Vídeo mostra treinamento de Tom Hardy para Venom e sugere Carnificina
Um vídeo feito pelos treinadores de Tom Hardy (“Dunkirk”) para o filme “Venom” emergiu na internet, mostrando cenas da preparação do ator para viver o personagem do título. Mark Mene e Nathan Jones treinaram Hardy em boxe, kickboxing e MMA para incorporar seu papel na produção, que já está sendo filmada. No vídeo, Mene descreve Hardy como “humilde” e “verdadeiro”, e ainda faz propaganda do filme. “O que o mundo vai ver é um dos mais sombrios e mais poderosos supervilões que a Marvel já criou. Será uma carnificina”. O uso da expressão “carnificina” pode ser casual, mas a escolha de palavras pareceu bastante calculada. Afinal, Carnificina é o nome de um vilão dos quadrinhos do Homem-Aranha, que muitos especulam ser o antagonista de “Venom”. Além de Hardy, o elenco da produção inclui Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”), Jenny Slate (série “Married”) e Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como personagens não revelados. Ahmed é quem viveria Carnificina, segundo os rumores. O único papel confirmado é de Tom Hardy, como o jornalista frustrado Eddie Brook, que acaba virando o hospedeiro da criatura alienígena. O personagem já apareceu nos cinemas, interpretado por Topher Grace em “Homem-Aranha 3” (2007), quando o herói aracnídeo ainda era vivido por Tobey Maguire. “Venom”, porém, não faz parte do acordo da Sony com a Marvel e não terá participação de Tom Holland, intérprete atual do Homem-Aranha, que está contratado apenas para três filmes individuais e três aparições em produções da Marvel (“Capitão América: Guerra Civil” e os próximos dois “Vingadores”). Será curioso ver como os roteiristas irão resolver o problema de apresentar o personagem sem incluir o Aranha na história, uma vez que a origem de Venom está relacionada a um uniforme negro do super-herói. Com direção de Ruben Fleischer (“Zumbilândia”), “Venom” tem estreia prevista para outubro de 2018.
Começam as filmagens de Venom, estrelado por Tom Hardy
Começaram as filmagens de “Venom”, o filme do vilão do Homem-Aranha, que traz Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A produção do filme postou no Twitter uma foto do primeiro dia de trabalho. Veja abaixo. Na trama, Hardy vive o jornalista frustrado Eddie Brook, que acaba virando o hospedeiro da criatura alienígena. O personagem já apareceu nos cinemas, interpretado por Topher Grace em “Homem-Aranha 3” (2007), quando o herói-aracnídeo ainda era vivido por Tobey Maguire. O filme não faz parte do acordo da Sony com a Marvel e não terá participação de Tom Holland, intérprete atual do Homem-Aranha, que está contratado apenas para três filmes individuais e três aparições em produções da Marvel (“Capitão América: Guerra Civil” e os próximos dois “Vingadores”). Será curioso ver como os roteiristas irão resolver o problema de apresentar o personagem sem incluir o Aranha na história, uma vez que a origem de Venom está relacionada a um uniforme negro do super-herói. A direção de “Venom” está a cargo de Ruben Fleischer (“Zumbilândia”) e o elenco inclui Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”), Riz Ahmed (“Rogue One: Uma História Star Wars”) e Jenny Slate (série “Married”). A estreia está marcada para outubro de 2018. Day 1. #Venom pic.twitter.com/ftkf9pEWn3 — Venom Movie (@VenomMovie) October 24, 2017
Trailer da 4ª temporada de Peaky Blinders revela participações de Adrien Brody e Tom Hardy
A rede britânica BBC divulgou o trailer da 4ª temporada de “Peaky Blinders”, que revela a participação de Adrien Brody (“O Grande Hotel Budapeste”) e confirma o retorno de Tom Hardy (“Mad Max: Estrada na Fúria”). Exibida no Reino Unido pelo canal BBC Two, a série é centrada na família Shelby, que integra a infame gangue Peaky Blinders nos anos 1920. A gangue era conhecida por colocar lâminas nas abas de seus chapéus, que usavam como armas. “Peaky Blinders” é uma criação de Steven Knight (roteirista de “Senhores do Crime”) e é estrelada pelo ator Cillian Murphy (“Batman Begins”), no papel do líder da gangue Tommy Shelby. O elenco também inclui Paul Anderson (“O Regresso”), Helen McCrory (série “Penny Dreadful”), Joe Cole (“Olhos da Justiça”) e Sophie Rundle (série “Dickensian”). Como as anteriores, a nova temporada conta com apenas seis episódios. A data de estreia ainda não foi definida.
