Thandie Newton pede para ser chamada por seu verdadeiro nome: Thandiwe Newton
Fãs conhecem Thandie Newton, estrela londrina de “Missão: Impossível 2” (2000), do drama vencedor do Oscar “Crash” (2005) e da série “Westworld”, há 30 anos. E neste tempo todo falaram seu nome errado. Em uma entrevista à Vogue britânica, ela revelou que seu nome foi escrito incorretamente nos créditos de seu primeiro filme em 1991, “Flertando: Aprendendo a Viver”, em que foi coadjuvante de Nicole Kidman. Como resultado, ela passou a ser identificada como Thandie Newton por três décadas. Mas esse não é seu nome verdadeiro. Seu nome verdadeiro é Thandiwe Newton. Thandiwe é pronunciado “tan-DEE-way” e significa “amada”. Seu nome completo é Melanie Thandiwe Newton. A atriz não explicou porque esperou tanto tempo para revelar o equívoco, mas pediu para que, a partir de agora, seja chamada por seu nome correto, como Thandiwe Newton. “Esse é o meu nome. Sempre foi meu nome. Estou pegando de volta o que é meu”, ela disse à revista. E em seguida levou a alteração a todas as suas redes sociais. O artigo da Vogue também destaca como a atriz vencedora do Emmy se tornou uma ativista em várias frentes, com seu envolvimento no African American Policy Forum e na campanha #sayhername fundada por sua amiga Kimberlé Crenshaw, que cunhou o termo “interseccionalidade”. Newton também é membro do conselho de Eve Ensler’s V-Day, que apoia mulheres sobreviventes de violência sexual no Congo com o projeto City of Joy. Ela também ajudou a estabelecer o One Billion Rising, campanha para acabar com a violência contra as mulheres. E recebeu a Ordem do Império Britânico em 2018 por suas contribuições para a caridade e o cinema. “Podemos fazer a diferença”, ela apontou.
Kit Harington vive polêmica em trailer e imagens do novo filme de Xavier Dolan
A Mars Films divulgou uma 6 pôsteres de personagens, 20 fotos e o trailer de “The Death and Life of John F. Donovan” (Ma Vie Avec John F. Donovan), primeiro longa falado em inglês do cineasta canadense Xavier Dolan (“É Apenas o Fim do Mundo”), que destaca os papéis de Kit Harington (o Jon Snow de “Game of Thrones”) e do ator mirim Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack” e “Predador”). O filme conta a história do ator fictício John F. Donovan (Kit Harington), cuja vida vira do avesso quando sua correspondência com um fã de 11 anos (Tremblay) é deturpada por uma colunista de fofocas. A história é contada em flashback pela versão adulta do menino (Ben Schnetzer, de “Orgulho e Esperança”), uma década depois da morte do artista. O elenco fabuloso também inclui Natalie Portman (“Thor”), Jessica Chastain (“A Colina Escarlate”), Thandie Newton (“Westworld”), Susan Sarandon (“Tammy”), Kathy Bates (série “American Horror Story”), Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”), Michael Gambon (franquia “Harry Potter”), Taylor Kitsch (“John Carter”), Emily Hampshire (série “12 Monkeys”), Chris Zylka (série “The Leftovers”), Ari Millen (série “Orphan Black”) e até a cantora Adele, em sua estreia como atriz. . Dolan afirmou que seu filme pretende criticar o trabalho da mídia voltada a expor a vida das celebridades. Com apenas 26 anos de idade, ele é o diretor jovem mais premiados do cinema mundial. Seus dois últimos filmes, “Mommy” e “É Apenas o Fim do Mundo” (seu primeiro trabalho com astros do cinema francês) foram premiados no Festival de Cannes. “The Death and Life of John F. Donovan” teve première mundial no Festival de Toronto e estreia em março na Europa. Ainda não há previsão de estreia para o Brasil.
