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  • Filme

    Dakota Johnson vive triângulo romântico com Pedro Pascal e Chris Evans no trailer de “Materialists”

    20 de março de 2025 /

    Produção da A21 tem direção e roteiro de Celine Song, cineasta indicada ao Oscar por "Vidas Passadas"

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  • Série

    “Minha Vida Com a Família Walter” é renovada para 2ª temporada

    20 de dezembro de 2023 /

    A Netflix renovou “Minha Vida Com a Família Walter” para a 2ª temporada. A notícia foi compartilhada pelas redes sociais da plataforma, acompanhada por um vídeo com a reação do elenco. “Minha Vida Com a Família Walter” acompanha Jackie Howard (Nikki Rodriguez, de “On My Block”), uma garota nova-iorquina de 15 anos que, após perder a família em um acidente trágico, é enviada para morar com a melhor amiga da mãe, Katherine (Sarah Rafferty, de “Suits”), em uma área rural do estado do Colorado. No novo lar, ela acaba se envolvendo com dois (dos dez!) filhos de Katherine, o sensível Alex (Ashby Gentry) e o misterioso Cole (Noah LaFonde). A série mostra Jackie tentando equilibrar neste triângulo amoroso sem perder de vista o seu sonho de ingressar na prestigiosa universidade de Princeton. A trama é baseada no livro homônimo de Ali Novak. Mas como foi concebida para ser uma minissérie, a 1ª temporada já adaptou todos os eventos do livro original de 2014. Desta forma, os novos episódios, que ainda não têm data de estreia, expandirão a trama literária. Criação e desenvolvimento estão a cargo de Melanie Halsall (roteirista da série “Itch”). 🚨 ALEX, COLE E JACKIE VÃO VOLTAR!!!!!!! 🚨 Minha Vida com a Família Walter foi renovada para a 2ª temporada. 😍 pic.twitter.com/QUhC6uWAR8 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) December 19, 2023

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  • Filme

    Ciência do amor é posta à prova no trailer de “Na Ponta dos Dedos”

    26 de setembro de 2023 /

    A Apple TV+ divulgou o primeiro trailer de “Na Ponta dos Dedos” (Fingernails), romance de ficção científica que explora um triângulo amoroso em um futuro próximo.   A Ciência do Amor Dirigido pelo grego Christos Nikou (“Fruto da Memória”) e produzido pela atriz Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”), o longa acompanha Anna (Jessie Buckley, de “Entre Mulheres”) e Ryan (Jeremy Allen White, de “O Urso”), que recorrem a uma máquina para determinar se estão realmente apaixonados. A trama se complica quando Anna, orientada por Amir (Riz Ahmed, de “Rogue One”) no Love Institute, começa a questionar a possibilidade de amar duas pessoas ao mesmo tempo. O Love Institute, dirigido por Duncan (Luke Wilson, de “Stargirl”), é o cenário onde a maior parte da trama se desenrola. Anna quer trabalhar no instituto porque “Ginger Spice estudou lá”, e é lá que ela conhece Amir. A máquina do instituto, que determina a compatibilidade amorosa por meio das unhas dos dedos, já havia confirmado que Anna e Ryan eram um par perfeito. No entanto, a crescente atração entre Anna e Amir coloca essa certeza em xeque.   A participação de Cate Blanchett Christos Nikou faz sua estreia em língua inglesa com a produção, após Cate Blanchett procurar o diretor, impressionada com seu primeiro longa, “Fruto da Memória”, visto no Festival de Veneza em 2020. Como não havia um papel para ela na trama, a atriz resolveu produzir o filme. “Na Ponta dos Dedos” terá lançamento limitado nos cinemas de Nova York e Los Angeles em 27 de outubro e estreará globalmente na Apple TV+ em 3 de novembro.

