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    Retrospectiva | As 50 melhores séries de 2024

    31 de dezembro de 2024 /

    Algumas das melhores séries do século foram lançadas em 2024. A guerra dos streamings pode ter arrefecido, com a diminuição na quantidade de lançamentos, mas a qualidade foi reforçada, culminando numa disputa por prêmios que mudou paradigmas. A fusão com a Star+ no Brasil transformou a Disney+ numa potência capaz de desafiar o padrão HBO/Max e o poderio da Netflix, enquanto Prime Video e Apple TV+ seguem um caminho próprio com uma curadoria caprichada. Todos os gêneros estão representados na retrospectiva das principais maratonas do ano.   XÓGUM | DISNEY+   A adaptação do famoso romance de James Clavell, que já foi transformado numa minissérie premiada em 1980, é um épico autêntico, com cenas panorâmicas e imersivas de guerra, jogos de poder e um painel abrangente do Japão feudal. O lançamento é especialmente recomendado para quem estava com saudades de uma aventura adulta, cheia de sutilezas, mas também violência como em “Game of Thrones”. Na trama, um marinheiro britânico chamado John Blackthorne sobrevive a um naufrágio na costa japonesa do século 17, é capturado, enfrenta provações, tenta se tornar um samurai e se envolve na complexa teia política do país, virando confidente de Lorde Toronaga, um poderoso aristocrata que pretende ascender ao xogunato (a liderança feudal). O status do marinheiro é abalado pela presença de Lady Mariko, que faz Blackthorne balançar e reconsiderar suas prioridades, tendo que escolher entre o coração, a ambição, a coragem e a honra – assim como a própria Mariko, uma espadachim exímia, cuja família caiu em desonra e a forçou a um casamento infeliz. Apesar de toda a sua brutalidade, a série mantém o romance proibido da primeira versão sem cair no fetichismo cultural do seu antecessor. Mas desta vez a história não se resume à simplificação do homem estranho em uma terra estranha, que conquistou o público dos anos 1980 e o Emmy de Melhor Minissérie. A produção a cargo dos roteiristas Justin Marks (“Mogli – O Menino Lobo”) e a estreante Rachel Kondo conta uma trama muito mais abrangente, que não diminui a importância dos personagens japoneses, antigamente coadjuvantes em sua própria História, graças à abordagem colonialista da obra literária original. O elenco destaca Cosmo Jarvis (“Peaky Blinders”) como Blacktorne, a cantora Anna Sawai (integrante do grupo de J-Pop feminino FAKY) no papel de Mariko e Hiroyuki Sanada (“Mortal Kombat”) na pele de Toronaga, num desempenho de dar orgulho ao icônico ator japonês Toshirô Mifune (“Os Sete Samurais”), intérprete do Xógum de 1980.   ROUND 6 2 | NETFLIX   A série mais vista de todos os tempos no streaming retorna com novos episódios sem perder seu impacto. Inspirada no colapso financeiro da Coreia do Sul, a produção se tornou um fenômeno cultural, bateu o recorde de audiência mundial da Netflix e conquistou 14 indicações ao Emmy, resultando em 6 vitórias – entre elas, Melhor Ator para Lee Jung-jae e Melhor Direção para o criador Hwang Dong-hyuk. A continuação se mantém relevante ao abordar temas como desigualdade e ganância. Além de continuar a explorar questões sociais, a nova temporada também busca refletir a polarização política atual, trazendo as divisões geradas pelo radicalismo para a trama A trama traz de volta o protagonista Seong Gi-hun (Lee Jung-jae) e uma nova leva de personagens para o jogo mortal que conquistou o mundo em 2021. Após vencer o jogo e embolsar o prêmio de ₩45,6 bilhões (cerca de R$ 210 milhões), Gi-hun inicia uma busca por vingança e respostas sobre os responsáveis pelo torneio. Usando um motel abandonado como base de operações, ele persegue o misterioso Recrutador (Gong Yoo), figura que atraiu participantes ao jogo com um simples ddakji no metrô. Essa jornada o leva novamente ao evento mortal, onde reencontra o misterioso Front Man, chefão dos jogos interpretado por Lee Byung-hun, e os desafios da competição. Entretanto, ao retornar aos jogos, ele encontra um elenco imprevisível de participantes que podem atrapalhar seu objetivo – muitos deles interpretados por astros do K-Pop. Entre os novos competidores estão um duo de mãe e filho (o rapper Yang Dong-geun e a atriz Kang Ae-shim, de “Trabalho Honesto”), um influenciador digital (Im Si-wan, ex-cantor do ZE:A), uma investidora que perde tudo (Jo Yu-ri, ex-cantora do IZ*ONE) e um rapper psicótico (Choi Seung-hyun, ex-cantor do BIGBANG). O elenco mais jovem e diversificado reflete questões contemporâneas, como gravidez não planejada, instabilidade de moedas digitais e os perigos de influenciadores desinformados. A temporada também amplia sua narrativa ao acompanhar No-eul (Park Gyu-young, conhecida por “Sweet Home”), uma soldado de rosa que trabalha para o Front Man. Diferente dos jogadores, os soldados têm motivações próprias para participar do jogo, revelando como o poder pode corromper e justificar atos de violência. Uma 3ª e última temporada já está prevista para 2025.   TRUE DETECTIVE: TERRA NOTURNA | MAX   A 4ª temporada da renomada série “True Detective”, intitulada “Terra Noturna”, estabeleceu recorde de audiência na franquia. Ambientada na gélida localidade de Ennis, no Alasca, os novos episódios seguem a detetive Liz Danvers, interpretada por Jodie Foster (“Um Novo Despertar”), e sua parceira, Evangeline Navarro, papel de Kali Reis (“Catch the Fair One”), na investigação do desaparecimento de oito cientistas em um remoto centro de pesquisa. A direção é da mexicana Issa López, conhecida pelo premiado terror “Os Tigres Não Têm Medo” (2017), que usa sua experiência no gênero para combinar o mistério com elementos sobrenaturais. Junto de cenas fortes, como a descoberta de um bloco gigante de carne formado por cinco corpos congelados, e uma abordagem atmosférica, que explora o ambiente hostil à vida humana, ainda há o retorno do símbolo em espiral que marcou a 1ª temporada. Para quem não lembra, ele foi associado ao Rei Amarelo, uma entidade misteriosa e aparentemente cósmica que inspirou ataques rituais e assassinatos. Embora o autor dos crimes originais tenha sido encontrado na temporada inaugural, os detalhes mais sutis sobre o que é o Rei Amarelo e de onde ele veio permaneceram um mistério, que