Expresso do Amanhã: Teaser da 2ª temporada revela participação de Sean Bean
O canal pago americano TNT divulgou o teaser da 2ª temporada de “Expresso do Amanhã” (Snowpiercer), que é disponibilizada no Brasil pela Netflix. A série encerrou seu primeiro ano de produção no domingo nos EUA (e na segunda no Brasil) com uma grande surpresa. O teaser aprofunda a reviravolta ao revelar a inclusão de Sean Bean (“Game of Thrones”) no elenco, no papel do mítico Sr. Wilford. Muito mencionado na 1ª temporada, o construtor do trem gigantesco em que viajam os últimos sobreviventes da humanidade era tido como morto, mas o último episódio trouxe uma reviravolta, com a descoberta de um segundo trem furador de neve comandado pelo gênio tecnológico, numa situação de confronto que ameaça a autonomia recém-conquistada dos passageiros. Os novos episódios de “Expresso do Amanhã” ainda não têm previsão de estreia, mas a produção da 2ª temporada já estava em andamento. Isto porque a renovação foi anunciada há mais de um ano, em maio de 2019, pelo canal TNT, que financia a série. A antecipação aconteceu devido a problemas de bastidores, que acabaram atrasando muito a estreia da atração. Um dos motivos foi o desentendimento do criador Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”) com os executivos da emissora sobre os rumos da trama, após gravar o piloto com o cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). O produtor acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e com isso o capítulo inicial precisou ser reescrito e inteiramente refeito – por outro diretor, James Hawes, de “Black Mirror”. E só depois de muitas discussões, os demais episódios começaram a ser gravados. Para não perder o elenco em meio à demora da exibição, graças a um possível vencimento de seus contratos antes mesmo da estreia, a TNT encomendou rapidamente novos episódios, estendendo os vínculos com a garantia da continuidade. “Expresso do Amanhã” é baseada em quadrinhos franceses e no longa-metragem homônimo dirigido pelo sul-coreano Bong Joon-ho (grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”), e destaca em seu elenco os atores Daveed Diggs (da série “The Get Down”) e Jennifer Connelly (de “Noé”). A 1ª temporada teve média de 1,2 milhão de telespectadores ao vivo nos EUA.
Netflix anuncia renovação de Expresso do Amanhã com um ano de atraso
A Netflix pegou carona no “Expresso do Amanhã” (Snowpiercer) para anunciar a renovação da série. Em anúncio postado nas redes sociais, brincou com a expressão mineira “trem” para contar a novidade, mas deveria usar outra famosa expressão brasileira, a “cara-de-pau”. “A primeira temporada nem acabou e eu vou dar uma de mineira e dizer: esse trem não para! A segunda temporada de ‘Expresso do Amanhã’ está confirmada”, anunciou o perfil brasileiro da Netflix no Twitter. Veja abaixo. Na verdade, a 2ª temporada foi confirmada há mais de um ano, em maio de 2019, pelo canal que financia a série, a TNT. A renovação tão antecipada aconteceu devido aos problemas de bastidores da produção, que acabaram atrasando muito a estreia da série. Originalmente concebida para o canal pago TNT, a série foi criada há cinco anos por Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”), que se desentendeu com os executivos da emissora sobre os rumos da atração, após gravar o piloto com o cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). O produtor acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e isso atrasou a estreia, já que o capítulo inicial foi reescrito e precisou ser inteiramente refilmado por outro diretor – James Hawes, de “Black Mirror”. E só depois de muitas discussões, os demais episódios começaram a ser gravados. Para não perder o elenco em meio à demora da exibição, graças a um possível vencimento de seus contratos antes mesmo da estreia da série, a TNT encomendou rapidamente novos episódios, estendendo os vínculos com a garantia da continuidade. “Expresso do Amanhã” é baseada no longa-metragem homônimo dirigido pelo sul-coreano Bong Joon-ho (grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”) e destaca em seu elenco os atores Daveed Diggs (da série “The Get Down”) e Jennifer Connelly (de “Noé”). Atualmente na metade de sua 1ª temporada, a série tem média de 1,3 milhão de telespectadores ao vivo nos EUA. Assim como na TV, a Netflix também disponibiliza capítulos novos uma vez por semana, sempre um dia depois da exibição na TNT americana. A primeira temporada nem acabou e eu vou dar uma de mineira e dizer: esse trem não para! A segunda temporada de Expresso do Amanhã está confirmada. pic.twitter.com/lZKrqHjqrP — netflixbrasil (@NetflixBrasil) June 16, 2020