Dunkirk é xadrez épico em que atores não passam de peões
Christopher Nolan nasceu pro cinema no momento certo. Numa época de ansiedade, euforia e excessos. Não é a toa que ele é o diretor mais festejado pelo público e por uma grande parcela da crítica. Ele traduz a loucura da sobrevivência num cotidiano em que nossa readaptação à realidade não ocorre na mesma velocidade que as mudanças. No cinema dele, a ação não para. Mas isso faz de Nolan um dos maiores cineastas da atualidade? “Dunkirk”, o filme que muito gente vem chamando de obra-prima, é o mais novo “case” de sucesso do diretor. Exatamente como no mundo da publicidade, ele estabelece nos primeiros minutos o espaço, a atmosfera e o conceito de tempo: retoma um capítulo da 2ª Guerra Mundial, a evacuação das tropas aliadas da França, e bifurca em três histórias com três tempos distintos. Temos lá: a espera dos soldados durante uma semana, o resgate de barco que durou um dia e o embate dos aviões que aconteceu em uma hora. Claro que nada disso ocorreu em variáveis tão fixas, só que, no mundo de Nolan, ele estabelece as regras e preenche a planilha prometendo um espetáculo de cinema. Os minutos iniciais realmente surpreendem. Pra começar, aquela falação excessiva, os diálogos reiterativos de suas duas últimas aventuras, “Batman: O Cavaleiro Ressurge” (2012) e “Interestelar” (2014) saíram de cena. Perto desses dois, “Dunkirk” é quase um filme mudo. A primeira imagem na tela mostra o final de um movimento de rápido recuo pra trás de seis soldados, como reflexo de uma bomba que explodiu e que sequer vimos ou ouvimos o barulho. Assinala-se a ideia do susto, do tranco, e o consequente estado de alerta. Não sobra muito tempo pra pensar. Como veremos a seguir: vacilou, piscou, morreu. Na sequência, o soldado raso Tommy (Fion Whitehead, da série “Him”) chega à praia e procura um canto pra defecar. Aliás, ele abaixa a calça e faz as necessidades de pé. Está em estado de vigia, sempre. Um sujeito próximo enterra um cadáver na areia. Tommy se aproxima para ajudar, pensando que o soldado improvisa o funeral de alguém muito familiar e querido. Mas trata-se de outra coisa. O soldado roubou as botas do morto e está, na verdade, jogando terra sobre a vergonha do que a guerra está fazendo ele passar. Esse é o momento mais forte e humano de “Dunkirk”. A ação transfere-se para a história em velocidade mais rápida do senhor inglês (Mark Rylance, de “Ponte dos Espiões”) que está trazendo seu barco para o resgate, e, em seguida, salta mais veloz ainda para o entrecho do piloto de caças (Tom Hardy, de “Mad Max: Estrada da Fúria”) em sua missão de ataque. São 10 minutos impressionantes que mostram tudo o que Nolan tem para oferecer. Um belo curta de 10 minutos. Tudo o que vem depois é uma repetição, com o agravante que o espaço dado aos atores é cada vez mais comprimido. Nolan parece achar os dramas humanos uma enrolação. Ele nunca deixa a emoção desenvolver-se por inteira. Corta pra outra cena de ação. A logística de produção é o que lhe interessa. Para quem ama a orquestração das multidões e das máquinas é um prato cheio. E o making off do filme deve ser muito bom. Elogiam muito também o realismo, a proeza de não usar efeitos digitais para criar figurantes e a busca por vivenciar o calor e o desespero visceral de um conflito, enfim, questões que soam muito boas para vender algo