retorna para assombrar os espectadores. Para aumentar mais a tensão, a investigação é dificultada pela chegada da noite longa na cidade de Ennis, no Alasca, que deixa o lugar sem luz solar por vários dias. Essa situação ainda é agravada por graves falhas elétricas, que mergulham a região na escuridão. A química entre Foster e Reis é o ponto alto da produção, com atuações intensas que capturam a essência de suas personagens. Foster, com uma presença marcante, expressa nuances emocionais complexas, enquanto Reis, com seu histórico no boxe, apresenta uma performance visceral e carregada de intensidade. O ótimo elenco da produção também conta com John Hawkes (“Três Anúncios para um Crime”), Christopher Eccleston (“The Leftovers”), Fiona Shaw (“Killing Eve”), Finn Bennett (“Domina”) e Anna Lambe (“Three Pines”). Os atores Matthew McConaughey e Woody Harrelson, que estrelaram a aclamada 1ª temporada, são produtores executivos da atração, ao lado do criador da série, Nic Pizzolatto, que pela primeira vez não escreveu os episódios.   PINGUIM | MAX   A série derivada do filme “Batman” (2022) traz Colin Farrell de volta à maquiagem no arqui-inimigo de Batman, liderando uma guerra entre mafiosos pelo controle do submundo do crime de Gotham City. A trama começa pouco tempo depois do final de “Batman” e tem como ponto de partida a morte do poderoso chefão Carmine Falcone. O vácuo de poder dá início a uma disputa violenta pelo espólio de Falcone e o controle de seu império criminoso. Mas enquanto o Pinguim avança, uma nova personagem entra em cena, Sofia Falcone, a filha de Carmine recém saída do hospício Asilo Arkham, querendo valer seu direito à herança criminal. Além de Farrell, o elenco destaca Cristin Milioti (“Made for Love”) no papel de Sofia Falcone e ainda inclui Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Shohreh Aghdashloo (“The Expanse”), Michael Kelly (“House of Cards”), Clancy Brown (“John Wick 4: Baba Yaga”) e Michael Zegen (“Maravilhosa Sra. Maisel”). A equipe destaca a roteirista Lauren LeFranc (“Agentes da SHIELD”), o diretor Craig Zobel (“A Caçada”) e o produtor Matt Reeves (“Batman”).   INDUSTRY 3 | MAX   A 3ª temporada de “Industry” vem saciar o desejo de quem queria mais séries como “Succession”. A produção britânica sobre o mercado de ações experimenta uma mudança de rumo com a estreia de Kit Harington (“Game of Thrones”) como Henry Muck, o CEO e fundador da empresa de tecnologia verde Lumi, que traz novos desenvolvimentos para a trama, tanto na colaboração com a Pierpoint & Co. em um IPO quanto no envolvimento amoroso com a personagem Yasmin, vivida por Marisa Abela (“Cobra”). A série dos criadores novatos Mickey Down e Konrad Kay (“Hoff the Record”) segue um grupo de jovens profissionais na Pierpoint & Co. Apesar de ter muitos personagens, a trama dá destaque para Harper Stern (Myha’la Herrold, de “Modern Love”), uma jovem negra idealista, que acredita que, ao seguir carreira no setor financeiro, será julgada apenas por seus méritos e capacidade de atingir bons resultados. Ela é uma das personagens de 20 e poucos anos da produção, que destaca profissionais que tentam se estabelecer nesse mercado, onde fortunas são feitas da noite para o dia, e onde as poucas vagas são disputadas por uma geração obcecada por sucesso. Sob pressão, eles brigam por negócios milionários em um dos maiores estabelecimentos financeiros de Londres, num trabalho marcado por uma cultura de sexo, drogas e conflitos de ego. Os novos episódios encontram Harper em uma situação bem diferente de seu começo sonhador, demitida da Pierpoint & Co. após a revelação de que seu diploma universitário era falsificado. Essa revelação é feita por Eric Tao (Ken Leung, de “Inumanos”), seu chefe, que inicialmente protegia esse segredo. No entanto, as ações impiedosas de Harper para assegurar sua posição e superar seus colegas acabam levando Eric a usar essa informação contra ela, resultando em sua demissão no final da temporada passada. Agora, ela vira inimiga da Pierpoint, usando seu conhecimento de ex-funcionária para derrubar a empresa. O elenco também traz Harry Lawtey (“Carta ao Rei”), Priyanga Burford (“Avenue 5”), David Jonsson (“Deep State”), Nabhaan Rizwan (“1917”), Conor MacNeill (“A Batalha das Correntes”), Freya Mavor (“The ABC Murders”) e Will Tudor (“Humans”).   BEBÊ RENA | NETFLIX   A minissérie britânica que já virou fenômeno segue a história única de um comediante que tem a vida virada do avesso por um simples ato de gentileza. A trama é baseada na peça escrita pelo comediante escocês Richard Gadd (“Code 404”), que criou e estrela a atração, e supostamente se baseia em fatos reais. Donny Dunn, interpretado pelo próprio Gadd, se vê envolvido em um pesadelo quando uma mulher chamada Martha (Jessica Gunning, de “The Outlaws”), que ele conheceu casualmente em um bar, começa a persegui-lo implacavelmente. Sua vida muda drasticamente quando ele oferece chá gratuito para essa mulher, quando trabalhava como barman num pub, o que desencadeia uma série de eventos inesperados. Martha começa a perseguir Donny de maneira obsessiva. Ela envia milhares de e-mails, mensagens de voz, tuítes e cartas para ele, tornando sua vida um pesadelo. Enquanto as pessoas ao seu redor inicialmente acham engraçado que ele tenha uma “admiradora”, o protagonista se vê preso em uma situação desconfortável e assustadora. Disposto a provar a ameaça que Martha representa, ele passa a gravar suas mensagens e vasculhá-las para encontrar casos em que ela o ameaçou ou a pessoas próximas. A situação afeta profundamente a vida de Donny, causando-lhe estresse e paranoia constantes, levando-o ao ponto da ruptura. Em entrevistas, Gadd enfatizou que a intenção por trás da produção não era apenas contar uma história, mas também desmistificar o stalking, mostrando suas camadas e nuances de uma forma nunca antes vista na ficção. A crítica internacional concorda que ele conseguiu mesmo inovar no tema, mostrando-o de forma bastante aprofundada. A produção tem 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, o maior agregador de críticas anglófonas da internet.   O URSO 3 | DISNEY+   A produção vencedora do Emmy de Melhor Série de Comédia de 2023 e indicada a 23 prêmios no Emmy 2024 lançou sua nova temporada na Disney+ após o...

