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  • Série

    Ron Cephas Jones, ator premiado de “This Is Us”, morre aos 66 anos

    19 de agosto de 2023 /

    O ator Ron Cephas Jones, conhecido por seu papel como William Hill na série “This Is Us”, morreu neste sábado (19/8) aos 66 anos devido a um problema pulmonar crônico. O felecimento foi confirmada por um representante do ator, que deu como causa uma “questão pulmonar crônica”. Nascido em 8 de janeiro de 1957, em Paterson, Nova Jersey, Jones estudou jazz no Ramapo College antes de decidir mudar seu foco para o teatro. Ele se formou em 1978 e mudou-se para Los Angeles, onde dirigiu um ônibus por quatro anos, sem conseguir trabalho como ator. Decepcionado, retornou à Nova York em 1985, onde começou a frequentar o Nuyorican Poets Café, espaço cultural para performances de artistas emergentes, onde chamou a atenção de um diretor de elenco. Isso levou a sua estreia no teatro em 1994, com o papel principal na peça “Holiday Heart”. Ele continuou a atuar em várias produções teatrais, incluindo a interpretação do personagem-título de “Richard III” com o Public Theater em Nova York.   Carreira no cinema e televisão Jones fez sua estreia no cinema em 1998 com o filme “Jogada Decisiva”, de Spike Lee. Depois disso, voltou a aparecer em bons filmes como “Half Nelson: Encurralados” (2006), “Across the Universe” (2007) e “Meu Nome É Dolemite” (2019), mas a maioria de seus papéis se concentraram em interpretações televisivas, incluindo diversos telefilmes e séries como “Mr. Robot” (2015–2016), “The Get Down” (2016–2017), “Luke Cage” (2016–2018) e “Truth Be Told” (2019-2023). Seu papel mais famoso foi como William Hill em “This Is Us” (2016–2022), pelo qual ele recebeu quatro indicações consecutivas ao Emmy, vencendo duas vezes como Ator Convidado em Série Dramática em 2018 e 2020. Na trama, ele interpretou o pai biológico de Randall Pearson (Sterling K. Brown). Personagem complexo e multifacetado, William é apresentado como um poeta talentoso que enfrentou desafios significativos em sua vida, incluindo o vício em drogas. Após o nascimento de Randall, William o deixou em frente a um quartel de bombeiros, uma decisão que o atormentou por anos. A relação entre pai e filho é um dos pontos centrais da série. Randall, que foi adotado por uma família branca, busca suas raízes e encontra William em sua vida adulta. A jornada deles é cheia de redescobertas, reconciliações e crescimento mútuo, e também consagrou a interpretação de Sterling K. Brown, vencedor do Emmy de Melhor Ator em Série Dramática em 2017. Os dois trouxeram profundidade e sensibilidade aos personagens que ressoaram com os espectadores e a crítica, explorando temas de paternidade, identidade, arrependimento e redenção.   Reações e homenagens Sterling K. Brown compartilhou uma homenagem ao seu pai da ficção no Instagram, dizendo: “A vida imitou a arte hoje, e uma das pessoas mais maravilhosas que o mundo já viu não está mais conosco. Irmão, você é amado. E você fará falta. Continue fazendo-os rir na próxima fase da existência, e eu te verei quando chegar lá.” Dan Fogelman, criador de “This Is Us”, também usou as redes sociais para lembrar Jones: “Uma perda enorme. Ron foi o melhor dos melhores – na tela, no palco e na vida real. O mais legal. A companhia mais fácil e divertida. E meu Deus: que ator. Eu acho que nunca mudei uma única tomada dele em uma edição… porque tudo o que ele fez foi perfeito.”

