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    O Círculo: Emma Watson descobre os perigos das redes sociais em novo trailer de suspense tecnológico

    11 de fevereiro de 2017 /

    A STX divulgou o segundo trailer de “The Circle”, thriller tecnológico estrelado por Emma Watson (“Noé”), Tom Hanks (“Capitão Phillips”), John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). A prévia transforma em suspense o costume de se compartilhar cada detalhe da vida nas redes sociais. Adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers, a trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks) no trailer, resume sua aspiração de Big Brother: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.

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    Site oficial do Oscar erra e inclui Amy Adams e Tom Hanks na disputa do prêmio

    24 de janeiro de 2017 /

    Até o site da rede ABC, canal oficial do Oscar nos EUA, achou que Amy Adams (“A Chegada”) e Tom Hanks (“Sully”) mereciam indicações ao Oscar 2017. O site incluiu os nomes dos dois nas listas de indicados a Melhor Atriz e Ator, respectivamente, na manhã desta terça (24/1), assim que as indicações oficiais foram divulgadas. Entretanto, eles não estão entre os concorrentes ao prêmio. Em comunicado, a instituição pediu desculpas pelo erro. “Nesta manhã, em uma tentativa de soltar as notícias com rapidez, postamos brevemente uma informação equivocada a respeito das indicações no site do Oscar”, diz o comunicado, divulgado pela rede ABC. “Rapidamente identificamos e corrigimos os erros. Pedimos desculpas por qualquer confusão.”

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    Will Smith negocia papel na versão live action de Dumbo

    13 de janeiro de 2017 /

    As piadas sobre as orelhas de Will Smith (“Esquadrão Suicida”) podem aumentar sensivelmente. O ator está em negociações com a Disney para estrelar a versão live action (com atores reais) de “Dumbo”, que será dirigido por Tim Burton (“O Lar das Crianças Peculiares”). O filme vai adaptar o clássico animado de 1941, sobre um bebê elefante que nasceu com orelhas enormes e por isso vira alvo de chacota dos outros animais. Mas ele contará com a ajuda de Timotéo, um simpático ratinho, para se tornar um verdadeiro artista de circo. Will Smith está negociando viver o pai da criança que desenvolve uma amizade com um elefante após vê-lo no circo. Outro grande nome de Hollywood sondado para o projeto é o de Tom Hanks (“Sully”). O astro estaria cotado para interpretar o vilão da produção, mas para ele entrar na produção teria que encontrar espaço na sua agenda lotada. Ele já tem, inclusive, um compromisso com a própria Disney: dublar o cowboy Woody em “Toy Story 4”. O roteiro de “Dumbo” está a cargo de Ehren Kruger, responsável pelas histórias dos três últimos “Transformers”. A data de lançamento da versão de “Dumbo” com atores ainda não está definida.

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    Sully demonstra a efetividade e a frieza do cinema de Clint Eastwood

