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    Halle Berry ajuda a fazer de O Sequestro um thriller melhor que seu baixo orçamento

    28 de setembro de 2017 /

    Halle Berry é um dos vários casos de atrizes que chegam ao primeiro time de Hollywood, mas são amaldiçoadas pelo Oscar. Ela venceu o troféu da Academia por sua ótima atuação em “A Última Ceia” (2001), de Marc Forster. Isso foi há 16 anos. De lá pra cá, ela esteve presente em alguns filmes da franquia X-Men, fez um filme que todo mundo adora odiar (“Mulher-Gato”), esteve presente como coadjuvante em alguns bons títulos (e outros não tão bons também), fez uma obra de respeito (“Coisas que Perdemos pelo Caminho”) e se especializou em estrelar alguns thrillers de gosto duvidoso, mas que às vezes se mostram uma delícia de assistir. Foram os casos de “Na Companhia do Medo” (2003), de Mathieu Kassovitz, “A Estranha Perfeita” (2007), de James Foley, o pouco visto “Maré Negra” (2012), de John Stockwell, e “Chamada de Emergência” (2013), de Brad Anderson, que é o título que mais se assemelha com o novo “O Sequestro” (2017), devido à tensão constante e o desespero da protagonista para salvar a vida de alguém. No caso, trata-se da vida do próprio filho, que é sequestrado por um casal white trash. No filme, a atriz interpreta uma garçonete que está sofrendo com um divórcio litigioso e leva o filho a um parque de diversões, quando o garoto desaparece. O que parecia um thriller bem ordinário acaba se mostrando uma diversão empolgante logo que a personagem de Berry sai em disparada com o próprio carro perseguindo os bandidos na estrada. Até imagina-se que em algum momento “O Sequestro” vai perder o fôlego, mas não é isso que acontece. Ponto para o diretor Luis Prieto, mais ou menos conhecido por “Contra o Tempo” (2012) remake britânico de “Pusher”, de Nicolas Winding Refn. É um diretor que merece a atenção daqueles que apreciam um bom filme de ação de baixo orçamento. Aliás, muito bom o modo como pintam os vilões. Eles realmente parecem ameaçadores. E isso ajuda o público se colocar no lugar da mãe desesperada, que prefere não esperar pela polícia – que pede para as pessoas preencherem formulários e esperarem sentados. Se há filmes que valorizam a polícia americana, este aqui faz uma crítica, remetendo um pouco aos famosos thrillers de justiceiros que foram moda nos anos 1970 e 1980, como “Desejo de Matar”. Mas “O Sequestro” não é um filme de vingança. A própria protagonista, ao tentar negociar com os sequestradores, afirma que não tem nenhum interesse em entregá-los à polícia, que só quer que eles lhe devolvam o filho. Vale destacar o bem-sucedido clímax, que, por mais que siga a fórmula de outros filmes do gênero, é bastante eficiente na construção de seu suspense e do medo. Pode até passar a impressão de que a última cena, seguida dos créditos, confirma o filme como um legítimo trash. Mas por que não considerar isso como um de seus charmes?

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  • Série

    How to Get Away with Muder ganha trailer e duas cenas da estreia da 4ª temporada

    26 de setembro de 2017 /

    A rede ABC divulgou o trailer e duas cenas da 4ª temporada de “How to Get Away with Murder”, já legendadas por fãs. As cenas mostram dois jantares, um com a mãe de Annalise Keating (Viola Davis) e outra com seus estagiários, que Laurel (Karla Souza) define como “última ceia”. O trailer também revela a estreia do ator Jimmy Smits (séries “Sons of Anarchy” e “24: Legacy”), que terá caráter recorrente no novo arco narrativo da série e estará relacionado ao mistério do quarto ano do programa. A 4ª temporada de “How to Get Away with Murder” estreia na quinta (28/9) nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.

