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    Festival de Berlim começa com 13 filmes brasileiros

    13 de fevereiro de 2025 /

    A 75ª edição do evento tem início nesta quinta (13/2) com homenagem à Tilda Swinton

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    Filme brasileiro “O Último Azul” vai competir no Festival de Berlim

    21 de janeiro de 2025 /

    Produção de Gabriel Mascaro é destaque em uma das mostras mais importantes do cinema internacional

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    Joaquin Phoenix abandona romance gay na véspera das filmagens

    9 de agosto de 2024 /

    Produção de época do diretor de "Carol" é cancelada após desistência do ator principal.

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    Spirit Awards | “Vidas Passadas” vence o “Oscar do cinema independente”

    25 de fevereiro de 2024 /

    A coprodução sul-coreana dirigida por Celine Song vence os troféus de Melhor Filme e Melhor Direção na premiação americana

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    American Film Institute elege os 10 melhores filmes de 2023

    7 de dezembro de 2023 /

    A tradicional lista de fim de ano do American Film Institute (AFI) foi divulgada nesta quinta (7/12), elegendo os 10 melhores filmes de 2024. A relação inclui blockbusters como “Barbie” e “Oppenheimer”, além de “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, e vários filmes que tem despontado neste começo de temporada de premiações, como “American Fiction”, vencedor do Festival de Toronto, “Pobres Criaturas”, vencedor do Festival de Sundance, e “Vidas Passadas”, vencedor do Gotham Awards. Como sempre, a relação foi divulgada por ordem alfabética e sem determinar preferência. Mas vale considerar que a lista do AFI é considerada um termômetro para o Oscar. Tradicionalmente, os filmes indicados se destacam também na premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Na lista do ano passado, sete filmes da relação do AFI foram indicados para a disputa de Melhor Filme no Oscar. Os outros três que travaram disputa pelo troféu da Academia eram filmes internacionais, não contemplados pela relação do Instituto Americano. Confira abaixo o Top 10 do AFI em 2023. “American Fiction”, de Cord Jefferson “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese “Barbie”, de Greta Gerwig “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso”, de Joaquim Dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson “Maestro”, de Bradley Cooper “Oppenheimer”, de Christopher Nolan “Os Rejeitados”, de Alexander Payne “Pobres criaturas”, de Yorgos Lanthimos “Segredos de um Escândalo”, de Todd Haynes “Vidas Passadas”, de Celine Song

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    Spirit Awards: Oscar do cinema independente revela indicados da edição de 2024

