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    Andre Braugher, astro de “Brooklyn Nine-Nine”, tem causa da morte revelada

    14 de dezembro de 2023 /

    O ator Andre Braugher, astro de “Brooklyn Nine-Nine”, teve a causa de sua morte revelada quinta-feira (14/12). Ele morreu na segunda-feira (11/12), aos 61 anos, pegando os fãs de surpresa. Na ocasião, a informação que circulou era que ele tinha enfrentado uma “breve doença”. Segundo um representante do ator, ele morreu vítima de um câncer de pulmão, que tinha descoberto há poucos meses.   Destaques da carreira Com uma longa carreira, iniciada em 1989 com o aclamado filme “Tempo de Glória”, ele se destacou na pele do Detetive Frank Pembleton em “Homicídio” (Homicide: Life on the Street), série policial que foi ao ar de 1993 a 1998 na rede americana NBC. Conhecida por seu realismo, complexidade narrativa e desenvolvimento profundo de personagens, a atração estabeleceu um novo padrão para dramas policiais na televisão e foi fundamental para lançar Braugher como protagonista, rendendo-lhe reconhecimento crítico e um Emmy de Melhor Ator em Série Dramática em 1998. Ele ainda venceu um segundo Emmy em 2006 pela minissérie “Thief” do canal pago FX, vivendo o líder de uma equipe de ladrões profissionais, e estrelou várias séries, com destaque para a comédia “Men of a Certain Age”, exibida de 2009 a 2011 pela TNT, num papel que lhe rendeu mais duas indicações ao Emmy. Entretanto, seu papel mais lembrado veio tarde em sua carreira o Capitão Raymond Holt de “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei e Desordem” na TV aberta). A série se passava na 99ª delegacia do Departamento de Polícia de Nova York no Brooklyn e seguia as aventuras cômicas de um grupo diversificado de detetives. O personagem de Braugher era um comandante sério, metódico e notavelmente estoico, conhecido por seu humor seco e personalidade sem emoções aparentes. A representação de Holt como um homem negro, gay e comandante de polícia foi amplamente elogiada por quebrar estereótipos e aumentar a representatividade na televisão. E sua interação com o imaturo, mas talentoso detetive Jake Peralta, interpretado por Andy Samberg, tornou-se central para a dinâmica da série, proporcionando momentos hilários e, às vezes, tocantes. Braugher recebeu quatro indicações ao Emmy por esse desempenho.   Últimos trabalhos Depois disso, ele ainda filmou “Ela Disse” e entrou na série “The Good Fight” no ano passado. No longa, viveu Dean Baquet, editor executivo do New York Times na época da reportagem que revelou o escândalo de Harvey Weisntein – e deu início ao movimento #MeToo. Na série, interpretou Ri’Chard Lane, um advogado poderoso e carismático, que lhe permitiu explorar temas de ética, justiça e poder dentro do universo jurídico criado por Michelle e Robert King como spin-off da premiada “The Good Wife”. Ele ainda foi escalado em 2023 como protagonista masculino na série “The Residence”, um drama de mistério e assassinato ambientado na Casa Branca. Produção da Netflix, a série começou a ser gravada no início do ano, mas acabou sofrendo interrupção devido a greves em Hollywood, e não está claro como será seu desenvolvimento após a morte do ator. Andre Braugher era casado desde 1991 com a atriz Ami Brabson, com quem atuou em “Homicide”, e deixa três filhos.

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    Andre Braugher, astro de “Brooklyn Nine-Nine”, morre aos 61 anos

