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  • TV

    Maria Zilda critica falta de oportunidades na TV: “A velha quer trabalhar”

    9 de janeiro de 2025 /

    Atriz usou as redes sociais para reforçar interesse em voltar às novelas e relembrou sua trajetória de mais de 50 anos

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  • Filme

    Peggy Moffitt, ícone da década de 1960, morre aos 86 anos

    14 de agosto de 2024 /

    Top model que ficou famosa pela estética vanguardista deixa um legado marcante na moda e no cinema

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  • TV

    Jacqueline Laurence, estrela de novelas da Globo, morre aos 91 anos

    17 de junho de 2024 /

    Atriz francesa teve destaque em novelas clássicas, como "Dancin' Days", “Água Viva”, “Top Model” e "Bambolê"

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  • Etc

    Gabriela Duarte é dispensada da Globo após 34 anos de contrato

    20 de março de 2023 /

    A atriz Gabriela Duarte Franco não renovou seu contrato fixo com a rede Globo após 34 anos na emissora. No entanto, a artista pode retornar através de contratos por obras. A decisão não foi uma surpresa para Gabriela, já que faz algum tempo que a Globo passou a investir no novo modelo contratual. Além de ajudar no corte de gastos da emissora, a parceria deixa os atores livres para se aventurar em outros canais ou projetos pessoais. Gabriela Duarte fez sua primeira aparição na novela “Top Model” (1989), seguido por “Rainha da Sucata” (1990) e “Irmãos Coragem” (1995). Ela se consolidou na trama de “Por Amor”, em meados de 1997. No papel de Maria Eduarda, a atriz interpretou a filha mimada de Helena, vivida por Regina Duarte, sua mãe na vida real. Tempos depois, Gabriela e Regina dividiram o papel de Chiquinha Gonzaga na minissérie de 1999. A atriz também teve passagem pelas novelas “Kubanacan” (2003), “América” (2005) e “Passione” (2010). O último trabalho de Gabriela aconteceu em 2018, no folhetim “Orgulho e Paixão”. Atualmente, Gabriela Duarte trabalha num livro autobiográfico junto com a jornalista e escritora Brunna Condini.

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  • Etc

    Filha de Paul Walker estreia como modelo internacional na Paris Fashion Week

    8 de março de 2021 /

    Meadow Walker, a filha do ator Paul Walker, astro de “Velozes e Furiosos” que morreu em 2013, fez a sua estreia como modelo internacional no domingo (7/3), abrindo um desfile da Givenchy na Paris Fashion Week. Atualmente com 22 anos, a jovem fez sucesso ao desfilar estilosa de cabelos curtos num look todo preto. A participação aconteceu sem público, devido à pandemia, divulgada por vídeo. Meadow publicou um trecho em seu Instagram, agradecendo a Matthew M. Williams, novo diretor criativo da grife Givenchy, pela oportunidade. “Obrigada, Matt, pelo completo apoio e a determinação de me levar até Paris de Nova York. Parabéns por seu primeiro desfile na Givenchy!”. A jovem fez companhia a modelos consagradas no desfile, como Bella Hadid e Jourdan Dunn. Celebridades de outras áreas, como socialite Kim Kardashian, a atriz Anne Hathaway e a tenista Venus Williams, também apareceram na apresentação. Vale lembrar que a mãe de Meadow tem experiência na área. Ela é filha da modelo Rebecca Sotero, que a criou no Havaí. Paul Walker, que tinha 40 anos quando morreu em acidente de carro, também era bastante presente em sua vida. E até hoje ela costuma postar bastante nas redes sociais sobre o pai. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Meadow Walker (@meadowwalker) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Meadow Walker (@meadowwalker)

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  • Etc,  Filme,  Série,  TV

    Cecil Thiré (1943 – 2020)