Bernardo Bertolucci (1941 – 2018)
O cineasta italiano Bernardo Bertolucci morreu nesta segunda-feira (26/11), aos 77 anos. Celebrado por clássicos como “O Último Tango em Paris” (1972) e “O Último Imperador” (1987), ele lutou por anos contra um câncer, mas não resistiu. Com a saúde deteriorada, locomovia-se com uma cadeira de rodas há cerca de uma década, porém nem isso o impediu de realizar um último filme recentemente. Bertolucci foi um dos maiores nomes do cinema italiano e mundial, o mais novo e último remanescente de uma geração que contava com Fellini, Antonioni, Pasolini e Visconti, cuja obra autoral marcou gerações. Vencedor do Oscar de Melhor Direção por “O Último Imperador” – filme que conquistou ao todo nove troféus da Academia – , ele também foi homenageado com a Palma de Ouro, do Festival de Cannes, pelo conjunto da obra. E que obra. Filho de Attilio Bertolucci, um famoso poeta italiano, ele costumava acompanhar seu pai ao cinema em Parma, a cidade onde ele nasceu e cresceu, e começou a fazer filmes de 16mm aos 16 anos de idade. Conheceu o poeta Pier Paolo Pasolini através de seu pai, e quando Pasolini dirigiu seu primeiro filme, “Accattone – Desajuste Social” (1961), Bernardo foi contratado como assistente de produção. Um ano depois, ele dirigiu seu primeiro longa-metragem, “A Morte” (1962), baseado em um esboço de cinco páginas de Pasolini. Rodado quando ele tinha 22 anos de idade, o filme investigava o mistério de um assassinato por meio de flashbacks e diferentes perspectivas de testemunhas, que narravam o que viram ao investigador do caso, um figura invisível para os espectadores. O estilo era diferente e ousado já naquela época, resultado, segundo ele, de quem “tinha visto muitos e muitos filmes”. “Antes da Revolução” (1964) foi um trabalho muito mais pessoal, explorando os problemas de um jovem egoísta de classe média que se vê dividido entre política radical e conformidade, e entre um caso apaixonado com sua jovem tia e seu casamento burguês. Ele opta por respeitabilidade em ambos os casos. Vagamente baseado no romance “A Cartuxa de Parma”, de Stendhal, o filme chamou atenção por ser tecnicamente impressionante e pela capacidade de Bertolucci de articular temas, como o pai traidor e a conexão da libido com a política, que ele exploraria ao longo da carreira. Em “Partner”, ele adaptou “O Duplo” de Dostoiévski, atualizando a trama para a Roma de 1968 e incluindo uma homenagem à novelle vague, ao mostrar o protagonista, interpretado por Pierre Clémenti, falando francês, enquanto todos os demais falam italiano. No mesmo ano, Bertolucci assinou o roteiro do filme que passou a ser celebrado como auge do gênero spaghetti western, “Era uma Vez no Oeste”, de Sergio Leone, em que manifestou pela primeira vez suas aspirações épicas. Sua carreira estourou na década seguinte, após dar ao operador de câmera de “Antes da Revolução” o status de diretor de fotografia. A parceria com Vittorio Storaro marcou época. Fizeram oito filmes juntos, sendo o primeiro “A Estratégia da Aranha” (1970), que transpôs a história de Jorge Luis Borges da Irlanda para a Itália, mudando o contexto político para um retrato do fascismo dos anos 1930, ao mostrar que o pai, que o protagonista considerava um herói, era realmente um traidor. Um de seus maiores clássicos foi rodado quase ao mesmo tempo. “O Conformista” (1970) juntou as preocupações freudianas e políticas de Bertolucci em um estudo da Itália fascista, que procurava captar o pensamento da extrema direita por meio de um protagonista reprimido. Um homossexual que se recusava a se assumir, vivido por Jean-Louis Trintignant, e que por isso optava por valores burgueses e pela violência, recebendo do partido fascista a missão de assassinar seu ex-professor. O roteiro adaptado da obra de Alberto Moldavia rendeu ao cineasta sua primeira indicação ao Oscar. Impressionante, por ser um “filme falado em língua estrangeira”. O longa também se destacou pelo florescimento do estilo cinematográfico de Bertolucci, com tomadas elaboradas, ângulos de câmera barrocos, cores opulentas, cenografia repleta