Divórcio de Johnny Depp e Amber Heard é finalizado
Depois de meses de negociações, o divórcio de Johnny Depp e Amber Heard finalmente foi finalizado. A decisão de encerrar o processo foi feita pelo juiz responsável, durante uma audiência na corte de Los Angeles, que aconteceu na sexta-feira (13/1). Documentos obtidos pela revista People mostram que o juiz negou o pedido de Heard para adiar o divórcio para renegociar a quantia de US$ 7 milhões do acordo que ela havia feito anteriormente. Também foi recusado o pedido de Depp de impor uma sanção de US$ 100 mil à ex-mulher por supostamente atrasar o processo. O valor que Johnny Depp deve pagar a Heard será mantido. Serão US$ 7 milhões que a atriz prometeu que doaria para uma instituição de caridade. O advogado de Heard, Pierce O’Donnell, disse à coluna Page Six, do jornal New York Post: “É um grande dia, tudo que Amber queria era se divorciar e agora ela está divorciada. Nas palavras de Gerald Ford, ‘nosso longo pesadelo nacional acabou'”. O processo inteiro durou dez meses. Em maio do ano passado, Amber Heard pediu o divórcio e denunciou Johnny Depp por violência doméstica à Polícia de Los Angeles. Ela também compareceu a um tribunal com hematomas no rosto, acusando o ator de agredi-la violentamente com um celular. Um vídeo vazado mostrou o ator bêbado e violento, além de sua reação agressiva ao descobrir que estava sendo gravado. Na ocasião, o juiz emitiu uma ordem de restrição contra Depp. Após Heard anunciar que iria doar todo o valor conseguido na justiça com seu divórcio, o ator resolveu ele próprio fazer a doação e de forma parcelada, o que irritou a atriz. Ela o acusou de descumprir o acordo judicial. O que levou, na última semana, a equipe de Depp a acusá-la de fazer uma “tentativa desesperada e equivocada de manter a atenção do público e extorquir dinheiro de Johnny”. Depp, de 52 anos, e Heard, de 30, se conheceram durante a filmagem de “Diário de um Jornalista Bêbado” (2011) e ficaram noivos em 2014, apesar de vários rumores sobre problemas em sua relação. Os dois celebraram o casamento em fevereiro de 2015, em duas cerimônias, uma delas na ilha particular do ator, nas Bahamas, com a presença de seus filhos, Lily Rose e Jack, e 50 convidados.
Advogada de Johnny Depp acusa Amber Heard de querer aparecer e extorquir dinheiro com divórcio
Enquanto Brad Pitt se empenha para manter seu divórcio sigiloso, a advogada de Johnny Depp volta a colocar a separação do ator nos tabloides sensacionalistas. De acordo com o site The Wrap, a advogada Laura Wasser entrou com um processo contra Heard, acusando-a de realizar uma “tentativa desesperada e equivocada de manter a atenção do público e extorquir dinheiro de Johnny”. Em documentos apresentados no Tribunal Superior de Los Angeles, a equipe jurídica de Depp diz que Heard está tentando forçar o ex-companheiro a comparecer em uma audiência nesta sexta-feira (13/1), mesmo após um acordo aceito pela Justiça. Os documentos acrescentam que a tentativa “equivale a assédio”. “Se Amber realmente quer se divorciar como ela afirma, a simples pergunta permanece: Por que ela não assinou os formulários necessários para finalizar o processo?”, questiona o documento. Em maio do ano passado, Amber Heard pediu o divórcio e denunciou Johnny Depp por violência doméstica à Polícia de Los Angeles. Ela também compareceu a um tribunal com hematomas no rosto, acusando o ator de agredi-la violentamente com um celular. Um vídeo vazado mostrou o ator bêbado e violento, além de sua reação agressiva ao descobrir que estava sendo gravado. Na ocasião, o juiz emitiu uma ordem de restrição contra Depp. Após Amber anunciar que iria doar todo o valor conseguido na justiça com seu divórcio, o ator resolveu ele próprio fazer a doação e de forma parcelada, o que irritou a atriz. Ela o acusou de descumprir o acordo judicial. Depp, de 52 anos, e Heard, de 30, se conheceram durante a filmagem de “Diário de um Jornalista Bêbado” (2011) e ficaram noivos em 2014, apesar de vários rumores sobre problemas em sua relação. Os dois celebraram o casamento em fevereiro de 2015, em duas cerimônias, uma delas na ilha particular do ator, nas Bahamas, com a presença de seus filhos, Lily Rose e Jack, e 50 convidados.