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  • Série

    As 10 melhores séries lançadas em março

    31 de março de 2024 /

    Super-heróis marcam o Top 10 mensal com os destaques de "X-Men '97", "Invencível", "Extraordinária" e até "Nell, a Renegada"

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  • Filme,  Série

    Estreias | Filmes do Oscar chegam ao streaming. Confira os destaques da semana

    22 de março de 2024 /

    Lançamentos para ver em casa incluem os vencedores do Oscar "Pobres Criaturas" e "Anatomia de uma Queda", além da nova série dos criadores de "Game of Thrones"

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  • Série

    Atrizes de “The Last of Us” e “Doctor Who” serão prisioneiras em série dramática

    13 de junho de 2023 /

    A rede britânica BBC divulgou a primeira foto da 2ª temporada de “Time”, que destaca Bella Ramsey (a estrela de “The Last Of Us”) ao lado de Jodie Whittaker (“Doctor Who”) e Tamara Lawrance (“Um Natal Entre Nós”). A série é uma antologia passada numa prisão. A 1ª temporada venceu o BAFTA nas categorias de Melhor Série Limitada e Melhor Ator, pelo desempenho de Sean Bean (de “Game of Thrones”) como um homem condenado a 4 anos de prisão depois de matar um homem em um acidente de trânsito. Consumido pela culpa, ele aceita abertamente sua sentença, mas é rapidamente confrontado com a dura realidade da vida na prisão. O drama foi aclamado pela crítica e teve uma média de mais de 10 milhões de espectadores por episódio. O sucesso transformou o que era originalmente uma minissérie em série de formato antológico, com uma história diferente por temporada.   A história da 2ª temporada A 2ª temporada vai mudar o foco para um presídio feminino. Ramsey interpretará uma prisioneira chamada Kelsey, que junto de Orla (Whittaker) e Abi (Lawrance) enfrentará um mundo desconhecido. As três chegam na prisão no mesmo dia para iniciar suas sentenças. Apesar do choque e da violência, o trio logo encontra um senso de comunidade e até mesmo um entendimento compartilhado em seu novo ambiente. O novo elenco inclui ainda Sophie Willan (“Alma’s Not Normal”), Julie Graham (“Shetland”), Alicia Forde (“Waterloo Road”), Lisa Millett (“The A Word”), Kayla Meikle (“The Capture”), James Corrigan (“This Is Going to Hurt”), Nicholas Nunn (“Clique”) e Maimuna Memon (“Sherwood”). Além disso, alguns atores da 1ª temporada reprisarão seus papéis – incluindo Siobhan Finneran (“Downton Abbey”) como capelã da prisão. “Time” é uma criação do produtor-roteirista inglês Jimmy McGovern, vencedor do prêmio Emmy Internacional por “The Street” (2006-2009) e aclamado no Reino Unido por séries como “Cracker” (1993-2006) e “Accused” (2010-2012), que ganhou remake americano neste ano. Ainda não há previsão de estreia da 2ª temporada. Mas ela deve ser exibida no Brasil pela plataforma HBO Max, que disponibilizou a série original. Veja abaixo o trailer da 1ª temporada.

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    Estrela de “The Last Of Us” irá protagonizar 2ª temporada de “Time”

    11 de abril de 2023 /

    Bella Ramsey, a estrela de “The Last Of Us”, foi escalada para protagonizar a 2ª temporada da série britânica “Time”, ao lado de Jodie Whittaker (“Doctor Who”), Tamara Lawrance (“Um Natal Entre Nós”) e Siobhan Finneran (“Downton Abbey”). A 1ª temporada venceu o BAFTA nad categorias de Melhor Série Limitada e Melhor Ator, vencido por Sean Bean (“Game of Thrones”). A atração original acompanhava um homem condenado a 4 anos de prisão depois de matar um homem em um acidente de trânsito. Consumido pela culpa, ele aceita abertamente sua sentença, mas é rapidamente confrontado com a dura realidade da vida na prisão. O drama foi aclamado pela crítica e teve uma média de mais de 10 milhões de espectadores por episódio. O sucesso transformou a atração em série de formato antológico, com uma história diferente por temporada. A 2ª temporada vai mudar o foco para um presídio feminino, onde Ramsey interpretará Kelsey, que junto de Orla (Whittaker) e Abi (Lawrance) enfrentarão um mundo desconhecido. “Estou muito feliz por fazer parte deste projeto, trabalhando com uma equipe incrível e dando continuidade a essa excelente série”, disse Ramsey. “E é uma honra ser Kelsey, estou muito animada para experimentar o mundo através dela por alguns meses”. O produtor-roteirista inglês Jimmy McGovern, criador da série, disse que o elenco da nova temporada é o “melhor elenco que já vi reunido para qualquer drama meu”. McGovern é vencedor do prêmio Emmy Internacional por “The Street” (2006-2009) e é aclamado no Reino Unido por séries como “Cracker” (1993-2006) e “Accused” (2010-2012), que ganhou remake americano neste ano. As filmagens de “Time” começarão em Liverpool em breve. No Brasil, a 1ª temporada foi lançada pela plataforma HBO Max. Veja o trailer da série.

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    Estreias: “Willow”, “Gossip Girl” e as melhores séries da semana