    13 de dezembro de 2023 /

    O ator Andre Braugher, conhecido por seu trabalho em séries como “Homicídio” e “Brooklyn Nine-Nine”, faleceu na segunda-feira (11/12) aos 61 anos, informou seu representante na noite de terça (12/11). Ele morreu após sofrer uma breve doença não especificada. Nascido em Chicago em 1º de julho de 1962, Braugher se formou na Universidade de Stanford e na Juilliard School. Ele iniciou sua carreira atuando frequentemente em produções do Public Theater Shakespeare in the Park em Nova York, interpretando diversos papéis em adaptações de Shakespeare.   Carreira cinematográfica A carreira cinematográfica começou em 1989 com um personagem marcante no aclamado filme “Tempo de Glória”, dirigido por Edward Zwick. Neste filme, Braugher interpretou Thomas Searles, um homem negro livre que se junta ao primeiro regimento de soldados negros da União durante a Guerra Civil Americana. O papel foi significativo não só para o início da carreira do ator, mas também por sua representação histórica e poderosa de um momento crítico na história dos Estados Unidos. Após o sucesso de “Tempo de Glória”, Braugher continuou a fazer escolhas interessantes e diversificadas em sua carreira cinematográfica. Ele atuou em “As Duas Faces de um Crime” de 1996, um thriller jurídico onde atuou ao lado de Richard Gere e Edward Norton. No mesmo ano, participou de “Todos a Bordo” de Spike Lee, que narrava a história de um grupo de homens negros em viajam de Los Angeles para Washington, D.C., para uma marcha histórica pelos Direitos Civis nos anos 1960. A versatilidade do artista ficou ainda mais evidente em filmes como “Cidade dos Anjos” de 1998, no qual desempenhou um papel secundário em um romance sobrenatural estrelado por Nicolas Cage e Meg Ryan, e nas produções seguintes, como a sci-fi “Alta Frequência” e o musical “Duetos”, ambos de 2000. Ele ainda viveu o capitão do navio do filme de desastre “Poseidon” (2006) e atuou na adaptação de quadrinhos “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007) e no thriller de espionagem “Salt” (2010), estrelado por Angelina Jolie. No entanto, foi na TV que sua carreira deslanchou.   A revolução de “Homicide” A ascensão de Braugher na telinha começou na pele do Detetive Frank Pembleton em “Homicídio” (Homicide: Life on the Street), série policial aclamada que foi ao ar de 1993 a 1998 na rede americana NBC. Conhecida por seu realismo, complexidade narrativa e desenvolvimento profundo de personagens, a atração estabeleceu um novo padrão para dramas policiais na televisão e foi fundamental para lançar Braugher como protagonista, rendendo-lhe reconhecimento crítico e um Emmy de Melhor Ator em Série Dramática em 1998. “Homicídio” teve um impacto significativo na forma como os dramas policiais eram retratados na televisão, influenciando produções posteriores como “A Escuta (The Wire), criada pelo mesmo roteirista-produtor, David Simon. A série foi elogiada por não romantizar o trabalho policial, apresentando-o de maneira crua e autêntica. Seu foco no trabalho de equipe e nas interações entre os personagens, em vez de apenas nos aspectos procedimentais dos casos, representou uma mudança significativa em relação aos dramas do gênero feitos até então. A série acabou no ano da consagração do ator, e ele buscou mostrar sua versatilidade nos programas seguintes, atuando em diversos gêneros e formatos televisivos.   Outros papéis premiados Braugher estrelou como o protagonista na série “Gideon’s Crossing” de 2000-2001, interpretando um médico baseado em um personagem da vida real. Entre 2002 e 2004, assumiu o papel de Mike Olshansky em “Hack”, produção da CBS sobre um ex-policial de Filadélfia que se torna motorista de táxi. Ele foi conquistar seu segundo Emmy em 2006 pela minissérie “Thief” do canal pago FX, vivendo o líder de uma equipe de ladrões profissionais. Também estrelou a comédia “Men of a Certain Age”, exibida de 2009 a 2011 pela TNT, num papel que lhe rendeu mais duas indicações ao Emmy. E ainda teve participações recorrentes na série médica “House”, entre 2004 e 2012.   A popularidade com “Brooklyn Nine-Nine” Seu papel mais lembrado veio tarde em sua carreira. Ao viver o Capitão Raymond Holt em “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei e Desordem” na TV aberta), Braugher atingiu sua maior popularidade. A série, que estreou em 2013 e continuou até 2021, destacou a habilidade do ator para combinar humor sutil com uma atuação dramática sólida, tornando seu personagem um favorito entre os fãs. “Brooklyn Nine-Nine” se passava na 99ª delegacia do Departamento de Polícia de Nova York no Brooklyn e segue as aventuras cômicas de um grupo diversificado de detetives. O personagem de Braugher, Capitão Holt, é um comandante sério, metódico e notavelmente estoico, conhecido por seu humor seco e personalidade sem emoções aparentes. A representação de Holt como um homem negro, gay e comandante de polícia foi amplamente elogiada por quebrar estereótipos e aumentar a representatividade na televisão. E sua interação com o imaturo, mas talentoso detetive Jake Peralta, interpretado por Andy Samberg, tornou-se central para a dinâmica da série, proporcionando momentos hilários e, às vezes, tocantes. Braugher recebeu quatro indicações ao Emmy por esse desempenho.   Últimos trabalhos Depois disso, ele ainda filmou “Ela Disse” e entrou na série “The Good Fight” no ano passado. No longa, viveu Dean Baquet, editor executivo do New York Times na época da reportagem que revelou o escândalo de Harvey Weisntein – e deu início ao movimento #MeToo. Na série, interpretou Ri’Chard Lane, um advogado poderoso e carismático, que lhe permitiu explorar temas de ética, justiça e poder dentro do universo jurídico criado por Michelle e Robert King como spin-off da premiada “The Good Wife”. Ele ainda foi escalado em 2023 como protagonista masculino na série “The Residence”, um drama de mistério e assassinato ambientado na Casa Branca. Produção da Netflix, a série começou a ser gravada no início do ano, mas acabou sofrendo interrupção devido a greves em Hollywood, e não está claro como será seu desenvolvimento após a morte do ator. Andre Braugher era casado desde 1991 com a atriz Ami Brabson, com quem atuou em “Homicide”, e deixa três filhos.