Disney vence processo de plágio contra animação chinesa que copiava Carros
A Disney obteve uma vitória importante contra a pirataria na China. Um tribunal de Xangai ordenou que duas empresas chinesas, entre elas a Blue MTV (sério, é o nome da empresa), paguem quase US$ 200 mil à Disney e à Pixar em indenizações por copiar partes dos filmes “Carros” (2006) e “Carros 2” (2011) num filme chamado “The Autobots”. O processo afirma que os personagens, as falas e artes da animação “The Autobots” eram basicamente iguais aos de seus filmes. O tribunal concordou, inclusive, que os personagens K1 e K2 de “Autobots” eram similares aos personagens Relâmpago McQueen e Francesco Bernoulli, informou a agência nacional de notícias Xinhua. A sentença ordena que os plágios cessem imediatamente, com a retirada do filme de circulação, e o pagamento de 1 milhão de iuanes como compensação financeira, além de 350 mil iuanes pelas despesas legais com o processo. A Xinhua afirmou que a indenização total será maior do que 1,35 milhão de iuanes, mas não listou quais outros pagamentos serão feitos. Este tipo descarado de “remake” é bastante comum na China. Plágios recentes incluem “Crazy Toy City”, versão de “Zootopia” (2016), “Mad Shelia”, versão de “Mad Max: Fúria na Estrada” (2015) e “Fifty Shades of Black”, que teve o mesmo título em inglês da já paródia “Cinquenta Tons de Preto” (2016). A Disney está investindo muito na China, incluindo a recente abertura de um parque temático em Xangai, ao custo de US$ 5,5 bilhões. Será o primeiro estabelecimento do tipo na China continental. Além disso, as animações “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” e “Operação Big Hero” foram grandes sucessos em terras chinesas. Recentemente, a montadora BMW e o ex-jogador de basquete Michael Jordan também venceram processos relativos à propriedade intelectual na China.
Amber Heard acusa Johnny Depp de não cumprir acordo de divórcio
A atriz Amber Heard deu entrada em documentos na Justiça alegando que Johnny Depp não pagou o valor acordado na separação dos dois, informou o site do tabloide britânico Daily Mirror. O ex-casal assinou o acordo em agosto que determina que ele pague US$ 7 milhões, que a atriz declarou que vai doar para a caridade. Entretanto, seus advogados informaram à Corte de Los Angeles que ele não pagou o valor. O ator também não pagou as custas do processo, que somadas ultrapassam US$ 35 mil. Além de não pagar os valores, os advogados de Heard afirmam que ele também não cumpriu com vários outros detalhes do acordo como a divisão de bens, a transferência de uma Range Rover para o nome da estrela, o envio de seus pertences da casa dele nas Bahamas e outros débitos pendentes com carros, joias e stylists. Amber declarou ainda que o astro quebrou o acordo também ao decidir ele próprio pagar a primeira parcela no valor de US$ 200 mil por meio de doação direta para caridade em seu nome, além de ter violado os termos de sigilo do que foi acertado entre eles. “Johnny soube que eu planejava doar o dinheiro para caridade e propositalmente para satisfazer seu desejo de não ter que me pagar, entregou o dinheiro no meu lugar”, diz a atriz na ação. “Ele também me acusou de ter quebrado o acordo de confidencialidade do nosso acerto por ter dito que eu iria doar o dinheiro para caridade. Mas na verdade eu fiz as doações de boa fé e estava respondendo aos vazamentos de informações dos empresários de Johnny, que tentavam me fazer parecer uma golpista”. Na suposta briga que culminou no divórcio do casal, a atriz acusa o Depp de ter jogado um celular em seu rosto. Segundo a coluna de celebridades Page Six, do jornal americano New York Post, não teria sido a primeira vez que Depp agrediu a então esposa. Um vídeo acabou surgindo em que ele aparecia bêbado, comportando-se de modo agressivo com a mulher.
