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  • Filme

    A Batalha das Correntes: Benedict Cumberbatch é Thomas Edison em trailer de drama histórico

    6 de julho de 2019 /

    O novíssimo estúdio 101 Films divulgou o trailer de seu primeiro lançamento, “A Batalha das Correntes” (The Current War), sobre a “guerra das correntes elétricas”, travada entre Thomas Edison e George Westinghouse no final do século 19. O detalhe é que este não é o primeiro trailer do filme. A prévia anterior é de 2017, quando ele seria lançado pela The Weinstein Company. A produção foi um dos danos colaterais do escândalo envolvendo o produtor Harvey Weinstein. Acabou caindo no limbo, até ser resgatada pela 101 Films. Mas o estúdio não considerou o negócio como um atalho para chegar rapidamente aos cinemas. Bancou refilmagens e uma nova edição, sob supervisão do diretor Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”), para lançar um produto melhor que o exibido no Festival de Toronto de dois anos atrás. A produção gira em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz batalha comercial em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada, na verdade, pelo gênio Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final do século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até sua letalidade entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica para executar penas de morte nos Estados Unidos. O elenco é nada menos que (super) heroico, reunindo Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikola Tesla, os homens que eletrificaram o mundo, além de Tom Holland (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) como Samuel Insull, secretário de Edison que virou magnata. Além deles, também se destacam Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse, e Tuppence Middleton (série “Sense8”) como Mary, a esposa de Edison. A estreia comercial vai (finalmente) acontecer em 4 de outubro nos Estados Unidos, e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Ethan Hawke vai estrelar cinebiografia do inventor Nikola Tesla

    12 de fevereiro de 2018 /

    O ator Ethan Hawke vai estrelar “Tesla”, cinebiografia do inventor Nikola Tesla, o gênio da eletricidade que revolucionou a vida moderna. “Tesla” marcará um reencontro entre Hawke e o diretor Michael Almereyda, após trabalharem juntos em “Hamlet: Vingança e Tragédia” (2000) e “Cymbeline” (2014). Além de dirigir, Almereyda também assina o roteiro do filme, que será produzido pelos estúdios indies Passage Pictures e Campbell Grobman Films. O filme será uma crônica da vida e da época do famoso inventor sérvio, incluindo sua criação da corrente elétrica alternada e sua feroz rivalidade com Thomas Edison. Nikola Tesla também é personagem do filme inédito “The Current War”, que retrata o conflito com Edison. Esta produção traz Nicholas Hoult no papel do então jovem inventor. Prevista para o ano passado, a obra acabou adiada indefinidamente, devido aos escândalos que sacudiram o estúdio The Weinstein Company. As filmagens de “Tesla” vão começar nesta primavera (entre março e maio) em Nova York.

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    Lumière! apresenta registro surpreendente da origem do cinema