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    Matthew Perry, astro da série “Friends”, é encontrado morto aos 54 anos

    28 de outubro de 2023 /

    O ator Matthew Perry, que conquistou legiões de fãs ao interpretar Chandler Bing em “Friends”, foi encontrado morto neste sábado (28/10), em sua residência em Los Angeles. Os serviços de emergência foram acionados por volta das 16h e encontraram o ator de 54 anos sem reação, em uma banheira de hidromassagem, conforme fontes policiais informaram à imprensa. Fora de “Friends”, ele teve uma longa luta pessoal contra o alcoolismo e abuso de substâncias. Matthew Langford Perry nasceu em 19 de agosto de 1969, em Williamstown, Massachusetts. Antes de “Friends” torná-lo uma grande estrela, ele já tinha aparecido em episódios de diversas séries, como “Quem É o Chefe?”, “Barrados no Baile” e outras, sem marcar muita presença. Mas a série de 1994 mudou tudo em sua carreia.   O fenômeno “Friends” “Friends” estreou em 1994 e rapidamente se tornou um fenômeno global, contando as desventuras amorosas e profissionais de seis jovens nova-iorquinos. O grupo, interpretado por Perry e seus colegas — Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc e David Schwimmer — , tornou-se um símbolo de amizade e humor inteligente nos sitcoms televisivos. A série, que durou dez temporadas, fez história na televisão, com uma média de 25 milhões de espectadores por episódio, um feito raramente alcançado em tempos de fragmentação de audiência. O processo de escalação do elenco foi meticuloso. Marta Kauffman e David Crane, criadores de “Friends”, buscavam uma química perfeita entre os atores. O personagem de Chandler, por ser repleto de nuances humorísticos e emocionais, provou ser o maior desafio. Em uma entrevista ao programa Today em 2019, Kauffman revelou que, quando Matthew Perry apareceu, transformou Chandler de um personagem “mal escrito” para um ícone amado por milhões. A jornada de Perry até “Friends” não foi linear. Ele estava comprometido com outra série na época, mas o destino favoreceu a união do elenco quando essa série não foi adiante, liberando Perry para assumir o papel que definiria sua carreira. Chandler Bing, com seu sarcasmo característico, proporcionou a Perry a oportunidade de entregar as melhores tiradas humorísticas do show, com uma pitada de vulnerabilidade que tornava o personagem memorável.   O começo do vício Apesar do imenso sucesso e adoração dos fãs, Perry enfrentou desafios pessoais significativos com a pressão da fama e as consequências que vieram com ela. O vício começou após um acidente de jet ski em 1997, levando-o a um ciclo de abuso de Vicodin que resultou em várias estadias em reabilitação, a primeira em 2001. Perry admitiu que o vício afetou sua memória, especialmente nas últimas temporadas de “Friends”. Ao longo dos anos, ele transformou seus desafios em uma missão de ajudar outros, transformando sua casa em Malibu em um centro de reabilitação chamado The Perry House.   A passagem pelo cinema Ele aproveitou o sucesso de “Friends” para emplacar uma carreira no cinema, atuando numa sucessão de comédias com resultados variados. Esteve ao lado de Adam Sandler em “Afinado no Amor” (1997), Chris Farley em “Quase Heróis” (1998), Salma Hayek em “E Agora, Meu Amor?” (1999), Neve Campbell em “Um Caso a Três” (1999) e Bruce Willis em “Meu Vizinho Mafioso” (2000). Mas após o fim da série em 2004, as ofertas de papéis se tornaram mais escassas. Seu último filme foi “17 Outra Vez” (2009), como a versão adulta do personagem de Zac Efron. A dificuldade de repetir o sucesso Perry voltou à TV como um dos protagonistas de “Studio 60 on the Sunset Strip” (2006), uma série dramática sobre os bastidores de um programa de esquetes de comédia, que, apesar de críticas positivas, foi cancelada após uma temporada devido a baixa audiência. Este acabou se tornando um padrão, com as estreias de “Mr. Sunshine” (2011) e “Go On” (2012), que também não passaram da 1ª temporada. Depois de enfrentar problemas de depressão, ele conseguiu alcançar maior sucesso com “Estranho Casal” (The Odd Couple, 2015), um reboot da clássica série homônima dos anos 1970, que durou até a metade da 3ª temporada. Além de comédias, ele também explorou papéis dramáticos, fazendo uma participação recorrente em “The Good Wife” (em 2012 e 2013) e “The Good Fight” (em 2017) como o mesmo personagem, um político astuto chamado Mike Kresteva. No mesmo ano de “The Good Fight”, vivou outro político, o senador Ted Kennedy, na minissérie “The Kennedys After Camelot”, seu último papel nas telas. O ator continuou a atuar nos palcos. Ele escreveu e estrelou a peça “The End of Longing”, que abriou em Londres em 2016 e se mudou para Nova York no ano seguinte. Comédia sombria, a peça era um reflexo semi-autobiográfico das lutas de Perry, uma tentativa de explorar e entender seus próprios demônios.   Vício custou seu último papel Ele faria sua volta ao cinema em 2021, no elenco de “Não Olhe para Cima”, estrelado por Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence e Meryl Streep. Mas durante as filmagens decidiu ir para um centro de reabilitação na Suíça. Lá, ele mentiu para os médicos, dizendo que tinha fortes dores de estômago, com o intuito de receber a prescrição de uma droga, hidrocodona. Só que a farsa deu errado. Para lidar com a suposta dor, os médicos decidiram fazer uma cirurgia para “colocar algum tipo de dispositivo médico estranho nas minhas costas”. O ator tomou hidrocodona na noite anterior e depois foi administrado o medicamento anestésico propofol durante a cirurgia. E essa combinação parou seu coração. “Recebi a injeção às 11h”, escreveu Perry em seu livro de memórias. “Acordei 11 horas depois em um hospital diferente. Aparentemente, o propofol parou meu coração. Por cinco minutos. Não foi um ataque cardíaco, apenas nada estava batendo. Disseram-me que um médico suíço musculoso falou que não queria que o cara de ‘Friends’ morresse em sua mesa e fez RCP em mim por cinco minutos inteiros, batendo e batendo no meu peito. Se eu não estivesse em ‘Friends’, ele teria parado em três minutos? ‘Friends’ salvou minha vida de novo?” “Ele pode ter salvado minha vida, mas também quebrou oito das minhas costelas”, acrescentou Perry. O ator explicou que, depois da cirurgia, ficou com tanta dor que não conseguiu retornar ao set de “Não Olhe para Cima”. Ele conta que a decisão de sair do filme foi “entristecedora”. Últimas memórias Ele publicou seu livro de memórias, “Friends, Lovers, and the Big Terrible Thing”, no ano passado, revelando detalhes de sua luta contra as drogas, que se estendeu por mais tempo e foi muito mais séria que as pessoas souberam, deixando-o algumas vezes à beira da morte. Perry contou com grande ajuda da colega de série Jennifer Aniston, revelando que ela foi fundamental para que enfrentasse a dependência na época das gravações de “Friends”. “Ela foi a que mais estendeu a mão, sabe. Sou muito grato a ela por isso”, disse o ator durante a promoção do livro, em entrevista à Diane Sawyer, da ABC News.