Os Dois Lados da Justiça: Keanu Reeves vira advogado em trailer legendado
A Playarte divulgou o trailer legendado do drama de tribunal “Os Dois Lados da Justiça”, que traz Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) como advogado. Cheia de reviravoltas, a prévia mostra a evolução de um caso de assassinato, em que um adolescente é julgado por ter matado o próprio pai. Entretanto, novas evidências parecem apontar que o assassino foi outro, a própria mãe do rapaz (Renée Zellweger, de “O Bebê de Bridget Jones”). O elenco ainda traz Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Gabriel Basso (série “The Bic C”) e Jim Belushi (série “According to Jim”). A trama foi escrita por Nicholas Kazan (“O Reverso da Fortuna”), filho do cineasta Elia Kazan (“Sindicato de Ladrões”) e pai da atriz Zoe Kazan (“Rubi Sparks – A Namorada Perfeita”). A direção está cargo de Courtney Hunt, que finalmente volta para trás das câmeras, oito anos após impressionar com sua ótima estreia em “Rio Congelado” (2008). Mas vale avisar que o filme não impressionou a crítica americana. Lançado direto na internet nos EUA, foi comparado a um episódio caro de série jurídica e teve apenas 30% de aprovação no site Rotten Tomatoes A estreia no Brasil ainda não foi marcada.
Juiz recusa pedido de Brad Pitt por sigilo dos papéis de divórcio
O pedido do ator Brad Pitt para colocar sob sigilo documentos legais sobre os procedimentos de custódia e de seu divórcio da atriz Angelina Jolie foi rejeitado por um juiz de Los Angeles na quarta-feira (7/12). O juiz Richard Burdge Jr., da Corte Superior de Los Angeles, rejeitou a solicitação do ator em uma audiência de emergência, disse uma porta-voz do tribunal. Pitt e Angelina não compareceram. Embora não tenha concordado em colocar todo o caso sob sigilo, Burdge disse que pedidos para lacrar documentos específicos serão avaliados, especialmente considerando que as seis crianças no cerne do caso de custódia são menores de idade. “A corte reconhece os direitos de crianças menores de idade à privacidade, e seria guiada pelo que serve melhor aos interesses das crianças menores de idade”, disse Burdge. Representantes de Angelina e Pitt não comentaram o assunto. O casal se separou em setembro, quando Angelina pediu divórcio, citando diferenças irreconciliáveis. À época, ela disse que tomou a decisão “pela saúde da família”, e pediu pedindo custódia física total dos filhos. Pitt entrou com sua própria ação, pedindo custódia compartilhada. Ele foi inocentado de uma acusação de agressão contra seu filho mais velho, que teria acontecido num avião particular e seria responsável pela decisão de Angelina de se separar. O casal compartilha os filhos adotivos Maddox e Pax, adotou a menina Zahara e teve três filhos biológicos, Shiloh Nouvel e os gêmeos Knox Leon e Vivienne Marcheline, cujas idades variam de 8 a 15 anos.
Polônia encerra caso de extradição contra Polanski, considerando a pena cumprida
O Supremo Tribunal Federal da Polônia rejeitou na terça-feira (6/12) a reabertura do processo de extradição aos Estados Unidos do cineasta franco-polonês Roman Polanski pelo estupro de uma menor de idade em 1977. A corte rejeitou o recurso de cassação apresentado pelo ministro da Justiça da Polônia, Zbigniew Ziobro, o que encerra em definitivo o procedimento de extradição iniciado em 2014 a pedido da justiça americana. Com isso, Polanski poderá filmar à vontade no país de seus pais, sem receio de ser preso. O ator de 83 anos não compareceu à audiência, mas foi informado imediatamente por advogados por mensagem de texto. “Ele está em Paris, rodando um filme”, disse o advogado Jerzy Stachowicz. “O caso está encerrado na Polônia, na Suíça, na França. Esperamos que um dia também aconteça nos Estados Unidos.” Os Estados Unidos solicitaram a extradição de Polanski depois de ele ter aparecido em Varsóvia, em 2014, planejando rodar um longa no país. Um tribunal distrital da cidade de Cracóvia, onde Polanski tem um apartamento, rejeitou o pedido em novembro de 2015. Mas o governo da Polônia fundiu os cargos de procurador-geral e ministro da Justiça, abrindo caminho para solicitar uma anulação do veredicto da corte menor. No início deste ano, o procurador-geral pediu a anulação do julgamento, argumentando que ser uma celebridade ajudou Polanski a escapar da justiça. A Suprema Corte rejeitou o pedido de Ziobro nesta terça-feira. “Ele foi considerado sem fundamento”, disse o juiz Michal Laskowski. Ziobro disse em um comunicado que aceita e respeita a determinação. O juiz afirmou que uma decisão sobre a cassação não dizia respeito ao mérito do caso, mas apenas à legalidade do processo judicial. No entanto, ele observou que Polanski “já cumpriu sua sentença”. Enquanto o acordo com o tribunal americano previa 90 dias de prisão, o