    5 de dezembro de 2023 /

    O Spirit Awards, principal premiação de produções independentes da indústria audiovisual dos Estados Unidos, realizada pela entidade californiana Film Independent, revelou nesta terça (5/12) os indicados para sua edição de 2024. Os destaques de cinema são “American Fiction”, “Segredos de Um Escândalo” e “Vidas Passadas”, que lideraram a lista com cinco indicações cada. “American Fiction” foi o grande vencedor do Festival de Toronto. O filme é um olhar satírico sobre a indústria editorial, estrelado por Jeffrey Wright (“Westworld”) como Monk, um autor frustrado com a insistência do setor em perpetuar estereótipos raciais. Dirigido por Cord Jefferson, em sua estreia na direção, o filme questiona a obsessão da cultura em reduzir as pessoas a estereótipos, especialmente no entretenimento que lucra e comercializa clichês batidos e ofensivos sobre os negros. Na trama, Monk enfrenta recusas editoriais por não escrever um “livro negro” o suficiente, conforme os padrões estereotipados desejados pela indústria. Frustrado com a indiferença do setor, Monk adota um pseudônimo para escrever seu próprio “livro negro” clichê, “My Pafology”, com a intenção de expor a hipocrisia da indústria. No entanto, seus planos desmoronam quando um editor compra seu livro, que vira um best-seller, arrastando-o para o mundo que ele despreza. “Segredos de um Escândalo” (May December) é o novo filme de Todd Haynes (“Carol”), protagonizado por Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”) e Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”). A narrativa segue uma atriz (Portman) que viaja até o Maine para estudar a vida de uma dona de casa suburbana (Moore), que ela vai interpretar em um filme biográfico. A personagem de Moore ficou famosa por conta de um escândalo: anos atrás, ela foi presa ao se envolver com um adolescente de 13 anos e, depois de cumprir a pena judicial, casou-se com o jovem, com quem vive até hoje – interpretado por Charles Melton (de “Riverdale”). Mas nem duas décadas de distância e uma vida discreta nos subúrbios fizeram o escândalo ser esquecido. Com sua vida revirada pela estranha em sua casa, questões do casal, até então adormecidas, começam a vir à tona. Para completar, “Vidas Passadas” é o fenômeno sul-coreano da temporada. A obra de Celine Song já levou o prêmio de Melhor Filme do Gotham Awards, a premiação do cinema indie sediada em Nova York. O drama acompanha um casal de amigos de infância profundamente conectados, que se separam depois que a família de um deles decide sair da Coreia do Sul. Vinte anos depois, eles se reencontram em Nova York para uma semana fatídica. Na edição de 2023, o grande vencedor da premiação indie foi “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, que acabou também vencendo o Oscar. Considerada o Oscar do cinema independente, a premiação só admite filmes produzidos com menos de US$ 30 milhões, motivo pelo qual obras como a premiada “Pobres Criaturas” e o blockbuster “Oppenheimer” ficaram de fora. O mesmo limite não é aplicado às séries concorrentes, o que permite a participação da superprodução pós-apocalíptica “The Last of Us”, da HBO, ao lado de produções com orçamento limitado. “The Last of Us”, por sinal, lidera a relação, empatado com “Sou de Virgem”, da Amazon, com quatro indicações. O critério para participação de séries é apenas serem estreantes. Confira abaixo os indicados nas principais categorias do Spirit Awards 2024. Melhor Filme Todos Nós Desconhecidos American Fiction Segredos de um Escândalo Passages Vidas Passadas We Grown Now Melhor Primeiro Filme All Dirt Roads Taste of Salt Chronicles of a Wandering Saint Earth Mama A Thousand and One Upon Entry