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    A Casa que Jack Construiu: Novo filme de Lars Von Trier ganha pôsteres bizarros

    28 de setembro de 2018 /

    O estúdio dinamarquês Zentropa divulgou os pôsteres de “A Casa que Jack Construiu”, novo filme de Lars Von Trier (“Ninfomaníaca”). Os cartazes destacam individualmente os protagonistas e o próprio diretor em poses bizarras, criadas por contorcionismo e cordas, num registro fetichista de bondage. O filme é o mais divisivo da carreira do diretor, que recebeu vaias durante sua première no Festival de Cannes, ocasião em que pelo menos 100 pessoas abandonaram a sessão, revoltadas e enojadas. Enquanto parte da crítica o taxou como ofensivo, a outra parte aplaudiu, embora meio constrangida. Mais explícito que “O Anticristo” (2009), mas com estrutura narrativa similar a “Ninfomaníaca” (2013), o filme parte de uma confissão do Jack do título, um serial killer (vivido por Matt Dillon, da série “Wayward Pines”) que rememora assassinatos cometidos por mais de uma década para um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). Mas as imagens de terror são acompanhadas por uma narração pretensiosa do protagonista, que aborda temas metafísicos e estéticos, julgando-se profundo, num contraste com a banalidade com que pratica violência. Para ele, os assassinatos são obras de arte. O elenco ainda inclui Uma Thurman (“Kill Bill”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sofie Gråbøl (série “Fortitude”) e Siobhan Fallon Hogan (também de “Wayward Pines”), como mulheres que entram em contato com o assassino enquanto ele “tenta criar sua obra definitiva”. O filme deve ter première nacional na Mostra de São Paulo, antes de entrar em cartaz em 1 de novembro nos cinemas brasileiros – quase dois meses antes de chegar aos Estados Unidos.

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    Veja o trailer do filme de Lars Von Trier que enojou o público do Festival de Cannes

    15 de maio de 2018 /

    A Zentropa divulgou o pôster, sete fotos e o primeiro trailer de “The House that Jack Built”, novo filme de Lars Von Trier, que levou pelo menos 100 pessoas a abandonarem a sessão de sua première mundial no Festival de Cannes, revoltadas e enojadas. A prévia é uma colagem de cenas ultraviolentas, editadas como um aperitivo, sem revelar demais, apenas o suficiente para demonstrar o quanto o filme é doentio. No arsenal de momentos repugnantes, há desde mal-tratos contra animais até surras brutais contra mulheres. Uma cena em que o protagonista, vivido por Matt Dillon (série “Wayward Pines”), arrasta um cadáver amarrado à traseira de seu carro, deixando um rastro de sangue pela estrada, resume o exagero mórbido da produção. Mas as imagens de terror também são acompanhadas por uma narração pretensiosa do protagonista, que aborda temas metafísicos e estéticos, julgando-se profundo, num contraste com a banalidade com que pratica violência. Para ele, os assassinatos são obras de arte. E isso vem acompanhado, na tela, de montagens metafóricas óbvias, em que ovelhinhas se contrapõe ao rosto de vítimas desesperadas, enquanto um predador selvagem as caça. Mais explícito que “O Anticristo” (2009), mas com estrutura narrativa similar a “Ninfomaníaca” (2013), o filme parte de uma confissão de Jack, o serial killer, que rememora assassinatos cometidos por mais de uma década para um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). O elenco ainda inclui Uma Thurman (“Kill Bill”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sofie Gråbøl (série “Fortitude”) e Siobhan Fallon Hogan (também de “Wayward Pines”), como mulheres que entram em contato com o assassino enquanto ele “tenta criar sua obra definitiva”. A estreia comercial está marcada para 29 de novembro na Dinamarca, único país que, até agora, confirmou o lançamento.

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    Festival de Berlim barra filmes de assediadores denunciados, mas esquece o condenado Kim Ki-duk

    2 de fevereiro de 2018 /

    O diretor do Festival de Berlim, Dieter Kosslick, afirmou nesta sexta-feira (2/2) que a programação deste ano barrou a inclusão de filmes com a participação de pessoas acusadas de abusos ou assédio sexual, em concordância com a campanha #MeToo. Em um encontro com a Associação da Imprensa Estrangeira na Alemanha, Kosslick não quis citar os títulos recusados nem os nomes dos envolvidos, mas confirmou que retirou do evento filmes que pretendia exibir. “São menos de cinco”, especificou o diretor. Kosslick destacou a importância do debate aberto pela campanha #MeToo, que começou com as denúncias de abuso sexual contra um dos produtores mais poderosos de Hollywood, Harvey Weinstein. Apesar disso, ele afirmou que não pode garantir que entre os 400 filmes que serão exibidos não exista alguém que possa virar alvo de denúncias. “Vamos aguardar ver o que acontecerá. Espero que não aconteça nada sério com os filmes que escolhemos”, apontou. Entretanto, algo “sério” já aconteceu com o diretor sul-coreano Kim Ki-duk, presente na mostra Panorama com seu novo filme “Human, Space, Time and Human”. Ele não foi apenas denunciado, mas condenado por agredir uma atriz durante a produção do longa “Moebius” em 2013. Kim Ki-duk já venceu o prêmio de Melhor Direção do Festival de Berlim com “Samaritana” (2004). Vale lembrar que o Festival de Berlim também premiou Roman Polanski como Melhor Diretor há bem pouco tempo. Foi em 2010, por “Escritor Fantasma”. O prêmio foi especialmente significativo, porque reconheceu o cineasta logo após sua detenção na Suíça, por mais de 200 dias, a pedido da promotoria de Los Angeles. Na ocasião, havia a expectativa de que ele fosse extraditado para os EUA, onde seria julgado por estupro de menor – o caso de Samantha Geimer, de 1977. Mas Polanski acabou libertado, após campanha de várias celebridades e intelectuais, e seu filme bastante comemorado em Berlim. Para Kosslick, o debate é “difícil”, principalmente quando se analisa a possibilidade de separar a obra de arte do seu autor, quando este é alvo de graves acusações de assédio ou abusos sexuais. Entre os filmes que já terminaram as filmagens e poderiam figurar no festival, mas não foram incluídos, estão “A Rainy Day in New York”, de Woody Allen, e “The House That Jack Built”, de Lars von Trier. O Festival de Berlim 2018 começa em 15 de fevereiro, com a exibição de “Isle of Dogs”, animação de Wes Anderson, e termina dia 25, com a entrega dos Ursos de Ouro e Prata.