artista passou um total de 353 dias de detenção nos Estados Unidos e, mais recentemente, na Suíça – de acordo com um cálculo feito pelo tribunal da Califórnia, citado pelo juiz. Além disso, “38 anos se passaram desde o caso em questão, a parte lesada perdoou publicamente Polanski e este último lhe pagou a indenização que ela cobrava”, disse Laskowski. “Desde então, ele não teve problemas com a justiça. Há mais de 20 anos, leva uma vida familiar estável, trabalha e é um cidadão polonês de 83 anos de idade.” Polanski nasceu na França, que não extradita seus cidadãos, mas visita com frequência a Polônia, terra natal de sua família. Segundo seus advogados, nos últimos tempos ele deixou de viajar temendo ser preso. Por conta disso, desistiu de ir ao funeral do diretor Andrzej Wajda, seu amigo, que foi sepultado em outubro na Cracóvia, no mesmo cemitério que o pai de Polanski. O diretor é considerado foragido da Justiça nos EUA, após ser condenado por ter estuprado uma menor. Em 1977, quando tinha 43 anos, ele foi processado por ter embebedado e violentado Samantha Geimer durante uma sessão de fotos em sua casa. Na época, ela tinha 13 anos. Ele passou 42 dias na prisão depois de fazer um acordo, mas ao final do período fugiu dos EUA, antes do julgamento em definitivo, temendo uma pena longa se o acordo fosse anulado. A linha de defesa dos advogados poloneses consistiu em demonstrar que o pedido de extradição não tinha fundamento, levando em consideração o acordo e o tempo que Polanski passou na prisão, e depois em prisão domiciliar na Suíça, entre 2009 e 2010. Em 2013, Samantha Geimer publicou um livro contando sua história, intitulado “A Menina”. O cineasta atualmente filma a adaptação do premiado romance “Baseado em Fatos Reais”, de Delphine de Vigan, que será estrelada por sua esposa Emmanuelle Seigner e Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”). E depois disso pretende voltar à Polônia para rodar “The Dreyfus Affair”, adaptação cinematográfica do livro “An Officer and a Spy”, de Robert Harris, que será seu segundo longa totalmente filmado no país, após “A Faca na Água” (1962), no começo de sua carreira.
Juiz manda soltar jovem condenado que foi foco da série Making a Murderer
Um juiz de Wisconsin, nos EUA, ordenou na segunda-feira (14/11) a soltura de Brendan Dassey, de 27 anos, um dos dois homens condenados por assassinato no caso desmontado pela premiada série documental “Making a Murderer”, da Netflix. O juiz William Duffin decidiu que Dassey deveria ser solto imediatamente da prisão, após um veredito de agosto anular sua condenação. Mas o procurador-geral em Wisconsin, Brad Schimel, anunciou que entrará com um recurso para impedir que o réu seja solto. Dassey e seu tio Steven Avery, de 54 anos, foram condenados à prisão perpétua pelo homicídio da fotógrafa Teresa Halbach, então com 25 anos, em 2005. O caso foi tema de “Making a Murderer”, lançada na Netflix em dezembro passado, que denunciou falhas ou simulações na investigação, assim como vários elementos que levam a pensar que Dassey e Avery foram presos injustamente. A decisão do juiz Duffin expôs, principalmente, a defesa desastrosa que Dassey teve em 2006, a cargo do advogado Leonard Kachinsky. A conduta do advogado de Dassey, que tinha então 16 anos e coeficiente intelectual limitado, foi “indefensável”, de acordo com o juiz. Kachinsky teria, inclusive, procurado provas para incriminar seu cliente e permitido que ele fosse interrogado sem estar presente. Depois do lançamento da série na Netflix, cresceram os pedidos para libertar o jovem e seu tio, a ponto de a Casa Branca receber um abaixo-assinado com mais de 130 mil assinaturas, pedindo o perdão presidencial. A Casa Branca respondeu que os dois acusados não foram condenados em um processo federal, e sim pelo sistema judiciário de Wisconsin. Por esse motivo, o presidente não poderia lhes conceder o indulto. Apesar da libertação de Dassey, seu tio e foco do documentário, Steven Avery, permanece preso. Os dois estão encarcerados há 18 anos por tentativa de assassinato e agressão sexual, mas um exame de DNA já tinha inocentado Avery, que chegou a ser libertado. Seus problemas voltaram quando ele pediu uma indenização milionária e denunciou os policiais do condado de Manitowoc. De uma hora para outra, voltou a ser condenado à prisão perpétua pelo homicídio da fotógrafa. A série sustentou a tese de que as duas condenações foram injustas e resultado de manipulação, por parte da polícia, para incriminar e calar Avery. A produção de “Making a Murderer” acabou tendo uma grande repercussão nos EUA, venceu quatro Emmys e o Netflix já encomendou uma 2ª temporada para suas criadoras, a dupla de cineastas Moira Demos e Laura Ricciardi, que escreveram, dirigiram e produziram os dez episódios da atração.