Melhor Diretor Andrew Haigh – Todos Nós Desconhecidos Todd Haynes – Segredos de um Escândalo William Oldroyd – Eileen Ira Sachs – Passagens Celine Song – Vidas Passadas Melhor Roteiro David Hemingson – Os Rejeitados Cord Jefferson – American Fiction Laura Moss, Brendan J. O’Brien – Birth/Rebirth Emma Seligman, Rachel Sennott – Clube da Luta para Meninas Celine Song – Vidas Passadas Melhor Primeiro Roteiro Samy Burch – Segredos de um Escândalo Noah Galvin, Molly Gordon, Nick Lieberman, Ben Platt – Acampamento de Teatro Tomás Gómez Bustillo – Chronicles of a Wandering Saint Laurel Parmet – The Starling Girl Alejandro Rojas, Juan Sebastián Vásquez – Upon Entry Melhor Performance Protagonista Jessica Chastain – Memory Greta Lee – Vidas Passadas Trace Lysette – Monica Natalie Portman – Segredos de um Escândalo Judy Reyes – Birth/Rebirth Franz Rogowski – Passagens Andrew Scott – Todos Nós Desconhecidos Teyana Taylor – A Thousand and One Jeffrey Wright – American Fiction Teo Yoo – Vidas Passadas Melhor Performance Coadjuvante Erika Alexander – American Fiction Sterling K. Brown – American Fiction Noah Galvin – Acampamento de Teatro Anne Hathaway – Eileen Glenn Howerton – BlackBerry Marin Ireland – Eileen Charles Melton – Segredos de um Escândalo Da’Vine Joy Randolph – Os Rejeitados Catalina Saavedra – Rotting in the Sun Ben Wishaw – Passagens Melhor Performance Revelação Marshawn Lynch – Clube da Luta para Meninas Atibon Nazaire – Mountains Tia Nomore – Earth Mama Dominic Sessa – Os Rejeitados Anaita Wali Zada – Fremont Melhor Fotografia Monica – Katelin Arizmendi Os Rejeitados – Eigil Bryld All Dirt Roads Taste of Salt – Jomo Fray Chronicles of a Wandering Saint – Pablo Lozano We Grown Now – Pat Scola Melhor Edição Rotting in the Sun – Santiago Cendejas, Gabriel Díaz, Sofía Subercaseaux We Grown Now – Stephanie Filo How to Blow Up a Pipeline – Daniel Garber Acampamento de Teatro – Jon Philpot Upon Entry – Emanuele Tiziani Melhor Documentário Bye Bye Tiberias Four Daughters Going to Mars: The Nikki Giovanni Project Kokomo City The Mother of All Lies Melhor Filme Internacional Anatomia de uma Queda (França) – Justine Triet Godland (Dinamarca/Islândia) – Hlynur Pálmason Mami Wata (Nigéria) – C.J. ‘Fiery’ Obasi Tótem (México) – Lila Avilés Zona de Interesse (Reino Unido, Polônia, EUA) – Jonathan Glazer Prêmio John Cassavetes (Melhor filme feito por menos que US$ 1 milhão) The Artifice Girl Cadejo Blanco Fremont Rotting in the Sun The Unknown Country Prêmio Robert Altman (direção, casting e elenco de filme) Showing Up – Kelly Reichardt Melhor Série Nova Documental ou sem Roteiro Deadlocked: How America Shaped the Supreme Court Dear Mama Murder in Big Horn Stolen Youth: Inside the Cult at Sarah Lawrence Wrestlers Melhor Série Nova Roteirizada Beef Dreaming Whilst Black Sou de Virgem Jury Duty Slip Melhor Performance Protagonista em Série Emma Corrin – Assassinato no Fim do Mundo Dominique Fishback – Enxame Betty Gilpin – Mrs. Davis Jharrel Jerome – Sou de Virgem Zoe Lister-Jones – Slip Bel Powley – A Small Light Bella Ramsey – The Last of Us Ramón Rodríguez – Will Trent Ali Wong – Beef Steven Yeun – Beef Melhor Performance Coadjuvante em Série Murray Bartlett – The Last of Us Billie Eilish – Enxame Jack Farthing – Rain Dogs Nick Offerman – The Last of Us Adina Porter – The Changeling Lewis Pullman – Uma Questão de Química Benny Safdie – The Curse Luke Tennie – Shrinking Olivia Washington – Sou de Virgem Jessica Williams – Shrinking Melhor Performance Revelação em Série Clark Backo – The Changeling Aria Mia Loberti – All the Light We Cannot See Adjani Salmon – Dreaming Whilst Black Keivonn Montreal Woodard – The Last of Us Kara Young – Sou de Virgem