HBO Max estreia nos EUA com super-heróis, Harry Potter, Friends e… projetos adiados
A HBO Max finalmente foi lançada nesta quarta (27/5) nos EUA, reunindo todo o conteúdo da WarnerMedia, de filmes clássicos à séries recentes, numa única plataforma de streaming. Em síntese, trata-se do equivalente da Warner ao serviço Disney+ (Disney Plus). Prometendo 10 mil horas de conteúdo, o lançamento reúne num mesmo aplicativo a programação dos canais pagos HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e parte da rede The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC e do Studio Ghibli (de animação japonesa), em acordos recentemente firmados. Isso significa a disponibilidade imediata de séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, junto de milhares de filmes, desde “O Mágico de Oz” e “Casablanca” até as franquias “Harry Potter”, os heróis da DC Comics, o universo “Invocação do Mal”, “Nasce uma Estrela” e “Coringa”, sem esquecer atrações clássicas da TV, como “Friends”, “O Rei do Pedaço” e “The Big Bang Theory”, e ainda conteúdo original. A maior dificuldade do lançamento foi providenciar essa parte original. A maioria das séries encomendadas teve a produção suspensa devido à pandemia do novo coronavírus e não ficaram prontas para a inauguração do serviço. Entre as poucas exceções, destaca-se “Love Life”, uma comédia romântica em formato de antologia estrelada por Anna Kendrick e com produção do cineasta Paul Feig – os dois trabalharam juntos no recente “Um Pequeno Favor”. Também conseguiram ser finalizados uma nova série animada dos “Looney Tunes” (a Turma do Pernalonga), um programa de variedades derivado de Vila Sésamo, chamado “The Not Too Late Show with Elmo”, e um reality de competição LGBTQIA+, “Legendary”. Diversos programas originais foram anunciadas nos últimos meses, incluindo novas atrações de super-heróis, como “Lanterna Verde” (Green Lantern) e “Liga da Justiça Sombria” (Justice League Dark), um derivado de “O Iluminado”, uma produção sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), “Dune: The Sisterhood”, que é derivada do universo sci-fi de “Duna”, uma série animada dos “Gremlins”, um revival de “Gossip Girl” e até um especial de reencontro do elenco de “Friends”, entre vários títulos mais, que não puderam começar a ser produzidos. Muitos outros ainda estão sendo anunciados, como a versão da “Liga da Justiça” do diretor Zack Snyder, oficializada há poucos dias. “Hoje temos o orgulho de apresentar a HBO Max – um sonho criado e alimentado por uma incrível equipe de executivos talentosos que dedicaram o último ano e meio a torná-la realidade para os consumidores em todo o país”, disse Bob Greenblatt, presidente da WarnerMedia Entertainment e da divisão D2C (direto ao consumidor), responsável pela HBO Max. “No entanto, este é apenas o começo de nossa jornada. Continuaremos a inovar e a desenvolver essa plataforma única que reúne a amada programação de toda a família WarnerMedia, além de preparar o caminho para as vozes criativas de amanhã”, completou, em comunicado, referindo-se veladamente aos projetos não finalizados. A falta de conteúdo original não foi a única crítica recebida pelo lançamento. Sobrou polêmica para o próprio nome da plataforma, que supostamente desvalorizaria a marca HBO ao misturar “Friends” e outros conteúdos de TV aberta num produto chamado HBO Max, ao mesmo tempo em que a própria HBO segue oferecendo os serviços HBO Now e HBO Go, o que tende a criar confusão. Mas o maior problema seria o preço salgado. Com assinaturas mensais de US$ 15, a plataforma se posiciona como a mais cara entre as pretendentes ao trono da Netflix. O valor é três vezes maior que o cobrado pela Apple TV+ (US$ 4,99 por mês) e mais que o dobro do valor da Disney+ (Disney Plus) (US$ 6,99). O jornal The New York Times já previu o fracasso da iniciativa, em reportagem publicada na terça (26/5), devido a esses detalhes, acrescentando ainda que o projeto foi feito para vender o acesso à internet rápida da AT&T nos EUA e apenas marginalmente rivalizar com a Netflix. Só que esqueceu, justamente, dos detalhes mais importantes. O combo de provedor e conteúdo corta custos, servindo realmente como atrativo para o negócio original da AT&T. Mas a HBO Max não é exatamente uma Quibi. A plataforma de conteúdos curtos para celular fracassou porque a pandemia ampliou o tempo disponível para “quarenteners” maratonarem séries e filmes em streaming. Conteúdo curto não é maratonável. Já a coleção completa de “Harry Potter”… os assinantes da Netflix, que sempre cobraram os filmes do bruxinho, que o digam. Ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.