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  • Série

    Jenna Ortega diz que 2ª temporada de “Wandinha” terá mais terror e menos romance

    7 de junho de 2023 /

    Jenna Ortega revelou as primeiras informações sobre a 2ª temporada de “Wandinha”. Durante o encontro “Actors on Actors”, promovido pela Variety, a atriz comentou sobre o futuro da série da Netflix para a atriz Elle Fanning. Promovida ao cargo de produtora na 2ª temporada, ela indicou que os próximos episódios vão tirar o foco da vida amorosa da personagem. “Estamos abandonando qualquer interesse amoroso romântico da Wandinha, o que é realmente ótimo”, disse. Na 1ª temporada, a trama apresentou Wandinha no meio de um triângulo amoroso entre Tyler Galpin (Hunter Doohan) e Xavier Thorpe (Percy Hynes White). “Decidimos que queremos nos inclinar um pouco mais para o aspecto de terror da série”, acrescentou durante a conversa. “Por ser tão leve, e uma série como essa com vampiros, lobisomens e superpoderes, você não quer se levar muito a sério”. Embora tenha assumido o cargo de produtora recentemente, a atriz revelou que a equipe da série sempre foi muito colaborativa. Segundo ela, sempre houve uma troca de ideias com os roteiristas e o diretor, Tim Burton. “Estou muito curiosa”, disse sobre a 2ª temporada. “Quero ver os figurinos, os novos personagens que estão chegando, os roteiros, e eles foram gentis o suficiente para me deixar vestir o manto de produtora”.   Polêmicas com os roteiristas Em março, Jenna se envolveu em polêmicas com a produção da série por expor publicamente seu descontentamento sobre rumo da trama durante as gravações. “Eu realmente tive que abrir mão do meu profissionalismo. Eu não concordava com o texto que escreveram para a minha personagem. Mudei várias falas e nem consultei os roteiristas”, disse em entrevista ao podcast “Armchair Expert”. Ela também revelou que se recusou a gravar algumas cenas da personagem pelo mesmo motivo. “Tudo o que ela fazia, tudo o que eu tinha de interpretar, não fazia sentido algum para a personagem. Wandinha em um triângulo amoroso? Não faz sentindo algum”, contou. As discussões no set de filmagem acabaram sendo positivas, já que “Wandinha” virou um sucesso absoluto de crítica e público, consagrando-se como a segunda série mais assistida da história da Netflix. Jenna, inclusive, conseguiu sua primeira indicação ao Globo de Ouro por causa do papel. A 2ª temporada de “Wandinha” ainda não tem previsão de estreia na Netflix.

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  • Filme

    O Confeiteiro questiona valores tradicionais de cama e mesa

    30 de dezembro de 2018 /

    O filme indicado por Israel para concorrer ao Oscar de produção estrangeira não entrou na lista de classificados. Talvez porque os concorrentes fossem muito fortes, já que “O Confeiteiro” é um belo trabalho cinematográfico. A trama envolve um triângulo amoroso: entre Oren (Roy Miller), um executivo judeu de Israel, que vai a Berlim mensalmente a trabalho, Anat (Sarah Adler), sua mulher de família religiosa, que vive em Israel e cuida de um café que preza por seu certificado kosher, e Thomas (Tim Kalkhof), o confeiteiro alemão do título, com quem Oren se envolve amorosamente. O tratamento dado a esse triângulo pelo diretor e roteirista Ofir Raul Graizer é o que faz a diferença. O filme aborda diversas questões, sempre com muita sutileza, utilizando-se da ironia e tratando de negações, perdas e descobertas. Um dos grandes focos de “O Confeiteiro” é, naturalmente, a comida, kosher ou não, particularmente os doces. É por meio deles que Oren conhece Thomas, passa a frequentar regularmente sua padaria quando vai a Berlim e traz deliciosos biscoitos de canela que Anat adora. É a habilidade de confeiteiro de Thomas que o aproximará muito de Anat no café dela, em Israel, na ausência de Oren. O convívio de ambos será terno e colaborativo, mas a história por trás disso é irônica, já que há coisas escondidas, não ditas, e há manipulação na situação. No entanto, tudo vai se construindo num tom leve, embora a gente perceba que algo inevitavelmente terá de acontecer. O sucesso da comida que não é kosher, que está na base da situação, cria algum conflito, especialmente por parte do irmão de Anat, Moti (Zohar Strauss), que é religioso convicto. É essa comida questionada, porém, o que conquista tanto Oren quanto Anat e o público judaico do café. A origem alemã não judaica de Thomas, com os elementos históricos complicados conhecidos, seria outro empecilho, tanto ao trabalho quanto à relação amorosa. Mas também aí os princípios não vingam. Aliás, princípios têm sempre de passar pelo crivo da realidade concreta da vida, do contrário se tornam fundamentalismos tolos e opressores. Outra sutileza do filme é o compartilhamento da perda, não explicitado, entre Thomas e Anat. E é porque esse compartilhamento existe que importantes descobertas podem acontecer. Mesmo o rompimento que se anunciava na trama surpreende por se dar de forma abrupta e até agressiva, mas pela intervenção externa, já que o que foi construído, na verdade, não desmoronou. A sutileza marcada pelos vínculos que se criaram vai literalmente até a última sequência de “O Confeiteiro”. Numa época em que o cinemão prima pela ação desmedida, pelo excesso e pelo explícito, ver um filme que tem como marca a sutileza é altamente recompensador. É possível acompanhar a narrativa ponto a ponto, detalhe a detalhe, intuir o que vem, identificar-se com ações, motivações e circunstâncias dos personagens, tentar entender devagar, sem precisar emitir julgamentos. O que “O Confeiteiro” nos mostra é que a vida, as relações pessoais e seus determinantes culturais, étnicos, históricos ou religiosos, são coisas complexas que interferem de modo intenso, mas também sutil, em tudo. É por isso que o tal triângulo amoroso, tão conhecido e manjado, assume aqui uma dimensão mais profunda. O filme está distante do folhetim, do melodrama, tal como costumam ser concebidos. Claro que o desempenho dos atores protagonistas precisava se expressar da forma mais sutil e delicada possível, e isso foi conseguido. São interpretações suaves, contidas, mesmo nos momentos mais sofridos.