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    Trailer traz Natalie Portman e Julianne Moore em drama do diretor de “Carol”

    5 de outubro de 2023 /

    A Diamond Films divulgou o primeiro trailer de “Segredos de um Escândalo” (May December), novo filme de Todd Haynes (“Carol”), protagonizado por Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”) e Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”). A narrativa segue uma atriz (Portman) que viaja até o Maine para estudar a vida de uma mulher da vida real (Moore), que ela vai interpretar em um filme biográfico. A personagem de Moore era uma mulher casada que teve um romance com um adolescente de 13 anos, foi presa e após cumprir a pena judicial se casou com o jovem, vivido por Charles Melton (de “Riverdale”). Mas nem duas décadas de distância e uma vida discreta nos subúrbios fizeram o escândalo ser esquecido. E com sua vida revirada pela estranha em sua casa, questões do casal, até então adormecidas, começam a vir à tona.   Do Festival de Cannes para o streaming O filme teve première mundial em maio passado, no Festival de Cannes, onde recebeu uma salva de palmas do público em pé por oito minutos. As primeiras reações dos críticos também foram bastante positivas, com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e elogios as performances dos atores e a direção cuidadosa de Haynes. Com esse prestígio, a produção rendeu uma disputa acirrada por seus direitos, que foram adquiridos pela Netflix por US$ 11 milhões após a exibição na França. Com isso, “Segredos de um Escândalo” se tornou um dos poucos filmes norte-americanos adquiridos pela Netflix ao longo de sua tumultuada relação com Cannes. Normalmente, a plataforma de streaming aposta em títulos de fora dos Estados Unidos. Vale apontar a ironia por trás desse negócio. O Festival de Cannes impede produções da Netflix e outras plataformas de participarem da competição da Palma de Ouro, com a justificativa de que os filmes precisam passar nos cinemas. Entretanto, vários títulos premiados de Cannes já foram adquiridos pela plataforma após sua passagem pelo festival e lançados diretamente em streaming. Antes de chegar ao streaming, o filme terá um lançamento comercial nos cinemas. A estreia está marcada para 17 de novembro nos EUA, mas a distribuição no Brasil ficou só para em 18 de janeiro – data que é posterior ao lançamento da Netflix.