Expresso do Amanhã chega na Netflix bem diferente do filme original
A Netflix começou a disponibilizar a série “Expresso do Amanhã” (Snowpiercer) nesta segunda (25/5) no Brasil, mantendo a tradução do filme de 2013 em que se baseia. E o primeiro episódio já deixa claro que a versão em episódios é bem diferente do longa-metragem dirigido pelo sul-coreano Bong Joon-ho, grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”. Assim como no filme estrelado por Chris Evans, Tilda Swinton e grande elenco, a trama se passa num mundo pós-apocalíptico, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa seu próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. Mas dentro do veículo há um sistema de classes sociais, que divide os passageiros entre os trabalhadores miseráveis que ficam nos últimos vagões e os privilegiados da Primeira Classe. A divisão acumula tensões e, inevitavelmente, deflagrará uma revolução. Mas a série, que já foi renovada para a 2ª temporada, não resolve isso de imediato e nem parece interessada em avançar a trama para ultrapassar a história do filme e contar o que acontece depois do final na tela grande. Em vez disso, suspende e estende o clima conflituoso para apresentar-se como um programa procedimental, em que o pós-apocalipse vira pano de fundo para uma investigação criminal. Antes da revolução, o protagonista Andre Layton (Daveed Diggs, da série “The Get Down”) é retirado do último vagão, onde ficam os pobres, por ordem de Melanie Cavill (Jennifer Connelly, de “Noé”), chefe de hospitalidade e assistente do misterioso Sr. Wilford, que criou e dirige o trem, mas – como no filme – nunca é visto. Ex-policial, Layton é incumbido de resolver um crime nos vagões da Primeira Classe. Um cadáver foi descoberto em um compartimento, e o assassinato precisa ser resolvido para a manutenção do status quo. A apropriação da premissa pós-apocalíptica para uma estrutura procedimental dividiu opiniões, rendendo uma nota mais baixa que o esperado no Rotten Tomatoes – 63% de aprovação para a estreia. Este resultado foi consequência da intervenção dos executivos da TNT na produção. Originalmente concebida para o canal pago TNT, a série foi criada há cinco anos por Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”), que se desentendeu com os executivos da emissora sobre os rumos da atração, após gravar o piloto com o cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). O produtor acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e isso atrasou a estreia, já que o capítulo inicial foi reescrito e precisou ser inteiramente refilmado por outro diretor – James Hawes, de “Black Mirror”. E só depois de muitas discussões, os demais episódios começaram a ser gravados. A TNT só aprovou a produção após o aspecto procedimental ser incluído na trama. A estreia aconteceu há oito dias (em 17/5) nos EUA, atraindo 3,3 milhões de telespectadores na transmissão dupla realizada pelos canais TNT e TBS. A audiência representou o maior público de estreia de série da TNT desde o lançamento de “The Alienist”, em 2018. Como dois episódios já foram exibidos nos EUA, a Netflix está disponibilizando os dois primeiros capítulos de uma vez no Brasil nesta segunda. Os demais chegarão na plataforma conforme forem transmitidos nos EUA, sempre às segundas, com um dia de diferença. Confira abaixo o trailer legendado do lançamento nacional de “Expresso do Amanhã” em streaming.