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    Poldark: Trailer da 2ª temporada destaca triângulo amoroso

    23 de agosto de 2016 /

    Depois do teaser, a rede britânica BBC divulgou o trailer com mais detalhes da 2ª temporada de “Poldark”. Detalhes que são mais sensuais e novelescos, centrados no triângulo do personagem-título, vivido por Aidan Turner (“O Hobbit”), dividido entre seu antigo amor Elizabeth (a islandesa Heida Reed, de “Nação Vampira”) e a paixão tórrida de Demelza (Eleanor Tomlinson, de “Jack, o Caçador de Gigantes”). Adaptação da obra homônima de Winston Graham, passada no final do século 18, “Poldark” acompanha um militar veterano que, ao voltar dos EUA, após a guerra de independência, precisa reconstruir sua família, suas relações sociais e acaba fazendo novos inimigos. Winston Graham é o mesmo autor de “Marnie, Confissões de uma Ladra”, filmado por Alfred Hitchcock em 1964. Ele contou a história de Ross Poldark em doze romances, publicados entre 1945 e 2002. A mesma BBC já tinha adaptado os primeiros volumes numa série dos anos 1970, que durou apenas duas temporadas. A nova versão, que estreou no ano passado, virou um fenômeno de audiência, vista por mais de 9 milhões de telespectadores e até credenciou Turner a ser cogitado para o papel de próximo James Bond. A 2ª temporada estreia em 4 de setembro no Reino Unido, e a atração já se encontra renovada para seu terceiro ano.

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    As Montanhas se Separam pondera o futuro da China

    23 de junho de 2016 /

    Em “As Montanhas se Separam”, do cineasta chinês Jia Zhang-Ke, tudo começa com um triângulo amoroso. A professora Tao (Zhao Tao, esposa do diretor) tem como pretendentes dois amigos de infância: Zhang (Zhang Yi), dono de um posto de gasolina, e Liangzi (Jing Dong Liang) que trabalha numa mina de carvão. Zhang, com espírito empreendedor capitalista, vai se tornar dono da mina em que Liangzi trabalha e, assim, o confronto amoroso se espelha e se reflete no confronto da China moderna, entre trabalho e capital, que põe em xeque a própria identidade do país. E deixa ao desamparo os trabalhadores. Estamos em 1999, sob uma China em mutação, em que o dinheiro ocupa lugar de destaque. A escolha do mais abonado para casar parece óbvia e natural, mas é uma opção que traz muitas consequências e deixa inevitáveis sequelas. Casamento, filho que nasce e concepções de mundo que se chocam. Coisas que poderiam ser triviais na vida de um casal, mas que acabam por produzir separações e distâncias tão grandes que nem o filho em comum pode aproximar. As montanhas se separam, as distâncias se alargam. A meca encontrada pode estar bem longe para um, a Austrália, ou bem aqui mesmo, para outra, o que resta da China transformada, em 2014. Uma séria questão de identidade vai permear a vida do filho que, de Zhang Daole, seu nome original, passará a ser conhecido como Dollar onde vive, na Austrália. O dinheiro se intromete de forma decisiva na sua própria existência, na forma como se reconhece. O que estará acontecendo com essas pessoas, em 2025? Que será da China, então? Os chineses que crescerem fora do país sequer terão conhecimento de seu próprio idioma. Como sobreviverão aqueles trabalhadores representados por Liangzi? Jia Zhang-Ke fala de amores, distâncias, esperanças, rompimentos na vida pessoal, para falar da identidade chinesa, preocupado não apenas com as tradições culturais, mas principalmente com a vida do povo mais simples, menos preparado para sofrer as consequências da globalização e dos novos rumos que o país persegue há algum tempo e que, pelo jeito, só se acentuarão nos próximos anos. Para isso, o diretor vai às suas origens, à região onde nasceu e se desenvolveu, à sua Fenyang, mostrada por Walter Salles no documentário que dedicou ao cineasta chinês. “As Montanhas Se Separam” é um filme coerente com a obra anterior de Jia Zhang-Ke (como “Plataforma”, vencedor do Festival de Berlim em 2000, “Em Busca da Vida”, vencedor de Veneza em 2006, e “Um Toque de Pecado”, premiado como Melhor Roteiro de Cannes em 2013), que vê os dramas pessoais ecoando na coletividade e as questões sociais penetrando no âmago da vida dos seus personagens. A história é referência permanente de um mundo que vive em transformação. De forma vertiginosa, no caso chinês.

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