    2 de dezembro de 2022 /

    A variedade de séries disponibilizadas em streaming nesta semana atende aos mais diferentes gostos. Fantasia, suspense, drama, comédia, atrações para crianças e adultos, tem de tudo um pouco. Confira abaixo as 10 melhores novidades das plataformas.   | WILLOW | DISNEY+   A continuação da fantasia clássica produzida por George Lucas em 1988 traz Warwick Davis de volta ao papel-título. Para quem não lembra, o filme original era centrada no anão Willow Ufgood, que relutantemente era forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série continua essa história acompanhando uma nova missão do protagonista, que volta a ser se juntar com aventureiros para novos encontros com criaturas fantásticas e magia. Desta vez, ele atende a um chamado do antigo bebê, agora uma rainha, para salvar seu filho raptado por trolls. E contará entre seus acompanhantes com a filha da ex-bebezinha, vivida por Ellie Bamber (“O Quebra Nozes e os Quatro Reinos”). O elenco também inclui Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Dempsey Bryk (“O Silêncio”), Amar Chadha-Patel (“Doom: Aniquilação”), Ruby Cruz (“Mary of Easttown”), Talisa Garcia (“Baptiste”) e Erin Kellyman (“Falcão e o Soldado Invernal”), com quem o intérprete de Willow já tinha trabalhado em “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”), tem Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner, e conta com o diretor e o roteirista do filme original, Ron Howard e Bob Dolman, entre seus produtores.   | SLOW HORSES 2 | APPLE TV+   A série de espionagem estrelada por Gary Oldman retorna para uma nova aventura. Adaptação do livro homônimo de Mick Herron, a trama acompanha os “pangarés”, uma equipe de agentes da inteligência britânica que atua no departamento menos importante do MI5, onde funcionários vão para encerrar a carreira após cometerem erros no trabalho. Oldman vive Jackson Lamb, o líder dos espiões fracassados – 11 anos depois de encabeçar “O Espião que Sabia Demais” – , lembrando a todos da irrelevância de suas funções, até que se vê precisando defendê-los, quando são envolvidos num complô inesperado e têm que mostrar a competência que nunca tiveram para não virar danos colaterais de seus superiores. Com o sucesso de sua primeira missão, os pangarés enfrentam novo desafio na 2ª temporada, ao investigarem segredos antigos da Guerra Fria, precisando superar novamente suas limitações para impedir uma conspiração que pode ocasionar um massacre nas ruas de Londres. Com 95% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série já se encontra renovada até a 4ª temporada.   | GOSSIP GIRL 2 | HBO MAX   A série juvenil volta em sua 2ª temporada repleta de olhares arregalados, empurrões, água na cara e até perseguição policial, prometendo mais esquemas ardilosos, triângulos e quadriláteros amorosos e, claro, muitos escândalos, especialmente devido ao retorno da Georgina Sparks (Michelle Trachtenberg), a malvadinha da série original dos anos 2000. Continuação da série que foi sucesso entre 2007 e 2012 na TV americana, a nova “Gossip Girl” é escrita por Joshua Safran e tem produção de Josh Schwartz e Stephanie Savage, criadores da primeira atração. E apesar de novos personagens, reforça a ligação entre as duas gerações por meio da narração de Kristen Bell, que repete seu papel como a voz informal de Gossip Girl. Uma década depois que o blog da “garota fofoqueira” foi desativado, a trama revela uma nova Gossip Girl, desta vez concebida pelos professores da escola de elite da trama, que surge para controlar a atual geração de estudantes sem noção de limites. O elenco da versão 2.0 reúne Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jordan Alexander (“Sacred Lies”), Whitney Peak (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Eli Brown (“Pretty Little Liars: The Perfeccionists”), Johnathan Fernandez (“Lethal Weapon”), Tavi Gevinson (“Scream Queens”), Thomas Doherty (“Legacies”), Adam Chanler-Berat (“Next to Normal”), Zion Moreno (“Claws”), o veterano da Broadway Jason Gotay (“Peter Pan Live!”) e Elizabeth Lail (a vítima da 1ª temporada de “Você”).   | RESERVATION DOGS 2 | STAR+   A comédia passada em território nativo-americano gira em torno de quatro adolescentes de descendência indígena, que cometem pequenos delitos em sua cidadezinha em Oklahoma, sonhando em juntar dinheiro para ir para a Califórnia. A série é criação do cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Amor e Trovão”, que é descendente da tribo maori, e de Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região abordada pela trama. Harjo também dirige episódios e é coprodutor da atração com Waititi. Aclamada pela crítica, “Reservation Dogs” é notável por ser a primeira série a apresentar uma equipe totalmente nativa de escritores, diretores e elenco, e é um dos programas mais assistidos da FX Networks disponibilizados diretamente em streaming – na plataforma Hulu nos EUA.   | TIME | HBO MAX   A minissérie vencedora do BAFTA TV (o Emmy britânico) se passa numa prisão do Reino Unido e acompanha o embate entre um agente penitenciário, vivido por Stephen Graham (“O Chef”), e um dos criminosos mais perigosos do presídio, que o chantageia com ameaças à vida de seu filho. No meio disso tudo, um professor remoendo culpa por uma atropelamento, interpretado por Sean Bean (“Expresso do Amanhã”), começa uma sentença de quatro anos, impressionando-se com a violência daquele lugar. A partir daí, a série pressiona os protagonistas sem parar, buscando mostrar em que ponto eles podem quebrar. Com três episódios, a produção de Jimmy McGovern (“Moving On”) tem 100% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, foi eleita a Melhor Minissérie Britânica do ano e ainda premiou Sean Bean como Melhor Ator.   | CABEÇA QUENTE | NETFLIX   A sci-fi turca se passa num mundo pós-apocalíptico abalado por uma epidemia de loucura, que se espalha através da fala desordenada dos infectados. Enquanto todos andam com fones de ouvido, um recluso linguista descobre ser a única pessoa misteriosamente não afetada pelo contágio. Caçado por uma implacável Instituição Antiepidêmica para ser estudado, ele se vê forçado a deixar a zona segura e fugir para as ruínas das ruas de Istambul, em meio aos loucos e em busca do segredo de seu “crânio quente”, uma marca duradoura da doença. A série é uma criação de Mert Baykal (“Kardesim Benim”) e é estrelada por Osman Sonant (“A Caixa de Pandora”). Os dois trabalharam juntos antes na dramática “Fi” (2017–2018), vencedora do Golden Butterfly Awards, uma premiação do público da TV turca.   | AMIGAS PARA SEMPRE 2 | NETFLIX   A 2ª temporada encerra a série estrelada por Katherine Heigl (a Dra. Izzie Stevens de “Grey’s Anatomy”) e Sarah Chalke (a Dra. Eliot Reid de “Scrubs”). Adaptação do romance homônimo de Kristin Hannah, a trama acompanha duas melhores amigas ao longo de décadas, acompanhando o envelhecimento das personagens após se unirem durante uma tragédia na adolescência. Heigl vive Tully, “a garota ousada e atrevida que você não pode ignorar”, e Chalke é Kate, “a garota tímida que você nunca nota”, e uma vez ligadas se tornam inseparáveis por 30 anos de altos e baixos, até que uma traição impensável sacode essa amizade, deixando dúvidas se elas conseguirão se reconciliar. Vale reparar que “Amigas para Sempre” foi a primeira série estrelada por Heigl, desde que saiu de “Grey’s Anatomy”, a não acabar após uma temporada. Ela não tinha emplacado nenhum sucesso em sua tentativa de voltar às produções televisivas, após uma carreira frustrante no cinema. Atrações que protagonizou, como “State of Affairs” e “Doubt”, foram canceladas com menos de 13 episódios exibidos. Para completar, ela entrou em “Suits” e a série acabou logo em seguida. O elenco de “Amigas para Sempre” também inclui Ali Skovbye (de “O Homem do Castelo Alto”) e Roan Curtis (“The Magicians”) como as versões adolescentes das protagonistas, além de Ben Lawson (“Designated Survivor”), Yael Yurman (também de “O Homem do Castelo Alto”) e Beau Garrett (“The Good Doctor”).   | MAGGIE, A VIDENTE | STAR+   A personagem do título é uma vidente de verdade, que ganha a vida fazendo previsões sobre o futuro das pessoas. Até que um dia, ao atender um cliente charmoso, descobre seu próprio futuro, ao ter uma visão de seu casamento com ele. A revelação tira seu chão e ela busca ajuda das amigas para lidar com o fato de que um desconhecido aleatório será seu marido. A comédia romântica com humor ácido e personagens carismáticos foi criada por Justin Adler e Maggie Mull, respectivamente criador e produtora de “Life in Pieces”, e traz a atriz Rebecca Rittenhouse (“Era uma Vez em… Hollywood”) como protagonista.   | ARCHER 13 | NETFLIX   Paródia hilária de séries e filmes clássicos de espionagem, “Archer” chega a sua 13ª temporada com uma nota triste. Esta foi o primeiro ano da animação sem uma de suas protagonistas principais, após a morte de Jessica Walter. A atriz, também conhecida pela série “Arrested Development”, interpretava a mãe de Archer, a espiã mestre Malory Archer, e faleceu em março do ano passado, enquanto dormia em sua casa, em Nova York, aos 80 anos. A série é criação de Adam Reed, que ficou conhecido por outra paródia animada, “Laboratório Submarino 2021”, sátira de um desenho clássico de 1972, e gira em torno do espião Sterling Archer, que atende pelo codinome nada másculo de Duquesa e até a temporada passada trabalhava para sua dominadora mãe e chefe, Malory, numa agência de espionagem internacional. Agora o personagem dublado por H. Jon Benjamin (série “Master of None”) e demais associados da agência precisam lidar com a nova chefia, após sua organização ser adquirida por um conglomerado de espionagem internacional, que os envia em missões cada vez mais estranhas. O elenco de dubladores originais também inclui Aisha Tyler (série “Criminal Minds”) como a espiã Lana Kane, Chris Parnell (“Anjos da Lei”) como o espião Cyril Figgis, Amber Nash (dubladora de “Frisky Dingo”) como a diretora do RH Pam Poovey e Judy Greer (“Homem-Formiga”) como a secretária sexy Cheryl Tunt.   | TATAMI: UMA VIAGEM NO TEMPO | STAR+   O novo anime estiloso do estúdio Science SARU (“A Hora da Aventura”) é uma continuação de “The Tatami Galaxy”, originalmente um romance de Tomihiko Morimi, que ganhou uma adaptação animada – e cultuada – em 2010. A trama original girava em torno de um estudante universitário sem nome, oficialmente conhecido como “Watashi” (japonês para “I”), que vê seu objetivo de ter uma “vida cor-de-rosa no campus” ser repetidamente frustrado por seu colega de classe Ozu, que se aparece com uma figura demoníaca. Totalmente surreal, a série usava o conceito de multiversos para explorar a contraposição do livre arbítrio e do destino, mostrando Watashi repetindo padrões em diferentes versões da realidade. Os personagens retornam na continuação, agora numa trama de viagem no tempo. Depois de Ozu quebrar o controle remoto do ar-condicionado do dormitório, Watashi e seus amigos ponderam que a única forma de evitar passar calor é usar uma máquina do tempo recém-descoberta no campus, para voltar alguns minutos no passado e impedir o estrago. Claro que tudo sai errado. Várias vezes. Apesar de contada no contexto de “Tatamy Galaxy”, a história na verdade é uma adaptação do filme “Summer Time Machine Blues”, escrito por Morimi e lançado em 2005 no Japão. “Tatami: Uma Viagem no Tempo” também foi concebido para o cinema, sendo dividido em seis episódios apenas para passar na plataforma adulta da Disney. Na prática, porém, isso não faz diferença, já que a temporada foi lançada completa.