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    Teaser traz Natalie Portman e Julianne Moore em novo drama do diretor de “Carol”

    6 de setembro de 2023 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser de “May December”, novo filme de Todd Haynes (“Carol”), protagonizado por Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”) e Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”). A narrativa segue uma atriz (Portman) que viaja até o Maine para estudar a vida de uma mulher da vida real (Moore), que ela vai interpretar em um filme. A personagem de Moore era uma mulher casada que teve um romance com um adolescente de 13 anos. Depois de ir para a prisão e cumprir pena judicial, ela se casou com o jovem, vivido por Charles Melton (de “Riverdale”), e se mudou para o subúrbio, tentando levar uma vida discreta. Mas nem duas décadas de distância fizeram o escândalo ser esquecido e agora sua vida é revirada pela estranha em sua casa. A interação entre a atriz e o casal traz à tona questões emocionais até então adormecidas.   Do Festival de Cannes para o streaming O filme teve première mundial em maio passado, no Festival de Cannes, onde recebeu uma salva de palmas do público em pé por oito minutos. As primeiras reações dos críticos também foram bastante positivas, com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e elogios as performances dos atores e a direção cuidadosa de Haynes. Com esse prestígio, a produção rendeu uma disputa acirrada por seus direitos, que foram adquiridos pela Netflix por US$ 11 milhões após a exibição na França. Com isso, “May December” se tornou um dos poucos filmes norte-americanos adquiridos pela Netflix ao longo de sua tumultuada relação com Cannes. Normalmente, a plataforma de streaming aposta em títulos de fora dos Estados Unidos. Vale apontar a ironia por trás desse negócio. O Festival de Cannes impede produções da Netflix e outras plataformas de participarem da competição da Palma de Ouro, com a justificativa de que os filmes precisam passar nos cinemas. Entretanto, vários títulos premiados de Cannes já foram adquiridos pela plataforma após sua passagem pelo festival e lançados diretamente em streaming. Antes de chegar o streaming, o filme ainda será exibido na abertura do Festival de Cinema de Nova York no dia 29 de setembro. A estreia comercial está marcada para 17 de novembro nos cinemas dos Estados Unidos e 1 de dezembro na Netflix em todo o mundo.

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    Cannes: Netflix fecha acordo para exibir novo filme do diretor de “Carol”