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    Reboot de “Matlock” e spin-off de “The Good Wife” são oficializados

    9 de maio de 2023 /

    A rede americana de televisão CBS anunciou a encomenda das séries “Matlock”, “Elsbeth” e “Poppa’s House”. “Matlock” é um reboot da série clássica de mesmo nome, que foi sucesso nos anos 1980 A nova versão foi criada por Jennie Snyder Urman (“Jane the Virgin”) e, como aconteceu com “The Equalizer”, vai trocar o sexo do protagonista. A atração acompanhará Madeline Matlock (vivida por Kathy Bates, de “American Horror Story”), uma advogada septuagenária que retorna à ativa para expor casos de corrupção. Além de estrelar, Bates também vai produzir a atração. A série original foi estrelada por Andy Griffith e durou nove temporadas, exibidas entre 1986 e 1995. “Elsbeth” é um novo spin-off de “The Good Wife” centrado na personagem Elsbeth Tascioni, interpretada por Carrie Preston. Criada por Robert e Michelle King (mesmos criadores de “The Good Wife”), a produção vai acompanhar a advogada inteligente e não convencional que, após uma carreira de sucesso em Chicago, se muda para Nova York e ajuda a polícia a capturar criminosos. A atração é o segundo spin-off de “The Good Wife”, que também rendeu “The Good Fight”, centrada na advogada Diane Lockhart (vivida por Christine Baranski) e encerrada no ano passado após seis temporadas. Por fim, “Poppa’s House” é a nova comédia estrelada por Damon Wayans (“Eu, a Patroa e as Crianças”) e seu filho Damon Wayans Jr (“Máquina Mortífera”). Wayans interpreta Poppa, lendário apresentador de rádio e divorciado feliz, cujo ponto de vista é desafiado no trabalho quando uma nova co-apresentadora é contratada. Em casa, ele ainda está criando seu filho adulto, interpretado por Wayans Jr., um sonhador que está tentando seguir sua paixão, enquanto tenta ser um pai e marido responsável. O O elenco também inclui Essence Atkins (“Marlon”) e Tetona Jackson (“Boomerang”). Além dessas séries, o canal também confirmou “Tracker”, estrelado por Justin Hartley (“This is Us”), que anteriormente era conhecida como “The Never Game” e foi encomendada em dezembro. Os anúncios ocorrem após os cancelamentos de “East New York” e “True Lies”, que abriram espaços para novos títulos na programação da CBS. Devido à greve de roteiristas, o número de episódios das atrações ainda não foi especificado. As estreias vão acontecer durante a temporada 2023-2024.

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    CBS encomenda spin-off de “The Good Wife”, novo “Matlock” e série do Dr. Watson

    1 de fevereiro de 2023 /

    O canal americano CBS encomendou pilotos e roteiros de novas séries. Em fase de piloto, um dos destaques é “Matlock”, remake de uma série clássica que será estrelada por Kathy Bates (“O Caso Richard Jewell”). A nova versão de “Matlock” foi criada por Jennie Snyder Urman (“Jane the Virgin”) e, como aconteceu com “The Equalizer”, vai trocar o sexo do protagonista. A atração acompanhará Madeline Matlock (Bates), uma advogada septuagenária que retorna à ativa para expor casos de corrupção. Além de estrelar, Bates também vai produzir a atração. A série original foi estrelada por Andy Griffith e durou nove temporadas, exibidas entre 1986 e 1995. Tem autorizada para gravar piloto, “Elsbeth” está sendo desenvolvido como um novo spin-off de “The Good Wife” centrado na personagem Elsbeth Tascioni, interpretada por Carrie Preston. Criada por Robert e Michelle King (mesmos criadores de “The Good Wife”), a produção vai acompanhar a advogada inteligente e não convencional Elsbeth Tascioni (Preston), que, após uma carreira de sucesso em Chicago, se muda para Nova York e ajuda a polícia a capturar criminosos. Caso seja aprovada, “Elsbeth” será o segundo spin-off de “The Good Wife”, que também rendeu “The Good Fight”, centrada na advogada Diane Lockhart (vivida por Christine Baranski) e encerrada no ano passado após seis temporadas. Por enquanto, apenas os pilotos foram encomendados e, após gravados, precisarão passar pela aprovação da emissora para ganharem a encomenda de uma temporada completa. Além disso, a CBS também encomendou os roteiros de outras duas séries: “The Pact” e “Watson”. A primeira é baseada no livro “The Pact: Three Young Men Make a Promise and Fulfill a Dream”, escrito por Dr. Sampson Davis, Dr. George Jenkins, Dr. Rameck Hunt e Lisa Frazier Page. O livro conta a história de três amigos de infância que fazem um pacto para se tornarem médicos e retornam para sua cidade natal depois de adultos para abrirem uma clínica e servirem a comunidade. O roteiro vai ser escrito por Marcus Dalzine (“How to Get Away With Murder”). Já “Watson” será centrada num outro tipo de médico, o Dr. John Watson, após seu parceiro Sherlock Holmes morrer nas mãos do ardiloso vilão Moriarty. Desistindo da carreira de detetive, Watson retoma sua carreira médica e começa a trabalhar como chefe de uma clínica dedicada ao tratamento de doenças genéticas raras. Porém, uma vez lá dentro, ele descobre um segredo que o coloca na mira de Moriarty mais uma vez. A série é inspirada nos personagens de Arthur Conan Doyle e o piloto será escrito por Craig Sweeny, que já tem experiência com esse universo, uma vez que ele produziu a série “Elementary”.