que verdadeiramente não tem nada de autêntico. Videogames igualmente possibilitam esse tipo de imersão. Uma receita para um grande filme de guerra não existe. Os maiores, só para citar alguns, como “Sem Novidade no Front” (1930), “Glória Feita de Sangue” (1957), “Vá e Veja” (1985) e “Apocalipse Now” (1979), possuem pouco em comum, não foram feitos por diretores que vivenciaram uma guerra, como aconteceu com Samuel Fuller e William Wellman, diretores dos seminais “Capacete de Aço” (1951) e “Também Somos Seres Humanos” (1945), mas tanto num caso como no outro, esses cineastas desceram da grua, se embrenharam na pesquisa com o elenco para encontrar um milhão de inquietações humanas que reflete uma guerra. Nolan parte da ideia de que a humanidade é violenta e bárbara, mas entre anônimos você encontra heróis. De fato, é fácil dizer que a humanidade é estúpida. Mesmo sendo um raciocínio generalizado, uma coisa é dizê-lo com doçura e inclusão, outra é olhar do alto, falar de fora. Distante. E é exatamente do alto que Nolan fala. Retomando filmes anteriores, o espectador pode não gostar de “A Origem” (2010) ou de “Interestelar”, mas ali o diretor tinha algo mais a dizer (ainda que sempre com o defeito da redundância). “Dunkirk” atém-se à introdução. Depois de 10 minutos não tem o que acrescentar. Destacam-se apenas o episódio do náufrago (Cillian Murphy, de “Batman Begins”), que não quer voltar para a guerra, e a cena em que um grupo de sobreviventes acuados no porão de um barco encalhado luta para não serem alvejados pelas balas de um inimigo que está lá fora, e ninguém se atreve a sair para ver sua face. Nolan também nunca foi um grande encenador. Pensando os filmes dele, no papel – apesar daquela mania de não deixar subtexto, precisa sempre explicar – , o sujeito tem engenho. Agora, quando se põe a filmar é uma lástima. Na entrevista de divulgação de “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, ele teve a manha de abrir o jogo sobre sua opção pelo formato IMAX. Disse que a resolução do suporte era tão grande, que ele não precisava mais perder tempo em filmar os detalhes. Captava em plano geral e quando precisava de algo particular em cena, sabia que o editor podia dar um zoom eletrônico sem perdas de resolução. Hitchcock, Kubrick, e outros diretores de verdade jamais pensariam assim. Claro, ele não é supervalorizado como diretor apenas por isso. Basta recapitular as cenas mais memoráveis de “A Origem”, ou do melhor dele, “O Cavaleiro das Trevas” (2008), para perceber como ele se apóia na direção de arte, na edição e na trilha sonora. Tirou os três de cena e Nolan vira um engenheiro de obras. Sua vantagem é a inteligência, ele tem consciência de seus limites. Tanto que sobrevaloriza a participação dos três setores. Em “Dunkirk”, chega a exceder a confiança que deposita em Hans Zimmer. A trilha-relojinho que o compositor criou para pontuar a narrativa gera um certo interesse por cinco minutos, depois a insistência segue a mesma filosofia de redundância. Em “A Origem”, havia pelo menos o prazer lúdico de ver o diretor alinhando as peças no tabuleiro e fazendo tudo amolecer e derreter como num quadro de Dali. Em “O Cavaleiro das Trevas”, havia Heath Ledger para trombar pelos cenários e zombar com a mania de rigoroso controle de Nolan. Em “Dunkirk” temos o quê? Nada que transcenda o mero jogo de peões.