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    Uma Thurman vai encontrar serial killer em novo filme de Lars Von Trier

    7 de março de 2017 /

    A atriz Uma Thurman vai voltar a trabalhar com Lars Von Trier, após a parceria em “Ninfomaníaca” (2013). Seu papel não foi divulgado, mas não é difícil imaginar seu destino na trama, uma vez que o novo filme do cineasta, “The House That Jack Built”, é sobre um serial killer. O personagem será vivido por Matt Dillon (série “Wayward Pines”), que rememora cinco assassinatos cometidos por ele ao longo de um período de 12 anos, relatando os fatos a um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). O elenco também inclui Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sofie Gråbøl (série “Fortitude”) e Siobhan Fallon Hogan (também de “Wayward Pines”), como mulheres que entram em contato com o serial killer enquanto ele “tenta criar sua última obra”. As filmagens vão acontecer em Trollhätan (Suécia) e Copenhague (Dinamarca) a partir deste mês e a estreia é esperada apenas para 2018.

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    Lars von Trier diz se inspirar em Donald Trump para filmar serial killer

    14 de fevereiro de 2017 /

    O diretor Lars von Trier (“Ninfomaníaca”) revelou que a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA comprovou suas teses a respeito da vida e o ajudou a se inspirar para filmar a história de um serial killer em seu novo longa. Em comunicado anterior, ele já tinha revelado que seu suspense “The House That Jack Built” seria inspirado na “Divina Comédia”, romance de Dante Alighieri conhecido por descrever o Inferno. Agora, ele acrescentou a amálgama dos eleitores de Trump na fogueira infernal. “‘The House that Jack built’ trabalha com a ideia de que a vida é má e desalmada”, disse von Trier, ao jornal The Guardian. “O que é lamentavelmente provado pela recente ascensão do Homo trumpus — o rei dos ratos”. O filme vai acompanhar um serial killer, vivido por Matt Dillon (série “Wayward Pines”), que rememora cinco assassinatos cometidos por ele ao longo de um período de 12 anos, relatando os fatos a um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Sofie Gråbøl (série “Fortitude”) também estão no elenco. Ambas interpretarão mulheres que entram em contato com o serial killer enquanto ele “tenta criar sua última obra”. As filmagens vão acontecer em Trollhätan (Suécia) e Copenhague (Dinamarca) em março e a estreia é esperada apenas para 2018.

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    Lars Von Trier vai filmar sua versão do Inferno de Dante

    24 de novembro de 2016 /

    Esqueça a bobagem “Inferno – O Filme”. O polêmico cineasta dinamarquês Lars Von Trier está prometendo mostrar sua própria versão do Inferno de Dante Aligheri no cinema. Von Trier adiantou, em comunicado, que seu suspense “The House That Jack Built” será inspirado na “Divina Comédia”, de Dante. O filme vai acompanhar um serial killer, vivido por Matt Dillon (série “Wayward Pines”), que rememora cinco assassinatos cometidos por ele ao longo de um período de 12 anos, relatando os fatos a um personagem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). Mas o que parece, à primeira vez, uma “Ninfomaníaca” em versão psicopata, inclui alguns detalhes “cabulosos”. No comunicado, o diretor explica que Verge é inspirado no poeta Virgílio (autor de “A Eneida”), que é quem conduz Dante pelos círculos do inferno na obra italiana. A descida em si, Von Trier descreve como “uma mistura entre realismo e imagens abstratas da minha mente”. Entre cada um dos cinco assassinatos, Jack e Verge dialogam em intervalos que misturam fábula, memória e debates. O diretor diz esperar que este seja seu filme mais “moralista”. “É a história de um psicopata que vai para o inferno devido a suas ações. Não consigo imaginar punição mais cabível”, ele descreveu.

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    Matt Dillon será um serial killer no próximo filme de Lars Von Trier

    2 de novembro de 2016 /

    O ator Matt Dillon (série “Wayward Pines”) vai estrelar o próximo filme do cineasta dinamarquês Lars Von Trier. Segundo o site Deadline, o suspense “The House That Jack Built” trará Dillon como um serial killer, mostrando sua trajetória ao longo de 12 anos de assassinatos. O filme acompanhará o ponto de vista do psicopata, que não considera seu trabalho criminoso, mas parte de um processo criativo na busca por criar uma grande obra de arte. O filme foi inicialmente projetado como uma série de televisão, mas, durante o desenvolvimento do roteiro, Von Trier decidiu transformar a trama em um longa. O título é inspirado numa conhecida cantiga infantil folclórica que data da era medieval. Os versos descrevem atos consecutivos, que são narrados de forma repetitiva e cumulativa, terminando sempre da mesma forma. Além do ator americano, o elenco também contará com o alemão Bruno Ganz (“O Leitor”) e novos nomes deverão ser anunciados em breve. As filmagens vão acontecer na Suécia e na Dinamarca, mas o cronograma não foi divulgado.

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