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    “Abbott Elementary” lidera indicações televisivas do Critics Choice Awards

    6 de dezembro de 2022 /

    A associação dos críticos norte-americanos de TV divulgou nesta terça (6/12) os indicados ao prêmio Critics Choice Awards Television 2022, com destaque para a série de comédia “Abbott Elementary”, do canal americano ABC, que liderou a lista com seis nomeações. “Better Call Saul” ficou logo atrás, com cinco indicações. Outros destaques foram para “Gaslit”, “Reservation Dogs” e “The Good Fight”, que empataram com quatro indicações cada. Disponibilizada no Brasil pela Star+, “Abbott Elementary” foi indicada a Melhor Série de Comédia além de ter recebido várias indicações nas categorias de atuação. Outros indicados a Melhor Série de Comédia foram “Barry”, “O Urso”, “Better Things”, “Ghosts”, “Hacks”, “Reboot” e “Reservation Dogs”. Já “Better Call Saul”, distribuída pela Netflix no Brasil, foi indicada a Melhor Série Dramática e disputa o prêmio com “Andor”, “Mal de Família”, “The Crown”, “Euphoria”, “The Good Fight”, “A Casa do Dragão”, “Ruptura” e “Yellowstone”. “Ao embarcarmos na realização do 28º Critics Choice Awards, estamos impressionados com a riqueza de ​​séries notáveis que foram consideradas para as indicações deste ano”, disse Ed Martin, co-presidente da divisão televisiva do Critics Choice Association, em comunicado. “Claramente, a indústria se recuperou bastante. Estamos ansiosos para homenagear as melhores séries e programas do ano na próxima cerimônia de premiação”. O Critics Choice Awards também vai premiar os melhores do cinema, mas o indicados das produções cinematográficas só serão anunciados na próxima quarta (14/12). A entrega dos prêmios de cinema e televisão acontecerá conjuntamente em 15 de janeiro, no Fairmont Century Plaza na cidade de Los Angeles. Confira abaixo a lista dos indicados. Melhor Série – Drama “Andor” “Mal de Família” “Better Call Saul” “The Crown” “Euphoria” “The Good Fight” “A Casa do Dragão” “Ruptura” “Yellowstone” Melhor Ator em Série – Drama Jeff Bridges – “The Old Man” Sterling K. Brown – “This Is Us” Diego Luna – “Andor” Bob Odenkirk – “Better Call Saul” Adam Scott – “Ruptura” Antony Starr – “The Boys” Melhor Atriz em Série – Drama Christine Baranski – “The Good Fight” Sharon Horgan – “Mal de Família” Laura Linney – “Ozark” Mandy Moore – “This Is Us” Kelly Reilly – “Yellowstone” Zendaya – “Euphoria” Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Andre Braugher – “The Good Fight” Ismael Cruz Córdova – “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder” Michael Emerson – “Evil” Giancarlo Esposito – “Better Call Saul” John Lithgow – “The Old Man” Matt Smith – “A Casa do Dragão” Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Milly Alcock – “A Casa do Dragão” Carol Burnett – “Better Call Saul” Jennifer Coolidge – “The White Lotus” Julia Garner – “Ozark” Audra McDonald – “The Good Fight” Rhea Seehorn – “Better Call Saul” Melhor Série – Comédia “Abbott Elementary” “Barry” “O Urso” “Better Things” “Ghosts” “Hacks” “Reboot” “Reservation Dogs” Melhor Ator em Série – Comédia Matt Berry – “What We Do in the Shadows” Bill Hader – “Barry” Keegan-Michael Key – “Reboot” Steve Martin – “Only Murders in the Building” Jeremy Allen White – “O Urso” D’Pharaoh Woon-A-Tai – “Reservation Dogs” Melhor atriz em Série – Comédia Christina Applegate – “Disque Amiga para Matar” Quinta Brunson – “Abbott Elementary” Kaley Cuoco – “The Flight Attendant” Renée Elise Goldsberry – “Girls5eva” Devery Jacobs – “Reservation Dogs” Jean Smart – “Hacks” Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia Brandon Scott Jones – “Ghosts” Leslie Jordan – “Call Me Kat” James Marsden – “Disque Amiga para Matar” Chris Perfetti – “Abbott Elementary” Tyler James Williams – “Abbott Elementary” Henry Winkler – “Barry” Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Paulina Alexis – “Reservation Dogs” Ayo Edebiri – “O Urso” Marcia Gay Harden – “Uncoupled” Janelle James – “Abbott Elementary” Annie Potts – “Young Sheldon” Sheryl Lee Ralph – “Abbott Elementary” Melhor Minissérie “The Dropout” “Gaslit” “The Girl from Plainville” “The Offer” “Pam & Tommy” “Station Eleven” “This Is Going to Hurt” “Em Nome do Céu” Melhor Telefilme “Fresh” “O Predador: A Caçada” “Ray Donovan: The Movie” “The Survivor” “Three Months” “Weird: The Al Yankovic Story” Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme Ben Foster – “The Survivor” Andrew Garfield – “Em Nome do Céu” Samuel L. Jackson – “Os Últimos Dias de Ptolemy Grey” Daniel Radcliffe – “Weird: The Al Yankovic Story” Sebastian Stan – “Pam & Tommy” Ben Whishaw – “This is Going to Hurt” Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme Julia Garner – “Inventando Anna” Lily James – “Pam & Tommy” Amber Midthunder – “O Predador: A Caçada” Julia Roberts – “Gaslit” Michelle Pfeiffer – “The First Lady” Amanda Seyfried – “The Dropout” Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme Murray Bartlett – “Welcome to Chippendales” Domhnall Gleeson – “The Patient” Matthew Goode – “The Offer” Paul Walter Hauser – “Black Bird” Ray Liotta – “Black Bird” Shea Whigham – “Gaslit” Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme Claire Danes – “A Nova Vida de Toby” Dominique Fishback – “Os Últimos Dias de Ptolemy Grey” Betty Gilpin – “Gaslit” Melanie Lynskey – “Candy” Niecy Nash-Betts – “Dahmer: Um Canibal Americano” Juno Temple – “The Offer” Melhor Série em Língua Estrangeira “1899” “Borgen” “Uma Advogada Extraordinária” “Garcia!” “The Kingdom Exodus” “Kleo” “A Amiga Genial” “Pachinko” “Tehran” Melhor Série Animada “Bluey” “Bob’s Burgers” “Primal” “Arlequina” “Star Trek: Lower Decks” “Undone” Melhor Talk Show “The Amber Ruffin Show” “Full Frontal with Samantha Bee” “The Kelly Clarkson Show” “Last Week Tonight with John Oliver” “Late Night with Seth Meyers” “Watch What Happens Live with Andy Cohen” Melhor Especial de Comédia “Fortune Feimster: Good Fortune” “Jerrod Carmichael: Rothaniel” “Joel Kim Booster: Psychosexual” “Nikki Glaser – Impecavelmente Obscena” “Norm Macdonald: Nothing Special” “Would It Kill You to Laugh? Starring Kate Berlant & John Early”