de ornamentos e um intrincado jogo de luz e sombra, que quase transformavam o filme em 3D só pelo impacto visual. Mas nenhum filme marcou mais sua carreira, para o bem e para o mal, que o que veio em seguida. “O Último Tango em Paris” se tornou um clássico do cinema erótico, por seu retrato de um relacionamento anti-romântico, baseado apenas em sexo, entre uma ninfeta e um homem bem mais velho, vividos por Maria Schneider, então com 19 anos, e Marlon Brando, de 48, que não querem saber nada um do outro, nem mesmo o nome. Altamente sensual, mas também violento, o filme provocou muitas discussões na época e rende assunto até hoje. Na ocasião, o cineasta foi indiciado por um tribunal em Bolonha por fazer um filme pornográfico. Embora tenha sido absolvido, perdeu seus direitos civis (incluindo seu direito de voto) por cinco anos e os tribunais italianos ordenaram que todas as cópias do filme fossem destruídas. Mas a obra estourou no exterior, lotou cinemas, gerou frisson e rendeu a segunda indicação ao Oscar para Bertolucci, desta vez como Melhor Diretor. Muito já se falou sobre a cena da manteiga, usada para simular lubrificação numa simulação de estupro. Uma violação não consentida que, na trama, levava a jovem protagonista a encerrar o relacionamento, algo que o homem não consegue entender. Maria Schneider denunciou Bertolucci e Brando, anos depois em sua autobiografia, pela violência da encenação. Mesmo que o estupro fosse simulado, ela se disse vítima de agressão, já que o uso da manteiga não estava no roteiro ou tinha sido combinado, e foi resultado de um ato violento, com Brando jogando-a no chão e tocando sua partes íntimas. Em uma entrevista de 2007, quatro anos antes de morrer, Schneider disse que suas “lágrimas eram verdadeiras” no filme. Em dezembro de 2016, a polêmica voltou à tona, quando uma entrevista antiga de Bertolucci ressurgiu nas redes sociais. Nela, Bertulucci assumia: “A sequência da manteiga foi uma ideia que eu tive com Marlon na véspera da filmagem. Eu queria que Maria reagisse, que ela fosse humilhada. Eu não queria que ela interpretasse a raiva, eu queria que ela sentisse raiva e humilhação”. A confissão ultrajou feministas. “A todos que gostaram do filme, vocês estão vendo uma jovem de 19 anos sendo violentada por um homem de 48 anos. O diretor planejou a agressão. Isso me dá nojo”, tuitou a atriz Jessica Chastain, que, depois, tomaria a frente do movimento Time’s Up, contra abusos e discriminação contra as mulheres em Hollywood. Essa discussão demorou décadas para assumir contornos mais negativos, o que levou Bertolucci a passar seus últimos anos se defendendo. Entretanto, ele também se beneficiou bastante da controvérsia. O interesse gerado pelas reputação de “O Último Tango em Paris” ajudou Bertolucci a obter o financiamento necessário para embarcar em seu projeto mais ambicioso, “1900”. O filme de 1977 foi o primeiro grande épico de sua carreira como diretor, com uma duração de nada menos de cinco horas, além de consumir um dos maiores orçamentos do cinema italiano. O diretor ainda quis aproximar duas escolas rivais de cinema, as grandes produções hollywoodianas e o realismo socialista do cinema russo dos anos 1930, para narrar a história da Itália sob o ponto de vista da luta de classes, representado pelos dois protagonistas: Olmo (Gérard Depardieu), o filho de uma camponesa, e Alfredo (Robert De Niro), o filho do dono da fazenda (Burt Lancaster), ambos nascidos no mesmo dia, 27 de janeiro de 1901. Imponente, mas também didático, o filme atinge o ápice em seus últimos 30 minutos, para encerrar seu painel histórico no Dia da Libertação da Itália pelos aliados, em 25 de abril de 1945. Ao buscar a grandiosidade, Bertolucci se afastou da introspecção que marcava seus trabalhos anteriores. E “1900” acabou considerado uma anomalia em sua filmografia. Suas obras seguintes voltaram aos temas psicológicos e políticos, em mergulhos na sexualidade e na relação paternal. “La Luna” (1979) foi a história de um relacionamento apaixonado, quase incestuoso, entre mãe e filho, rodado com simbolismos edipianos e