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  • Filme

    Feito na América é um dos filmes mais divertidos de Tom Cruise

    22 de setembro de 2017 /

    O que chama a atenção em “Feito na América”, segunda e bem-sucedida parceria de Tom Cruise com o diretor Doug Liman, após “No Limite do Amanhã” (2014), é que há um pouco de espaço, mais uma vez, para que o astro deixe um pouco de lado sua vaidade – que é perfeitamente visível em cada obra sua – e se mostre em situações de derrota ou vexame (como a cena em que aparece sem um dos dentes). Aliás, “Feito na América” também mostra o quanto Cruise é um ótimo ator de comédias – como já tinha demonstrado em “Trovão Tropical” (2008) e “Encontro Explosivo” (2010), embora sejam trabalhos menos memoráveis. Vê-se seu novo filme com um sorriso de orelha a orelha. A opção por um registro cômico e de comédia maluca para contar a história baseada em fatos reais de um piloto de aviões que se torna uma espécie de agente duplo da CIA e do Cartel de Medellín se justifica pelo absurdo da situação, que é tão inacreditável que só podia acontecer na vida real mesmo. Na trama de “Feito na América”, Cruise é Barry Seal, um piloto da TWA que aceita a proposta de um agente da CIA para fazer voos rasantes em países da América Latina e documentar ações de países considerados inimigos dos Estados Unidos. O que Seal não contava era que os chefões do Cartel de Medellín descobririam suas ações facilmente, a ponto de convidá-lo para juntar-se a eles nos negócios. A partir daquele momento, Seal passaria também a contrabandear cocaína para os Estados Unidos. Essa brincadeira perigosa, que acabaria inevitavelmente por envolver sua família, só não chega a ser tão intensa do ponto de vista dramático por causa do tom leve que Liman e Cruise preferem impor à trama, mesmo em situações trágicas, envolvendo carros explodindo e o perigo de perder a vida a qualquer momento pelas mãos dos inimigos. Quanto à escolha do elenco de apoio, é curiosa a opção por nomes pouco famosos. A preferência do astro, que também é produtor, por diminuir o orçamento de seus filmes nos últimos anos e talvez o brilho extra que outro ator ou atriz possa roubar dele mesmo, é vista pela presença em cena de apenas um ator de primeiro time, o irlandês Domhnall Gleeson (“Star Wars: O Despertar da Força”). A intérprete de sua esposa, Sarah Wright (série “Marry Me”), é pouco conhecida de quem não acompanha suas séries de televisão. Outros dois ótimos nomes conhecidos das seréis aparecem em papéis bem pequenos: a adorável Lola Kirke (série “Mozart in the Jungle”) e o ótimo Jesse Plemons (da 2ª temporada de “Fargo”). Seus papéis são minúsculos, um verdadeiro desperdício de talentos. De todo modo, o que importa mesmo no filme é a ousadia de colocar Cruise fugindo com cocaína por todo o corpo em uma bicicleta para crianças, ou quase morrendo com um trote de Pablo Escobar e cia., ou tentando fazer quase o mesmo que Escobar fazia na época em que não tinha mais onde guardar tanto dinheiro: enterrando, escondendo etc. Há quem vá achar a narração em voice-over do Seal do futuro um pouco didática demais, mas acaba sendo mais um atrativo e mais um elemento de diversão deste belo filme, muito bom de ver em salas IMAX, com sua alternância do granulado de algumas cenas mais próximas (especialmente close-ups) e de intensa nitidez em planos gerais.

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    Gal Gadot negocia estrelar thriller fantasioso com Bradley Cooper

    21 de setembro de 2017 /

    A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) está negociando entrar no elenco de “Deeper”, thriller fantasioso que será protagonizado por Bradley Cooper (“Sniper Americano”). De acordo com o site Deadline, as conversas ainda estão em estágios iniciais. Escrito por Max Landis (“American Ultra”, “Victor Frankenstein”), o filme acompanha um astronauta que embarca em uma missão para explorar um novo limite de profundidade recém-descoberto no oceano, que pode ser o ponto mais profundo da Terra. No meio de sua descida, ele trava uma luta física e psicológica contra forças misteriosas. “Deeper” vai marcar a estreia em Hollywood do diretor húngaro Kornel Mundruczo, do excelente “White God”. Ainda não há previsão para o início da produção.