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    “The Good Fight” vai acabar na 6ª temporada

    27 de maio de 2022 /

    Os criadores de “The Good Fight” anunciaram que a próxima temporada será a última da série da Paramount+, que vai acabar após seis anos de produção. Em entrevista para a revista Variety, o casal Robert e Michelle King afirmou que a decisão de encerrar a série neste ponto é uma questão de não querer “abusar das boas-vindas”. “Sentimos que poderíamos terminar a série com um grande estrondo. Isso é melhor do que chegar a uma temporada em que teríamos problemas para encontrar um enredo. Achamos que na 6ª temporada poderemos sair do palco em grande estilo”, explicou Robert King. O fim de “The Good Fight” também encerrará uma longa trajetória da personagem principal, Diane Lockhart, interpretada por Christine Baranski, que esteve nas sete temporadas de “The Good Wife” – do piloto ao último capítulo, entre 2009 e 2016. “The Good Fight” foi lançado no ano seguinte, como um spin-off centrado em Lockhart, ao formar uma nova firma jurídica. O lançamento de “The Good Fight” em 2017 coincidiu com a ascensão de Trump e a guerra cultural, que deram aos Kings e sua equipe muito material para capturar de forma inteligente a surrealidade dos últimos anos. Não por acaso, o final da 5ª temporada explorou o aumento da violência extremista nos EUA e a 6ª ainda deve lidar com a supressão dos direitos das mulheres ao aborto, sempre sob o ponto de vista da equipe jurídica da trama. “É uma guerra civil hoje em dia e é mais do que apenas uma metáfora para a trama de advocacia. Há tumultos nas ruas”, disse Michelle King. “Como você conduz seus negócios – o negócio da justiça – em meio a isso?” A 6ª temporada de “The Good Fight” foi anunciada em julho do ano passado, quando os showrunners Robert e Michelle King assinaram um novo e rico contrato geral com a produtora CBS Studios para desenvolveram novas produções. Eles também são responsáveis pela série de terror “Evil”, renovada para a 3ª temporada. “Nos dias de hoje, onde as [séries] longas são mais a exceção do que a norma e onde o público exigente tem tanta escolha por conteúdo de qualidade, o sucesso e a longevidade dessas séries são uma prova de quão excelentes ambos os programas foram. David Zucker e eu, e toda a equipe da Scott Free Television, não poderíamos estar mais gratos por essa experiência”, completou o produtor executivo Ridley Scott. Os últimos episódios de “The Good Fight” têm estreia marcada para 8 de setembro.

