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Pose: Trailer da última temporada reflete impacto da Aids na cena LGBTQIA+
O canal pago americano FX divulgou o pôster e o trailer da 3ª e última temporada de “Pose”. A prévia tem tom dramático e reflete como a cultura LGBTQ e a cena dos ballrooms nova-iorquinos foram afetadas pelo impacto da Aids. “Os bailes não são mais o que costumavam ser. Prêmios em dinheiro e dublagens cafonas. Havia um senso de urgência na comunidade. E então as pessoas começaram a morrer”, resume Pray Tell, o mestre de cerimônias do ballroom, interpretado pelo vencedor do Emmy Billy Porter. Na fase final, a trama vai saltar de 1991 para 1994, quando a cena original é uma memória distante para Blanca (MJ Rodriguez), que luta para equilibrar suas atividades como mãe, parceira de um novo amor e seu novo papel como auxiliar de enfermagem num hospital. Enquanto isso, à medida que a AIDS se torna a principal causa de morte de americanos com idades entre 25 e 44 anos, Pray Tell enfrenta problemas de saúde inesperados. Paralelamente, o surgimento de uma nova e poderosa casa força os membros da Casa Evangelista a lutar por seu legado. A série premiada foi um dos últimos programas criados pelo produtor Ryan Murphy no FX, antes de surpreender a indústria com sua mudança para a Netflix. Mas o co-criador Steven Canals permaneceu no canal, agora sob administração da Disney, e apesar do final de “Pose” está preparando outra série com tema LGBTQIA+ para exibição no FX. A última temporada começa a ser exibida no dia 2 de maio nos Estados Unidos. No Brasil, a série é disponibilizada pela Netflix.
Equipe de Pose se despede após final das gravações da série
A produção da série “Pose” encerrou a gravação do último episódio de sua temporada final na madrugada de sábado (20/3). Vários integrantes do elenco e da equipe técnica foram às redes sociais para se despedir e refletir sobre como a série afetou suas vidas. O co-criador Steven Canals, que dirigiu o último episódio, compartilhou uma foto de um presente que recebeu do departamento de arte. “[Eles] me deram uma das janelas quebradas (não é vidro real) do apartamento de Blanca. Com licença, enquanto choro”, disse ele. “Não há palavras para descrever a abundância que essa série e essas pessoas trouxeram para minha vida”, acrescentou a escritora-diretora-produtora Janet Mock. Mj Rodriguez, intérprete de Blanca Evangelista, representou o elenco ao ecoar o mesmo sentimento, exaltando no Instagram como “essa série mudou minha vida”. “Então, obrigado família ‘Pose’, nós conseguimos! Mudamos o mundo e mostramos a eles como amar um pouco mais forte de novo!” Já Dominique Jackson, que vive Elektra Abundance, postou a foto de um abraço emocionado em Mj com uma legenda simples: “Vida. Trabalho. Pose”. Co-criado por Canals, Brad Falchuk e Ryan Murphy, “Pose” apresentou a cena LGBQ+ da Nova York dos anos 1980 e 1990, explorando a cultura dos bailes, a dança “Vogue” e a experiência das comunidades gays e trans ao longo dessas décadas. Desde o seu lançamento em junho de 2018, a série fez história em vários aspectos, apresentando o maior elenco de atores transgêneros já reunido para uma série, além de transformar Billy Porter no primeiro intérprete assumidamente gay a vencer o Emmy na categoria de Melhor Ator em uma Série Dramática. Em suas duas primeiras temporadas, o programa do canal pago FX também conquistou 10 outras indicações ao Emmy. A 3ª e última temporada começará a ser exibida em 2 de maio nos EUA. At 3:40am ET, we called a series wrap on POSE. There are no words to describe the abundance this show and these people brought into my life. LIVE. WERK. POSE. FOREVER #posefx pic.twitter.com/p2g1v1uMJ5 — Janet Mock (@janetmock) March 20, 2021 Last night at 3:30am we wrapped the @PoseOnFX series finale. As a wrap gift, the art department gave me one of the broken windows (it’s not real glass) from Blanca’s apartment. Excuse me while I weep. 😭❤️ I’ll always love the House of Evangelista. #PoseFX pic.twitter.com/G5cmvfY9Ie — Steven Canals (@StevenCanals) March 20, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mj Rodriguez (@mjrodriguez7) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Dominique T.A.R Jackson (@dominiquet.a.r.jackson)
Pose vai acabar na 3ª temporada
