de “Twin Peaks” e a gravação com vocais de Julee Cruise, cantora que morreu em junho passado. Para completar, o último vídeo traz o arranjo de Badalamenti para a versão de “Blue Velvet” cantada por Isabella Rossellini no filme “Veludo Azul”.

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  • Filme

    Polêmica! “Desencantada” tinha música contra mulheres fortes

    19 de novembro de 2022 /

    Desencantado com “Desencantada”? A crítica americana achou a continuação do divertido “Encantada” (2007) muito fraca, resultando em apenas 44% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas podia ser pior. A trilha sonora oficial do filme confirmou que um boato considerado improvável era verdadeiro. Um dos rumores que circularam no começo do ano é que o filme teria passado por exibições-teste negativas, e que a cena mais rejeitada trazia o personagem Robert (Patrick Dempsey) cantando sobre a dificuldade de ser herói hoje em dia, já que as mulheres não precisavam mais “ser salvas”. O problema é que o rumor era verdade. A música consta do disco, em formato de “demo”, e se chama “Hard Times For Heroes”. Com isso, fica claro que ela fez parte de uma versão inicial do filme. O refrão escancara: “Agora são tempos difíceis para os heróis/ Não há moça para salvar agora/ As moças são tão corajosas agora/ São eles que ganham o elogio/ E são tempos difíceis para os heróis”. Trata-se de um discurso similar ao dos militantes incels de extrema direita, que reclamam de produções de heróis da Marvel e de “Star Wars”, lançamentos da própria Disney, por destacarem heroínas fortes e emascularem os heróis “de verdade”. Para completar, a música tem até uma reclamação creditada a Mulan contra o feminismo. Veja o trecho: “Você acha isso ruim?/ Uma vez eu fui uma guerreira, uma mulher lutadora feroz/ Então, eu era única e muito orgulhosa/ Mas desde então eu provei que guerreiros não precisam ser homens/ Veja o que eu sou agora, apenas mais uma na multidão”. A conclusão da música ainda reforça: “Quando não há mais donzelas/Nós somos os únicos em perigo agora”. Ouça abaixo a música polêmica. Pra quem não lembra, o “Encantada” original foi uma sátira divertida e bem-sucedida aos desenhos animados musicais de princesas da Disney, mostrando o duro choque de realidade sofrido por uma dessas princesas, Giselle (Amy Adams), ao emergir na moderna cidade de Nova York nos dias atuais. Ela perde o rumo ao conhecer a vida desencantada das pessoas normais, mas descobre a felicidade com um viúvo nova-iorquino comum (Patrick Dempsey), mesmo com o Príncipe Encantado (James Marsden) vindo em seu resgate. A sequência encontra o casal do filme original após o final feliz, que não dura para sempre, pois Giselle sente falta de seu reino encantado e deseja que tudo em sua vida volte a se tornar mágico. Mas quando esse desejo se materializa, o resultado não é o esperado, já que, ao transformar sua vida num conto de fadas, ela se descobre a madrasta malvada da filha adolescente do personagem de Dempsey, assumindo a personalidade de uma Rainha Má das fábulas. O cineasta Adam Shankman (“Rock of Ages: O Filme”) é responsável pela direção do novo longa, que ainda destaca Maya Rudolph (“Fortuna”), Oscar Nuñez (“Professor Iglesias”), Jayma Mays (“Glee”), Idina Menzel (“Cinderela”), Yvette Nicole Brown (“Community”) e a jovem Gabriella Baldacchino (“Ask for Jane”) no elenco.

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