Christopher Nolan diz que desconhecia a fama de Harry Styles antes de escalá-lo em Dunkirk
O diretor Christopher Nolan não sabia que Harry Styles era famoso antes de escalá-lo em “Dunkirk”. A revelação foi feita numa entrevista ao site The Hollywood Reporter. “Eu não acho que estava consciente de que Harry era famoso”, ele revelou ao site, ao discutir sua contratação para interpretar um dos papéis de destaque do filme. “Quero dizer, minha filha tinha falado sobre ele. Meus filhos falaram sobre ele, mas eu não estava realmente ciente que ele era uma grande estrela. Então, a verdade é que eu incluí Harry porque ele se encaixava maravilhosamente no papel e realmente conquistou seu espaço no elenco”. Curiosamente, Nolan não foi o único que se surpreendeu com o interesse dos adolescentes no filme por causa do astro pop. O ator Mark Rylance, vencedor do Oscar por “Ponte dos Espiões” (2015), revelou que sua sobrinha de 11 anos não pára de falar nisso. “Ela está mais excitada com ‘Dunkirk’ do que com qualquer coisa que eu já fiz, porque eu vou aparecer com Harry Styles”, disse o ator, que além do Oscar já venceu três Tonys. “Eu fiquei mais importante em sua estimativa. Eu ganhei o Harry!” No filme, o cantor de 23 anos, ex-integrante da boy band One Direction que recentemente lançou seu primeiro disco solo, interpreta um soldado britânico em meio à evacuação de centenas de milhares de soldados aliados de Dunkirk, na França, em 1940. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance. A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Dunkirk: Filme de guerra de Christopher Nolan ganha 21 fotos com o elenco principal
A Warner Bros divulgou 21 fotos de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). As imagens destacam os principais atores e cenas de bastidores da superprodução, que retrata a batalha de Dunquerque, uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”) – todos destacados nas fotos. A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Dunkirk ganha novo trailer repleto de tensão e desespero
A Warner Bros divulgou seis pôsteres e mais um trailer tenso de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). A prévia se concentram no desespero dos soldados aliados, completamente cercados e impotentes diante do ataque constante de aviões nazistas e torpedos, enquanto tentam fugir da morte na 2ª Guerra Mundial. A escala épica da produção mostra a ação em três planos distintos, entre soldados cercados em terra, bombardeados durante a fuga pelo mar e abatidos no combate aéreo. Tudo foi filmado em câmeras IMAX e o resultado promete imagens grandiosas, com direito a exibição limitada em cinemas equipados com os antigos projetores de 70mm. Curiosamente, o título do filme não foi traduzido, apesar de ser o nome de uma cidade que consta nas enciclopédias de língua portuguesa. A batalha de Dunquerque entrou para a história como uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis, como mostra o vídeo. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Dunkirk: Filme de guerra de Christopher Nolan ganha cinco comerciais intensos
A Warner Bros divulgou três pôsteres e cinco comerciais de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). As prévias se concentram no desespero dos soldados aliados, completamente cercados e impotentes diante do ataque constante de aviões nazistas e torpedos, enquanto tentam fugir da morte na 2ª Guerra Mundial. A escala épica da produção também se revela, mostrando a ação em três planos distintos, entre soldados cercados em terra, bombardeados durante a fuga pelo mar e abatidos no combate aéreo. Curiosamente, o título do filme não foi traduzido, apesar de ser o nome de uma cidade que consta nas enciclopédias de língua portuguesa. A batalha de Dunquerque entrou para a história como uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis, como mostra o único comercial legendado abaixo. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para 27 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Tom Hardy publica longa e comovente carta de despedida para seu cachorro Woody