Expresso do Amanhã: Série baseada no filme de Bong Joon-ho ganha trailer legendado para estreia na Netflix
A Netflix divulgou seu primeiro trailer legendado para a série “Snowpiercer”, que vai se chamar “Expresso do Amanhã” no Brasil, mantendo a tradução do filme de 2013 em que se baseia. A prévia é bastante tensa e revela mais sobre a atração que os trailers anteriores, feitos para o mercado americano. A trama se passa num mundo pós-apocalíptico, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa seu próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. Originalmente concebida para o canal pago TNT, a série foi criada há cinco anos por Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”), que se desentendeu com os executivos da emissora sobre os rumos da atração, após gravar o piloto com o cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). O produtor acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e isso atrasou a estreia, já que o capítulo inicial foi reescrito e precisou ser inteiramente refilmado por outro diretor – James Hawes, de “Black Mirror”. E só depois de muitas discussões, os demais episódios começaram a ser gravados. Apesar das dificuldades de bastidores, o resultado agradou tanto que a série foi renovada para sua 2ª temporada um ano antes de exibir seu primeiro episódio. Essa demora, ironicamente, favoreceu a atração, já que o diretor do filme “Expresso do Amanhã”, que inspira a série, ganhou enorme projeção no começo do ano. Trata-se de ninguém que o sul-coreano Bong Joon-ho, grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”. A premissa da série é a mesma do filme, que, por sua vez, baseava-se numa graphic novel francesa – de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. O grande elenco é encabeçado por Jennifer Connelly (“Noé”), como o rosto do sistema, e Daveed Diggs (série “The Get Down”), como a voz da rebelião, além de Mickey Sumner (“Mistress America”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”), Aleks Paunovic (“Van Helsing”) e Alison Wright (série “The Americans”). A estreia em streaming vai acontecer 25 de maio na plataforma de streaming, oito dias após o lançamento nos EUA.
Expresso do Amanhã: Série baseada em filme de Bong Joon-ho chega ao Brasil pela Netflix
A Netflix anunciou que disponibilizará a série “Snowpiercer” no Brasil. A atração será chamada de “Expresso do Amanhã”, mantendo a tradução do filme de 2013 em que se baseia, e estreará em 25 de maio na plataforma de streaming, oito dias após o lançamento nos EUA. A trama se passa num mundo pós-apocalíptico, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa seu próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. Originalmente concebida para o canal pago TNT, a série foi criada há cinco anos por Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”), que se desentendeu com os executivos da emissora sobre os rumos da atração, após gravar o piloto com o cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). O produtor acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e isso atrasou a estreia, já que o capítulo precisou ser inteiramente refilmado com outro diretor – James Hawes, de “Black Mirror”. E só depois de muitas discussões, os demais episódios começaram a ser gravados. Apesar das dificuldades de bastidores, o resultado agradou tanto que “Snowpiercer” foi renovada para sua 2ª temporada um ano antes de exibir seu primeiro episódio. Essa demora, ironicamente, favoreceu a série, já que o diretor do filme “Expresso do Amanhã”, em que a série se baseia, ganhou enorme projeção no começo do ano. Trata-se de ninguém que o sul-coreano Bong Joon-ho, grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”. A premissa da série é a mesma do filme, que, por sua vez, baseava-se numa graphic novel francesa – de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. O grande elenco é encabeçado por Jennifer Connelly (“Noé”), como o rosto do sistema, e Daveed Diggs (série “The Get Down”), como a voz da rebelião, além de Mickey Sumner (“Mistress America”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”), Aleks Paunovic (“Van Helsing”) e Alison Wright (série “The Americans”). Vale observar que a Netflix fez o anúncio do lançamento da série com um pôster que, além da oposição dos protagonistas, mostra o Cristo Redentor carioca ao fundo. Confira abaixo. Expresso do Amanhã mostra a história de um mundo pós-apocalíptico, sete anos depois de ter ficado completamente congelado! Minha nova série distópica chega dia 25 de maio. pic.twitter.com/B2cljRGuhP — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 11, 2020
Snowpiercer: Série sci-fi baseada no filme de Bong Joon-ho ganha novo trailer