    15 de dezembro de 2017 /

    “Lumière!” que, com exclamação, dá o título original ao filme de Thierry Frémaux, é um nome que todos os cinéfilos reverenciam. Afinal, os irmãos Louis e Auguste Lumière deram início à aventura do cinema, em 28 de dezembro de 1895, com a primeira projeção pública, e paga, de filmes realizados com o cinematógrafo, no subsolo do Grand Café Boulevard des Capucines, em Paris. O cinematógrafo coroava os esforços de um grande número de inventores e pesquisadores que buscaram o sonho de criar a fotografia animada, ou em movimento. Entre eles, estava Thomas Edison que, com seu cinetoscópio, associado ao fonógrafo, tentou criar o cinema com imagem e som em paralelo, uma espécie de precursor do cinema falado, em 1892. Só que isso se dirigia a um espectador por vez, que precisava olhar num visor. Antoine Lumière, o pai de Louis e Auguste, proprietário de uma fábrica em Lyon, trabalhava com fotografia e película, conheceu o equipamento e teria dito que era preciso libertar as imagens daquela caixinha e pô-las para que todos as vissem simultaneamente. Estimulou seus filhos a encontrar a solução técnica para isso. Tratava-se, portanto, de uma família de criadores, inventores, técnicos. Com a patente do cinematógrafo, também negociantes. Embora isso já seja uma coisa fantástica, é muito mais do que isso. Thierry Frémaux, com seu filme, mostra, de forma inequívoca, que os irmãos também foram grandes cineastas, responsáveis não só pela difusão do cinema como pelo estabelecimento da linguagem cinematográfica. E com grande talento. Diretor do prestigiado Festival de Cannes, Thierry Frémaux também preside o Instituto Lumière, em Lyon, e atua na preservação e restauração do acervo da coleção Lumière, os primeiros filmes da história do cinema. O filme que compôs e comenta, na verdade, é uma compilação do trabalho dos Lumière e de seus operadores, de 1895 a 1905. Na obra, desfilam mais de 100 filmes selecionados da coleção, cada um com 50 segundos de duração, que era o que era possível na época, restaurados em 4K, a partir dos originais. Parece um milagre. Foram encontrados mais de 1400 filmes deles, dos quais mais de 300 estão restaurados e mais de 100 podem ser vistos em “Lumière!”, com uma qualidade surpreendente. Ao ver os filmes, um a um, fica claro que os irmãos Lumière sabiam muito bem o que estavam fazendo, como colocar a câmera no lugar certo, que enquadramento utilizar, como organizar o tempo exíguo dos filmetes para contar pequenas histórias ou registrar um evento. E como encená-lo ou reencená-lo, antecipando o que discutimos hoje, a fronteira entre documentário e ficção. Foram eles que produziram versões diferentes da saída dos operários da fábrica ou da chegada do trem à estação, que assustou os espectadores da época. Não foi por acaso, este último foi concebido para impressionar e dar a dimensão da força do trem. A primeira ficção não foi criada por Georges Meliès, que aperfeiçoou a história, mas pelos Lumière, no filme “O Regador Regado”, uma ficção de humor, que também tem várias versões. A fotografia é esplêndida, de um preto e branco bem contrastado, perfeito. A nitidez é uma surpresa. A profundidade de campo já era explorada, é tão nítida na frente quanto no fundo. Eles também introduziram o travelling e a filmagem bem de perto, o close. Tudo isso com uma câmera sem visor, com os recursos técnicos dos primeiros tempos. Limitadíssimos, portanto. O texto, em off, de Frémaux, é uma preciosidade. Ele aponta para tudo o que foi a criação dos Lumiére, os detalhes e muitas coisas que a gente não veria, se não fosse alertado para elas. Dois pequenos exemplos. Num filme, um menino, pequeno ainda, dá bagos de uva para duas meninas menores do que ele. Irmãzinhas, provavelmente. Como ele deve ter sido alertado para ser rápido, porque o tempo do filme era pouco, ele distribui as uvas de forma frenética, num ritmo completamente diferente daquele que crianças fariam, sem uma câmera à frente. Em outros filmes, para realçar o efeito de humor, os Lumiére colocam um ator gargalhando intensamente, para mostrar que a cena é engraçada. A experiência de ver esses filmes, muito bons, que deram origem ao cinema, com os comentários de Thierry Frémaux, resulta numa aula obrigatória, para quem quer entender um pouco mais de cinema. Feita de um jeito simples e didático por um profissional renomado. Ele veio ao Brasil para divulgar o filme e participou de uma entrevista, onde se revelou uma figura admirável no seu jeito de ser, nas suas reflexões profundas e bem humoradas e até num certo bairrismo. Afinal, ele, tanto quanto os Lumière, é da cidade de Lyon, na França, que leva o mérito de ter criado o cinema. Segundo consta, em 22 de março de 1895, Louis e Auguste exibiram para uma pequena plateia o primeiro filme da história, a saída dos operários da fábrica Lumière, filmada em Lyon. Mas essa projeção se deu em Paris. E quanto ao fato de que os Lumière abandonaram o cinema? Simples. Frémaux explicou que eles deixaram de fazer filmes porque se dedicaram a criar a fotografia a cores. Viva Lumière!, com exclamação.