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  • Série

    Netflix confirma razões do cancelamento de The Get Down e Sense8

    10 de junho de 2017 /

    Ted Sarandos, chefe de conteúdo da Netflix, finalmente deu a versão oficial para o cancelamento das séries “The Get Down” e “Sense8”. Durante um evento do Sindicato dos Produtores realizado no sábado (10/6), ele afirmou o que todos já supunham: as séries eram caras e tinham menos audiência do que parecia. “As pessoas estão assistindo com a mesma relação do tamanho dos gastos? Isso é bastante tradicional. Quando digo isso, quero dizer que um programa muito caro para um grande público é ótimo. Um programa grandioso e caro para um público minúsculo é difícil de fazer funcionar por muito tempo, mesmo no nosso modelo de negócio”, ele explicou. “The Get Down” custava US$ 12 milhões por episódio e “Sense8” US$ 9 milhões, o que as colocava entre as séries mais caras de todos os tempos. O preço da série de Baz Luhrmann ela elevado pela recriação de época e trabalho com coreografia, composições e gravações da trilha sonora. Já a produção das irmãs Wachowski encarecia devido a logística de gravar cenas nos quatro cantos do mundo – o elenco gravou até em São Paulo. Recentemente, Reed Hastings, cocriador da Netflix, também falou sobre os cancelamentos. Ele polemizou ao dizer que queria ver mais séries canceladas no serviço, pois isso significaria que a empresa não estaria acomodada e, com os riscos, teria mais chances de chegar a sucessos surpreendentes como “13 Reasons Why”.

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  • Série

    House of Cards pode ser o próximo cancelamento da Netflix

    3 de junho de 2017 /

    Os fãs das séries da Netflix saíram do mundo dos sonhos para o dos pesadelos, com os cancelamentos de duas séries em menos de uma semana. Até então quase imune aos cortes, a plataforma de streaming decidiu parar de produzir “The Get Down” e “Sense8”, coincidindo com uma declaração de seu CEO de que a Netflix deveria ter mais cancelamentos. Para deixar os fãs ainda mais preocupados, os produtores de “House of Cards” deram uma entrevista em que se assumem como candidatos à próxima rodada da guilhotina. “Acho que pode ir para qualquer um dos lados, cancelamento ou renovação, mas ficamos felizes de termos deixado os espectadores querendo mais”, disse a produtora Melissa James Gibson, em entrevista para o site da revista The Hollywood Reporter. “Podemos dizer que já discutimos várias ideias sobre como a série pode acabar. Não há nada absoluto ou fechado sobre isso. De certa forma, estamos seguindo em frente com o que conversamos sobre a série, mas estamos abertos para todas as possibilidades”, completou o coprodutor Frank Pugliese. Criada por Beau Willimon, “House of Cards” é baseada numa minissérie homônima da BBC, que durou três temporadas. A 5ª temporada da atração estrelada por Kevin Spacey e Robin Wright estreou na Netflix na terça-feira (30/5).

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  • Filme

    Netflix avisa que vai cancelar mais séries

    2 de junho de 2017 /

    Fãs e produtores de séries que se acostumaram a ver as atrações da Netflix serem renovadas eternamente se assustaram com o cancelamento duplo dos últimos dias. Em menos de uma semana, a plataforma cancelou duas séries de cineastas prestigiados, “The Get Down”, de Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), e “Sense8”, das irmãs Wachowski (“Matrix”). Mas cancelamentos deveriam ser mais comuns na Netflix, segundo o CEO do serviço de streaming, Reed Hastings. “Cancelamos pouquíssimas séries. Estou sempre pressionando nossa equipe de conteúdo para tomar mais riscos, experimentar coisas mais loucas. Nós temos que ter uma taxa de cancelamento mais alta”, ele disse, em entrevista à CNBC. Para Hastings, a taxa de sucessos da Netflix é elevada demais para o padrão de produções de séries. Isso faz com que séries de alcance mediano percam importância. E ele quer mais séries que gerem discussão. Segundo o empresário, ao investir em atrações surpreendentes, “passamos a ter obras inacreditavelmente bem-sucedidas, como ’13 Reasons Why’. Essa série foi surpreendente. É um ótimo programa, mas não percebemos o quanto conquistaria o público.” Em outras palavras, Hastings deseja que suas séries não sejam apenas bem-sucedidas. Elas precisam ser extremamente bem-sucedidas. Embora a Netflix não divulgue dados de audiência, “13 Reasons Why” foi uma das séries mais polêmicas e comentadas do ano, por causa da forma com que retrata o suicídio. No começo de maio, ela foi renovada para sua 2ª temporada. Antes de “Sense8” e “The Get Down”, a Netflix só tinha cancelado “Lilyhammer”, “Hemlock Grove”, “Marco Polo” e “Longmire”.