    23 de maio de 2023 /

    A Netflix venceu um leilão para adquirir os direitos de distribuição do longa “May December”, estrelado e produzido por Natalie Portman (“Cisne Negro) ao lado de Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e Charles Melton (“Riverdale”). A gigante do streaming fechou um acordo de US$ 11 milhões para exibir o longa dirigido por Todd Haynes (“Carol”), que estreou no último sábado (20/5) no Festival de Cannes. O contrato foi considerado a maior negociação do festival até o momento e trouxe otimismo para os filmes norte-americanos, que tiveram um início de vendas morno no evento. De acordo com o Deadline, o diretor reagiu com muita alegria ao acordo e confirmou que a equipe ficou empolgada com a notícia. Após sua primeira exibição, “May December” recebeu uma salva de palmas do público em pé por oito minutos. As primeiras reações dos críticos foram bastante positivas, com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes e elogios as performances dos atores e a direção cuidadosa de Haynes. Com esse prestígio, ele se tornou um dos poucos filmes norte-americanos adquiridos pela Netflix ao longo de sua tumultuada relação com Cannes. Normalmente, o streaming aposta em títulos de fora dos Estados Unidos. Vale apontar a ironia por trás desse negócio. O Festival de Cannes impede produções da Netflix e outras plataformas de participarem da competição da Palma de Ouro, com a justificativa de que os filmes precisam passar nos cinemas. Entretanto, vários títulos premiados de Cannes já foram adquiridos pela plataforma após sua passagem pelo festival e lançados diretamente em streaming. As negociações estão sendo finalizada pela CAA Media Finance e pela UTA Independent Film Group, com a Rocket Science intermediando os acordos internacionais. Antes de a Netflix conseguir o acordo, haviam rumores de até cinco empresas interessadas. Na edição deste ano do Festival de Cannes, os longas americanos foram recebidos em uma temperatura mais fria que o comum. Além do longa de Haynes, o único outro filme dos Estados Unidos que conseguiu um acordo de distribuição foi “The End We Start From”, da diretora Mahalia Belo (“The Long Song”). O longa estrelado por Jodie Comer (“Killing Eve: Dupla Obsessão”) e Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”) será distribuído pela Republic Pictures, uma divisão da Paramount. Segundo o Deadline, a greve de roteiristas prejudicou o mercado, que já enfrentava uma redução nas grandes aquisições pelas plataformas de streaming. Acredita-se que os vendedores estejam buscando valorizar filmes completos que possam ser lançados rapidamente após a greve, sem passar por modificações ou refilmagens. “May December” acompanha Elizabeth (Natalie Portman), uma atriz de Hollywood que viaja para a Geórgia para pesquisar sobre a vida de Gracie (Julianne Moore), uma mulher que se tornou notícia após começar um relacionamento com Joe (Charles Melton), um homem 23 anos mais novo que ela. Enquanto se prepara para o filme sobre o passado do casal, a atriz observa o casamento de Gracie e Joe, 20 anos depois do relacionamento virar fofoca nacional. O longa ainda não tem previsão de estreia.

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    Joaquin Phoenix viverá romance gay em novo longa do diretor de “Carol”

    22 de maio de 2023 /

    O ator Joaquin Phoenix (“Coringa”) vai estrelar um novo projeto do diretor Todd Haynes (“Carol”) ainda sem título divulgado. A trama será um romance gay de época ambientado na década de 1930 em Los Angeles. A informação foi revelada pelo próprio Haynes durante sua passagem pelo Festival de Cannes. “O próximo filme é um longa que é um roteiro original que desenvolvi com Joaquin Phoenix baseado em alguns pensamentos e ideias que ele me trouxe”, revelou o diretor ao IndieWire. “Nós basicamente escrevemos com ele como um escritor de histórias. Eu, Jon Raymond e Joaquin compartilhamos o crédito da história”. Ainda segundo Haynes, ele espera que o filme comece a ser rodado no início do próximo ano. Seguindo a linha conceitual dos filmes estrelados por Phoenix, o longa deve retratar temas adultos de forma crua. “Joaquin estava me pressionando ainda mais e dizendo ‘não, vamos mais longe’”, disse Haynes. “Este será um filme NC-17” (expressamente proibido para menores nos EUA). Com a previsão da classificação indicativa mais elevada, abaixo só da pornografia, a trama deve trazer cenas fortes. Narrativas LGBTQIAPN+ são comuns para o diretor, já consagrado em produções do gênero como “Veneno” (1991), “Velvet Goldmine” (1998) e “Carol” (2015), sendo esta última coprotagonizada pela atriz Rooney Mara, esposa de Joaquin Phoenix. Entretanto, a escalação de um ator heterossexual para uma história queer foi alvo de críticas negativas do público. Nas redes sociais, apontaram que o longa deveria ser estrelado por um ator gay e não por Phoenix. Além disso, os internautas pontuaram que o mesmo foi feito em “Carol”. O romance lésbico foi protagonizado por Rooney Mara ao lado de Cate Blanchett, duas atrizes também heterossexuais. Inclusive, Blanchett interpretou novamente uma personagem queer no aclamado “Tár” (2022), que rendeu uma série de indicações ao Oscar, incluindo na categoria de Melhor Atriz. O argumento na internet é que esse hábito da indústria em escalar atores heterossexuais para papéis LGBTQIAPN+ a torna menos inclusiva, impedindo a verdadeira representatividade em produções prestigiadas. “Não há mais homens gays em Hollywood para interpretar esses papéis agora?”, ironizou uma internauta”. “Por que estão escolhendo todos esses atores heterossexuais para interpretar homens gays?”, disse outra. “Joaquin é um ator incrível. Mas o último ator gay a ganhar um Oscar foi John Gielgud em 1981. Então, se mais um homem heterossexual ganhar um Oscar por interpretar um personagem gay, vou ficar um pouco irritado”, apontou outro comentário Até o momento, nem Phoenix ou Haynes se pronunciaram sobre as críticas. Recentemente, o diretor compareceu ao Festival de Cannes para a premiere de seu novo longa “May December”, que concorre à Palma de Ouro. Exibido no evento no último sábado (20/5), o filme foi aclamado pela crítica especializada. No gay men left in Hollywood to do these roles now? — sk (@generalmyth) May 21, 2023 Why are they choosing all these straight actors to play gay men?this is like the 4th gay romance movie filmupdates posted with no actual gay men. — riley (@Ripleyriley26) May 21, 2023 Joaquin is an incredible actor. But the last gay actor to win an Oscar was John Gielgud in 1981. So if one more heterosexual man wins an Oscar for playing a gay character, I'm going to be a little pissed off. — Drew (@drewlpool) May 21, 2023