    9 de outubro de 2020 /

    O ator Cecil Thiré morreu nesta sexta-feira (9/10), aos 77 anos, enquanto dormia em sua casa, no Rio de Janeiro. Filho da famosa atriz Tônia Carrero, ele enfrentava o Mal de Parkinson há alguns anos. Além de ser reconhecido como ator de novelas da Globo, especialmente por seus papéis de vilões, como Mário Liberato, em “Roda de Fogo” (1987), e Adalberto, em “A Próxima Vítima” (1995), Thiré também foi roteirista e diretor de diversas obras no cinema e no teatro. Nascido em 28 de maio de 1943, no Rio, Cecil Aldary Portocarrero Thiré foi o filho único do casamento entre Tônia Carrero e o artista plástico Carlos Arthur Thiré, e desde cedo seguiu a tradição artística da família. Sua estreia nas telas foi aos 9 anos, numa pequena participação no filme “Tico-Tico no Fubá”, sucesso musical de 1952 estrelado pela mãe. Sua carreira teve impulso durante o apogeu do Cinema Novo. Aos 19 anos, apareceu em dois segmentos do clássico “Cinco Vezes Favela” (1962). Aos 21, fez sua estreia atrás das câmeras, como assistente de direção de Ruy Guerra em “Os Fuzis” (1964), em que também atuou. Com 24, ganhou projeção internacional no filme “Arrastão” (1967), do francês Antoine d’Ormesson, e virou ator de novelas, no elenco de “Angústia de Amar” (1967), da TV Tupi. Ao chegar aos 25, tornou-se diretor de cinema, comandando o drama “O Diabo Mora no Sangue” (1968). Mas depois desse começo avassalador, o AI-5 mudou os rumos do cinema brasileiro e da maioria das pessoas que trabalhavam nele. Com a censura dos filmes de temática política e social, Cecil Thiré se reinventou como comediante. Integrou o programa humorístico “Balança Mas Não Cai” e ingressou nas pornochanchadas, que faziam sucesso na época, tanto como ator, em “Como Nos Livrar do Saco” (1973), “Ainda Agarro Esta Vizinha…” (1974) e “Eu Dou o que Ela Gosta” (1975), quanto como roteirista, do último filme citado e de “O Roubo das Calcinhas” (1975). Ele também escreveu o sucesso musical “Amante Latino” (1979), estrelado pelo cantor Sidney Magal, enquanto se dedicava, ao mesmo tempo, ao teatro e à televisão. Sua primeira experiência como diretor de teatro foi em 1971, numa montagem de “Casa de Bonecas”, de Henrik Ibsen, e em 1975 recebeu o Prêmio Molière por sua montagem da peça “A Noite dos Campeões”, de Jason Miller. Ao ingressar na Globo, deu vazão ainda maior à sua versatilidade. Após se destacar como ator de novelas – em “O Espigão” (1974) e “Escalada” (1975) – , começou a aparecer em humorísticos, como “Planeta dos Homens” (a partir de 1976), o que o aproximou de Jô Soares e lhe abriu novos caminhos. Quando Jô Soares ganhou seu próprio programa, “Viva o Gordo”, em 1981, Thiré virou diretor de TV. Depois disso, passou a se alternar na frente e atrás das câmeras, inclusive em novelas. Ele estrelou “Sol de Verão” (1982), “Champanhe” (1983), “Roda de Fogo” (1987), “Top Model” (1989), “Renascer” (1993), “A Próxima Vítima” (1995), “Celebridade” (2003) e dirigiu “Sassaricando” (1987), “Araponga” (1990) e episódios de “Você Decide” e “Sai Debaixo”, além de ter ido para Portugal com sua mãe, para dirigi-la na série “Cupido Electrónico”, em 1993. Mesmo com tanto trabalho, sempre reservou espaço na agenda para o cinema, atuando em filmes famosos, como “Luz del Fuego” (1982), de David Neves, “A Bela Palomera” (1988), de Ruy Guerra, “Forever – Juntos para Sempre” (1991), de Walter Hugo Khouri, “O Quatrilho” (1995), de Fábio Barreto, indicado ao Oscar, “Cronicamente Inviável” (2000), de Sergio Bianchi, “Sonhos Tropicais” (2001), de André Sturm, entre outros. Thiré chegou a viver o mesmo personagem, o Marechal Henrique Lott, na TV e no cinema, respectivamente na minissérie “JK” (2006) e no filme “Bela Noite para Voar” (2009), de Zelito Viana. Ainda apareceu em três novelas da Record, antes de se afastar das telas em 2013, após a novela “Máscaras” e a série “Se Eu Fosse Você”, ano em que também publicou o livro “A Carpintaria do Ator”, resultado de outra atividade paralela, ensinando o ofício da atuação. A doença o impediu de continuar em atividade. Durante a cerimônia de cremação da mãe, em março de 2018, seu estado de saúde chamou atenção, pela dificuldades demonstradas para andar e falar. Em um vídeo enviado pelo WhatsApp a pessoas próximas da família, a filha de Cecil, a atriz Luisa Thiré, disse: “Ele vai deixar muita saudade, porque papai foi um cara muito importante para a arte toda. Deixou muita coisa boa, muito aprendizado. Foi professor de muita gente, tanto de cinema quanto de teatro. Lembro de eu, pequena, entrando no Teatro Fênix, ele gravando o ‘Viva o Gordo’, e a claque inteira vindo falar comigo como papai era querido. Por onde andou, ele fez amigos de A a Z. Que ele descanse, porque ele merece. Esse final estava bem difícil”, contou a atriz. A família puxou o pai e a avó, com três dos quatro filhos de Thiré seguindo a carreira de atores: Luisa, Carlos e Miguel.

