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  • Série

    Amazon renova “Harlem” para 2ª temporada

    18 de fevereiro de 2022 /

    A Amazon Prime Video anunciou a renovação da série de comédia “Harlem” para sua 2ª temporada. Desde o lançamento em 3 de dezembro, a atração recebeu uma indicação ao GLADD Awards por seu enredo LGBTQIAP+ inclusivo, que traz uma personagem queer em um dos papéis principais, bem como uma indicação ao prêmio NAACP por sua representação autêntica da cultura negra. Comparada a um “Sex and the City” com atrizes negras, a série segue quatro melhores amigas do Harlem, tradicional bairro negro nova-iorquino, que lutam para equilibrar carreiras e vidas românticas. A 2ª temporada retornará com seu grupo principal – Meagan Good (“Shazam!”) como Camille, Grace Byers (“Empire”) como Quinn, Shoniqua Shandai (“I Am the Night”) como Angie e Jerrie Johnson (“Good Trouble”) como Tye – que continuará a subir de nível, fazendo jus a suas ambições. Quem concebeu a série foi a roteirista Tracy Oliver, que escreveu as comédias “Um Salão do Barulho 3” (2016), “A Viagem das Garotas” (2017) e “A Chefinha” (2019). E sua atualização inclusiva da premissa tradicional não muda apenas o perfil racial das produções ao estilo de “Sex and the City”. Uma das amigas é lésbica. “Quando entrei em um bar no bairro do Harlem e ouvi pessoas discutindo animadamente sobre a série, eu sabia que tínhamos um sucesso”, disse Oliver, no comunicado da renovação. “Acima de tudo, estou animada para me reunir com este belo elenco”. “Culturalmente relevante, aclamada pela crítica e hilária, ‘Harlem’ e Tracy Oliver realizaram algo muito especial com a 1ª temporada desta série. Enfrentando conflitos da vida real com leveza e risadas, o programa significa muito para nossos clientes globais do Prime Video e se encaixa perfeitamente nos tipos de histórias que pretendemos contar”, disse Vernon Sanders, Co-Head de televisão do Amazon Studios. “Estamos ansiosos para seguir a jornada da 2ª temporada de Camille, Quinn, Angie e Tye, e dar aos fãs mais motivos para rir alto enquanto torcem por essas quatro mulheres negras dinâmicas fazendo do seu jeito.” Vale destacar ainda que a produção é assinada pela atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e o músico Pharrell Williams, e que Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) integra o elenco coadjuvante.

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  • Filme

    Jack Black vai se apaixonar pela mãe de Ice Cube

    14 de junho de 2021 /

    O rapper Ice Cube (“Uma Turma da Pesada”) e o roqueiro Jack Black (“Escola do Rock”) vão se juntar numa comédia da Sony, intitulada em inglês “Oh Hell No”. A trama segue Sherman (Black), que se apaixona pela mãe de Will (Cube), que por sua vez tem apenas uma coisa a dizer sobre isso: “Oh Hell No” (nem f*dendo, em mau português). A história tem nada menos que quatro roteiristas: Scot Armstrong (“Se Beber, Não Case! Parte II”), Tracy Oliver (“Viagem das Garotas”), Jessica Gao (criadora da vindoura série da Mulher-Hulk) e Rodney Rothman (“Homem-Aranha no Aranhaverso”). Já a direção está à cargo de Kitao Sakurai, que assinou a recém-lançada comédia “Bad Trip”, da Netflix. Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme

    Atriz de Grown-ish e ator de Riverdale vivem romance no trailer legendado de O Sol Também É Uma Estrela