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    Ator de “Riverdale” pode concorrer ao Oscar após elogios no Festival de Cannes

    22 de maio de 2023 /

    O longa “May December”, dirigido por Todd Haynes (“Carol”), estreou no último sábado (20/5) no Festival de Cannes e teve uma recepção calorosa da crítica. Após a exibição, o drama romântico recebeu uma ovação de palmas do público em pé durante seis minutos. O elenco formado por Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e Charles Melton (“Riverdale”) foi bastante elogiado, rendendo uma possível candidatura ao Oscar. A trama acompanha Elizabeth (Natalie Portman), uma atriz de Hollywood que viaja para a Geórgia para pesquisar sobre a vida de Gracie (Julianne Moore), uma mulher que se tornou notícia após começar um relacionamento com Joe (Charles Melton ), um homem 23 anos mais novo que ela. Enquanto se prepara para o filme sobre o passado do casal, a atriz observa o casamento de Gracie e Joe, 20 anos depois do relacionamento virar fofoca nacional. Com o sucesso no festival, “May December” se tornou um dos favoritos para a próxima temporada de premiações. De acordo com a Variety, o desempenho de Melton está a altura de uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, que tem sido um espaço acolhedor para os novatos de Hollywood. Conhecido pelo seu papel como Reggie na série teen “Riverdale” (2017), a ator teve uma performance que “quase rouba o filme”, segundo o veículo. “As escolhas de Melton para incorporar um homem que nunca teve realmente a chance de ser um adolescente são executadas de forma notável, evidenciando o toque surpreendente de Haynes com seus atores e o que ele pode extrair deles”, pontuou o crítico Clayton Davis, da Variety. Embora tenha ganhado notoriedade pelo longa, Melton já esteve em outros filmes de sucesso, como a adaptação de “O Sol Também é uma Estrela” (2019) e em “Bad Boys 3” (2020), além de fazer pequenas aparições em outras produções. “May December”, que concorre à prêmio Palma de Ouro deste ano no festival francês, também marca a quinta parceria entre o diretor Todd Haynes e a atriz Julianne Moore. Os dois já trabalharam juntos em “Safe” (1995), “Longe do Paraíso” (2002), “Não Estou Lá” (2007) e “Sem Fôlego” (2017). Com a estreia no festival, o filme procura um estúdio para conduzir a distribuição nos Estados Unidos e internacionalmente. Até o momento, o longa não tem previsão de estreia no Brasil. Com 20 críticas positivas e duas negativas computadas pelo site Rotten Tomatoes, “May December” atingiu 91% de aprovação. Confira abaixo uma cena do longa. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Festival de Cannes (@festivaldecannes)