O canal pago americano FX anunciou que sua série inovadora “Pose” chegará ao fim em sua 3ª temporada. Como se já não fosse ruim o suficiente, a temporada final será a mais curta de todas, contando apenas com sete episódios. A série retorna em 2 de maio nos EUA, com a exibição de dois episódios, e o FX transmite o último capítulo no dia 6 de junho. Na fase final, a trama vai saltar de 1991 para 1994, quando a cena original dos salões de baile é uma memória distante para Blanca (MJ Rodriguez), que luta para equilibrar suas atividades como mãe, parceira de um novo amor e seu novo papel como auxiliar de enfermagem. Enquanto isso, à medida que a AIDS se torna a principal causa de morte de americanos com idades entre 25 e 44 anos, Pray Tell (Billy Porter) enfrenta problemas de saúde inesperados. Paralelamente, o surgimento de uma nova e poderosa casa força os membros da Casa Evangelista a lutar por seu legado. Embora o anúncio do final possa decepcionar os fãs, “Pose” deixou sua marca na História da TV ao apresentar um número recorde de personagens trans interpretados por atores trans, e também por transformar Billy Porter no primeiro homem assumidamente gay a ganhar o Emmy de Melhor Ator. Sem esquecer do feito de Janet Mock, a primeira mulher trans negra contratada como roteirista de uma série de TV, bem como a primeira trans a dirigir um episódio de TV. “Pose” também contratou o maior elenco de atores LGBTQIA+ de todos os tempos para uma série televisiva. “Pudemos contar a história exata que queríamos, como queríamos contá-la, e estou incrivelmente honrado e grato”, disse o co-criador Ryan Murphy em um comunicado divulgado nesta sexta-feira (5/3). A série premiada foi um dos últimos programas criados por Murphy no FX, antes de surpreender a indústria com sua mudança para a Netflix. Mas o co-criador Steven Canals permaneceu no canal, agora sob administração da Disney, e já está preparando outra série com tema LGBTQIA+ para exibição no FX. Canals também se manifestou sobre o final da série. “‘Escreva o programa de TV que você quer assistir! Isso é o que me disseram em 2014 enquanto concluí meu mestrado em roteiro”, disse o produtor no comunicado. “Na época, não víamos muitos personagens negros e latinos – que por acaso também eram LGBTQIA+ – preenchendo as telas. E então escrevi o primeiro rascunho de um piloto que o ‘eu mais jovem’ merecia. ‘Pose’ foi concebida como uma carta de amor para a comunidade underground dos salões de baile de Nova York, para minha amada Nova York, para minha família queer e trans, para mim mesmo. Eu, junto com meus incríveis colaboradores, nunca tive a intenção de mudar o cenário televisivo. Eu simplesmente queria contar uma história honesta sobre família, resiliência e amor. Tenho a sorte de ter feito isso por três temporadas. Estou muito grato aos nossos intrépidos escritores e elenco que fizeram ‘Pose’ ganhar vida, e me sinto comovido por nosso público leal, grato à comunidade dos bailes que confiou em nós para contar sua história, e pela crítica que nos abraçou calorosamente, além de eternamente grato a Ryan Murphy, FX e 20th Television por mudarem minha vida.” Ao lado dos criadores, o presidente da FX, John Landgraf, fez questão de registrar seus elogios ao trabalho desenvolvido. “As palavras não podem realmente expressar minha gratidão e apreço por aqueles que deram à FX e ao mundo o presente que é ‘Pose'”, disse o executivo. “Ryan Murphy, Steven Canals, nosso elenco incomparável e seus colaboradores criaram uma obra-prima e, ao fazer isso, deixaram um legado indelével que abrirá portas, novas portas, para a comunidade trans. ‘Pose’ é a prova de que nosso compromisso em dar mais oportunidades a escritores, diretores, produtores, atores e artesãos sub-representados não foi feito para sinalizar nossa virtude, mas sim porque nosso mundo está literalmente cheio de gênios inexplorados procurando nada mais do que uma chance para provar seu extraordinário talento, beleza e valor no mercado de histórias. ‘Pose’ sempre foi um drama familiar – um drama sobre aceitação e inclusão, dor e alegria, luta e perseverança e, acima de tudo, amor. A 3ª e última temporada é um final adequado e bonito para esta história.” Os elogios ainda ganharam eco de Dana Walden, presidente do conselho de entretenimento da Walt Disney TV. “‘Pose’ representa uma grande fonte de orgulho para todos nós da Disney Television Studios”, disse Walden. “Esta série demonstra o poder de nossa indústria para iluminar os sub-representados e apontar para nossa humanidade comum – e fazê-lo com brilho, bom gosto e pura fabulosidade! Um agradecimento especial a Ryan por nos apresentar a vozes como Steven Canals e Janet Mock, e abrir o caminho para que eles fizessem seu melhor trabalho. E embora estejamos tristes por nos despedirmos do programa no final desta temporada, o público está prestes a ter uma bela e emocionante viagem final.” Ryan Murphy finalizou: “‘Pose’ tem sido um dos maiores destaques criativos de toda a minha carreira. Desde o início, quando Steven Canals e eu sentamos para ouvir sua visão e ideias para o programa, tem sido um projeto apaixonante. Desde o início da minha carreira no final dos anos 1990, quando era quase impossível colocar um personagem LGBTQIA+ na televisão, até ‘Pose’ – que ficará na história por ter o maior elenco LGBTQIA+ de todos os tempos – foi uma evolução verdadeiramente completa para mim”, disse Murphy. “A história de ‘Pose’ pode terminar em 1996, mas seu impacto durará para sempre.”