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    Liam Neeson aceita uma proposta perigosa em novo trailer de suspense

    21 de setembro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou a primeira foto, o pôster e o trailer de “The Commuter”, quarto thriller de ação da parceria entre o ator norte-irlandês Liam Neeson e o diretor espanhol Jaume Collet-Serra – após “Desconhecido” (2011), “Sem Escalas” (2014) e “Noite sem Fim” (2015). No novo filme, Neeson é um passageiro de trem em seu trajeto cotidiano para casa, que recebe uma proposta instigante de uma mulher misteriosa (vivida por Vera Farmiga, de “Bates Motel”) e, ao aceitar dinheiro para identificar um passageiro, acaba envolvido numa conspiração criminal que ameaça não apenas a sua vida, como de todos ao seu redor. O roteiro foi escrito pelos estreantes Byron Willinger e Phil de Blasi, e o elenco ainda inclui Patrick Wilson (“Invocação do Mal”), Jonathan Banks (série “Better Call Saul”), Sam Neill (“Jurassic Park”), Dean-Charles Chapman (série “Game of Thrones”), Killian Scott (“Calvário”), Elizabeth McGovern (série “Downton Abbey”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”) e Damson Idris (série “Snowfall”). A estreia está marcada para 11 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Blake Lively recupera a visão em trailer de suspense do diretor de Guerra Mundial Z

    19 de setembro de 2017 /

    A Open Road divulgou nove fotos e o trailer de “All I See Is You”, estrelado por Blake Lively (“Águas Rasas”), que apesar de começar como drama de superação, revela-se um suspense ao estilo dos thrillers domésticos anos 1990. A prévia começa com a protagonista cega e mostra como ela passa por uma cirurgia para recuperar a visão. Logo, a felicidade inicial, compartilhada com o marido vivido por Jason Clarke (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), passa a dar sinais de abalo, já que a súbita independência da mulher ameaça o relacionamento. Até que ela começa a perder a visão novamente. Exibido no Festival de Toronto, o filme dividiu a crítica, resultando em 50% de aprovação no Rotten Tomatoes. Roteiro e direção são do cineasta Marc Forster (“Guerra Mundial Z”) e o elenco ainda inclui Yvonne Strahovski (série “The Handmaid’s Tale”), Wes Chatham (série “The Expanse”) e Danny Huston (“Mulher-Maravilha”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Polícia Federal – A Lei É Para Todos mira a corrupção, mas reflete radicalização

    16 de setembro de 2017 /

    Mais que a corrupção desregrada, o que o filme “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” configura é a radicalização que tomou conta do país desde as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff. Uma separação entre grupos opostos tão irracional quanto torcidas de futebol. E ela se manifesta no filme por meio de discussões e principalmente na cena que registra Lula no Aeroporto de Congonhas, depois de ter sido levado coercitivamente para depor. O filme mostra dois times muito bem delineados: os que achavam aquilo um absurdo e estavam ali para protestar a favor do ex-Presidente, vestidos de vermelho e com o apoio da CUT, e aqueles que tinham escrito “Somos todos Moro” em suas bandeiras e se vestiam de verde e amarelo, comemorando aquele momento, pois, embora não representasse a prisão de Lula, significava um passo importante para isso, após panelarem até derrubar uma Presidente eleita. Logo, foi um dia de festa para muitos brasileiros. “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” é desses filmes que merecem ser vistos nem que seja por curiosidade mórbida, seja por quem acompanha o cinema brasileiro e quer pensar o filme dentro do cenário do gênero policial contemporâneo, seja por quem está interessado em ver como foi o recorte e de que maneira o diretor Marcelo Antunez (“Até que a Sorte nos Separe 3″) e seus roteiristas (Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros, ambos da série de “1 Contra Todos”) resolveram contar a história da Operação Lava-Jato desde sua origem até o ano passado. E por mais que a primeira metade do filme funcione bem como thriller policial, apesar de diálogos bem ruins, o aspecto político é muito frágil, no sentido de vilanizar pessoas que ainda estão sob investigação. Como é o caso do ex-Presidente Lula, retratado como uma figura enjoada e afetada por Ary Fontoura (da novela “Êta Mundo Bom!”). Se os próprios representantes da direita brasileira dão o braço a torcer diante do carisma de Lula, o que é mostrado passa bem longe de sua figura pública. Na sessão em que assisti, que terminou com uma salva de palmas do público presente, muitos se divertiram com o modo como Lula foi representado, alguns até dizendo “olha a cara de pau dele” etc., como se estivessem vendo o próprio ex-Presidente – ou uma cena de novela. A imagem do verdadeiro Lula nos créditos finais, dizendo que “a jararaca está viva”, em entrevista coletiva após o tal depoimento, ajuda a esquecer um pouco a interpretação infeliz de Fontoura, ao mesmo tempo em que retoma a linha de radicalização exibida no filme. Há outras situações forçadas do roteiro, em particular as vividas por Bruce Gomlevsky (novela “Novo Mundo”), intérprete de um dos quatro principais agentes (fictícios) da Lava-Jato. Seu quadro branco contendo as palestras do Lula por diversos países e o dinheiro supostamente desviado mais parece o famoso powerpoint do procurador Deltan Dallagnol. Quanto ao juiz Sérgio Moro, vivido por Marcelo Serrado (“Crô – O Filme”), o filme o deixa um pouco mais distanciado do caso, como que para torná-lo o mais isento e apartidário possível. Até mesmo cenas do juiz preparando pizza e conversando com o filho em sua casa o filme mostra. Mas os verdadeiros heróis são mesmo os quatro cavaleiros da operação, vividos ficcionalmente por Antonio Calloni (minissérie “Dois Irmãos”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”), João Baldasserini (novela “Pega Pega”) e o já citado Gomlevsky, que é o sujeito que canta “Inútil”, do Ultraje a Rigor, em um karokê. Mesmo quando um dos atores das novelas da Globo se questiona sobre quem estaria sendo beneficiando por tantas prisões e acusações naquele momento de tensão política intensa, logo aparece alguém para tranquilizá-lo, dizendo que eles estão sim tornando o Brasil melhor. Neste momento, o filme quase consegue realizar uma autorreflexão lúcida diante do que é mostrado. Falar de um cenário político sem o distanciamento temporal adequado é sempre arriscado. Mas, como vivemos um momento em que a urgência e o pré-julgamento parecem imperar, a busca pela verdade aparecerá sempre borrada. No meio deste caldo fervente, há ainda outros projetos por vir, como a série da Lava-Jato criada por José Padilha (“Tropa de Elite”) para a Netflix e os quatro documentários sobre o impeachment de Dilma Rousseff, sendo que dois optaram por retratar a situação mais próximo do ponto de vista da ex-presidente. Até lá, ficamos na torcida pelo Brasil.