    22 de dezembro de 2016 /

    É importante saber que “Sully – O Herói do Rio Hudson” é dirigido por Clint Eastwood, um cineasta econômico, preciso, direto ao ponto – não mostra nem mais, nem menos, apenas o necessário –, um exímio contador de histórias, como se ainda respirasse os ares da Hollywood dos anos 1970, com foco total na humanidade de seus personagens. Para Clint, tudo que um diretor necessita é um bom roteiro, uma boa montagem e um bom elenco. Tudo isso está aplicado na condução da história sobre como o Capitão Chester “Sully” Sullenberger III (Tom Hanks), e seu co-piloto Jeff Skiles (Aaron Eckhart), salvaram a si mesmos e outras 153 pessoas a bordo do Airbus A320, graças a uma manobra ousada de pouso no Rio Hudson, em Nova York, após a aeronave ser atingida por pássaros e perder os dois motores. Isso aconteceu de verdade no inverno de 2009 e a responsabilidade foi toda de Sully, embora sua decisão de descer na água estivesse longe de garantir a sobrevivência de todos a bordo, afinal nem mesmo o Capitão poderia prever que o avião boiaria em um rio castigado por um frio de rachar. Deu certo, mas a companhia aérea e a agência de aviação contestaram a ação do piloto, acreditando que bastava retornar e pousar no aeroporto de LaGuardia. Entre pesadelos que atormentam Sully (dormindo ou acordado) e cenas de interrogatórios que antecipam o inevitável julgamento, Clint primeiro expõe o problema. Com o espectador ciente do drama, ele finalmente intercala a trama, com a reconstituição da queda do avião no melhor uso que se pode fazer de flashbacks no cinema. É a hora em que podemos comprovar quem está falando a verdade: os acusadores de Sully ou o próprio. E Clint picota seu filme entre idas e vindas no tempo com a segurança e a competência de sempre. Em seus trabalhos mais recentes, o diretor vem se dedicando em focar o homem comum alçado à condição de herói ou ídolo americano, ainda que sempre questionado – por alguns ou por ele mesmo. Com “Sully”, ele atinge um momento grandioso ao valorizar a condição humana, num mundo que treina a todos para uma vida profissional em que se age como máquinas. Tom Hanks, Aaron Eckhart e Laura Linney, como a esposa de Sully, entregam o que se espera deles. Mas, assim como Clint, não vão além, porque o diretor se contenta apenas com a exposição dos fatos (do ponto de vista do protagonistas, mas são fatos). E isso não apenas em “Sully”, mas também em “Sniper Americano” (2014), “Jersey Boys” (2014), etc. Embora o diretor mereça elogios pelo absoluto controle de seu ofício, a frieza profissional ressente-se da falta de emoção, que havia de sobra em “Gran Torino” (2008) e “Invictus” (2009), que são da década passada e os últimos grandes filmes de Clint Eastwood. Portanto, por mais que seja bem feito e com muito talento envolvido, não é de causar espanto que o público saia do cinema questionando: “Era só isso?”.

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    O Círculo: Thriller tecnológico com Emma Watson e Tom Hanks ganha primeiro trailer

    20 de dezembro de 2016 /

    A EuropaCorp divulgou o pôster primeiro trailer de “The Circle”, thriller tecnológico estrelado por Emma Watson (“Noé”), Tom Hanks (“Capitão Phillips”), John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”). Adaptação do best-seller “O Círculo”, de Dave Eggers, a trama gira em torno de uma nova rede social, mais intrusiva que todas já existentes, cujo slogan, expresso por seu criador (Hanks) no trailer resume: “Saber é bom, saber tudo é melhor”. A empresa identificada como O Círculo parece o lugar perfeito para se trabalhar, pois oferece alojamento com dormitório para seus funcionários, um ginásio e festas regulares em um campus, e até insiste para que seus empregados interajam mais de 100 vezes por dia em mídias sociais e compartilhem detalhes pessoais na internet. Mas, como descobre uma nova empregada da companhia (Watson), invadir a privacidade das pessoas pode ser um passo para o domínio do mundo. A direção é de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e a estreia está marcada para 11 de maio no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA.

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    Sully ganha nova data de estreia no Brasil

    5 de dezembro de 2016 /

    Com o lançamento adiado após a queda do voo que levava o time da Chapecoense, o longa “Sully – O Herói do Rio Hudson” ganhou uma nova data de estreia no Brasil: 15 de dezembro. Inicialmente programado para 1º de dezembro, o longa foi retirado da programação pela Warner para evitar uma possível alusão à tragédia que deixou 71 mortos na Colômbia, causando comoção mundial. Dirigido por Clint Eastwood, “Sully – O Herói do Rio Hudson” é baseado na história real do piloto americano Chelsey Sullenberger, o “Sully”, que em 2009 conseguiu evitar um acidente de grandes proporções em Nova York, ao constatar falhas nos motores e pousar seu avião em pleno Rio Hudson, salvando as vidas de todos a bordo. O feito heroico fez o piloto ganhar os noticiários e se transformar em um herói nacional, mas, ao mesmo tempo, suas decisões foram contestadas pela perícia. O longa liderou as bilheterias dos EUA por duas semanas consecutivas em setembro passado. No filme, Hanks aparece com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o protagonista, e o elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”).