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    Jodie Comer e Sean Bean são eleitos melhores atores da TV britânica

    9 de maio de 2022 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) entregou na noite de domingo (8/5), em Londres, os prêmios de melhores da TV do Reino Unido, consagrando os atores Jodie Comer, Sean Bean, Matthew Macfadyen e Cathy Tyson, além das séries “In My Skin”, “Time” e “Motherland”. Bean ganhou o prêmio de melhor ator pelo drama de prisão “Time”, que também foi eleito melhor minissérie. Comer, que ficou conhecida interpretando uma assassina em “Killing Eve”, foi premiada por “Help”, um drama ambientado em uma casa de repouso durante a pandemia de covid-19. A mesma série também rendeu o troféu de melhor atriz coadjuvante para Cathy Tyson. Já Macfadyen foi eleito o melhor coadjuvante por “Succession”, produção americana da HBO sobre as disputadas de uma família pelo controle de um império de mídia nos Estados Unidos. A história de amadurecimento “In My Skin” foi considerada a melhor série série dramática e a minissérie americana “The Underground Railroad”, da Amazon Prime Video, venceu na categoria internacional. Para completar, nas premiações de comédia, venceram a série “Motherland” e os atores Sophie Willan, por “Alma’s Not Normal”, e Jamie Demetriou, por “Stath Lets Flats”. O resultado representou uma decepção para os fãs da minissérie “It’s a Sin”, que liderava a lista de indicações, concorrendo a 11 troféus do BAFTA TV. Esnobada, a produção ficou sem nenhum prêmio. Vários vencedores usaram seus discursos de agradecimento para se manifestar contra a venda da emissora pública Channel 4, que o governo britânico anunciou no mês passado. Muitos temem que o Channel 4, responsável por algumas das produções mais ousadas e relevantes do audiovisual britânico, torne-se um canal comercial convencional nas mãos da iniciativa privada. Confira abaixo a lista dos principais vencedores. MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA In My Skin MELHOR MINISSÉRIE Time MELHOR SÉRIE CÔMICA Motherland MELHOR SÉRIE INTERNACIONAL The Underground Railroad (EUA) MELHOR TELEFILME Together MELHOR ATRIZ Jodie Comer, por Help MELHOR ATOR Sean Bean, por Time MELHOR ATOR EM COMÉDIA Jamie Demetriou, por Stath Lets Flats MELHOR ATRIZ EM COMÉDIA Sophie Willan, por Alma’s Not Normal MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Cathy Tyson, por Help MELHOR ATOR COADJUVANTE Matthew Macfadyen, por Succession