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    Selena Gomez ataca série por piada com seu transplante de rim

    4 de agosto de 2021 /

    Selena Gomez ficou revoltada com uma piada de um episódio recente de “The Good Fight”, que fez referência ao seu transplante de rim. O quarto episódio da 5ª temporada do programa da Paramount+ contempla os efeitos da cultura do cancelamento na comédia e numa discussão sobre tópicos proibidos são citadas situações como necrofilia, autismo e “o transplante de rim de Selena Gomez”. Os fãs da cantora e atriz se insurgiram contra a citação e chamaram a atenção de Selena, que decidiu se manifestar no Twitter. Sem mencionar o nome da atração, ela lamentou que transplantes tenham virado motivos de piada. “Não tenho certeza de como escrever piadas sobre transplantes de órgãos virou algo normal para programas de televisão, mas infelizmente isso aconteceu. Eu espero que na próxima vez que uma dessas piadas de mau gosto seja apresentada ela seja imediatamente denunciada na sala de roteiristas e não chegue a ir ao ar”, tuitou a artista, que ainda destacou o apoio de seus fãs e fez campanha para doações de órgãos. “Meus fãs sempre me apoiam. Amo vocês. Se você puder, por favor, inscreva-se para ser doador de órgão”, finalizou. A estrela recebeu a doação de um rim da atriz Francia Raisa (da série “Grown-ish”) em 2017, em consequência de seu lúpus, doença que assumiu publicamente em 2015. “Meus rins estavam acabados. Era o fim”, disse Selena em entrevista ao programa matinal “Today Show”, logo após ter alta hospitalar. “Eu não queria pedir [doação de órgão] para nenhuma pessoa na minha vida. Até que chegou o dia em que fui para casa e descobri que ela tinha se voluntariado.” Neste ponto, a apresentadora Savannah Guthrie perguntou se Selena sentia que Raisa salvou sua vida. E ela responde: “Sim, porque ela salvou”. My fans always have my back. LOVE YOU. If you are able to please sign up to be an organ donor https://t.co/4GSEiHEfEf — Selena Gomez (@selenagomez) August 3, 2021

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  • Filme

    “The Good Fight” é renovada para 6ª temporada

    20 de julho de 2021 /

    A plataforma Paramount+ renovou “The Good Fight” para sua 6ª temporada. Com isso, o spin-off de “The Good Wife”, estrelado por Christine Baranski, fica a uma temporada de igualar a duração da série original, encerrada em 2016 após sete anos de produção. “O mundo provocativo, inteligente e sem contenção de ‘The Good Fight’ permanece relevante como sempre, continuando a atrair novos públicos como uma das nossas séries originais de melhor desempenho”, disse Nicole Clemens, presidente da divisão de séries da Paramount+. “Estamos entusiasmados em continuar o legado duradouro de ‘The Good Fight’ com uma 6ª temporada e mal podemos esperar para ver o que as mentes brilhantes por trás da série, Robert e Michelle King, abordarão em seguida”. Os showrunners Robert e Michelle King assinaram recentemente um novo e rico contrato geral com a produtora CBS Studios, para quem desenvolvem “The Good Fight” e “Evil”, também renovada neste mês. A última temporada de “The Good Fight” se despediu de dois personagens importantes, vividos por Delroy Lindo e Cush Jumbo, e a próxima contará com a chegada de outro integrante fixo no elenco: Mandy Patinkin (de “Homeland”) como o responsável por um tribunal improvisado nos fundos de uma loja de serviços de cópias digitais. “The Good Fight” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Amazon Prime Video.

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  • Etc,  Série

    Paramount+ reúne principais personagens em vídeo do Super Bowl

    8 de fevereiro de 2021 /

    A Paramount+ divulgou o primeiro comercial de seu serviço de streaming durante o intervalo do Super Bowl 2021, a final do campeonato americano de futebol, que foi ao ar na noite de domingo (7/2) nos EUA. O vídeo mostra Patrick Stewart (da série “Star Trek: Picard”) em traje de gala, recebendo alpinistas famosos no topo do monte Paramount para revelar que os convidou a escalar a montanha porque agora todos moram lá. As imagens incluem, entre outros, o casal clássico (e em preto e branco) Lucy e Ricky Ricardo (de “I Love Lucy”), os capitães Michael Burnham (de “Star Trek: Discovery”) e Christopher Pike (da vindoura “Star Trek: Strange New Worlds”), o Sr. Spock (também de “Strange New Worlds”), a advogada Diane Lockhart (de “The Good Fight”), os policiais Daniel “Hondo” Harrelson (de “SWAT”) e Frank Reagan (“Blue Bloods”), o Jovem Sheldon, os apresentadores de talk show Stephen Colbert e James Corden, os apresentadores de reality show Jeff Probst e RuPaul, o jurado de reality show DJ Khaled, os desenhos Dora, a Aventureira, Bob Esponja, Patrulha Canina, Leonardo das Tartarugas Ninja e Beavis & Butt-head, além de uma personagem que deixa todos nervosos, Samara (a criatura de “O Chamado”). A variedade de personagens serve para demonstrar a abrangência da plataforma, que vai exibir os programas do conglomerado ViacomCBS e até recentemente era conhecida nos EUA como CBS All Access. A mudança de nome vai acontecer em 4 de março.