O canal pago TNT divulgou mais um trailer da série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme de mesmo nome do diretor Bong Joon-ho (o mesmo de “Parasita”), que foi lançado no Brasil como “Expresso do Amanhã” (2013). A prévia recria a estética do filme, mostrando um mundo pós-apocalíptico onde a guerra de classes ameaça a se tornar sanguinária. Prestes a estrear, a série teve que superar muitas paradas para chegar a este ponto. “Snowpiercer” foi concebida há cinco anos por Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”), que se desentendeu com os executivos da TNT sobre os rumos da atração, após esperar quase ano por uma decisão sobre seu roteiro, mais um ano para gravar o piloto com o cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”) e quase o mesmo tempo de discussão sobre como conduzir o projeto. Ele acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e isso atrasou a estreia em mais dois anos, já que Derrickson se solidarizou com Friedman e recusou-se a mexer no piloto original. Assim, para acomodar as alterações pedidas pelo canal, o capítulo precisou ser inteiramente refilmado com outro diretor – James Hawes, de “Black Mirror”. E só depois os demais episódios começaram a ser gravados. Os executivos da Turner ainda causaram outro problema com sua indefinição sobre o que fazer com a série. Encomendada pela TNT, ela foi repassada para o TBS, que é especializado em comédias. Mas alguém deve ter percebido o equívoco, pois o lançamento voltou para a TNT, onde finalmente será exibida. Apesar das dificuldades de bastidores, “Snowpiercer” foi renovada para sua 2ª temporada um ano antes de exibir seu primeiro episódio. Essa demora, ironicamente, favoreceu a série, já que o diretor do filme em que se baseia, o sul-coreano Bong Joon-ho, foi o grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”. A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma do filme de Bong Joon Ho, que, por sua vez, baseava-se nos quadrinhos franceses de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa seu próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação é encabeçado por Jennifer Connelly (“Noé”), como o rosto do sistema, e Daveed Diggs (série “The Get Down”), como a voz da rebelião, além de Mickey Sumner (“Mistress America”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”), Aleks Paunovic (“Van Helsing”) e Alison Wright (série “The Americans”). A estreia vai acontecer em 17 de maio nos Estados Unidos. No Brasil, “Snowpiercer” será disponibilizado pela Netflix, em data ainda não divulgada.
HBO Max ganha novo comercial com data de estreia e cenas de séries originais
A HBO Max divulgou um novo comercial de conteúdo, prometendo a HBO com “muito mais”. O vídeo desfila rapidamente algumas séries clássicas, começando com “Friends”, mas também “The Big Bang Theory”, “Sex and the City” e “Família Soprano”, alternadas com cenas de cinema, de clássicos como “O Mágico de Oz” e “Casablanca” a lançamentos mais recentes, como “Nasce uma Estrela” e as adaptações da DC Comics “Mulher-Maravilha” e “Coringa”, sem esquecer de muitos desenhos animados, de “Pernalonga” a “Rick and Morty”, passando por “South Park”. O comercial ainda chega a mostrar cenas das novas séries em desenvolvimento, mas no estilo “piscou perdeu” e sem identificação. Mesmo assim, é possível identificar imagens de “The Flight Attendant”, thriller estrelado por Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”), e de “Love Life”, comédia romântica em formato de antologia estrelada por Anna Kendrick e com produção do cineasta Paul Feig – os dois trabalharam juntos no recente “Um Pequeno Favor”. Para completar, o vídeo revela, finalmente, a data oficial de estreia do serviço, que chega em 27 de maio nos EUA. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já no lançamento, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa também séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, junto de milhares de filmes, atrações clássicas da TV e ainda conteúdo original. Diversos produções originais foram anunciadas nos últimos meses, incluindo novas atrações de super-heróis, como “Lanterna Verde” (Green Lantern) e “Liga da Justiça Sombria” (Justice League Dark), um derivado de “O Iluminado”, uma produção sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), “Dune: The Sisterhood”, um derivado do universo sci-fi de “Duna”, novos desenhos dos “Looney Tunes”, uma série animada dos “Gremlins”, um revival de “Gossip Girl” e até um especial de reencontro do elenco de “Friends”, entre vários títulos mais. Apesar da divulgação da data de estreia nos EUA, ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.