    6 de fevereiro de 2019 /

    A Warner divulgou os pôsteres nacionais e o trailer legendado de “O Sol Também É Uma Estrela”, romance adolescente estrelado por Yara Shahidi (a Zooey de “Grown-ish”) e Charles Melton (o Reed de “Riverdale”). Claro que se trata de adaptação de best-seller – escrito por Nicola Yoon. A surpresa é que é um lançamento para cinemas e não para streaming. A história repete elementos do célebre romance cinematográfico “Antes do Amanhecer” (1995), de Richard Linklater. Um casal de desconhecidos se encontra por acaso e passa o dia juntos, desenvolvendo uma forte ligação romântica, até que ele descobre que precisa dizer adeus ao fim do primeiro e único encontro. E aí entra um inesperado ingrediente político. A separação compulsória se deve ao fato de a família dela estar sendo deportada dos Estados Unidos. “O Sol Também É Uma Estrela” é o segundo best-seller de romance adolescente de Nicola Yoon adaptado para os cinemas. Em 2017, Amandla Stenberg (“Jogos Vorazes”) e Nick Robinson (“Com Amor, Simon”) estrelaram a adaptação de “Tudo e Todas as Coisas”, que fracassou nas bilheterias. O roteiro da nova adaptação foi escrito por Tracy Oliver (“Viagem das Garotas”) e a direção é de Ry Russo-Young (“Antes Que eu Vá”). O filme chega aos cinemas brasileiros em 16 de maio, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme,  Música

    Criador de Cara Gente Branca vai filmar cinebiografia de Sylvia Robinson, a “Mãe do Hip-Hop”

    13 de outubro de 2018 /

    O diretor Justin Simien, responsável pelo filme e a série “Cara Gente Branca” (Dear White People), vai filmar uma cinebiografia da cantora e empresária musical Sylvia Robinson, conhecida como “Mãe do Hip-Hop”. Como cantora de R&B, Robinson foi responsável por dois grandes sucessos: “Love Is Strange”, hit de 1957 que ela lançou como integrante da dupla Mickey & Sylvia, e “Pillow Talk”, um funk de 1973 que estourou sua carreira solo. Mas seu lugar de destaque na história da música se deve mais ao fato de ter fundado com o marido Joe Robinson a Sugar Hill Records, gravadora que mudou a História da Música em 1979 com o lançamento do single “Rapper’s Delight”, do grupo Sugarhill Gang, o primeiro lançamento de um novo gênero musical: nada menos que o rap. Ela própria compôs e produziu a canção. A Sugar Hill Records também lançou “The Adventures of Grandmaster Flash on the Wheels of Steel” (1981), de Grandmaster Flash, primeira música criada totalmente por DJ e considerada primeiro lançamento autêntico de hip-hop, “The Message” (1982), de Grandmaster Flash & The Furious Five, primeiro rap consciente, com letra focada em problemas sociais em vez de festas, e “White Lines” (1983), de Grandmaster Melle Mel, primeiro rap a falar de drogas que também fez História por seu clipe, o primeiro da carreira do jovem Spike Lee. Sylvia morreu de insuficiência cardíaca em 2011, ao 75 anos. Os direitos para a produção de um filme baseado em sua vida foram adquiridos em 2014 pela produtora Paula Wagner, parceira de Tom Cruise durante muitos anos. O roteiro começou a ser escrito naquela época. É assinado por Malcolm Spellman, Carlito Rodriguez e Tracy Oliver. Os dois primeiros são produtores-roteiristas da série musical “Empire”, enquanto a terceira assinou a comédia de sucesso “Viagem das Garotas”. O filme vai se focar mais na relação de Robinson com o surgimento do rap, mostrando como ela se tornou um magnata da música depois de gravar “Rapper’s Delight”, em 1979. A produção tem sinergia dentro da WarnerMedia. O filme é iniciativa do estúdio Warner Bros, do mesmo conglomerado da Rhino Records, gravadora especializada em clássicos que comprou o catálogo da Sugar Hill nos anos 1990. Ou seja, os direitos musicais são da própria Warner. Relembre abaixo as músicas da época

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  • Etc,  Série

    Presidente da Paramount Television é demitida após supostos comentários racistas em reunião de trabalho