Pose vai ter novo salto temporal no final da 2ª temporada
O produtor Ryan Murphy revelou, em evento LGBTQIA+ realizado neste sábado (10/8) em Los Angeles, que a 2ª temporada de “Pose” terá um novo salto temporal ao final de sua 2ª temporada. A série está atualmente refletindo eventos do ano de 1990, após o sucesso da música “Vogue”, de Madonna, e exibirá o final de sua temporada em 20 de agosto. A trama do último capítulo vai levar a série até 1991. Murphy também adiantou que “Pose”, já renovada para sua 3ª temporada, vai acabar quando a trama chegar em 1996, ano em que os medicamentos para tratamento de AIDS finalmente se tornaram acessíveis para todos os pacientes. Indicada a seis prêmios Emmy, a série tem o maior elenco de atores transexuais já reunidos numa mesma produção e se passa na cena underground LGBTQ de Nova York durante o auge da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens gays e transexuais que tenta deixar sua marca nos anos 1990, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.
Pose é renovada para 3ª temporada após estreia elogiada do segundo ano
O canal pago americano FX renovou “Pose” para sua 3ª temporada. O anuncio foi feito após a exibição do primeiro capítulo do segundo ano da produção de Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. A 2ª temporada estreou na terça passada (11/6) com críticas muito positivas – 96% de aprovação no Rotten Tomatoes – e foco maior nos personagens trans da trama – Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore). A atração também registrou aumento de público, sendo vista ao vivo por 1,2 milhões em seu retorno. Trata-se da maior audiência da série, superando os 781 mil que assistiram ao primeiro season finale. E com reprises e exibições na plataforma digital do canal durante os primeiros três dias desde a estreia, o total de espectadores chegou a 1,8 milhão. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York da virada dos anos 1980 para os 1990, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas), da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na época, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. Os novos episódios se passam no verão de 1990 e devem mostrar o impacto do sucesso da música “Vogue”, de Madonna, sobre a cena LGBTQIA+ mostrada na série. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.
Pose: Trailers e pôsteres da 2ª temporada destacam personagens e anos 1990
O canal pago FX divulgou quatro pôsteres, um trailer e três vídeos de personagens de “Pose”, série criada por Ryan Murphy e Brad Falchuck (a dupla de “American Horror Story”) em parceria com Steven Canals, que reúne o maior elenco de atores transgêneros da TV. Os vídeos destacam individualmente um dos três personagens trans centrais da trama, Blanca (Mj Rodriguez), Elektra (Dominique Jackson) e Angel (Indya Moore), que aparecem dançando e confessando seus desejos, cada um numa jornada bem diferente, enquanto a trama avança para os anos 1990 no embalo do “club mix” de um dos maiores sucessos da época, “Back to Life”, do Soul II Soul – que na verdade foi lançado em 1989. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York do período, durante o auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca na cena da época. Por sinal, a música de Madonna vai ser muito importante para os novos episódios. A 2ª temporada mostrará a descoberta da cena underground LGBTQIA+ pela mídia comercial, graças à repercussão alcançada pelo hit “Vogue”. Inspirada nos ballrooms transexuais, a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série deve mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural, mas não está claro como isso será abordado, nem quando – provavelmente só no final da temporada. A série retorna em 11 de junho nos Estados Unidos. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.