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    Tragédia com o time da Chapecoense adia estreia do filme Sully no Brasil

    29 de novembro de 2016 /

    O filme “Sully – O Herói do Rio Hudson”, que gira em torna da queda de um avião, teve sua estreia adiada no Brasil. Segundo a Warner, que faria a estreia do longa na próxima quinta (1/12), uma nova data de estreia deve ser divulgada em breve. O adiamento tem como objetivo evitar qualquer tipo de constrangimento relacionado ao conteúdo do longa-metragem, que chegaria às telas dois dias após a queda do avião que transportava o time da Chapecoense. Uma das maiores tragédias da história dos esportes, o voo que levava o time catarinense à Colômbia, onde disputaria a primeira partida da final da copa Sul-Americana, caiu na madrugada desta terça (29/11) em uma região próxima à Medellín. O acidente deixou pelo menos 75 mortos, entre jogadores, comissão técnica, jornalistas e tripulação, causando comoção mundial. Dirigido por Clint Eastwood, “Sully – O Herói do Rio Hudson” é baseado na história real do piloto americano Chelsey Sullenberger, o “Sully”, que em 2009 conseguiu evitar um acidente de grandes proporções em Nova York, ao constatar falhas nos motores e pousar seu avião em pleno Rio Hudson, salvando as vidas de todos a bordo. O feito heroico fez o piloto ganhar os noticiários e se transformar em um herói nacional, mas, ao mesmo tempo, suas decisões foram contestadas pela perícia. O longa liderou as bilheterias dos EUA por duas semanas consecutivas em setembro passado. No filme, Hanks aparece com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o protagonista, e o elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”).

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    Tom Hanks diz que Clint Eastwood “trata atores como cavalos”

    28 de novembro de 2016 /

    Ator de filmes clássicos e diretor bem-sucedido, premiado com dois Oscars por “Os Imperdoáveis” (1992) e “Menina de Ouro” (2004), Clint Eastwood pode ser muito admirado em Hollywood, mas, trabalhar com ele não é fácil, garantiu Tom Hanks. Protagonista de “Sully – O Herói do Rio Hudson”, o ator admitiu, durante o programa de entrevistas de Graham Norton, que ficava nervoso com a forma que o cineasta tratava os atores. Mesmo com tom de brincadeira, Hanks afirmou que o jeito duro e incisivo de Eastwood assustou a ele e aos colegas de elenco. “Você não ia gostar de receber um dos intimidadores olhares de Eastwood. Ele trata os atores como cavalos. Pois nos anos 1960, quando ele fez a série western ‘Couro Cru’ (Rawhide), o diretor gritava ‘ação’ e os animais disparavam. Então, quando ele dirige um filme, ele fala bem baixinho ‘vai, pode começar’, e em vez de gritar ‘corta’, ele diz ‘chega disso’. É muito intimidante”, declarou. Com estreia marcada no Brasil para a quinta (1/12), “Sully – O Herói do Rio Hudson” liderou as bilheterias dos EUA por duas semanas consecutivas em setembro passado. No filme, Hanks aparece com cabelos brancos e aparência envelhecida para viver o Capitão Chesley “Sully” Sullenberger, que dá título à produção. Baseado numa história real, o filme destrincha a repercussão de seu feito, ao conseguir pousar um avião com problemas, lotado de passageiros, no Rio Hudson, em Nova York, sem deixar feridos em janeiro de 2009. Considerado herói pela mídia, mas questionado pela perícia, ele precisa defender suas ações, que o levaram a tomar a decisão de pousar no rio ao constatar falha nos motores logo após a decolagem. O roteiro foi adaptado por Todd Komarnicki (“A Estranha Perfeita”) e o elenco também inclui Anna Gunn (série “Breaking Bad”), Laura Linney (série “The Big C”), Aaron Eckhart (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”), Sam Huntington (série “Being Human”) e Autumn Reeser (série “Hawaii Five-0”).

