“The L Word: Geração Q” é cancelada após três temporadas
O canal pago americano Showtime cancelou “The L Word: Geração Q”, após três temporadas. Continuação da pioneira série lésbica “The L Word” (2004-2009), “Generation Q” foi desenvolvida pela criadora da atração original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção voltava a reunir Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerrou sua 3ª temporada em janeiro passado nos EUA. A letra Q do novo subtítulo se referia à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIAP+, que reflete a fluidez sexual da atual geração. Apesar do fim da série, fontes do site The Wrap indicam que a franquia não acabou. O canal estaria desenvolvendo um reboot da série original, com o título provisório de “The L-Word: New York.” O cancelamento se dá em meio a uma grande mudança no Showtime, que após demitir 25% de sua força de trabalho passou a se chamar Paramount+ with Showtime. O canal também cancelou recentemente “American Gigolo”, “Deixa Ela Entrar” (Let the Right One In”) e a inédita “Three Women”. “The L Word: Geração Q” chegou ao Brasil pela plataforma Amazon Prime Video. Veja abaixo o trailer da 1ª temporada.
12 séries pra entrar no clima da parada LGBTQIAP+
A maior parada LGBTQIAP+ brasileira acontece neste domingo (19/6) em São Paulo, e para entrar no clima destacamos 12 séries com gays, lésbicas, bissexuais, trans, não binários e queers em geral. A lista tem até cenas gravadas durante uma parada pré-pandêmica na capital paulista, e tanto pode servir de aquecimento como pós-festa. Entre minisséries e produções de até sete temporadas, as opções também podem servir como lição de História ou simples passatempo, já que abraçam gêneros tão diversos quanto seus personagens. | POSE | STAR+ Com três temporadas brilhantes, a produção de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Steven Cannals contou os bastidores das festas de ballroom de Nova York na virada dos anos 1980 para 1990, onde surgiu a dança Vogue popularizada pela música de mesmo nome de Madonna. Mas além deste lado festivo, também mostrou o avanço da Aids e as lutas do período contra vários preconceitos. O detalhe é que, enquanto fazia isso, “Pose” também derrubou muitos preconceitos do presente, ao reunir o maior elenco transexual já visto na TV, estabelecer a carreira da roteirista-produtora-diretora trans Janet Mock, além de transformar Michaela Jaé (MJ) Rodriguez em superstar, como a primeira estrela trans indicada ao Emmy de Melhor Atriz de Drama, e confirmar o talento do ícone gay da Broadway Billy Porter, também vencedor do Emmy como Melhor Ator. | VENENO | HBO MAX A minissérie biográfica celebra La Veneno, ícone transgênero e personalidade da TV espanhola. Após se tornar reclusa, sua vida é narrada em flashback para um fã que descobre seu endereço, no momento em que atravessa a angústia da transição sexual. | IT’S A SIN | HBO MAX Passada em 1981, a minissérie gira em torno de um grupo de jovens atraídos à Londres pela agitada vida noturna gay da cidade. Mas essa alegria é rapidamente impactada pela epidemia de Aids. A produção foi criada por Russell T. Davies, que também criou a versão moderna de “Doctor Who” em 2005 e foi responsável pela série que introduziu o universo gay na televisão, “Queer as Folk” (não disponível em streaming), em 1999 – fez tanto sucesso que ganhou dois remakes americanos: o primeiro em 2000 e o segundo em junho passado na plataforma (indisponível no Brasil) Peacock. | LOVE, VICTOR | STAR+ A primeira série adolescente LGBTQIAP+ é baseada no filme “Com Amor, Simon”, sobre um adolescente que saía do armário e assumia seu romance gay em 2018. “Love, Victor” é a extensão daquela história, passada na mesma escola, mas acompanhando uma classe mais nova. A adaptação é de Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, roteiristas do filme original e showrunners de “This Is Us”. Na trama, Victor Salazar (Michael Cimino, de “Annabelle 3: De Volta Para Casa”) é um adolescente recém-chegado na cidade e na Creekwood High School, que inicia sua jornada de autodescoberta e seu primeiro namoro gay com o colega Benji (George Sear, de “As Crônicas de Evermoor”). Os episódios da 3ª e última temporada foram lançados na quarta (15/6) em streaming. | HEARTSTOPPER | NETFLIX Comédia romântica fofa, “Heartstopper” gira em torno de dois estudantes britânicos do Ensino Médio: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se conectam, tentando timidamente expressar o que realmente sentem. A história de Alice Oseman foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels que virou best-seller. | LOOKING | HBO MAX A atração acompanha as vidas e os casos de amor de melhores amigos em São Francisco, cidade conhecida por ter uma das cenas gays mais vibrantes do mundo. A trama estrelada por Jonathan Groff (“Mindhunter”) foi completada por um telefilme (também disponível na HBO Max) após duas temporadas da série. | SENSE8 | HBO MAX Criada pelas irmãs Wachowski (diretoras trans de “Matrix”) e J. Michael Straczynski (da cultuada “Babylon 5”), a atração parte de uma premissa sci-fi para virar uma exploração despudorada da sexualidade, com personagens de várias faixas do arco-íris e cenas orgásticas. A produção americana, por sinal, faz parte da história das paradas de orgulho LGBTQIAP+ de São Paulo, por ter gravado cenas durante a edição de 2016, com direito a um beijo encenado no alto de um carro alegórico protagonizado pelos personagens Lito (Miguel Ángel Silvestre) e Hernando (Alfonso Herrera). Além deles, todo o elenco central (Jamie Clayton, Brian J Smith, Max Riemelt, Freema Agyeman, Doona Bae, Tina Desai e novato Toby Onwumere) e a diretora Lana Wachowski estiveram presentes nas gravações da capital paulista – e o resultado pode ser visto no vídeo acima. | THE L WORD: GENERATION Q | AMAZON PRIME VIDEO A continuação da pioneira “The L Word” (não disponível em streaming) reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de jovens de Los Angeles. A letra Q do novo subtítulo se refere à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIAP+, que reflete a fluidez sexual da atual geração. | GENTLEMAN JACK | HBO MAX A série de época é baseada na história real da primeira lésbica moderna, Anne Lister, que foi uma mulher de negócios rica e bem-sucedida, conhecida não apenas por se vestir com ternos masculinos, mas por ter se casado com a noiva Ann Walker numa igreja em 1834, no primeiro casamento lésbico do mundo. | ORANGE IS THE NEW BLACK | NETFLIX Basicamente uma trama de prisão feminina, mostrou a diversidade lésbica com personagens butch e femme, além de destacar a trans vivida por Laverne Cox, primeira atriz transexual indicada ao Emmy – quatro vezes pela série, na categoria de Melhor Atriz Convidada. Taylor Schilling (“Um Homem de Sorte”) e Laura Prepon (a Donna de “That ’70s Show”) viveram o casal protagonista. | FEEL GOOD | NETFLIX Em sua primeira série, a comediante canadense Mae Martin – que já teve seu próprio especial de stand-up na Netflix – vive uma versão de si mesma, encontrando o amor após uma apresentação de stand-up em Londres. Na trama, ela se envolve com uma mulher previamente heterossexual e com vergonha de se assumir, ao mesmo tempo em que reluta em se abrir sobre seu passado problemático. Lisa Kudrow (de “Friends”) vive sua mãe fictícia. | TODXS NÓS | HBO MAX O representante nacional da lista tem como gancho questões de gênero e apresenta o primeiro personagem não binário da TV brasileira. Criada pelos cineastas Vera Egito (“Amores Urbanos”), Daniel Ribeiro (“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e Heitor Dhalia (“Tungstênio”), exagera no didatismo e também discute feminismo e igualdade racial em seus oito episódios de 30 minutos, que acompanham o cotidiano dos personagens vividos por Clara Gallo (“Mãe Só Há Uma”), Kelner Macêdo (“Corpo Elétrico”) e Juliana Gerais (“Selvagem”).
“The L Word: Generation Q” terá 3ª temporada
O canal pago Showtime anunciou a renovação de “The L Word: Generation Q” para a 3ª temporada. O spin-off da pioneira “The L Word” (2004–2009) foi desenvolvido pela criadora da série original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerrou sua 2ª temporada em outubro do ano passado nos EUA. Haverá muitas pontas soltas para amarrar na 3ª temporada, após os últimos eventos exibidos. Na 2ª temporada, Bette (Beals) teve que lidar com o noivado de sua ex-mulher, Tina (Laurel Holloman, de volta ao papel da série clássica), e a busca de sua filha Angie (a estreante Jordan Hull) pelo pai biológico, enquanto Shane (Moennig) expandiu seus negócios e seus sentimentos por Tess (Jamie Clayton, de “Sense8”) e Alice (Hailey) virou uma autora de sucesso. Isto sem contar as tramas das novas personagens. Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios. “The L Word: Generation Q” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Amazon Prime Video.
The L Word: Generation Q e Work in Progress são renovadas
O canal pago Showtime anunciou a renovação de suas duas séries lésbicas novatas, o drama “The L Word: Generation Q” e a comédia “Work in Progress”. O spin-off da pioneira “The L Word” (2004–2009) foi desenvolvido pela criadora da série original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerra sua 1ª temporada em 26 de janeiro nos EUA. “Work in Progress”, por sua vez, é uma criação da dupla de comediantes Abby McEnany e Tim Mason em parceria com Lilly Wachowski (“Matrix”). A série gira em torno de McEnany, que vive uma versão ficcional de si mesma, uma lésbica assumida de meia-idade e acima do peso. O final da temporada também vai ao ar no dia 26 de janeiro. “‘The L Word: Generation Q’ retomou nossa série original reverenciada e a revigorou para uma nova geração e uma nova era”, disse Gary Levine, copresidente da Showtime, durante painel do canal no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “O resultado foi um programa que agrada a todas as gerações por sua relevância, seu destemor, sua emoção e sua diversão. Mal posso esperar para ver o que Marja, juntamente com Ilene e esse talentoso grupo, entregarão na 2ª temporada.” “Não poderíamos estar mais satisfeitos com o fato de críticos e telespectadores estarem respondendo à centelha da criatividade e ponto de vista original de ‘Work in Progress’, que que nos surpreende desde que vimos o piloto pela primeira vez no Festival de Sundance no ano passado”, disse Jana Winograde, a outra copresidente do canal. “Nós nos apaixonamos por Abby à primeira vista e estamos ansiosos para compartilhar o riso (e as lágrimas) que ela, Tim e Lilly, sem dúvida, evocarão na 2ª temporada.”