O ator Tom Hardy (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) publicou no Tumblr uma longa e comovente carta de despedida a seu melhor amigo, o cachorro Woody, que morreu aos seis anos de idade, após ter sido diagnosticado há seis meses com uma doença muscular. Hardy falou sobre a primeira vez que viu o cachorro abandonado e perdido numa estrada da Georgia, nos Estados Unidos, enquanto filmava “Os Infratores” (2012). Ele contou que o perseguiu noite à dentro, temendo que ele se atirasse na rodovia. Prevendo o pior, ele se lembrou de assobiar e isso fez o bicho dar meia-volta e correr para seus braços, revelando-se pequeno e fedido. O nome foi sugestão da atriz Jessica Chastain, sua colega nas filmagens. “Jessica me perguntou se era menino e menina. Eu disse que era menino porque eu estava vendo seu Woodstock. E ela disse: ‘Ótimo, vamos chamá-lo de Woodstock’. E aí ele virou Woody!”. O texto é literário, com pontuação aleatória, mas cheio de anedotas e causos que revelam detalhes do relacionamento de forma emocionante, mostrando como Hardy gostava do bicho e se orgulhava de levá-lo para os sets de seus filmes, séries e tapetes vermelhos. “Ele era o exemplo brilhante do melhor amigo do homem (…) Obrigado Woody por escolher nos encontrar. Nós vamos amá-lo e vamos estar com você e você conosco para sempre. Nunca o esqueceremos”. Veja a íntegra abaixo. Quem souber inglês não vai conseguir conter as lágrimas. I first saw Woodstock running across a turnpike we were turning onto late one dark night in Peachtree Georgia Atlanta. Whilst we were shooting Lawless. He was a stray. 11 weeks old. Oh No we thought. Quickly Go get that dog not even sure it was a dog. Actually. We stopped the car. It was pitch black literally. I used my phone to light the road in case a car came round the turnpike and couldn’t see me. And malletted me. And I tried to cover some ground but he was fast. I watched this thing Running towards the highway in the pitch black making good speed towards the cars and lorries and I remember seeing what were its floppy ears bouncing towards the traffic. That dogs had it I thought. I couldn’t make out how big it was what breed it was? Nothing just those two ears flapping away above a frantic bundle. Hurtling away from us towards impending doom that was for certain. Whatever it was had no road sense and was tearing away. I panicked a little because I couldn’t help it had no name to shout and now it was close to the freeway. I put my fingers to my mouth and I whistled. Loud as I could. The whistle pierced the black. And It stopped the dog dead in its tracks. Then it turned and set eyes on me in one swift movement the ears about faced and the dog decided to run straight at me in the darkness all flashes of teeth and snarling And shrieking. Fuck this I thought that’s not a fkn dog. What am I doing. It ran straight at me and hit me around the legs I couldn’t see but I could hear the distress and I reached down thinking I’m going to get bitten. It was so noisy shrieking. I snatched out expecting to feel teeth and grabbed a fist full of soft neck fur lifted what was actually an incredibly light weight up to my face and shone my phone at it. It was a very small bundle literally sagging from its neck fur with two big brown eyes staring straight into mine. Terrified and utterly quiet. When I got back to the car and sat in my seat he lay on my shoulder and fell asleep. And snored clearly he’d been through a lot. And now the ordeal was seemingly over enough for him to relax. Jessica asked me was he a girl or a boy. Its a boy I said. How do you know. Erm… I can feel his Woodstock. great !!! let’s call him Woodstock!!! And so it was. He was covered in dogshit. Now so was I. And we rode and We took him straight to the pet store to clean him up and buy him well things.., lots of things things dogs need and we walked the aisles the three of us letting him choose toys and his lead and his collar. I’ll Never forget that night. It was wonderful. One minute he was almost dead next terrified. Then picked up by strangers then after He had a power nap in the car, the next he’s walking with his bandy leg John Wayne strut under the strip lighted aisles of this massive pet store happy and playful. He wore a red bandana that night and from then on and drank religiously from the toilet throughout the night despite having a few bowls of water in the apartment he was every inch a survivor. He wasnt house broken it didn’t matter we were outdoors mostly and He ate through trailer doors and made many friends and Pnut had him on the lead off set and He became our onset dog I will always be eternally grateful to Georgia. It gave me the greatest of joys of being a dog owner And the bestest of friends after Max had passed Woody arrived He was 11 weeks old approx. The first morning we had him. He ate a turd and we chased him to drop it but he gobbled it down because he must have thought we wanted to eat it. So he ate it as fast as he could. We just wanted him to eat some real food. He now had plenty. But there was a survivor in him. That was clear he had had to eat what he could and from then on it was clear he had food issues. But he would never go hungry again. His nickname was Yamaduki. Because he literally yammed down a duki. So