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    Jennifer Lawrence é espiã fatal, fria e sedutora no trailer legendado de Operação Red Sparrow

    15 de setembro de 2017 /

    Como a Marvel não faz o filme da Viúva Negra, a Fox foi adiante e escalou Jennifer Lawrence no papel da espião russa, treinada desde jovem nas artes marciais e da sedução, num programa secreto para a criação de uma agente perfeita. Sim, é a história da vingadora dos quadrinhos, resumida no primeiro trailer legendado de “Operação Red Sparrow” como uma lenda na comunidade de inteligência. Lawrence aparece fria e focada em suas cenas, que tem mais clima que ação, e usando muitas perucas para se disfarçar – de forma pouco eficiente, já que todas tem a mesmíssima franja. O filme é uma adaptação do best-seller “Roleta Russa”, escrito por Jason Matthews, ex-agente da CIA que se deu bem no ramo da espionagem fictícia. Lawrence vive Dominika Egorova, uma jovem que, após ver o frustrado o sonho de entrar para o balé Bolshoi, é colocada diante da opção de ingressar no serviço secreto da Rússia… ou ser executada. Especializando-se na técnica da sedução, ela recebe a missão de conquistar o agente da CIA Nathaniel Nash (papel de Joel Edgerton, de “Ao Cair da Noite”), responsável por coordenar o trabalho de um informante americano na Rússia. Ao mesmo tempo, ele tenta fazê-la trair seu país. A produção volta a reunir Jennifer Lawrence com o diretor Francis Lawrence, após os dois trabalharem juntos em três filmes da franquia “Jogos Vorazes”, e também com o roteirista Eric Warren Singer, que assinou “Trapaça” (2013). A estreia está prevista para 1 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    O Estrangeiro: Jackie Chan enfrenta Pierce Brosnan em trailer, cena e imagens de filme de ação

    14 de setembro de 2017 /

    A STX divulgou imagens e vídeos – incluindo o trailer final – de “O Estrangeiro” (The Foreigner), que traz Jackie Chan num dos papéis mais sombrios de sua carreira Longe do tom cômico que marca suas produções faladas em inglês, o filme mostra o ator mais famoso da China com o semblante fechado e desejo de matar, após uma explosão terrorista custar a vida de sua filha. Em busca dos responsáveis pelo atentado, ele pressiona um funcionário do governo britânico, vivido pelo ex-007 Pierce Brosnan, a revelar a identidade dos criminosos. Recusando-se a aceitar sua palavra de que não tem conhecimento da tragédia, Chan o transforma no alvo de sua vingança. Coprodução entre a China e o Reino Unido, o filme tem roteiro de David Marconi (“Duro de Matar 4.0”) e direção de Martin Campbell (“007 – Cassino Royale”), que opta por uma linha de ação mais violenta que os fãs de Chan estão acostumados, como demonstra o vídeo da cena estendida do filme. O elenco ainda inclui Katie Leung (franquia “Harry Potter”), Stephen Hogan (“Transformer: O Último Cavaleiro”), Charlie Murphy (série “The Last Kingdom”) e Rory Fleck Byrne (série “Harlots”). A estreia está marcada para 30 de novembro no Brasil, dois meses após o lançamento na China.