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  • Etc

    Paramount+ será ampliada com conteúdo da CBS All Access e Showtime no Brasil

    16 de setembro de 2020 /

    A ViacomCBS revelou seus planos para o lançamento internacional da plataforma de streaming CBS All Access. Para começar o serviço será rebatizado de Paramount+ a partir de 2021, buscando se projetar com uma marca estabelecida há 100 anos. O detalhe é que a Paramount+ já existe no Brasil, onde oferece streaming de séries como “Yellowstone”, “The Handmaid’s Tale” e “For Life”, disponíveis no canal pago Paramount. Além do Brasil, uma plataforma com este nome também está em operação em outros países da América Latina e da Escandinávia. A ViacomCBS pretende reformular esses serviços existentes incorporando mais atrações, incluindo as séries da CBS All Access, como “Star Trek: Discovery” e “The Good Fight”, a livraria de filmes da Paramount e o portfolio dos canais da ViacomCBS, como BET, Comedy Central, MTV e Nickelodeon. Mas tem mais. A versão internacional da plataforma ainda terá um bônus em relação à oferta americana. Vai trazer as atrações do canal pago Showtime, como “Shameless”, “Billions” e a vindoura “The Good Lord Bird” – que, nos EUA, continuarão independentes da Paramount+. “Paramount é uma marca icônica e célebre, amada por consumidores em todo o mundo e é sinônimo de qualidade, integridade e narrativa de classe mundial”, disse o CEO da ViacomCBS, Bob Bakish, em um comunicado. “Com a Paramount+, estamos empolgados em estabelecer uma marca global de streaming no segmento de assinatura que se baseará na amplitude e profundidade do portfólio da ViacomCBS para oferecer uma coleção extraordinária de conteúdo para todos os gostos.” A evolução da CBS All Access, lançada em 2014, para a Paramount+ em 2021 será acompanhada por um aumento sensível de conteúdo, chegando a mais de 30 mil títulos, entre séries e filmes. Além disso, novas atrações já estão em produção para a estreia da nova fase. A lista de atrações recém-encomendadas para a plataforma incluem uma versão “true crime” de “Criminal Minds”, batizada de “The Real Criminal Minds”, com episódios documentais sobre casos que inspiraram a série da CBS, uma reinvenção do programa “Behind the Music”, da MTV, que mostrará os 40 maiores artistas dos últimos 40 anos, um revival da sitcom “The Game”, de Mara Brock Akil, que durou nove temporadas na rede CW e no canal BET, uma série de espionagem de Taylor Sheridan (criador de “Yellowstone”), chamada “Lioness”, sobre um jovem fuzileiro naval recrutado para fazer amizade com a filha de um terrorista a fim de derrubar sua organização, e uma minissérie baseada em “O Poderoso Chefão”, “The Offer”, desenvolvida pelo produtor-roteirista Michael Tolkin (“Escape at Dannemora”), que dramatizará a experiência de Al Ruddy na produção do famoso e premiado filme de Francis Ford Coppola. Esses projetos se juntam à série infantil “Kamp Koral”, anteriormente anunciada, que será ambientada no mundo do Bob Esponja, um dos personagens mais populares da Nickelodeon. “Com o lançamento global da Paramount+, estamos prontos para nos tornarmos uma empresa tão poderosa em streaming quanto somos na TV”, disse David Lynn, presidente e CEO da ViacomCBS Networks International (VCNI). “Aproveitando a marca icônica da Paramount, a infraestrutura de ponta da ViacomCBS junto com um produção incrível e superdimensionada de conteúdo imperdível, a Paramount+ oferecerá ao consumidor uma experiência excepcional de entretenimento que vai agitar significativamente a indústria de streaming.”

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  • Etc,  Filme

    Ash Christian (1985 – 2020)

    16 de agosto de 2020 /

    O cineasta Ash Christian na sexta-feira (14/8), enquanto dormia durante uma viagem de férias à Puerto Vallarta, no México. Ele tinha 35 anos e a causa de sua morte ainda não foi divulgada. Christian ficou conhecido ainda aos 19 anos, quando dirigiu o filme “Fat Girls” (2006), lançado no Festival de Tribeca e que lhe rendeu o prêmio de Talento Emergente no Outfest. Além de dirigir, ele escreveu o roteiro e atuou como o protagonista da produção. Também venceu o Daytime Emmy Awards com seu curta-metragem de 2014, “mI Promise”. Como produtor, Christian trabalhou em diversos filmes ao longo dos últimos anos, entre eles os dramas indies premiados “Irmã” (2016) e “O Ano de 1985” (2018), e o recente thriller “Uma Noite Infernal” (2019). Ele ainda desenvolveu uma carreira como ator, estrelando a série “Cleaners” e tendo um papel recorrente em “The Good Wife” e seu spin-off “The Good Fight”, sem esquecer de filmes como “O Reencontro” (2012) e “Uma Dupla Genial” (2013). “Boa noite, amigos”, ele escreveu em seu último post no Instagram.

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