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  • Música

    Top Model brasileira cria e estrela clipe psicodélico do americano Peter Yorn

    26 de novembro de 2016 /

    A modelo paranaense Flávia Lucini, uma das angels da Victoria’s Secret, é a estrela e idealizadora de “She Was Weird”, novo clipe do músico americano Pete Yorn. Bem amador, a gravação do vídeo levou apenas quatro horas e foi feita com um iPhone. E o propósito era este mesmo. Yorn lançou um concurso entre os fãs para criarem uma interpretação artística da música, tendo como único critério que o vídeo fosse feito com um celular. Flávia se entusiasmou, ligou para o fotógrafo Rogério Mesquita e se lambuzou de tinta para dar vida à garota esquisita da canção. O visual lembra a lisergia dos filmes do final dos anos 1960, combinando artes plásticas com psicodelia, hinduísmo e nonsense, numa explosão de cores sem sentido, mas bonita assim mesmo. “A iniciativa de Flávia Lucini nos inspirou com sua interpretação original e colorida. Nós achamos que ela realmente capturou o espírito da música e só poderia ser a vencedora para compartilhar isso com todos”, declarou Pete Yorn, que incluiu o vídeo em sua página oficial do YouTube.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Elke Maravilha (1945 – 2016)

    16 de agosto de 2016 /

    Morreu Elke Maravilha, aos 71 anos, na madrugada de terça-feira (16/8) no Rio. A notícia foi compartilhada por seu perfil no Facebook. “Avisamos que nossa Elke já não está por aqui conosco. Como ela mesma dizia, foi brincar de outra coisa. Que todos os deuses que ela tanto amava estejam com ela nessa viagem. Eros anikate mahan (O amor é invencível nas batalhas). (Crianças, conviver é o grande barato da vida, aproveitem e convivam)”, diz o texto. Elke estava internada havia quase um mês na Casa de Saúde Pinheiro Machado, no Rio, após uma cirurgia para tratar uma úlcera. De acordo com o irmão de Elke, Frederico Grunnupp, a artista sofreu uma falência múltipla dos órgãos. Nascida na Rússia em 22 de fevereiro de 1945, Elke Georgievna Grunnupp mudou-se para o Brasil ainda criança, quando sua família fugiu do stalinismo, e naturalizou-se brasileira. Ela logo se tornou fluente em nove línguas: russo, português, alemão, italiano, espanhol, francês, inglês, grego e latim. Seu primeiro emprego foi como professora em uma escola de idiomas. No final dos anos 1960, aproveitou seu 1,80m para se lançar como modelo, tornando-se uma das profissionais preferidas da estilista Zuzu Angel. Foi com o papel de modelo, por sinal, que ela estreou no cinema, fazendo uma pequena participação no filme “Salário Mínimo” (1970), de Adhemar Gonzaga. Por causa da amizade com Zuzu, Elke acabou se envolvendo nos protestos contra o assassinato de Stuart Angel, o filho da estilista pelo regime militar. Na época, ela chegou a enfrentar a tortura da ditadura e ficar presa por seis dias em 1971. Conseguiu ser libertada por intermédio da