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    Vera Farmiga faz uma proposta perigosa para Liam Neeson em trailer de suspense

    14 de setembro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou a primeira foto, o pôster e o trailer de “The Commuter”, quarto thriller de ação da parceria entre o ator norte-irlandês Liam Neeson e o diretor espanhol Jaume Collet-Serra – após “Desconhecido” (2011), “Sem Escalas” (2014) e “Noite sem Fim” (2015). No novo filme, Neeson é um passageiro de trem em seu trajeto cotidiano para casa, que recebe uma proposta instigante de uma mulher misteriosa (vivida por Vera Farmiga, de “Bates Motel”) e, ao aceitar dinheiro para identificar um passageiro, acaba envolvido numa conspiração criminal que ameaça não apenas a sua vida, como de todos ao seu redor. O roteiro foi escrito pelos estreantes Byron Willinger e Phil de Blasi, e o elenco ainda inclui Patrick Wilson (“Invocação do Mal”), Jonathan Banks (série “Better Call Saul”), Sam Neill (“Jurassic Park”), Dean-Charles Chapman (série “Game of Thrones”), Killian Scott (“Calvário”), Elizabeth McGovern (série “Downton Abbey”), Florence Pugh (“Lady Macbeth”) e Damson Idris (série “Snowfall”). A estreia está marcada para 11 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    2ª temporada de Designated Survivor ganha comercial e pôster

    3 de setembro de 2017 /

    A rede americana ABC divulgou o pôster e um comercial da 2ª temporada de “Designated Survivor”. O vídeo relembra brevemente a trama da série, mostra cenas inéditas e ainda e faz um comentário político, ao exaltar que o presidente da ficção tem alto índice de aprovação. A atração é um dínamo de audiência digital. Em sua exibição ao vivo, a 1ª temporada atraiu respeitáveis 5,8 milhões de telespectadores em média, mas quando somadas todas as plataformas o número simplesmente dobra, passando dos 11 milhões. As críticas também são bastante favoráveis, com 85% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e há um consenso de que ela captou o zeitgeist (o espírito de seu tempo) como nenhuma outra, ao antecipar a situação de um presidente inexperiente na Casa Branca. É a segunda vez que uma série estrelada por Kiefer Sutherland se conecta com o público americano ao refletir a realidade contemporânea como um thriller de ação. A primeira vez aconteceu na clássica série “24 Horas”, sobre repressão ao terrorismo, levada ao ar apenas dois meses após a queda das Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano, que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O bom elenco ainda inclui Natasha McElhone (série “Californication”), Maggie Q (série “Nikita” e franquia “Divergente”), Kal Penn (série “House”), Italia Ricci (série “Supergirl”), Adan Canto (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), LaMonica Garrett (série “The Last Ship”) e Tanner Buchanan (série “The Fosters”). A 2ª temporada estreia no dia 27 de setembro nos Estados Unidos. A série é distribuída pela Netflix no Brasil.

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    Pedro Pascal será o vilão de O Protetor 2

    27 de agosto de 2017 /

    O ator chileno Pedro Pascal (série “Narcos”) terá o papel de vilão na continuação de “O Protetor”, filme de ação de 2014 estrelado por Denzel Washington no papel-título. A sequência terá novamente roteiro de Richard Wenk e direção de Antoine Fuqua, e além de Washington também trará de volta ao elenco os atores Melissa Leo e Bill Pullman, intérpretes de um casal amigo de Robert McCall, o personagem de Denzel. Não há detalhes sobre a trama, que apresentará uma nova aventura de Robert McCall, um ex-agente especial que ajuda aqueles que não podem se defender. A franquia é baseada numa série clássica dos anos 1980 (“The Equalizer”), que trazia Edward Woodward no papel de McCall. A estreia de “O Protetor 2” está marcada para setembro de 2018.

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