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    Ellen DeGeneres recebe condecoração de Barack Obama por sua coragem e pioneirismo

    23 de novembro de 2016 /

    A comediante Ellen DeGeneres não conteve as lágrimas ao receber das mãos do presidente Barack Obama, a Medalha da Liberdade, a maior honraria concebida a civis pela Casa Branca. Ela e o ex-jogador de basquete Michael Jordan foram as celebridades mais destacadas pelo discurso do presidente americano, na cerimônia realizada na terça (22/11), que também condecorou os atores Tom Hanks, Robert Redford, Robert De Niro e o cantor Bruce Springsteen. Enquanto Michael Jordan foi celebrado como sinônimo de excelência, Ellen foi lembrada como ícone da coragem. “É fácil esquecer agora, em que chegamos tão longe e há igualdade no casamento perante à lei, a coragem que foi necessária para Ellen se assumir há quase 20 anos”, lembrou o chefe de estado dos Estados Unidos, evocando a iniciativa da comediante em se assumir lésbica publicamente, em sua então popular série de comédia “Ellen” (1994–1998). Ele declarou que a coragem da atriz impactou a todos, e não só a comunidade LGBTQ. “Como isso foi importante. Ver alguém tão repleta de bondade e luz, alguém de quem gostamos muito, alguém que poderia ser nosso vizinho, nosso colega ou nossa irmã, desafiar as nossas próprias suposições nos lembrando que temos mais em comum do que percebemos”, destacou. “E que fardo impressionante para ser carregado. Arriscar a sua carreira dessa forma. As pessoas geralmente não fazem isso. E então ter a esperança de milhões em seus ombros”, continuou Obama, celebrando o pioneirismo da atriz, que, embora tenha sofrido rejeição do grande público nos primeiros anos, resultando na queda de audiência e cancelamento de “Ellen”, deu a volta por cima conquistando seu próprio programa de entrevistas, que lidera a audiência das tardes da TV americana, horário mais assistido pelo público feminino nos EUA. Ellen DeGeneres se emocionou muito ao ouvir as palavras de Obama e, em seu Twitter, falou brevemente sobre a homenagem. “Que dia maravilhoso”, resumiu. Ao todo, Barack Obama reuniu 21 pessoas para realizar sua última homenagem a seus ídolos como presidente dos EUA. “Todo mundo neste palco conseguiu me comover pessoalmente de uma forma muito poderosa, de formas que provavelmente não podem ser imaginadas. Me ajudaram a ser quem sou”, ele disse, ao concluir a cerimônia na Ala Leste da Casa Branca.

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    Bilheteria: O Lar das Crianças Peculiares fatura pouco, mas estreia em 1º lugar nos EUA