2ª temporada de Pose vai se passar em 1990 e registrar repercussão do hit Vogue, de Madonna
A 2ª temporada de “Pose”, série de Ryan Murphy (“American Horror Story”) passada no final dos anos 1980 em meio à comunidade LGBTQIA+ de Nova York, voltará com um salto temporal para os anos 1990. O objetivo, segundo o criador da atração, será reproduzir a repercussão alcançada pela gravação do hit “Vogue”, de Madonna, que tirou a cena clubber transexual do underground. O detalhe é que a música também descontextualizou a inspiração e ganhou um vídeo com dançarinos exclusivamente cisgêneros. A série vai mostrar a reação dos personagens a essa apropriação cultural. Vale lembrar que, abafados pelo sucesso e críticas positivas à canção, houve protestos contra a exploração feita por Madonna. A feminista Nicole Akoukou Thompson escreveu no Latin Post que Madonna tinha “pego um fenômeno especificamente queer, transgênero, latino e afro-americano e apagado totalmente esse contexto” com a letra e o vídeoclipe de “Vogue”. A música acabou tendo grande impacto cultural no mainstream, ao trazer a house music pela primeira vez às paradas da música popular, e por devolver a celebração da cultura dançante ao rádio, uma década depois da disco music ter sua morte comercial decretada. Dezenas de imitadores se seguiram, e a dance music voltou com tudo ao pop. Exibida no canal pago FX, “Pose” entrou para a História ao escalar o maior elenco com atores transgêneros já visto na TV, e por ter pela primeira vez um episódio escrito, produzido e dirigido por uma trans negra, Janet Mock. A 1ª temporada se encerrou em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+. Relembre abaixo o clipe de “Vogue”, de Madonna, dirigido em 1990 pelo futuro cineasta David Fincher (“Clube da Luta”, “Garota Exemplar”).
Pose: Série com maior elenco transexual da TV é renovada para a 2ª temporada
O canal pago FX anunciou a renovação de “Pose”, última série criada por Ryan Murphy para o canal (que também exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). Inédita no Brasil, a série entrou para a História ao escalar o maior elenco com atores transgêneros já visto na TV, e por ter pela primeira vez um episódio escrito, produzido e dirigido por uma trans negra, Janet Mock. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York entre os anos 1980 e 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca em sua época. A 1ª temporada se encerra em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+.
Janet Mock se torna primeira transexual negra a produzir, escrever e dirigir uma série de TV
A produtora Janet Mock entrou para a história da TV no domingo (8/7), quando o canal pago FX exibiu o sexto episódio da série “Pose”. Ela se tornou a primeira negra transexual a produzir, escrever e dirigir um episódio de uma série de TV. Ela comemorou o feito no Instagram. “Não deixe meu sorriso engá-lo. Estava muito nervosa por fazer algo que nunca tinha feito, um trabalho que parecia ser reservado para homens brancos, uma posição na indústria que raramente convida mulheres e/ou pessoas de cor para sentar em uma cadeira de direção”, opinou Mock. “Você escreveu este roteiro, você sabe os personagens. Você ajudou a moldá-los, fazê-los. Você consegue. E sua vida inteira como uma garota trans negra te prepara para tantos desafios.” “Ser a primeira da sua família a ir para a faculdade, conseguir um mestrado, trabalhar como jornalista, sair do conforto e segurança de contar outras histórias para realmente contar as suas próprias histórias, escrever dois livros de memórias, ser a primeira transexual de cor contratada entre roteiristas… e sim, ser a primeira a escrever e dirigir um episódio de televisão”, completou Mock. Vale lembrar que já houve uma transexual branca que fez tudo isso com sucesso em vários episódios de uma série, a cineasta Lena Wachowski, criadora de “Sense8” na Netflix. Por sinal, “Pose” estreou em junho nos Estados Unidos com outra marca para a comunidade LGBTQIA+, ao escalar o maior elenco com atores transgêneros na história da televisão. Criada por Steven Canals (série “Dead of Summer”), Brad Falchuk e Ryan Murphy (a dupla de “American Horror Story”), “Pose” se passa na cena dançante de Nova York entre os anos 1980 e 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e acompanha a trajetória de um grupo de jovens que tenta deixar sua marca em sua época. A 1ª temporada se encerra em 22 de julho nos Estados Unidos, e Ryan Murphy está doando todos os lucros obtidos pela produção para entidades relacionadas aos direitos LGBTQIA+. This was taken under the amber light of the #posefx ballroom on my first shoot as a Director. Don’t let the smile fool you: I was nervous af about doing something I had never done before, a job that