Snowpiercer: Trailer anuncia estreia antecipada da série baseada no filme de Bong Joon-ho
Enquanto alguns canais estão adiando estreias, a TNT resolveu adiantar em duas semanas o lançamento da série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme de mesmo nome e lançado no Brasil como “Expresso do Amanhã” (2013). A nova data foi revelada no mais recente trailer da produção, que também destaca cenas violentas. Vale considerar que esse adiantamento é relativo, já que “Snowpiercer” completou cinco anos em desenvolvimento. A série foi concebida por Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”), que se desentendeu com os executivos da TNT sobre os rumos da atração, após esperar quase ano por uma decisão sobre seu roteiro, mais um ano para gravar o piloto com o cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”) e quase o mesmo tempo de discussão sobre como conduzir o projeto. Ele acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e isso atrasou a estreia em mais dois anos, já que Derrickson se solidarizou com Friedman e recusou-se a mexer no piloto original. Assim, para acomodar as alterações pedidas pelo canal, o capítulo precisou ser inteiramente refilmado com outro diretor – James Hawes, de “Black Mirror”. Os executivos da Turner ainda causaram outro problema com sua indefinição sobre o que fazer com a série. Encomendada pela TNT, ela foi repassada para o TBS, que é especializado em comédias. Mas alguém deve ter percebido o equívoco, pois o lançamento voltou para a TNT, onde finalmente será exibida. Apesar das dificuldades de bastidores, “Snowpiercer” foi renovada para sua 2ª temporada um ano antes de exibir seu primeiro episódio. Essa demora, ironicamente, favoreceu a série, já que o diretor do filme em que se baseia, o sul-coreano Bong Joon-ho, foi o grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”. A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma do filme de Bong Joon Ho, que, por sua vez, baseava-se nos quadrinhos franceses de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa seu próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação é encabeçado por Jennifer Connelly (“Noé”), como o rosto do sistema, e Daveed Diggs (série “The Get Down”), como a voz da rebelião, além de Mickey Sumner (“Mistress America”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”), Aleks Paunovic (“Van Helsing”) e Alison Wright (série “The Americans”). A estreia vai acontecer em 17 de maio nos Estados Unidos. No Brasil, “Snowpiercer” será disponibilizado pela Netflix, em data ainda não divulgada.
Warner suspende a produção de todas suas séries, de Lucifer a The Flash
A WBTV (Warner Bros. Television) anunciou a paralisação de várias séries, programas televisivos e pilotos atualmente em produção, devido à pandemia de coronavírus. O anúncio foi feito dois dias após a produção de “Riverdale” ser interrompida, devido ao contato de um integrante da equipe com uma pessoa que testou positivo para covid-19. “Com o avanço rápido da situação relacionada ao covid-19, e com muita cautela, a Warner Bros. Television Group está interrompendo a produção em algumas de nossas mais de 70 séries e pilotos, que estão sendo atualmente gravados ou prestes a começar sua produção”, disse a empresa em um comunicado. “A saúde e a segurança de nossos funcionários, elencos e equipes continuam sendo nossa principal prioridade. Durante esse período, continuaremos a seguir as orientações do CDC (Centro de Controle de Doenças), bem como autoridades locais e profissionais de saúde pública em cada cidade onde nossas produções estão localizadas.” Em seu comunicado, a empresa não nomeou títulos, mas é possível listar algumas séries que ainda gravavam episódios nesta semana. Entre elas, estão as séries de super-heróis “The Flash”, “Supergirl” e “Batwoman”, além do series finale de “Supernatural” na rede CW, as atrações “Young Sheldon”, “All Rise” e “God Friended Me”, da rede CBS, “Claws” e “Snowpiercer”, da TNT, “Queen Sugar”, da OWN, “Pennyworth”, da Epix, “Lucifer”, da Netflix, além das vindouras temporadas de “Euphoria”, “Succession”, “Barry” e “The Righteous Gemstones”, na HBO. A lista também inclui reality shows, como “The Bachelorette”, da ABC, e principalmente projetos que estavam começando seu desenvolvimento. Isto inclui diversas produções da plataforma HBO Max, como o reboot de “Gossip Girl”, que deveriam ser lançadas em maio, junto do serviço. O estúdio não anunciou nenhuma previsão para a retomada dos trabalhos. A exceção ficou por conta do piloto de “The Brides”, série de vampiras coproduzida com o Disney TV Studios. Os produtores da Disney comunicaram que estas gravações foram adiadas por três semanas. A paralisação deve gerar temporadas mais curtas para as séries exibidas na TV aberta. O consenso já compartilhado por outros estúdios tem sido encerrar as produções mais avançadas em seu último capítulo gravado, deixando os episódios que faltaram para exibição no começo da próxima temporada. Isto também pode resultar numa antecipação da estreia da programação do verão norte-americano, que possui temporadas já finalizadas. A série “The 100”, por exemplo, deveria encerrar a gravação do último capítulo de sua 7ª e derradeira temporada nesta semana, mas não está claro se a equipe de pós-produção continuará a trabalhar.