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  • Música

    Série mais cara da Netflix, The Get Down é cancelada após uma temporada

    25 de maio de 2017 /

    A Netflix cancelou a série “The Get Down”, criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), após a disponibilização da segunda metade de sua temporada inaugural sem muita fanfarra. Considerada a mais cara produção do serviço de streaming, a série despertou grande expectativa, mas se revelou bem diferente do que se esperava. Prometida como um relato da origem do hip-hop, a atração se revelou fantasiosa e coreografada como um grande musical. Mesmo acompanhando personagens fictícios, a produção incorporou fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash era um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. Passada no berço do hip-hop em meados dos anos 1970, a trama girava em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos de South Bronx, em Nova York, que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços para a cena artística de Manhattan. A história também tinha uma trama paralela, envolvendo uma cantora de discoteca filha de um pastor evangélico. O elenco incluía uma nova geração de atores negros e latinos, mas também nomes conhecidos como Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Segundo o instituto de pesquisa Symphony Advanced Media, a primeira parte da temporada de estreia, lançada em agosto do ano passado, foi vista por 3,2 milhões de pessoas nos Estados Unidos em seus primeiros 31 dias no ar — menos de um quinto do registrado por “Orange is the New Black” em sua 4ª temporada. O fracasso é ainda maior considerando os altos custos de produção — um total de US$ 120 milhões, sendo US$ 7,5 milhões por episódio, maior orçamento de uma série da plataforma — e as várias paralisações na produção, que atrapalharam o andamento do projeto, criando a necessidade de dividir a temporada em duas partes – a segunda metade foi disponibilizada em abril. De acordo com a revista Variety, “The Get Down” teve a produção interrompida e reiniciada tantas vezes que a equipe passou a apelidá-la de “The Shut Down” (“Desligada”, em inglês). Relatos falam em bastidores tumultuados pelo perfeccionismo de Luhrman, que não teria se adaptado ao formato de produção em série. Durante as gravações, Luhrman chegou a se declarar sobrecarregado e considerou abandonar o projeto, mas decidiu ao menos terminar uma temporada completa.

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  • Música

    Trailer apresenta segunda metade da série de hip-hop The Get Down

    9 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer da segunda metade de “The Get Down”, série musical do cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) sobre as origens do hip-hop em plena época da disco music. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa como um grande musical de Hollywood, quando muitos esperavam um relato mais factual, mas o acabamento cinematográfico justificou o custo elevado – US$ 120 milhões em sua 1ª temporada. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o Baz Luhrmann para garantir a autenticidade da recriação da época. No elenco, que destaca uma nova geração de atores negros e latinos, há alguns rostos bem conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

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  • Música

    Vídeo anuncia volta de The Get Down, a série mais cara da Netflix

    24 de fevereiro de 2017 /

    Série mais cara da Netflix, “The Get Down” já tem data para retornar. A plataforma de streaming divulgou um vídeo para anunciar a segunda metade da 1ª temporada, que custou US$ 120 milhões para ser gravada. A primeira parte dividiu opiniões, ao se mostrar fantasiosa, como um grande musical, quando muitos esperavam um relato mais factual das origens do hip-hop. Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção incorpora fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e do crítico e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o criador da atração, o cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), para garantir a autenticidade da recriação da época. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai evangélico (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). Os últimos seis episódios da 1ª temporada serão disponibilizados no dia 7 de abril na plataforma de streaming.

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  • Música

    The Get Down: Comercial com rappers paulistas vira clipe e convite para maratona da série

    13 de agosto de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix, mais uma vez inovando no marketing de suas séries, juntou três artistas do “novo” rap paulista num comercial que está mais para videoclipe. Rodrigo Ogi, Jamés Ventura e Tássia Reis cantam um rap envolvente,com produção musical do Nave e gravada e mixada por Leo Grijó, que convida o espectador a dispensar qualquer festa do fim de semana para encarar uma maratona de “The Get Down”. Série de temática hip-hop, “The Get Down” conta a origem do gênero musical no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54. Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção vai incorporar fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e o crítico de música e escritor Nelson George, que trabalharam junto com o criador da atração, o cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) para que a série fosse o mais realista possível. “The Get Down” está disponível no Netflix desde sexta (12/8).