virtuosismo cinematográfico. E “A Tragédia de um Homem Ridículo” (1981) representou o reverso de “A Estratégia da Aranha”, com um pai investigando a vida do filho, sequestrado misteriosamente e acusado de conspirar com a extrema esquerda. A ambiguidade das obras não agradaram público e crítica. Mas suas inclinações políticas de esquerda lhe permitiram ser bem-recebido na China, onde retomou o cinema épico, atingindo o ápice artístico de sua carreira. “O Último Imperador” foi o primeiro filme ocidental inteiramente rodado na China, e contou com participação oficial do governo do país, que lhe deu acesso à Cidade Proibida e outras locações imponentes, nunca antes registradas numa produção falada em inglês. O filme contava a história real de Pu Yi, o último imperador da China, que nasceu para governar e acabou como um jardineiro comum, após ser “reeducado” pelo regime maoísta, numa trajetória de 60 anos que cobria o período histórico mais controvertido da China. O filme era o equivalente chinês a “1900”, um novo retrato da luta de classes, mas muito mais suntuoso, ecoando o esplendor dourado do palácio na Cidade Proibida. As imagens deslumbrantes e a história inacreditável, mas real, impressionaram crítica e público em todo o mundo. Bertolucci venceu não um, mas dois Oscars, de Direção e Roteiro Adaptado, enquanto o longa colecionou 9 troféus, incluindo Melhor Filme e Fotografia (de Vittorio Storaro). “O Último Imperador” mudou os rumos da carreira de Bertolucci, que a seguir decidiu completar uma “trilogia oriental”, abrindo seu trabalho à temas existenciais e filosóficos por meio de “O Céu que nos Protege” (1990), filmado na Argélia e Marrocos, e “O Pequeno Buda” (1993), filmado no Butão e no Nepal. Mas embora fossem igualmente dispendiosos e exóticos, nenhum dos dois repetiu o êxito do longa chinês. Ele voltou para casa, descartou os excessos, retomou o cinema intimista e redescobriu o sexo com “Beleza Roubada” (1996), drama sobre o despertar sexual de uma adolescente americana (Liv Tyler) em uma vila na Toscana, habitada por artistas e boêmios, e “Assédio” (1998), ambientado em Roma, que se concentra na relação entre um pianista inglês recluso e sua jovem empregada africana (Thandie Newton). Com “Os Sonhadores” (2003), Bertolucci voltou a seus dias de juventude, tanto em termos de tema quanto de repercussão. Passado no ano de 1968, o filme juntava sexo e revolução, dois dos assuntos favoritos do diretor, usando a Primavera de Paris como pano de fundo para um relacionamento a três. Enquanto uma praia se revelava sob os paralelepípedos das ruas, os personagens se fechavam entre quatro paredes, como em “O Último Tango” passado na mesma Paris, para explorar sua paixão sexual e pelo cinema. O resultado se tornou a apoteose da cinefilia de Bertolucci e deslanchou a carreira dos jovens Louis Garrel, Michael Pitt e Eva Green, que fazia sua estreia nas telas. Foi um sucesso. Mas em vez de marcar um renascimento em sua carreira, foi quase uma despedida, pois logo em seguida ele passou a sofrer sérios problemas nas costas. Bertolucci se viu confinado a uma cadeira de rodas e não fez outro filme por nove anos. Foi buscar energia e vontade de filmar nos aplausos dos colegas, durante uma homenagem do Festival de Cannes, que lhe rendeu tributo pela carreira em 2011. Um ano depois, lançou “Eu e Você” (2012), seu primeiro filme italiano desde 1981 e último longa de sua filmografia. Foi um trabalho relativamente modesto com um pequeno elenco e, novamente, uma locação minimalista – um porão em que um adolescente se escondia com sua meia-irmã. Nos últimos anos, sua saúde deteriorou, acumulando um câncer. E, em vez de aplausos, Bertolucci precisou lidar com acusações de abusos cometidos num filme que ele dirigiu aos 31 anos de idade. Em sua derradeira manifestação pública, ele se defendeu: “Eu gostaria, pela última vez, de esclarecer um mal-entendido ridículo que continua a gerar reportagens sobre ‘O Último Tango em Paris’ em todo o mundo. Vários anos atrás, na Cinémathèque Française, alguém me perguntou detalhes sobre a famosa cena da manteiga....