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    Festival de Cannes começa com polêmica, volta de brasileiros e recorde de cineastas femininas

    16 de maio de 2023 /

    O 76º Festival de Cannes inicia nesta terça-feira (16/5), em meio a críticas e mudanças. Após uma versão simbólica em 2020 e uma mais enxuta em 2021, o festival reconquista neste ano o seu posto como a maior e mais glamourosa plataforma da indústria no planeta. Saudado por sua importância na revelação de grandes obras, que pautarão o olhar cinematográfico pelo resto do ano, o evento francês também costuma enfrentar críticas por elencar personalidades envolvidas em escândalos. Neste ano, o evento abrirá com a exibição do drama histórico “Jeanne du Barry” (fora de competição), estrelado por Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindewald”), que está recuperando sua imagem após ser acusado de agredir e violentar sua ex-esposa, Amber Heard. Em relação às críticas, o diretor do evento, Thierry Fremaux, afirmou não se importar com o julgamento do ator. “Não conheço a imagem de Johnny Depp nos Estados Unidos. Não sei o que é, Johnny Depp só me interessa como ator. Sou a pessoa menos indicada para falar de tudo isso, porque se há alguém que não se interessou por este mesmo julgamento midiático, sou eu”, declarou Frémaux. Esta não é a primeira vez que o evento é criticado por ignorar pautas femininas. O festival, que estendeu tapete vermelho para Woody Allen exibir “Meia-Noite em Paris” e “Café Society” (durante o auge do #MeToo), também “perdoou” o cineasta Lars von Trier (“Melancolia”), acusado pela cantora Björk de assédio sexual. Neste ano, porém, há uma pequena mudança: dentre os 19 filmes competindo pela Palma de Ouro (premiação máxima), seis deles são dirigidos por mulheres – um recorde para o festival. São eles: “Club Zero” de Jessica Hausner; “Les Filles D’Olfa” de Kaouther Ben Hania; “Anatomie D’une Chute” de Justine Triet; “La Chimera” de Alice Rohrwacher; “L’Ete Dernier” de Catherine Breillat e “Banel Et Adama” de Ramata-Toulaye Sy. O Festival de 2023 também bateu recorde de mulheres selecionadas fora da competição principal – ou seja, incluindo mostras alternativas como a Un Certain Regard e exibições especiais. São 14 títulos dirigidos por mulheres entre os 51 anunciados. Depois da ausência no ano passado, o cinema brasileiro também retorna em grande estilo em 2023. O país está sendo representado por quatro longas-metragens na programação: “A Flor do Buriti” , dirigido por João Salaviza (“Russa”) e Renée Nader Messora (“Chuva e Cantoria na Aldeia dos Mortos”), na mostra Um Certo Olhar; “Levante”, de Lillah Halla (“Menarca”), na Semana da Crítica; “Nelson Pereira dos Santos — Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), na Cannes Classics; e “Retratos Fantasmas”, de Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”), nas Sessões Especiais. Para completar, o cineasta cearense Karim Aïnouz (“A Vida Invisível”) dirige a produção britânica “Firebrand”, que está competindo pela Palma de Ouro. Aïnouz comentou sobre a importância da exibição de longas brasileiros no festival. “É lindo ter essa presença brasileira em Cannes este ano. É importante estarmos de volta à arena cinematográfica internacional”, disse ao jornal O Globo. “Confesso que ficaria mais feliz ainda se ‘Firebrand’ fosse inteiramente brasileiro. Mas tudo bem, a alma dele é brasileira, tem muito calor, independentemente de falar sobre a família real inglesa do século XVI”, completou. O programa apresenta ainda uma seleção de destaque do cinema internacional, incluindo renomados diretores como Wim Wenders (“Papa Francisco: Um Homem de Palavra”), Wes Anderson (“A Crônica Francesa”), Ken Loach (“Eu, Daniel Blake”), Nuri Bilge Ceylan (“A Árvore dos Frutos Selvagens”), Todd Haynes (“Carol”), Nanni Moretti (“Habemus Papam”), Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”), Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”) e Marco Bellocchio (“O Traidor”), juntamente com jovens cineastas de diferentes origens. Além disso, duas aguardadas superproduções de Hollywood estão programadas para terem sua estreia na pequena cidade da Riviera Francesa: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, o quinto e último capítulo da famosa franquia estrelada por Harrison Ford (“Falando a Real”), e “Assassinos da Lua das Flores”, dirigido por Martin Scorsese (“As Últimas Estrelas do Cinema”) e estrelado por Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”). A recém-empossada presidente do festival Iris Knobloch comentou sobre o evento ao anunciar o programa. “Poderíamos falar de uma volta às origens, mas eu prefiro dizer que Cannes está de volta para o futuro. Cannes oferece uma fotografia do presente cinematográfico, e a seleção dá uma ideia do que agita o cinema neste momento. É um programa estética e geograficamente abrangente. Os filmes e o público estão de volta aos cinemas”, destacou. Confira abaixo a lista atualizada dos títulos em competição nas principais mostras do evento. Concorrentes à Palma de Ouro Club Zero – Jessica Hausner The Zone of Interest – Jonathan Glazer Fallen Leaves – Aki Kaurismaki Les Filles D’Olfa – Kaouther Ben Hania Asteroid City – Wes Anderson Anatomie d’Une Chute – Justine Triet Monster – Kore-Eda Hirokazu Il Sol dell’Avvenire – Nanni Moretti L’Été Dernier – Catherine Breillat Kuru Otlar Ustune – Nuri Bilge La Chimera – Alice Rohrwacher La Passion de Dodin Bouffant – Tran Anh Hun Rapito – Marco Bellocchio May December – Todd Haynes Jeunesse – Wang Bing The Old Oak – Ken Loach Banel e Adama – Ramata-Toulaye Sy Perfect Days – Wim Wenders Firebrand – Karim Aïnouz Filmes indicados ao prêmio Un Certain Regard Le Règne Animal – Thomas Cailley Los Delincuentes – Rodrigo Moreno How to Have Sex – Molly Manning Walker Goodbye Julia – Mohamed Kordofani Kadib Abyad – Asmae El Moudir Simple Comme Sylvain – Monia Chokri A Flor do Buriti – João Salaviza e Renée Nader Messora Los Colonos – Felipe Gálvez Augure – Baloji Tshiani The Breaking Ice – Anthony Chen Rosalie – Stéphanie Di Giusto The New Boy – Warwick Thornton If Only I Could Hibernate – Zoljargal Purevdash Hopeless – Kim Chang-hoon Terrestrial Verses – Ali Asgari e Alireza Khatami Rien à Perdre – Delphine Deloget Les Meutes – Kamal Lazraq Filmes que serão exibidos no Festival de Cannes 2023 Jeanne Du Barry – Maïwenn (abertura do festival) Indiana Jones e o Chamado do Destino – James Mangold (fora de competição) Cobweb – Kim Jee-woon (fora de competição) The Idol – Sam Levinson (fora de competição) Killers of the Flower Moon – Martin Scorsese (fora de competição) Kennedy – Anurag Kashyap (sessão da meia-noite) Omar la Fraise – Elias Belkeddar (sessão da meia-noite) Acide – Just Philippot (sessão da meia-noite) Kubi – Takeshi Kitano (Cannes Première) Bonnard, Pierre et Marthe – Martin Provost (Cannes Première) Cerrar Los Ojos – Victor Erice (Cannes Première) Le Temps d’Aimer – Katell Quillévéré (Cannes Première) Man in Black – Wang Bing (sessões especiais) Occupied City – Steve McQueen (sessões especiais) Anselm (Das Rauschen der Zeit) – Wim Wenders (sessões especiais) Retratos Fantasmas – Kleber Mendonça Filho (sessões especiais)

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