    20 de julho de 2018 /

    A executiva Amy Powell, presidente da Paramount Television, foi demitida após virem à tona acusações de comentários raciais inapropriados. A decisão foi divulgada via comunicado pelo CEO Jim Gianopulos. Segundo a nota, “diversos indivíduos” se sentiram incomodados por comentários com conteúdo racial feitos pela executiva e chegaram a reportá-la ao setor de recursos humanos da empresa. Segundo fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, a gota d’água teria acontecido durante uma reunião sobre a série baseada no filme “O Clube das Desquitadas” (o título nacional já era datado em 1996), que terá um elenco com atores negros e está sendo escrito pela roteirista Tracy Oliver (“Viagem das Garotas”). No dia 28 de junho, Tracy usou o Twitter para fazer uma reclamação, mas sem citar nomes. “Passei por uma situação hoje que realmente mostra o quanto precisamos de representantes em todos os lados. A voz de uma mulher negra não importa se quem tem o poder de tomar decisões não entende ou não quer entender o que estamos dizendo”, escreveu, antes de alfinetar o #MeToo, dizendo que o movimento feminista não tem se pronunciado por questões raciais. “Onde está o #MeToo para as merd*s raciais daqui [de Hollywood]?”. Veja abaixo. O conteúdo dos comentários feitos pela executiva não foram divulgados. No entanto, o THR afirma que ela teria feito generalizações sobre mulheres negras que causaram mal-estar, fazendo com que algumas pessoas da reunião se sentissem ofendidas. Inicialmente, Amy receberia uma punição disciplinar. Porém, a Paramount decidiu demiti-la. “Após dias conduzindo uma investigação, falando com as pessoas envolvidas, com o RH e o nosso time de representantes legais, chegamos à essa conclusão e decidimos terminar nosso contrato com Amy”, diz o comunicado oficial. A demissão acontece cerca de um mês após Jonathan Friedland, diretor de comunicação da Netlifx, ter o contrato com a plataforma encerrado por uso de termos racistas numa reunião. Amy Powell nega as acusações e diz que pretende provar que foi injustiçada. “Não há nenhuma verdade na alegação de que eu fiz comentários insensíveis em um ambiente profissional – ou em qualquer situação – os fatos serão divulgados e eu serei inocentada”, disse, em nota à imprensa. Fontes do THR afirmam que ela pretende processar o estúdio. Contratada para lançar a divisão televisiva da Paramount em 2013, Amy Powell tirou do papel diversas séries bem-sucedidas, como “13 Reasons Why” na Netflix, “The Alienist” na TNT, “Escola do Rock” na Nickelodeon e a vindoura “Jack Ryan” na Amazon, que já foi renovada antes da estreia. Had a moment today that REALLY pointed out why we need representation across the board. A black female voice doesn't matter if the decision makers don't understand nor even want to understand what you're saying. Where's the #metoo for race shit out here? — Tracy Y. Oliver (@TracyYOliver) June 28, 2018

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  • Série

    O Clube das Desquitadas vai virar série da TV paga americana

    22 de abril de 2018 /

    O canal pago americano Paramount encomendou a produção de uma série baseada no filme “O Clube das Desquitadas” (The First Wives Club, no original), de 1996. O detalhe é que este não é o mesmo projeto que estava em desenvolvimento há dois anos para o canal pago TV Land, e que seria estrelado por Alyson Hannigan (séries “Buffy” e “How I Met Your Mother”). Trata-se de uma nova abordagem, que pretende ser inclusiva – ou seja, vai mudar a raça das protagonistas. O filme original foi estrelado por Diane Keaton, Bette Midler e Goldie Hawn, três mulheres que se unem após o fim de seus casamentos e que encontram força em sua irmandade – e, claro, em um pouco de vingança contra os ex-maridos. A nova versão está sendo desenvolvida por Tracy Oliver, responsável por uma das comédias de maior sucesso do último verão americano, “Viagem das Garotas” (Girls Trip, no original) – lançada em streaming e DVD no Brasil. A 1ª temporada terá 10 episódios de meia hora de duração. Mas como a encomenda foi feita sem aprovação de piloto, o elenco ainda não foi definido. Tampouco há previsão para a estreia da série. Por coincidência, “O Clube das Desquitadas” original também vai voltar a se reunir em breve. As atrizes Goldie Hawn, Bette Midler e Diane Keaton se juntarão novamente em “Divanation”, uma comédia com produção da Netflix.

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