Trailer de Westworld promove massacre no final da 2ª temporada
O canal pago HBO divulgou seis fotos e o trailer do episódio final da 2ª temporada de “Westworld”, intitulado “The Passenger”. O vídeo revela diversos reencontros, que viram confrontos, entre eles o de Dolores (Evan Rachel Wood) e o Homem de Preto (Ed Harris). Mas o momento mais tenso é uma prévia da reunião entre Clementine (Angela Sarafyan), programada para fazer os robôs se matarem, e a recuperada Maeve (Thandie Newton), que se desespera ao perceber o que irá acontecer, ordenando a fuga de seus aliados, inclusive o pistoleiro Hector (Rodrigo Santoro). A rapidez da cena sugere um tiroteio generalizado e um massacre final na série. Criada pelo casal Jonathan Nolan e Lisa Joy, “Westworld” exibe o último capítulo de sua 2ª temporada no domingo (24/6), com transmissão simultânea no Brasil. A atração já está renovada para a 3ª temporada.
Westworld é renovada para a 3ª temporada
O canal pago HBO anunciou a renovação de “Westworld”, dois dias após a exibição do segundo capítulo da 2ª temporada. O anúncio foi acompanhado por um vídeo no Twitter e um pronunciamento oficial. “Tem sido um prazer extraordinário trabalhar com os talentosos Jonathan Nolan e Lisa Joy, assim como com o elenco e a equipe. Da narrativa inspirada aos efeitos visuais incríveis, estamos ansiosos para ver para onde o próximo capítulo nos levará”, afirmou o presidente de programação da HBO, Casey Bloys, em comunicado, citando nominalmente os criadores da série. Por enquanto, não há informações sobre a data de estreia da 3ª temporada. Initiate extreme excitement. #Westworld will return for Season 3. pic.twitter.com/HRbYuTOBiF — HBO (@HBO) May 1, 2018
Alden Ehrenreich revela estar contratado para três filmes de Han Solo
O ator Alden Ehrenreich acabou revelando, durante uma entrevista com a revista Esquire, que seu contrato com a Lucasfilm prevê não apenas estrelar “Han Solo: Uma Aventura Star Wars”, mas uma trilogia completa. “Três”, disse o ator, quando perguntado sobre a quantidade de filmes prevista em seu acordo para viver Han Solo. “Eu não sei se isso é oficial ou público. Mas é isto”, finalizou. O contrato para três filmes pode significar que a Lucasfilm tem grande confiança no sucesso de “Han Solo: Uma Aventura Star Wars”, apesar dos problemas de bastidores da produção terem levado à demissão dos diretores originais na reta final das filmagens, e à entrada em cena de Ron Howard como diretor-bombeiro para apagar o incêndio e manter o lançamento em pé. Isto não significa que uma suposta trilogia de “Han Solo” esteja garantida. Afinal, Felicity Jones também assinou contrato para uma trilogia quando estrelou “Rogue One: Uma História Star Wars”, mas sua personagem morreu logo no primeiro filme – que igualmente enfrentou crise de bastidores e foi um sucesso estrondoso. Por outro lado, já se sabe que Han Solo vai sobreviver a seu filme, err, “solo”, pois se trata de um prólogo de um personagem que vive o suficiente para sofrer com um filho malvado. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreia em 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
HBO abre o sinal para a estreia da 2ª temporada de Westworld no Brasil
A HBO abriu o sinal para todos os assinantes da NET e Claro TV neste final de semana para atrair maior público para a estreia da 2ª temporada de “Westworld”, que vai ao ar neste domingo (22/4), às 22 horas. Além disso, a abertura permitirá maratonar toda a temporada inaugural de “Westworld” através do canal HBO 2, que vai exibir todos os episódios do primeiro ano. Inspirada no longa “Westworld – Onde Ninguém Tem Alma” (1973), escrito e dirigido por Michael Crichton (o autor de “Parque dos Dinossauros”), a série foi criada pelo casal Jonathan Nolan (roteirista de “Interestelar” e criador da série “Person of Interest”) e Lisa Joy (roteirista da série “Pushing Dasies”), e tem produção do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”). A série tem um elenco de peso, que inclui Ed Harris, Evan Rachel Wood, Jeffrey Wright, Thandie Newton, James Marsden, Tessa Thompson e o brasileiro Rodrigo Santoro.