Woodstock Yamaduki was his full name. Woody Thomas later Woody two shoes and Wu for short. Woody came back to the Uk after Jess’s parents kindly looked after him to avoid quarantine they house trained him. He had my tshirt from Warrior. I picked him up from them in California when I shot Dark Knight and thanked them. He hadn’t forgotten me and despite the tireless efforts and hard work that Jessica’s Mum and husband had put into Woody he heard my whistle again and turned and ran at me and didn’t look back. I felt for them but secretly I was very happy that my friend and I were reconnected. We all had a picnic we jumped into a lake Woody too and then it was clear Woody couldn’t swim and I hauled his ass out of the lake. Dragging him out the shit a second time cemented a pattern. I have hauled him out of rivers and ponds on many occasion since that day such was his love to chase ducks. Especially the Thames. his rabies titer had cleared he spent a week in quarantine and he became a Londoner. He was an Angel. And he was my best friend. We went through so much together. Charlotte worked tirelessly with him to get him through a rough case of separation anxiety. He loved her like his Mum. And when she was pregnant he gaurded her fiercely. He has been on many sets. Met many crews. Photo shoots premieres made many many friends he was #73 most influential animal in TIME magazine. He beat JAWS. Something we all thought was brilliant. He’s been in peaky blinders. Legend everyone who met him loved him. He didn’t have a bad bone in his body. All he knew was love. I don’t normally speak out about family and friends but this is an unusual circumstance. Woody affected so many people in his own right so with great respect to his autonomy and as a familiar friendly face to many of you, it is with great great sadness a heavy heart that I inform you that after a very hard and short 6 month battle with an aggressive polymyostisis Woody passed away, two days ago. He was only Age 6. He was Far too young to leave us and We at home are devastated by his loss I am ultimately grateful for his loyal companionship and love and it is of some great comfort that he is no longer suffering. Above all I am completely gutted. the world for me was a better place with him in it and by my side. To the bestest friend ever. To me and to a family who loved him beyond words and whom he loved without doubt more than I have ever known. Woody was the bestest of journey companions we ever could dream of having. Our souls intertwined forever. A friend told me He was special bro, a shining example of man’s best friend. He burnt very very bright and, those that burn very bright sometimes burn half as long. Thankyou Woody for choosing to find us. We will love you and be with you and you with us forever. Never ever ever forgotten. Your Boy tom xxx I love you beyond words. To the moon and back again and again to Infinity and beyond. Run with Max now and the Angels. I will see you when I get there. With all of me I love you. Always Thankyou for Your love beautiful boy.
Tom Hardy vai estrelar o filme solo de Venom
Depois de interpretar Bane, famoso vilão da DC Comics, em “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (2012), Tom Hardy vai viver outro vilão icônico dos quadrinhos. Mas desta vez da Marvel. Ele assinou contrato para estrelar o primeiro filme solo de Venom, um dos inimigos mais populares do Homem-Aranha. De acordo com o comunicado sucinto da Sony nas redes sociais (veja abaixo), Hardy será o jornalista frustrado Eddie Brook, que acaba virando o hospedeiro da criatura alienígena. O personagem já apareceu nos cinemas, interpretado por Topher Grace em “Homem-Aranha 3” (2007), quando o herói-aracnídeo ainda era vivido por Tobey Maguire. Além do anúncio, o estúdio divulgou uma foto do ator com uma camisa do personagem. O spin-off está em desenvolvimento desde o filme de 2007 e já teve várias encarnações, que renderam roteiros escritos pelas duplas Paul Wernick e Rhett Reese (“Deadpool”) e Alex Kurtzman e Roberto Orci (“O Espetacular Homem-Aranha 2”). Venom tem sido um dos maiores vilões da Marvel e um adversário formidável do Homem-Aranha desde que foi criado em 1988, pelo escritor David Michelinie e o desenhista Todd McFarlane, a partir de um uniforme preto do herói – introduzido no infame crossover das “Guerras Secretas”. O personagem é um simbionte alienígena que precisa de um hospedeiro humano para sobreviver. Em troca, o alienígena investe sua vítima com poderes incríveis. O filme solo não será produzido em parceria com os estúdios Marvel, como “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, e não há previsão para uma aparição do