    2 de outubro de 2016 /

    Na disputa entre os dois lançamentos mais comentados do fim de semana nos cinemas norte-americanos, a fantasia sobrepujou a história real. “O Lar das Crianças Peculiares”, dirigido por Tim Burton, estreou em 1º lugar nas bilheterias, mas não pode se considerar um blockbuster, com faturamento de US$ 28,5 milhões. Mesmo assim, o valor foi suficiente para superar a outra grande estreia, “Horizonte Profundo – Desastre no Golfo”, de Peter Berg, que ficou em 2º com US$ 20,6 milhões. Os dois filmes custaram uma fábula, US$ 110 milhões cada, somente com gastos de produção, e essa disputa pelo topo é ilusória em relação aos valores que precisariam atingir. Por este começo morno, fica claro que apenas o mercado doméstico será insuficiente para cobrir suas despesas. A fantasia das crianças mutantes superpoderosas – ou melhor, peculiares – teve um começo melhor no exterior, faturando mais US$ 36,5 milhões para atingir um total de US$ 65 milhões em sua largada. Já o desastre estrelado por Mark Wahlberg fez US$ 12,4 milhões para arredondar seu total em US$ 33 milhões. É pouco, mas o lançamento internacional se deu em mercados menores, à exceção do Reino Unido. A estreia no Brasil acontece na quinta (6/10). Entre a crítica americana, os desempenhos foram inversos. Houve um pouco de enfado em relação ao novo filme colorido de Tim Burton, com 64% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas muito entusiasmo para o incêndio na plataforma de petróleo, com 82% de salivação. Logo abaixo das duas novidades, o ranking destaca o remake de “Sete Homens e um Destino”, que liderou a arrecadação em sua estreia na semana passada. O filme de Antoine Fuqua faturou mais de US$ 15 milhões, um desempenho ainda impressionante para o gênero western, que chega a US$ 61,6 milhões em dez dias no mercado doméstico. Em todo o mundo, o filme superou a marca de US$ 100 milhões. A animação “Cegonhas” é que não voou como o estúdio gostaria, caindo para o 4º lugar, com US$ 13,8 milhões e um total de US$ 77,6 milhões em todo o mundo – fraquinho numa temporada em que as animações quebraram recordes de faturamento. Por outro lado, o drama “Sully – O Herói do Rio Hudson” somou mais US$ 8,4 milhões, ao fechar o top 5, para atingir US$ 105 milhões nos EUA em quatro semanas. É um valor expressivo para um drama, ainda mais para um drama estrelado por um ator veterano e dirigido por diretor que poderia ser pai do ator veterano. De fato, trata-se de um dos maiores sucessos recentes da carreira de ambos, Tom Hanks e Clint Eastwood. No passado não muito distante, Hollywood virava as costas para seus grandes cineastas após uma certa idade. Eastwood está com 76 anos e vem do maior sucesso de sua carreira, “Sniper Americano”, com outro filme que impressiona, tanto pela popularidade quanto pelas críticas positivas (82%). O público brasileiro, porém, ainda vai precisar esperar muito para saber porque “Sully” fez tanto sucesso, já que a estreia nacional está marcada apenas para 1 de dezembro. Para completar, resta ressaltar o fracasso de “Gênios do Crime”, também lançada no Brasil neste fim de semana – em circuito superestimado. Em sua estreia nos EUA, a comédia besteirol fez US$ 6,6 milhões em mais de 3 mil salas. O fiasco também foi significativo entre a crítica, com meros 36% de aprovação no Rotten Tomatoes. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. O Lar das Crianças Peculiares Fim de semana: US$ 28,5 milhões Total EUA: US$ 28,5 milhões Total Mundo: US$ 65 milhões 2. Horizonte Profundo – Desastre no Golfo Fim de semana: US$ 20,6 milhões Total EUA: US$ 20,6 milhões Total Mundo: US$ 33 milhões 3. Sete Homens e Um Destino Fim de semana: US$ 15,7 milhões Total EUA: US$ 61,6 milhões Total Mundo: US$ 108,1 milhões 4. Cegonhas: A História Que Não Te Contaram Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 38,8 milhões Total Mundo: US$ 77,6 milhões 5. Sully – O Herói do Rio Hudson Fim de semana: US$ 8,4 milhões Total EUA: US$ 105,3 milhões Total Mundo: US$ 151,6 milhões 6. Gênios do Crime Fim de semana: US$ 6,6 milhões Total EUA: US$ 6,6 milhões Total Mundo: US$ 6,6 milhões 7. Rainha de Katwe Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 3 milhões Total Mundo: US$ 3 milhões 8. O Homem nas Trevas Fim de semana: US$ 2,37 milhões Total EUA: US$ 84,7 milhões Total Mundo: US$ 129,2 milhões 9. O Bebê de Bridget Jones Fim de semana: US$ 2,33 milhões Total EUA: US$ 20,9 milhões Total Mundo: US$ 120,8 milhões 10. Snowden Fim de semana: US$ 2 milhões Total EUA: US$ 18,7 milhões Total Mundo: US$ 18,7 milhões

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    Tom Hanks interrompe passeio para pedir selfie com noivos no Central Park

    26 de setembro de 2016 /

    Não é à toa que Tom Hanks é o ator favorito dos americanos. Mostrando como é simpático, o ator interrompeu seu passeio dominical (em 25/9) pelo Central Park, em Nova York, quando reparou um casal de noivos, totalmente paramentados (ele de terno, ela de véu) tirando fotos no local para seu álbum de casamento. E não teve dúvidas: pediu pra tirar um selfie do casal. Segundo a fotógrafa contratada, Meg Miller, ninguém acreditou quando ele parou, apresentou-se e puxou conversa, dizendo: “Oi, eu sou o Tom Hanks”. Enquanto a maioria dos atores acha um saco ser assediado por fãs e atender pedidos de selfies, ele ainda postou a foto em sua página no Instagram, com a legenda: “Elizabeth e Ryan! Parabéns e muitas bênçãos”. Segundo a fotógrafa, o casal chegou a convidar o ator para a festa, mas ele já havia marcado um compromisso e disse que não poderia comparecer. Mas ele posou para um monte de fotos ao lado do casal.