HBO Max: Comercial do serviço de streaming reúne Friends, super-heróis e Casablanca
A HBO Max divulgou seu comercial de conteúdo, prometendo a HBO com “muito mais”. O vídeo desfila rapidamente algumas séries clássicas, começando com “Friends”, mas também “The Big Bang Theory”, “O Rei do Pedaço” e “South Park”, alternadas com cenas de cinema, de clássicos como “O Mágico de Oz” e “Casablanca” a lançamentos mais recentes, com destaque para as adaptações da DC Comics “Mulher-Maravilha” e “Coringa”. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa também séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV e ainda produções originais. A plataforma de streaming tem planos para desenvolver conteúdo próprio, como um revival de “Gossip Girl”, uma animação sobre a família real britânica, uma atração sci-fi de Ridley Scott (“Perdido em Marte”), novos desenhos dos Looney Tunes e uma série do super-herói Lanterna Verde, entre outras produções. O objetivo é estrear em maio, nos EUA, já com 31 atrações inéditas e exclusivas. Ainda não há previsão para o lançamento do serviço no Brasil.
Oscar 2020: Saiba onde, como e quando ver a premiação deste domingo
A cerimônia de premiação do Oscar 2020 acontece neste domingo (9/2) no palco do Dolby Theatre, em Los Angeles, na Califórnia (EUA). Como já é costume, a transmissão para o Brasil vai acontecer pelos canais Globo e TNT. Também foi preservado o hábito de a Globo menosprezar o evento e não exibir seu começo. Desta vez, porém, o telespectador do canal não perderá 15, 30 ou 40 minutos da premiação, mas cerca de 1h30. Isto porque a emissora carioca priorizou um jogo de futebol, que vai levar ao ar exatamente na hora do Oscar – uma partida do torneio Pré-Olímpico, que, até a semana passada, era exclusividade da TV paga. Para compensar o descaso cinéfilo, o canal abriu mão da exclusividade do sinal, liberando o evento ao vivo para o portal G1 e a plataforma Globoplay. Acabou sendo melhor, porque assim a transmissão será integral e com a equipe que faria o trabalho na Globo. Pelo terceiro ano consecutivo, a transmissão será comandada por Maria Beltrão com comentários do crítico Artur Xexéo e da atriz Dira Paes. O G1 começará a cobertura de acesso gratuito às 20h, com a transmissão do Tapete Vermelho, mesma hora em que a Globoplay exibirá um especial do humorístico “Fora de Hora” com o tema do Oscar. A transmissão do prêmio propriamente dito está marcada para as 22h nos dois veículos do grupo Globo. Enquanto isso, na TV Globo, o futebol segue firme até as 0h30. O Oscar entra ao vivo depois da partida – do ponto que estiver. E, após o anúncio do Melhor Filme, a cerimônia será reprisada integralmente no canal aberto. A TNT, por sua vez, começa sua cobertura às 20h30, no tapete vermelho do evento. O canal contará com Hugo Gloss e Carol Ribeiro no local, entrevistando celebridades na entrada do Dolby Theatre. Já a premiação das 22h terá apresentação de Aline Diniz e comentários de Michel Arouca. A reprise do evento está marcada para a segunda (10/2), na faixa da manhã. Esta será a primeira transmissão da TNT sem participação do veterano crítico Rubens Ewald Filho, falecido no ano passado. Em 2019, ele não foi ouvido na TV por conta da repercussão negativa de alguns comentários polêmicos proferidos no ano anterior, mesmo assim participou da cobertura oficial da emissora pela internet. Fora dos veículos televisivos oficiais do Oscar no Brasil, o destaque da programação é a famosa cobertura do tapete vermelho do canal pago E!, ao vivo, a partir das 20h. Vários youtubers também preparam programação especial com seus próprios comentários sobre Oscar, em tempo real. Por sinal, o Oscar possui um canal oficial no YouTube, com vídeos sobre premiação. Vale a pena ficar atento para algum conteúdo especial. Twitter, Facebook e Instagram também terão material especial, desenvolvido em parceria com a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pelo prêmio. O Facebook, por exemplo, programou streaming da chegada das celebridades. Mas o Instagram é que deve concentrar o material mais interessante, como fotos dos bastidores. Nos EUA, a transmissão oficial é da rede ABC, e não adianta usar VPN para tentar acompanhar pelo site oficial da emissora na internet, porque o acesso é via login de provedor americano de TV. Já a PlutoTV, que traz a cobertura do canal ET, aceita VPN. Para completar, ainda há o streaming da Ustvgo, liberado a todos. Mas com o G1 jogando a íntegra do Oscar na internet, qualquer outra alternativa se torna pura redundância.