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    Conheça os 40 filmes que concorrem ao Oscar 2021

    25 de abril de 2021 /

    Conseguiu ver todos os filmes que disputam o Oscar 2021? Neste ano, 40 longas foram selecionados – além de 15 curtas – , mas apesar de muitos terem sido disponibilizados em streaming, pelo menos um forte candidato à consagração na cerimônia deste domingo (25/4) ainda permanece inédito no Brasil: “Bela Vingança”, candidato a cinco troféus. Dificultando ainda mais a vida dos cinéfilos, as distribuidoras atrasaram a estreia de outros grandes favoritos, como “Minari”, “Judas e o Messias Negro” e “Nomadland”, que só tiveram lançamentos na véspera da premiação e exclusivamente nos cinemas – fechados até ontem em São Paulo, maior mercado cinematográfico do país. Além disso, alguns filmes da disputa de Melhor Filme Internacional e Documentário não conseguiram chegar a tempo nem em streaming – e “Quo Vadis, Aida” estreou só na sexta em VOD. Assim fica difícil. Por isso, visando ajudar a situar o público interessado na entrega dos prêmios, preparamos um lista diferenciada dos 40 longas que disputam troféus. Diferente da tradicional listagem por categoria divulgada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA e reproduzida pela imprensa em todo o mundo, a relação foi organizada por filmes. Cada longa que concorre ao Oscar pode ser visto abaixo acompanhado por suas respectivas indicações e representado por seus trailers, o que facilita a identificação, dá uma ideia do que trata cada título e evidencia quais são os mais nomeados. Os vencedores serão conhecidos durante a transmissão televisiva marcada para começar a partir das 20h nos canais pagos TNT e TNT Séries, na plataforma TNT Go e na rede Globo (somente o final, após o “Big Brother Brasil”). Obs: A expressão “Design de Produção” foi simplificada como Cenografia com o intuito de melhorar sua compreensão e diminuir a quantidade de caracteres das indicações.     Mank | Filme, Direção, Ator, Atriz Coadjuvante, Fotografia, Edição, Cenografia, Figurino, Trilha, Som, Cabelo & Maquiagem     Nomadland | Filme, Direção, Atriz, Roteiro Adaptado, Fotografia, Edição     Minari | Filme, Direção, Ator, Atriz Coadjuvante, Roteiro Original, Trilha     Judas e o Messias Negro | Filme, Ator Coadjuvante 1, Ator Coadjuvante 2, Roteiro Original, Fotografia, Canção     Os 7 de Chicago | Filme, Ator Coadjuvante, Roteiro Original, Fotografia, Edição, Canção     Meu Pai | Filme, Ator, Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado, Cenografia, Edição     O Som do Silêncio | Filme, Ator, Ator Coadjuvante, Roteiro Original, Edição, Som     Bela Vingança | Filme, Direção, Atriz, Roteiro Original, Edição     A Voz Suprema do Blues | Ator, Atriz, Figurino, Cenografia, Cabelo & Maquiagem     Relatos do Mundo | Fotografia, Cenografia, Trilha, Som     Uma Noite em Miami | Ator Coadjuvante, Roteiro Adaptado, Canção     Soul | Animação, Trilha, Som     Borat: Fita de Cinema Seguinte | Atriz Coadjuvante, Roteiro Adaptado     Druk – Mais uma Rodada | Direção, Filme Internacional     Collective | Documentário, Filme Internacional     Era Uma Vez um Sonho | Atriz Coadjuvante, Cabelo & Maquiagem     Tenet | Cenografia, Efeitos Visuais     Mulan | Figurino, Efeitos Visuais     Emma. | Figurino, Cabelo & Maquiagem     Pinóquio | Figurino, Cabelo & Maquiagem     Os Estados Unidos vs. Billie Holiday | Atriz     Pieces of a Woman | Atriz     O Tigre Branco | Roteiro Adaptado     Amor e Monstros | Efeitos Visuais     O Céu da Meia-Noite | Efeitos Visuais     O Grande Ivan | Efeitos Visuais     Greyhound: Na Mira do Inimigo | Som     Destacamento Blood | Trilha     Festival Eurovision da Canção | Canção     Rosa e Momo | Canção     Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica | Animação     A Caminho da Lua | Animação     Shaun, o Carneiro: O Filme – A Fazenda Contra-Ataca | Animação     Wolfwalkers | Animação     Quo Vadis, Aida? | Filme Internacional     Better Days | Filme Internacional     O Homem que Vendeu sua Pele | Filme Internacional     Crip Camp: Revolução Pela Inclusão | Documentário    

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    Filmes online: Estreias da semana destacam Oscar e Monstros

    16 de abril de 2021 /

    Os lançamentos de streaming do fim de semana oferecem diversão e Oscar. O destaque é um título que junta os dois. Uma das melhores aventuras apocalípticas recentes, “Amor e Monstros” foi indicado ao Oscar 2021 na categoria de Efeitos Visuais. A fantasia divertida e repleta de ação se passa no futuro, após monstros de todos os tipos assumirem o controle da Terra devido a uma catástrofe apocalíptica. Ao longo da história, o protagonista, interpretado por Dylan O’Brien (o astro da franquia “Maze Runner”), arrisca a vida para trocar seu abrigo de segurança por uma jornada mortal pela Terra devastada, na qual encontra outros sobreviventes e enfrenta inúmeros perigos, como criaturas assassinas gigantes, na esperança de reencontrar uma antiga namorada vivida por Jessica Henwick (“Punho de Ferro”), que pode não estar mais tão interessada nele. O terror inglês “Saint Maud” não chegou ao Oscar, mas disputou os BAFTA Awards (o Oscar britânico), além de ser uma unanimidade da crítica internacional (93% de aprovação no Rotten Tomatoes). A impressionante estreia da diretora Rose Glass mistura horrores psicológicos e viscerais, ao se consagrar como uma sucessora digna de “Carrie, a Estranha” (o filme original, de 1976). A trama gira em torno de uma enfermeira delirante e crente, que tem sua fé ironizada por sua paciente burguesa e ateia. A lista ainda inclui “Dois Estranhos”, indicado ao Oscar de Melhor Curta, e “Time”, na briga pelo Oscar de Melhor Documentário. Além disso, o documentário “The Year Earth Changed” oferece uma ótima sessão para celebrar o Dia da Terra. Confira abaixo a relação completa e os trailers das 10 melhores opções selecionadas entre as estreias de streaming desta semana.     Amor e Monstros | EUA | 2020 (Netflix)     Saint Maud | Reino Unido | 2020 (Google Play, Vivo Play e YouTube Filmes)     Upgrade: Atualização | EUA, Austrália | 2018 (Google Play, Netflix, Vivo Play e YouTube Filmes)     Synchronic | EUA | 2019 (Apple TV, Google Play, NOW, Oi Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Esperando os Bárbaros | Itália, EUA | 2020 (Apple TV, Google Play, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Radioactive | Reino Unido | 2019 (Netflix)     Tudo por Ela | Japão | 2021 (Netflix)     Dois Estranhos | EUA | 2021 (Netflix)     Time | EUA | 2020 (Amazon)     The Year Earth Changed | Reino Unido | 2021 (Apple TV+)