própria Zuzu, que enviou um delegado para tirá-la da prisão. Esta história foi contada no filme “Zuzu Angel” (2006), no qual Elke foi interpretada pela atriz Luana Piovani e também fez uma participação especial. Uma das consequências de sua rebeldia contra o regime foi a perda de sua cidadania brasileira. Ela nunca pediu anistia para recuperá-la, por considerar que seria uma admissão de culpa. Preferiu virar alemã como sua mãe e requisitar visto de trabalho e residência permanente. A prisão não a deixou estigmada. Alta, loira e elegante, ela já tinha conquistado certa notoriedade por preferir roupas mais ousadas como modelo, e isto lhe abriu as portas para “desfilar” na TV, convidada a virar jurada da “Buzina do Chacrinha”. Ela encantou o apresentador Chacrinha e o público com um visual colorido e exótico, encontrando popularidade instantânea ao ser apresentada pelo apelido Elke Maravilha, que Chacrinha lançou para o Brasil. A relação com Chacrinha, a quem chamava de “painho”, era muito íntima. Em entrevista ao programa “Altas Horas”, em 2014, Elke falou sobre o apresentador, de quem era grande amigo e confidente. “Painho era extremamente afetivo. Ficava horas com ele dentro do camarim. Era muito gostoso”. Ela também foi jurada do “Programa Sílvio Santos”, mas a relação com o dono do baú e do SBT não rende os mesmos elogios. Elke morreu brigada com Sílvio Santos. O sucesso do Chacrinha, líder de audiência na TV brasileira, tornou Elke requisitadíssima. Ela apareceu em nada menos que 13 filmes nos anos 1970, entre eles alguns clássicos como “Quando o Carnaval Chegar” (1972), de Cacá Diegues, “O Rei do Baralho” (1973), de Julio Bressane, “Xica da Silva” (1976), novamente de Diegues, e “Tenda dos Milagres” (1977), de Nelson Pereira dos Santos. Teve até um filme com seu nome, “Elke Maravilha Contra o Homem Atômico” (1978), de Gilvan Pereira, em que lutava contra seu arquirrival dos juris televisivos, Pedro de Lara. No cinema, apareceu ainda nos clássicos “Pixote: A Lei do Mais Fraco” (1981), de Hector Babenco, e “Romance” (1988), de Sergio Bianchi, filmou com a Xuxa, em “Xuxa Requebra” (1999), participou de “A Suprema Felicidade” (2010), de Arnaldo Jabor, e foi redescoberta pela atual safra de comédias brasileiras, como “Mato Sem Cachorro” (2013), “Meu Passado Me Condena” (2013) e “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina”, lançado neste ano. Na TV, roubou a cena na minissérie “Memórias de um Gigolô” (1986), da Globo, na qual viveu a inesquecível dona de bordel Madame Iara. A repercussão do papel foi tanta que Elke virou a “madrinha” da Associação das Prostitutas do Rio. Ela também participou das novelas “Pecado Capital” (1998), “Da Cor do Pecado” (2004) e “Caminho das Índias” (2009), entre outras, e teve seu próprio programa, o “Programa Elke Maravilha”, entre 1993 e 1996. Elke teve oito maridos, divertiu-se horrores e nunca quis ter filhos.

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