Revival da série The L Word ganha primeiro trailer completo
O canal pago Showtime divulgou o primeiro trailer completo de “The L Word: Generation Q”, revival da série “The L Word”, uma das mais famosas produções LGBTQIA+ da TV americana. A prévia mostra o retorno de três personagens da série original e apresenta a “geração Q”, que batiza a nova atração. A letra Q do subtítulo se refere à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIA+, que reflete a fluidez sexual da atual geração. As estrelas da produção original são Jennifer Beals (Bette Porter), Katherine Moennig (Shane McCutcheon) e Leisha Hailey (Alice Pieszecki), que retomam seus papéis dez anos depois do fim de “The L Word”, em 2009. E um fato que chama atenção na trama é que Bette (a personagem de Beals) disputa uma eleição à prefeitura de Los Angeles como lésbica assumida. Já as novas intérpretes são Jacqueline Toboni (a Trubel da série “Grimm”), Arienne Mandi (“In the Vault”), Sepideh Moafi (“The Deuce”), Rosanny Zayas (“The Code”) e Leo Sheng (“Adam”). Elas são acompanhadas pela criadora da série, Ilene Chaiken, que produz o reboot. Mas o cargo de showrunner ficou com Marja-Lewis Ryan (“The Four-Faced Liar”), devido ao comprometimento de Chaiken com a produção da série “Empire”, na Fox. Com oito episódios, o revival vai estrear em 8 de dezembro nos Estados Unidos.
Revival de The L Word ganha primeiro teaser
O canal pago Showtime divulgou o primeiro teaser de “The L Word: Generation Q”, revival da série “The L Word”, uma das mais famosas produções LGBTQIA+ da TV americana. A prévia revela a data de estreia, mostra o retorno de algumas personagens da série original e apresenta a “geração Q”, que batiza a nova atração. A letra Q do subtítulo se refere à “queer”, uma das palavras da sigla LGBTQIA+, que reflete a fluidez sexual da atual geração. As estrelas da série original são Jennifer Beals (Bette Porter), Katherine Moennig (Shane McCutcheon) e Leisha Hailey (Alice Pieszecki), que retomam seus papéis dez anos depois do fim de “The L Word”, em 2009. Já as novas intérpretes são Jacqueline Toboni (a Trubel da série “Grimm”), Arienne Mandi (“In the Vault”), Sepideh Moafi (“The Deuce”), Rosanny Zayas (“The Code”) e Leo Sheng (“Adam”). Elas serão acompanhadas pela criadora da série, Ilene Chaiken, que produzirá o reboot. Mas o cargo de showrunner ficou com Marja-Lewis Ryan (“The Four-Faced Liar”), devido ao comprometimento de Chaiken com a produção da série “Empire”, na Fox. Com oito episódios, o revival vai estrear em 8 de dezembro nos Estados Unidos.
Atriz de Grimm entra no revival de The L Word
A atriz Jacqueline Toboni, que viveu a matadora de monstros Trubel na série “Grimm”, entrou no elenco do revival de “The L Word”. Ela será uma das representantes da “geração Q” que batiza a produção. A série vai voltar com um novo título: “The L Word: Generation Q”. Trata-se de uma referência à letra Q de “queer” na sigla LGBTQIA+, que reflete a fluidez sexual da nova geração. Também entraram na série as atrizes Arienne Mandi (“In the Vault”) e Rosanny Zayas (“The Code”) e o ator Leo Sheng (“Adam”), que vão se juntar a três das estrelas da série original. Jennifer Beals (Bette Porter), Katherine Moennig (Shane McCutcheon) e Leisha Hailey (Alice Pieszecki) retomarão seus papéis dez anos depois do fim da série, em 2009. Durante o evento de inverno da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), a atriz Sarah Shahi confirmou que também retomará seu papel de Carmen, a namorada bissexta de Shane, e outras intérpretes da série original devem aparecer em participações especiais para mostrar como seguiram suas vidas, amores e tribulações, em meio às novas personagens da produção. Elas serão acompanhadas pela criadora da série, Ilene Chaiken, que produzirá o reboot. Já o cargo de showrunner ficou com Marja-Lewis Ryan (“The Four-Faced Liar”), devido ao comprometimento de Chaiken com a produção da série “Empire”, na Fox. A estreia ainda não foi marcada, mas deve acontecer na temporada de outono norte-americana, entre setembro e novembro, com oito episódios no canal pago americano Showtime.