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    IDA Awards: Novo filme do casal Obama vence principal premiação de documentários

    17 de janeiro de 2021 /

    A Associação Internacional de Documentários (IDA, na sigla em inglês) realizou na noite de sábado (16/1) sua cerimônia anual de premiação, consagrando “Crip Camp: Revolução pela Inclusão”, da Netflix, como Melhor Documentário do ano. O filme dirigido por Nicole Newnham e Jim LeBrecht narra o nascimento do movimento pelos direitos dos deficientes e foi realizado pela produtora Higher Ground, do casal Barack e Michelle Obama. “Crip Camp” é o terceiro documentário produzido pelos Obama. O primeiro, “Indústria Americana”, venceu o Oscar 2020 em sua categoria – e muitos outros prêmios, inclusive no IDA Awards de 2019. Outros títulos da Netflix também levaram prêmios, incluindo “As Mortes de Dick Johnson” (Melhor Roteiro e Direção), “John à Procura de Aliens” (Melhor Curta) e ” Last Chance U” (Melhor Série Episódica). Já o troféu de Melhor Direção ficou com Garrett Bradley por “Time”, um lançamento da Amazon que narra o esforço incansável de uma mulher da Louisiana que lutou por 20 anos para garantir a libertação de seu marido da prisão. “Este tem sido um ano excepcionalmente desafiador para todos os contadores de histórias de documentários. Mas sua resistência, arte e busca incansável pela verdade, muitas vezes em face de adversidades esmagadoras, deixam uma sensação de esperança para o futuro. Documentar e investigar nosso mundo é um trabalho essencial que revela nossa humanidade e deixa um impacto indelével”, disse Simon Kilmurry, diretor executivo da IDA, em um comunicado.

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    Kim Ki-duk (1960 – 2020)