Veja 22 fotos de Han Solo: Uma História Star Wars
A Disney divulgou 22 fotos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que podem ser conferidas abaixo. Além de registrar cenas inéditas, a seleção de imagens inclui versões limpas de fotos divulgadas previamente com o logotipo da revista Entertainment Weekly. As imagens destacam as versões jovens dos conhecidos Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), bom como os novos personagens Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”), Tobias Beckett (Woody Harrelson, de “Planeta dos Macacos: A Guerra”), Val (Thandie Newton, da série “Westworld”) e efeitos visuais de naves e robôs. O longa tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e bastidores tumultuados de direção: Ron Howard assina a versão final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia de “Han Solo” está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Fãs descobrem vídeo secreto de Westworld com publicidade sangrenta da empresa Delos
O trailer de “Westworld”, divulgado na última quinta-feira (29/3), continha uma surpresa: um código secreto, que alguns fãs decifraram, obtendo acesso a um novo vídeo. Trata-se de uma propaganda defeituosa (um suposto arquivo corrompido) sobre a Delos, empresa responsável pela construção do parque temático da série. Os “defeitos” especiais revelam detalhes sangrentos, que não são exatamente boa publicidade. Veja abaixo. Inspirada no longa “Westworld – Onde Ninguém Tem Alma” (1973), escrito e dirigido por Michael Crichton (o autor de “Parque dos Dinossauros”), a série foi criada pelo casal Jonathan Nolan (roteirista de “Interestelar” e criador da série “Person of Interest”) e Lisa Joy (roteirista da série “Pushing Dasies”), e tem produção do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”). A estreia da 2ª temporada está marcada para 22 de abril.
Clima épico e surpresas do trailer da 2ª temporada de Westworld são de cair o queixo
A HBO divulgou o trailer completo da 2ª temporada de “Westworld”. E é de cair o queixo. Épico, explosivo, tenso e surpreendente, altera momentos plácidos com surtos maníacos, como uma música do Nirvana. A comparação vem imediatamente à mente por conta da trilha escolhida, uma versão orquestral de “Heart Shaped Box”. A edição das cenas, entre idas e vindas, torna difícil precisar exatamente o que acontece – o que é uma qualidade dos melhores trailers. Mas algumas cenas são tão inesperadas que chamam mais atenção, como a caminhada de Maeve (Thandie Newton) entre samurais e a descoberta de Dolores (Evan Rachel Wood) de um mundo repleto de prédios modernos. Não faltam cowboys, índios, exército contemporâneo, tiroteios, massacres e cenas de guerra de dar vergonha à temporada de “guerra total” de “The Walking Dead”. Inspirada no longa “Westworld – Onde Ninguém Tem Alma” (1973), escrito e dirigido por Michael Crichton (o autor de “Parque dos Dinossauros”), a série foi criada pelo casal Jonathan Nolan (roteirista de “Interestelar” e criador da série “Person of Interest”) e Lisa Joy (roteirista da série “Pushing Dasies”), e tem produção do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”). A estreia da 2ª temporada está marcada para 22 de abril.