Homem-Aranha. O roteiro aprovado foi escrito por Scott Rosenberg e Jeff Pinkner, criadores da série “Zoo” e responsáveis, respectivamente, pelas histórias de “Con Air – A Rota da Fuga” (1997) e “O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro” (2014). A direção do filme será realizada por Ruben Fleischer, responsável pela comédia bem-sucedida “Zumbilândia” (2009) e o thriller de época fracassado “Caça aos Gângsteres” (2013). As filmagens começam no segundo semestre para uma estreia em outubro de 2018. Além deste projeto, a Sony também pretende lançar um filme conjunto com as anti-heroínas Sabre de Prata e Gata Negra, personagens do mesmo universo dos quadrinhos do Aranha. Tom Hardy is Eddie Brock in #Venom, the upcoming film from Sony’s Marvel Universe releasing October 5, 2018 – production starts this fall. pic.twitter.com/OZQqDEvoum — Sony Pictures (@SonyPictures) May 19, 2017
Novo trailer legendado revela escala épica de Dunkirk, filme de guerra de Christopher Nolan
A Warner Bros divulgou o segundo trailer legendado de “Dunkirk”, o novo filme de Christopher Nolan (trilogia “Batman”, “Interestelar”). A prévia se concentra no desespero dos soldados aliados, completamente cercados e impotentes diante do ataque constante de aviões nazistas e torpedos, enquanto tentam fugir da morte na 2ª Guerra Mundial. A escala épica da produção também se revela, mostrando a ação em três planos distintos, entre os soldados sob bombardeio na praia, a difícil fuga pelo mar e o combate aéreo entre aviões. Curiosamente, o título do filme não foi traduzido, apesar de ser o nome de uma cidade que consta nas enciclopédias de língua portuguesa. A batalha de Dunquerque entrou para a história como uma das maiores derrotas das forças aliadas na 2ª Guerra. Mas poderia ter sido muito pior. Acuados numa ponta de praia, os soldados aliados contaram com um esforço logístico sobre-humano para não serem exterminados durante uma ofensiva por terra e ar, embarcando em fuga, sob bombardeio, para dezenas de navios mobilizados para resgatá-los rumo ao Reino Unido, inclusive com a ajuda de pequenos barcos civis, como mostra o trailer. As filmagens foram realizadas nas locações em que os fatos aconteceram e renderam muita atenção dos paparazzi, devido ao interesse pela participação do cantor inglês Harry Styles, ex-One Direction, no elenco. Além dele, o filme destaca dois jovens ainda pouco conhecidos, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead, ao lado dos experientes Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Cillian Murphy (“No Coração do Mar”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”). A estreia está marcada para julho no Brasil.
Netflix pode produzir thriller passado na fronteira tríplice de Brasil, Paraguai e Argentina
O thriller de ação “Triple Frontier” ainda pode sair do papel. Após a desistência da Paramount, a Netflix demonstra interesse em levar adiante a produção, que deveria começar a ser filmada neste mês de maio na fronteira tríplice do Brasil, Argentina e Paraguai. O projeto naufragou quando os atores Channing Tatum (“Magic Mike”) e Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) cancelarem suas participações. Mas, segundo o site Deadline, a Neflix tentará atrair os irmãos Ben Affleck (“Batman vs Superman”) e Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) para o elenco, adiando as filmagens para o fim de 2017. Mesmo com as mudanças, o ator Mahershala Ali (“Moonlinght”) permaneceria na trama, sobre as ligações do crime organizado e do terrorismo islâmico na América do Sul. Com isso, o filme juntaria dois vencedores do Oscar 2017: Casey Affleck (Melhor Ator) e Mahershala Ali (Melhor Ator Coadjuvante). Baseado num roteiro escrito por Mark Boal (“A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), o filme originalmente teria a direção de Kathryn Bigelow (também de “A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), mas a demora em conseguir sinal verde fez a cineasta assumir outros compromissos. Com isso, o diretor J.C. Chandor (“O Ano Mais Violento”) ficou encarregado de comandar as filmagens e também trabalhava no aprimoramento do roteiro. De acordo com informações da revista Empire, o novo texto apresentado por Chandor teria sido o estopim da implosão. A reescrita não teria agradado Hardy e Tatum, que optaram por deixar o longa a um mês do início das filmagens. A decisão dos atores fez a Paramount, que passa por um conturbado processo de transição de poder, desistir do projeto. Ironicamente, o filme chegou a ser considerado um veículo para grandes astros. A certa altura de seu longo desenvolvimento, esteve perto de ser estrelado por Johnny Depp, Will Smith e Tom Hanks.