    11 de dezembro de 2020 /

    O polêmico cineasta sul-coreano Kim Ki-duk morreu de complicações decorrentes de covid-19 na madrugada desta sexta (11/12), num hospital da Letônia, aos 59 anos. Ele teria viajado para o país báltico com a intenção de comprar uma casa e obter uma autorização de residência. A notícia foi confirmada por Vitaly Mansky, o documentarista russo que mora na Letônia e dirige o ArtDocFest local, e o Ministério de Relações Exteriores da Coreia do Sul foi citado como tendo confirmado a morte do diretor em reportagens da mídia coreana. Nascido em 20 de dezembro de 1960, em Bonghwa, Coreia do Sul, Kim se estabeleceu como autor de cinema de arte premiado, com filmes de temas sombrios e polêmicos, sempre em evidência no circuito dos festivais internacionais. Mas nos últimos anos vivia um ostracismo forçado, após ser acusado de má conduta sexual por atrizes com quem trabalhou, durante a mudança sísmica da indústria cinematográfica, decorrente do movimento #MeToo. Ele sempre foi queridinho dos festivais europeus, fazendo premières no continente desde sua estreia cinematográfica de 1996. Seu debut de baixo orçamento, “Crocodile”, foi lançado no Festival Karlovy Vary, na Reública Tcheca, assim como os dois longas seguintes, “Animais Selvagens” (1997) e “Paran Daemun” (1998). Sua consagração veio com o quarto lançamento, “A Ilha” (2000), premiado nos festivais de Veneza, Bruxelas e Fantasporto. “A Ilha” também ganhou notoriedade por suas cenas terríveis de violência, inclusive contra animais – supostamente reais – , e conteúdo abertamente indigesto, um padrão que se tornaria marca do diretor. Reza a lenda que, durante a exibição em Veneza, o público abandonou as sessões entre surtos de vômitos e desmaios. O longa nunca foi exibido no Reino Unido, onde teve a projeção proibida. Também recebeu críticas extremamente negativas da imprensa sul-coreana, que o considerou de péssimo gosto. Mas os elogios europeus acabaram prevalecendo e a controvérsia ajudou a projetar seu nome. “Endereço Desconhecido” (2001) levou-o de volta a Veneza, “Bad Guy” (2001) inaugurou sua relação com o Festival de Berlim e “The Coast Guard” (2002) lhe rendeu três troféus em Karlovy Vary. Mas o filme que realmente o popularizou entre os cinéfilos acabou não tendo nada a ver com os caminhos que ele vinha trilhando. “Primavera, Verão, Outono, Inverno… e Primavera” (2003) abordava um mosteiro budista que flutuava num lago em meio a uma floresta intocada, e representava uma suavidade inédita em sua carreira. Venceu o Leopardo de Ouro e mais quatro troféus no Festival de Locarno, além do Prêmio do Público no Festival de San Sebástian, e graças à repercussão amplamente positiva – sem nenhum resquício de polêmica – conseguiu distribuição internacional da Sony. Só que seu lançamento seguinte voltou a mergulhar no horror. “Samaritana” (2004) acompanhava um prostituta amadora numa história de amor, morte e desespero, apontando um guinada sexual para o sadismo do diretor. Foi o começo de uma radicalização, que, no entanto, não se deu de uma hora para outra. Kim Ki-duk seguiu alimentando sua fama com a conquista do Leão de Prata de Melhor Diretor por “Casa Vazia” (2004), no Festival de Veneza. Ele ainda adentrou o Festival de Cannes com “O Arco” (2005), antes de retomar o cinema extremo com “Time – O Amor Contra a Passagem do Tempo” (2006), sobre uma mulher que decide sofrer cirurgia plástica extensa para salvar seu relacionamento. Este filme passou e foi premiado apenas em festivais de terror, como Fantasporto e Sitges. Após um par de dramas românticos incomuns, ele realizou seu primeiro documentário, “Arirang” (2011), refletindo sobre sua própria carreira. A obra autocongratulatória venceu a mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes. Só que o sangue voltou a rolar logo em seguida, no impressionante “Pieta” (2012). O filme venceu o Leão de Ouro, mas causou muita controvérsia devido a uma cena forte de estupro. Alguns espectadores abandonaram a première em Veneza, diante dos desdobramentos da relação entre um violento cobrador de dívidas, que fere devedores de forma brutal, e uma mulher que afirma ser sua mãe. Kim Ki-duk disse que as cenas polêmicas eram uma metáfora do capitalismo. A premiação de “Pieta” serviu de incentivo para o diretor explorar ainda mais seu sadismo cinematográfico. O lançamento seguinte, “Moebius”, foi recusado nos cinemas sul-coreanos, pelo conteúdo com incesto, castração e outras formas de situações “impróprias”, segundo a Korea Media Rating Board (KMRB), responsável pela classificação etária dos filmes no país. A trama apresentava uma família destrutiva, questionando os seus desejos sexuais básicos. “One On One” (2014) buscou mais violência, com o assassinato em série de suspeitos da morte de uma jovem estudante. Dividido entre o desejo dos fãs por filmes cada vez mais radicais e a falta de interesse dos festivais na brutalidade gratuita, a carreira de Ki-duk acabou à deriva, como o protagonista de seu filme “A Rede” (2016), encontrado perdido entre as Coreias do Norte e do Sul. Uma reviravolta marcou o lançamento de “Humano, Espaço, Tempo e Humano” (2018) no Festival de Berlim, que foi marcado por protestos – não por imagens terríveis, mas pelo homem atrás das câmeras. Kim deixou de ser um cineasta de cenas sádicas para virar um cineasta sádico, ao ser condenado por agressão contra uma atriz durante as filmagens de “Moebius” (2013). A vítima, cuja identidade foi mantida em sigilo, acusou Kim em 2017 de lhe dar três tapas e forçá-la a realizar cenas sexuais sem roupa, que não estavam no roteiro, nos bastidores da produção. A acusadora afirmou que Kim forçou-a a pegar o pênis de um ator, apesar de uma garantia anterior de que uma prótese seria usada. Devido a seus protestos, ela foi substituída por outra atriz no filme. O que a levou a entrar na justiça. Um tribunal sul-coreano multou Kim em US$ 4,6 mil por agressão, mas os promotores não consideraram as acusações de abuso sexual citando a falta de provas. Foi uma quantia irrisória. Mas custou sua carreira. Kim tentou aproveitar o palco oferecido pelo Festival de Berlim para se defender, afirmando que os tapas foram dados como instruções para atuação. Mas, logo em seguida, mais duas atrizes denunciaram abusos ainda piores cometidos pelo diretor. Uma delas disse que Kim exigiu vê-la nua durante um processo “humilhante” de seleção, enquanto a outra contou que Kim e seu ator favorito, Cho Jae-hyeon, a estupraram após convocá-la para um encontro num hotel para “discutir detalhes de um roteiro”. O diretor ainda conseguiu exibir seu último filme, “Din” (2019), no Festival de Cannes, mas não houve interessados para lançá-lo comercialmente. Inconformado, ele tentou processar as atrizes denunciantes. Fracassou. As últimas notícias afirmavam que ele tinha entrado em depressão profunda e não tinha nenhum trabalho em desenvolvimento.

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    Festival de Sundance 2020 premia filme com ator de The Walking Dead e cineastas femininas

    2 de fevereiro de 2020 /

    O drama “Minari”, de Lee Isaac Chung, foi o vencedor do Festival de Sundance 2020. Além do troféu principal, o Grande Prêmio do Júri, entregue na noite gelada de sábado (1/2) em Park City, Utah (EUA), o filme sobre um menino coreano-americano de 7 anos de idade, cuja vida é virada de cabeça para baixo quando seu pai decide mudar sua família para a zona rural do Arkansas, também ganhou o Prêmio do Público. A história de “Minari”, que destaca em seu elenco o ator Steven Yeun (“The Walking Dead”) no papel do pai, é baseada na própria vida do diretor e coincide com o sucesso recente de cineastas asiáticos nos EUA, tanto em filmes americanos, como as chinesas Chloé Zhao (“Domando o Destino”), Cathy Yan (“Dead Pigs”) e a descendente Lulu Wang (“A Despedida”), quanto internacionais, caso do premiadíssimo Bong Joon Ho, de “Parasita”, vencedor de vários prêmios dos sindicatos da indústria cinematográfica americana. Mas esse não foi o detalhe que mais chamou atenção na entrega dos prêmios, e sim o grande predomínio de mulheres vitoriosas, principalmente nas categorias de Direção. Entre as americanas, Rahda Blank conquistou o troféu por sua estréia no cinema, “The 40-Year-Old Version”, que ela escreveu, dirigiu e estrelou, e Garrett Bradley ficou com o prêmio de direção em documentário por seu filme “Time”. A competição internacional ainda consagrou a francesa Maimouna Doucouré, outra diretora estreante, pela realização de “Cuties” (Mignonnes). Além disso, a estreia na ficção da premiada documentarista Heidi Ewing, “I Carry You with Me”, rendeu dois prêmios paralelos, algumas das críticas mais positivas do evento e um contrato de US$ 10 milhões de distribuição junto a Sony. Para completar, os documentários americanos premiados foram codirigidos por casais. “Boys State”, de Amanda McBaine e Jesse Moss, levou o Grande Prêmio do Júri e uma das maiores boladas do festival. A Apple comprou o filme por US$ 12 milhões, valor recorde para um documentário de festival – qualquer festival. Já o Prêmio do Público para Melhor Documentário ficou com “Crip Camp”, nova produção do casal Barack e Michelle Obama, dirigido por Nicole Newnham e Jim Lebrecht. O filme já entrou em Sundance com distribuição fechada da Netflix. A cerimônia de encerramento do festival, que foi aberta por um show da banda indie punk Skating Polly, ainda premiou o iraniano “Yalda, a Night for Forgiveness”, de Massoud Bakhshi, como o melhor filme da competição internacional.

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