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    Estreia de filme em que Benedict Cumberbatch vive Thomas Edison é adiada após escândalo sexual

    18 de outubro de 2017 /

    Em meio ao escândalo sexual que envolve Harvey Weinstein, a produtora The Weinstein Company decidiu adiar a estreia do esperado filme “The Current War”, que traz Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como Thomas Edison. Desde a sua primeira exibição no Festival de Toronto, o longa era considerado um forte candidato a o Oscar, mas a empresa percebeu que não terá a menor chance de disputar o troféu neste ano e o tirou da programação. A mudança aconteceu depois de o roteirista do longa, Michael Mitnik (“O Doador de Memórias”), ter cancelado a sua participação no Festival de Nova York. De acordo com a revista Variety, Mitnik considerou “inapropriado” promover a obra em meio ao escândalo. Sua estreia estava programada para 24 de novembro nos Estados Unidos, mas agora só chegará aos cinemas em 2018, em data a ser determinada. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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    Benedict Cumberbatch é Thomas Edison no primeiro trailer do filme da Guerra das Correntes

    7 de setembro de 2017 /

    A Weinstein Company divulgou o primeiro trailer de “The Current War”, filme sobre a história da eletricidade. A prévia traz Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikola Tesla, os três homens que, em sua disputa pelo domínio das patentes de energia, eletrificaram o mundo. O filme gira em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz batalha comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada, na verdade, por Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final do século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto levou cinco anos para sair do papel. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012, mas, após seus recentes fracassos comerciais, optou por ficar apenas como produtor. A direção está a cargo de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”), que leva às telas um roteiro de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). Além de Cumbarbatch, Shannon e Hoult (“X-Men: Apocalipse”), o elenco também destaca Tom Holland (o novo Homem-Aranha) como Samuel Insull, o secretário de Edison que virou magnata, Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse, e Tuppence Middleton (série “Sense8”) como Mary, a esposa de Edison. “The Current War” terá première mundial no Festival de Toronto. O lançamento comercial está marcado para 24 de novembro, em circuito limitado, visando qualificação para o Oscar, com ampliação do circuito marcada apenas para janeiro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.

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    Veja Benedict Cumberbatch como Thomas Edison na primeira foto do filme da história da eletricidade

    23 de janeiro de 2017 /

    A Weinstein Company divulgou a primeira foto de “The Current War”, filme sobre a história da eletricidade. A imagem traz Benedict Cumberbatch como Thomas Edison. O filme vai girar em torno da rivalidade entre Edison e George Westinghouse, que travaram uma feroz disputa comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada por Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final dos século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto já tem quatro anos. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012. Mas, após seus recentes fracassos comerciais, não vai dirigir o longa, ficando apenas como produtor. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). Além de Cumbarbatch, o elenco traz Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como Westinghouse, Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Tesla, Tom Holland (o novo Homem-Aranha) como Samuel Insull, o secretário de Edison que virou magnata, e Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse. As filmagens começaram em dezembro e ainda não há previsão de estreia.

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    Tom Holland e Katherine Waterston se juntam a Benedict Cumberbath em filme sobre inventores da eletricidade

    2 de novembro de 2016 /

    O drama de época “The Current War”, sobre os inventores da eletricidade, eletrificou ainda mais o seu potencial com as contratações de Tom Holland (o novo Homem-Aranha) e Katherine Waterston (do vindouro “Animais Fantásticos e Onde Habitam”). Eles vão se juntar a um elenco que já conta com Benedict Cumberbath (“Doutor Estranho”) no papel de Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikolas Tesla. Segundo o site The Hollywood Reporter, Holland viverá um assistente de Edison e Waterson a esposa de Westinghouse. O filme vai girar em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz disputa comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada por Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final dos século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto já tem quatro anos. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012. Mas, após seus recentes fracassos comerciais, não vai dirigir o longa, ficando apenas como produtor. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). As filmagens devem começar no início de dezembro, mas ainda não há previsão para a estreia.