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    The Get Down: Vídeos destacam clima dançante da série hip-hop de Baz Luhrman

    12 de agosto de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou duas cenas de “The Get Down”, série sobre a origem do hip-hop criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), que tem tudo para ser o que “Vinyl” prometia. As prévias mostram duas cenas dançantes, que também refletem dois universos diferentes: um momento de breakdancing entre manos, numa festa de hip-hop, e um dança sincronizada entre minas, num salão de beleza, ao som de um hit das discotecas. A reconstituição da época é apuradíssima, do figurino aos embalos musicais. A série se passa no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, em meados dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54, mas também tem uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel, fã de discoteca e filha de pai conservador (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, a produção vai incorporar fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. Por sinal, Flash é um dos produtores, ao lado do rapper Nas e o crítico de música e escritor Nelson George, que trabalharam junto com Luhrmann para que a série fosse o mais realista possível. O elenco destaca uma nova geração de atores negros e latinos, mas há alguns rostos mais conhecidos como o veterano Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”) e Justice Smith (“Cidades de Papel”). “The Get Down” está disponível no Netflix a partir desta sexta (12/8).

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    The Get Down: Série de hip-hop de Baz Luhrman ganha novo trailer empolgante

    25 de julho de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou um novo trailer de “The Get Down”, série sobre a origem do hip-hop criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”), que tem tudo para ser o que “Vinyl” prometia. A prévia mostra uma reconstituição de época apurada, do figurino ao tom contraditório de miséria e festa dos anos 1970, destacando breakdancers, DJs e a febre da discoteca, mas também uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel e seu pai conservador (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, o trailer empolgante revela a incorporação de fatos e personagens históricos, como Grandmaster Flash, pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. A série vai se passar no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, no começo dos anos 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54. O elenco ainda inclui Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”), Justice Smith (“Cidades de Papel”) e uma nova geração de atores negros e latinos, entre eles o estreante Mamoudou Athiem, intérprete de Grandmaster Flash. O rapper Nas também foi alistado como produtor da série, que estreia em 12 de agosto.

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    The Get Down: Série de hip-hop de Baz Luhrman ganha novas fotos e comercial

    1 de julho de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou novas fotos e um comercial de “The Get Down”, série sobre a origem do hip-hop criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”). A prévia mostra uma recriação apurada da época, entre flashes de violência e breakdancing, mas também uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel. Apesar de acompanhar personagens fictícios, o trailer revela a incorporação na trama de Grandmaster Flash (interpetado pelo estreante Mamoudou Athiem), pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. A série vai se passar no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, na década de 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54. O elenco também inclui Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”), Justice Smith (“Cidades de Papel”) e uma nova geração de atores negros e latinos. Luhrmann dirigirá os dois primeiros episódios, além do último, de um total de 13. Com a produção da Sony Pictures Television, a série estreia em 12 de agosto.

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    The Get Down: Série de hip-hop de Baz Luhrman ganha primeiro trailer

    7 de janeiro de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou o primeiro trailer de “The Get Down”, série sobre a origem do hip-hop criada pelo cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”). A prévia mostra uma reconstituição de época apurada, do figurino ao globo giratório, destacando breakdancers, DJs e dançarinos de discoteca, mas também uma trama paralela, envolvendo uma cantora de gospel e seu pai conservador (vivido por Giancarlo Esposito, da série “Breaking Bad”). Apesar de acompanhar personagens fictícios, o trailer revela a incorporação na trama de Grandmaster Flash (erroneamente traduzido como grã-mestre na legendagem nacional), pioneiro do hip-hop e lenda-viva da discotecagem mundial. A série vai se passar no berço do hip-hop, no bairro negro do South Bronx, em Nova York, na década de 1970, girando em torno de um grupo de adolescentes maltrapilhos que são “nadas e ninguéns”, mas que começam a se destacar com ritmo, poesia, passos de dança e latas de spray, indo dos cortiços do Bronx para a cena artística do SoHo, ao palco do CBGB e às pistas de dança do Studio 54. O elenco também inclui Jimmy Smits (“Sons of Anarchy”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Skylan Brooks (“The Inevitable Defeat of Mister & Pete”), Shameik Moore (“Dope”), Justice Smith (“Cidades de Papel”) e uma nova geração de atores negros e latinos, entre eles o estreante Mamoudou Athiem, intérprete de Grandmaster Flash. Luhrmann dirigirá os dois primeiros episódios, além do último, de um total de 13. Com a produção da Sony Pictures Television, a série estreia em 2016, em data ainda não agendada.

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