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    Bilheteria: Sete Homens e um Destino tem a melhor estreia de um western em todos os tempos

    25 de setembro de 2016 /

    A combinação de Denzel Washington e Chris Pratt se provou imbatível. A estreia de “Sete Homens e um Destino” não só assumiu a liderança das bilheterias da América do Norte (EUA e Canadá) como teve um desempenho raro para o gênero do western. Os US$ 35 milhões apurados no final de semana podem até parecer pouco, diante das aberturas dos filmes de super-heróis, mas, entre os western assumidos, nem “Django Livre” (2012) fez tanto, abrindo com US$ 30 milhões. Remake de um clássico de 1960, “Sete Homens e um Destino” também superou o lançamento de outro remake bem-sucedido do gênero, “Bravura Indômita” (US$ 24 milhões em seu primeiro fim de semana em 2010). E se considerar que o outro western de sucesso desta década, “O Regresso” (2015), teve estreia limitada para se adequar ao calendário do Oscar, o filme dirigido por Anton Fuqua registrou os melhores primeiros três dias do gênero em todo o século e, sacrilégio supremo, de todos os tempos – desconsiderando, claro, a inflação e relevando os preços baixos dos ingressos do século passado. Outro detalhe interessante da liderança de “Sete Homens e um Destino” é que Denzel Washington está perto de completar uma década como chamariz de bilheterias. Desde 2007, quando lançou “O Grande Debate”, todos os filmes do ator tiveram estreias acima dos US$ 20 milhões. E neste filme ele se junta à estrela em ascensão Chris Pratt, cujos dois filmes anteriores somaram juntos quase US$ 2,5 bilhões mundialmente – “Guardiões da Galáxia” (2014) e “Jurassic World” (2015). O 2º lugar ficou com outra estreia, a animação “Cegonhas”, com US$ 21,8 milhões. Curiosamente, os dois filmes também foram lançados no Brasil neste fim de semana, mas com uma diferença enorme de tratamento no país. Enquanto “Cegonhas” dominou o circuito, com distribuição em 807 salas, o western ficou com cerca de 40% disso, em 340 salas. O desempenho nas bilheterias nacionais deve refletir essa distribuição. Completa o pódio o drama “Sully – O Herói do Rio Hudson”, de Clint Eastwood, que liderou a venda de ingressos na América do Norte pelos últimos dois fins de semana. A produção estrelada por Tom Hanks, arrecadou mais 13,8 milhões para a Warner Bros. Os Top 5 ainda inclui arrecadações modestas de “O Bebê de Bridget Jones” (US$ 4,5 milhões) e “Snowden” (US$ 4,1 milhões), que apesar do investimento em marketing do primeiro e da expectativa gerada pelo segundo não conseguiram engajar o grande público. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Sete Homens e Um Destino Fim de semana: US$ 35 milhões Total EUA: US$ 35 milhões Total Mundo: US$ 35 milhões 2. Cegonhas: A História Que Não Te Contaram Fim de semana: US$ 21,8 milhões Total EUA: US$ 21,8 milhões Total Mundo: US$ 40,1 milhões 3. Sully – O Herói do Rio Hudson Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 92,3 milhões Total Mundo: US$ 126,8 milhões 4. O Bebê de Bridget Jones Fim de semana: US$ 4,5 milhões Total EUA: US$ 16,4 milhões Total Mundo: US$ 83,5 milhões 5. Snowden Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 15,1 milhões Total Mundo: US$ 15,1 milhões 6. Bruxa de Blair Fim de semana: US$ 3,9 milhões Total EUA: US$ 16,1 milhões Total Mundo: US$ 21 milhões 7. O Homem nas Trevas Fim de semana: US$ 3,8 milhões Total EUA: US$ 81,1 milhões Total Mundo: US$ 120,3 milhões 8. Esquadrão Suicida Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 318,1 milhões Total Mundo: US$ 731,7 milhões 9. When the Bough Breaks Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 26,6 milhões Total Mundo: US$ 26,8 milhões 10. Kubo e as Cordas Mágicas Fim de semana: US$ 1,1 milhões Total EUA: US$ 45,9 milhões Total Mundo: US$ 58,5 milhões

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