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    Nicholas Hoult viverá Nikolas Tesla no filme sobre a invenção da eletricidade

    5 de outubro de 2016 /

    O ator Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) entrou no elenco de “The Current War”, drama de época sobre a aurora da eletricidade. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele viverá Nikolas Tesla, que foi o pivô da guerra das correntes do título da produção. Considerado um dos gênios mais importantes e menos referenciados de todos os tempos, Tesla já rendeu filmes, minissérie e foi vivido até por David Bowie no cinema, em “O Grande Truque”, de 2006. Ele desenvolveu seu conceito revolucionário de corrente alternada no final do século 19, quando trabalhava para Thomas Edison, o inventor da corrente contínua, depois deste lhe prometer uma fortuna se conseguisse um meio mais veloz e econômico de transportar eletricidade. Após realizar o que deveria ser impossível, Edison disse que estava brincando, mas lhe daria US$ 10 de aumento. Ele se demitiu, tentou criar sua própria empresa, faliu e após muitas reviravoltas acabou vendendo a patente da corrente alternada para George Westinghouse. A entrada em cena deste empresário deu início a uma guerra pública contra Edison, numa disputa por contratos do governo que envolveu até a invenção da cadeira elétrica. Depois da Guerra das Correntes, Tesla criou muitas outras invenções elétricas, registrando mais de uma centena de patentesque iniciaram uma revolução tecnológica, como o motor elétrico, a comunicação sem fio, a lâmpada fluorescente e até o controle remoto! No filme, Thomas Edison será interpretado por Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) e Michael Shannon (“O Homem de Aço”) viverá Westinghouse. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). As filmagens devem começar no início de dezembro, mas ainda não há previsão para a estreia.

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    Benedict Cumberbatch viverá Thomas Edison em filme sobre a guerra das correntes

    1 de outubro de 2016 /

    O ator Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) vai viver outro gênio histórico, após ser indicado ao Oscar por “O Jogo da Imitação” (2014). Segundo o site da revista Variety, ele irá interpretar Thomas Edison no drama de época “The Current War”. O filme vai girar em torno da rivalidade entre o inventor da eletricidade e George Westinghouse, que, por sua vez, será vivido por Michael Shannon (“O Homem de Aço”). Os dois travaram uma feroz disputa comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada por Nikola Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final dos século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto já tem quatro anos. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012. Mas, após seus recentes fracassos comerciais, não vai dirigir o longa, ficando apenas como produtor. A direção está nas mãos de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”) e o roteiro a cargo de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). As filmagens devem começar no início de dezembro, mas ainda não há previsão para a estreia.

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    Eddie Redmayne vai enfrentar Thomas Edison em filme sobre disputa de inventores

    26 de julho de 2016 /

    O ator Eddie Redmayne (“A Garota Dinamarquesa”) vai estrelar o novo drama histórico do diretor Morten Tyldum (“O Jogo da Imitação”). Segundo o site da revista Variety, Redmayne enfrentará Thomas Edison nos tribunais no filme “The Last Days of Night”. O drama gira em torno da disputa entre Edison e George Westinghouse, que competiam pelo mercado da eletricidade e defendiam adoções de tipos diferentes de energia elétrica. A briga deu origem à “guerra das correntes” no final do século 19. Mas o filme vai se concentrar na disputa de patentes, após Thomas Edison registrar os direitos sobre a eletricidade e processar Westinghouse em US$ 1 bilhão por uso indevido de sua invenção. Para fazer frente ao processo, Westinghouse surpreendeu a todos ao contratar um jovem advogado recém-formado na universidade de Columbia, Paul Cravath, personagem que será interpretado por Redmayne. A trama incluirá outros inventores históricos do período, como Nicola Tesla e Alexander Graham Bell, e foi escrita por Graham Moore, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro por “O Jogo da Imitação”, dirigido por Tyldum. A produção deve começar a ser filmada em janeiro, após Tyldum lançar seu próximo filme, a sci-fi “Passengers”, estrelada por Jennifer Lawrence (“X-Men: Apocalipse”) e Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”).

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