Nova série de Hayley Atwell, Conviction está virtualmente cancelada
A rede ABC anunciou que não encomendará novos episódios de “Conviction”, estrelada por Hayley Atwell (ex-“Agent Carter”). Segundo o site Deadline, a opção de renovação para o segundo ano permanece aberta. Entretanto, o aviso de encerramento de uma produção tem sido usado, desde o ano passado, por emissoras americanas que preferem adiar a confirmação de cancelamento. Há vários motivos para isso. O principal é evitar perda maior de audiência, com o desinteresse do público por episódios inéditos de uma série que não terá fim. Por sinal, a ABC não programou tirar a série do ar de uma hora para outra. Uma das séries mais convencionais da temporada, “Conviction” seguia a fórmula do caso jurídico da semana, usada desde que “Perry Mason” fazia sucesso nos anos 1960. Inclusive, já houve uma série jurídica com o mesmo título – e premissa – em 2006. Na trama, Hayley Atwell interpreta uma celebridade, a filha baladeira de políticos que, para evitar ser presa por posse de drogas, é coagida a usar sua fama para uma boa causa, chefiando uma unidade da promotoria federal, dedicada a investigar casos de pessoas condenadas injustamente. Por coincidência, sua personagem também é chamada Carter como a protagonista de sua antiga série, a igualmente cancelada “Agent Carter”. Criada pela roteirista Liz Friedman (“Jessica Jones” e “Elementary”) e a diretora Liz Friedlander (séries “Stalker” e “The Following”), o que “Conviction” tinha de mais interessante é o elenco repleto de rostos conhecidos, que reúne, além de Atwell, os atores Shawn Ashmore (série “The Following”), Emily Kinney (série “The Walking Dead”), Manny Montana (série “Graceland”), Merrin Dungey (série “Once Upon a Time”), Eddie Cahill (série “CSY: NY”) e Daniel DiTomasso (série “Witches of East End”). A série estreou em 3 de outubro nos EUA e, por enquanto, só tem exibição agendada até o oitavo episódio, previsto para 28 de novembro. Mas a ABC afirmou que pretende exibir até o último capítulo produzido – o 13º.
Amazon revela que Goliath teve a estreia mais assistida de sua plataforma
A Amazon anunciou que a estreia de sua nova série “Goliath” rendeu a maior visualização de sua história. Em comunicado, a plataforma de streaming afirma que “Goliath” foi a produção com mais episódios assistidos de uma vez (binge watch) nos primeiros dias de sua disponibilização, dentre todas as séries exclusivas de seu serviço. Os números, porém, são guardados em segredo. Assim como a Netflix, a Amazon não divulga dados de seu serviço. Lançada em 14 de outubro, “Goliath” reúne um elenco de peso, liderado por Billy Bob Thornton (“Papel Noel Às Avessas” e série “Fargo”) e William Hurt (“Capitão América: Guerra Civil” e série “Humans”) como os Davi e Golias da metáfora de seu título. O elenco coadjuvante é igualmente impressionante, com Maria Bello (“A 5ª Onda”), Olivia Thirlby (“Dredd”), Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”), Sarah Wynter (série “American Odissey”), Tania Raymonde (série “The Last Ship”) e Ever Carradine (neta do lendário John Carradine e sobrinha de Keith e David Carradine, com passagem pela série “Eureka”). A série foi criada por um especialista em dramas jurídicos, David E. Kelley, que começou a carreira como roteirista da série “L.A. Law”, em 1986, de onde saiu para criar alguns dos maiores sucessos da TV americana nos anos 1990, como “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Houser, MD), “Picket Fences”, “Chicago Hope” e especialmente as séries jurídicas “Ally McBeal” e “The Practice” – que ainda rendeu o spin-off “Boston Legal”, em 2004. Em “Goliath”, ele divide os créditos de criação, roteiro e produção com Jonathan Shapiro, que trabalhou como produtor-roteirista em “The Practice” e “Boston Legal”, além de ter se aperfeiçoado no gênero escrevendo e produzindo outras séries jurídicas, como “Justice”, “Just Legal” e “The Firm” – detalhe: todas canceladas na 1ª temporada.