Rodrigo Santoro posta teaser de Westworld em seu Instagram
O ator Rodrigo Santoro divulgou um teaser de “Westworld” em seu Instagram, antecipando o lançamento do trailer completo da a 2ª temporada, que a HBO irá disponibilizar nesta quinta (29/3). O brasileiro foi destaque entre a primeira leva de fotos dos novos episódios. Na trama, ele vive o pistoleiro Hector. Além dos demais personagens, que incluem Dolores (Evan Rachel Wood), Teddy (James Marsden), Bernard (Jeffrey Wright), Maeve (Thandie Newton), o Homem de Preto (Ed Harris), Ashley (Luke Hemsworth), Charlotte (Tessa Thompson) e a recepcionista Angela (Talulah Riley), a nova temporada deve trazer três novidades interpretadas pelo libanês Fares Fares (“Rogue One: Uma História Star Wars”), o sueco Gustaf Skarsgård (série “Vikings”) e a americana Betty Gabriel (“Corra!”). A 2ª temporada de “Westworld” estreia em 22 de abril. Ready to bring yourself back online? The #Westworld Season 2 trailer drops worldwide tomorrow, March 29 at 11AM ET/8AM PT. Trailer da segunda temporada de #Westworld entra no ar amanhã ao meio dia.? #hbo #ww #hbobr #hectorescaton Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) em 28 de Mar, 2018 às 5:13 PDT
Ron Howard revela bastidores da gravação da trilha sonora de Han Solo
O diretor Ron Howard compartilhou em suas redes sociais uma foto e um novo vídeo dos bastidores de “Han Solo: Uma História Star Wars”, revelando a gravação da trilha sonora do filme nos estúdios Abbey Road, em Londres. A trilha foi composta por John Powell, um especialista em animações – “Kung Fu Panda”, “Como Treinar Seu Dragão”, “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”. Vale lembrar que as filmagens se encerraram em outubro – ocasião em que o cineasta revelou o título oficial do longa-metragem. Apesar do andamento atual, a produção não teve filmagens tranquilas. Originalmente, “Han Solo” estava sendo dirigido pela dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Anjos da Lei”), mas reclamações do roteirista Lawrence Kasdan (“Star Wars: O Despertar da Força”) chamaram a atenção da presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy, que optou por demiti-los. Howard assumiu a direção após cinco meses de material filmado, mas será o único creditado como diretor do longa-metragem. Passado antes dos eventos de “Guerra nas Estrelas” (1977), o filme conta uma aventura do jovem Han Solo, vivido por Alden Ehrenreich (“Ave Cesar”), que assume o papel desempenhado por Harrison Ford em quatro filmes da saga espacial. O elenco também destaca Donald Glover (série “Atlanta”) como o jovem Lando Calrissian e Joonas Suotamo (“Star Wars: O Despertar da Força”) como Chewbacca, além de Emilia Clarke (série “Game of Thrones”), Woody Harrelson (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), Paul Bettany (“Capitão América: Guerra Civil”) e Thandie Newton (série “Westworld”). A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. #abbeyroadstudios #Solo last day of scoring with #JohnPowell. Memorable for all the right reasons Uma publicação compartilhada por RealRonHoward (@realronhoward) em 28 de Mar, 2018 às 9:47 PDT #abbeyroadstudios #soloastarwarsstory #JohnPowell is delivering us a very strong & cool score So gratifying to witness it coming to life. Uma publicação compartilhada por RealRonHoward (@realronhoward) em 27 de Mar, 2018 às 2:35 PDT