seemed to be reserved for white men, a position in the industry that rarely invited women and/or people of color to sit in the director’s chair. I doubted whether I had the skills and experience to be a director. But I was pushed by @mrrpmurphy who told me I could (“you’re naturally bossy…like me”) and used his Half Initiative to make it happen. But still I had to talk myself through self-doubt (like so many “firsts” have done before me) by saying, “You wrote this script. You know these characters. You helped shape them, make them, move them. You got this, and your whole life as a black trans girl with all your experiences have prepared you for so many unknowns — from being the first in your family to go to college, to get a masters, to work as a journalist, to leave the safety of telling others stories to actually tell your own story, to write two memoirs that centered #girlslikeus, to be the first trans woman of color to be hired in a writer’s room…and yes, the first to write and direct an episode of television. You can do this, will do this and are deserving.” I couldn’t do it alone — no director can. I thank my mentors @mrrpmurphy & @gwynethhorderpayton for pushing, nurturing and supporting me, my DP @simondennis_dop for making it all seem so easy, my first AD Deanna Leslie Kelly, my production designer @jame03, HMU @wigorama @barryleemoe @sherrilaurence, @eriberryk and @tanasepopa for being architects, my editor Shelly Westerman, the marvelous @alexisvmw, my ❤️ @svcanals and the entire crew and the cast especially @theebillyporter, @katemara, @indyamoore, @mjrodriguez7, @evanpeters, and our guest star @johnnysibilly who gave all of themselves to episode 6. LOVE IS THE MESSAGE — and there was no way to write, prep and shoot this script without that LOVE. I hope you enjoy “Love Is the Message” tonight on @fxnetworks. @poseonfx airs at 9PM. Uma publicação compartilhada por Janet Mock (@janetmock) em 8 de Jul, 2018 às 9:07 PDT
Ryan Murphy vai doar todo o lucro da série Pose para organizações LGBTQ
O produtor Ryan Murphy (“American Horror Story”) anunciou que vai doar 100% de seu lucro com “Pose”, sua última série para o canal pago FX, para organizações envolvidas em causas da comunidade LGBTQ. Em um anúncio feito por meio da sua conta oficial do Twitter no fim de semana, Murphy revelou que a decisão leva em conta o trabalho excepcional de instituições que merecem todo o aporte financeiro necessário. Desde então, ele vem divulgando, diariamente, nomes de organizações que serão beneficiadas. “Pose” se passa na cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna), e fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. A estreia aconteceu em 3 de junho na TV americana. Murphy não sentirá falta dos lucros da série, porque assinou um contrato milionário com a Netflix para desenvolver novas atrações. I am donating 100 percent of my profits from my new FX show POSE towards trans and LGBTQ charitable organizations. These groups do amazing work and need our support. Every day for the next 14 days I will highlight a group I'm supporting, and encourage you to do the same! — Ryan Murphy (@MrRPMurphy) May 9, 2018
Pose: Série sobre a cena dançante LGBT de Nova York nos anos 1990 ganha pôsteres e novo trailer
O FX divulgou três pôsteres e o segundo trailer de “Pose”, nova e última série criada por Ryan Murphy para o canal (que já exibe suas criações “American Horror Story”, “American Crime Story” e “Feud”). A prévia destaca os personagens LGBT da produção, que fez história ao escalar cinco intérpretes transgênero nos papéis principais, tornando-se a série com o maior elenco trans da televisão americana em todos os tempos. Além disso, a prévia destaca a ambientação da trama: a cena dançante de Nova York nos anos 1990, auge do garage (estilo house com vocais de divas) e da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna). O vídeo, por sinal, é cheio de voguing. E não é por acaso que os cartazes lembram capas de revistas de moda (tipo… Vogue). Criada por Murphy, seu colaborador frequente Brad Falchuk (“Glee”, “American Horror Story”, “Scream Queens”) e o roteirista Steven Canals (série “Dead of Summer”), “Pose” traz em seu elenco LGBT os atores MJ Rodriguez (série “Nurse Jackie”), Haile Sahar (série “Mr. Robot”), Angelica Ross (série “Transparent”) e os estreantes Indya Moore e Dominique Jackson, além de astros conhecidos como Evan Peters (série “American Horror Story”), Charlayne Woodard (série “The Leftovers”), James Van Der Beek (série “CSI: Cyber”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”). A estreia acontece em 3 de junho. E será a última atração desenvolvida por Murphy para o FX, porque o produtor assinou um contrato milionário de exclusividade com a Netflix.