Gifted: Chris Evans luta pela custódia da sobrinha em trailer de drama indie
A Fox Searchlight divulgou a primeira foto, o pôster e o trailer de “Gifted”, drama indie estrelado por Chris Evans, intérprete do Capitão América nos filmes da Marvel. Curiosamente, o pequeno filme independente tem direção de outro integrante do mundo dos super-heróis, Marc Webb, que fez os dois longas da franquia “O Espetacular Homem-Aranha”. Sem efeitos visuais, o filme acompanha uma história intimista, em que Evans luta pela custódia de sua sobrinha, tentando cumprir o desejo da irmã de dar à menina uma infância normal e feliz. O problema é que a menina é um supergênio da matemática e a avó quer matriculá-la numa universidade, levando a disputa pelo futuro da criança para os tribunais. O elenco inclui a atriz mirim Mckenna Grace (série “Designated Survivor”), a veterana Lindsay Duncan (“Alice Através do Espelho”), Octavia Spencer (“A Série Divergente: Convergente”), Jenny Slate (série “Parks and Recreation”) e Julie Ann Emery (série “Better Call Saul”). A estreia está marcada para 12 de abril nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Goliath: Billy Bob Thornton enfrenta William Hurt em trailer de série jurídica
O Amazon divulgou um novo trailer de “Goliath”, drama jurídico do especialista no gênero David E. Kelley, para lembrar que a série já está disponível na plataforma de streaming. “Goliath” reúne um elenco de peso, liderado por Billy Bob Thornton (“Papel Noel Às Avessas” e série “Fargo”) e William Hurt (“Capitão América: Guerra Civil” e série “Humans”) como os Davi e Golias da metáfora de seu título. A trama acompanha um advogado de pequenas causas (Thornton) que busca redenção por meio de uma batalha legal contra uma grande firma, a mesma que o demitiu após ele se queimar num caso importante. O elenco feminino é igualmente impressionante, com Maria Bello (“A 5ª Onda”), Olivia Thirlby (“Dredd”), Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”), Sarah Wynter (série “American Odissey”), Tania Raymonde (série “The Last Ship”) e Ever Carradine (neta do lendário John Carradine e sobrinha de Keith e David Carradine, com passagem pela série “Eureka”). Além do elenco cinematográfico, a produção se diferencia das séries anteriores do produtor por acompanhar um único caso durante toda a sua temporada. Isto se deve ao meio em que será lançada. As antigas atrações de Kelley eram dependentes do padrão de tramas procedimentais das grandes redes americanas. Kelley começou a carreira como roteirista da série “L.A. Law”, em 1986, de onde saiu para criar alguns dos maiores sucessos da TV americana nos anos 1990, como “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Houser, MD), “Picket Fences”, “Chicago Hope” e especialmente as séries jurídicas “Ally McBeal” e “The Practice” – que ainda rendeu o spin-off “Boston Legal”, em 2004. Em “Goliath”, ele divide os créditos de criação, roteiro e produção com Jonathan Shapiro, que trabalhou como produtor-roteirista em “The Practice” e “Boston Legal”, além de ter se aperfeiçoado no gênero escrevendo e produzindo outras séries jurídicas, como “Justice”, “Just Legal” e “The Firm” – detalhe: todas canceladas na 1ª temporada. Os episódios foram disponibilizados no fim de semana nos EUA.










