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    Novo filme de ação de Liam Neeson lidera bilheterias em crise nos EUA

    18 de outubro de 2020 /

    O novo filme de ação de Liam Neeson, “Legado Explosivo” (Honest Thief), liderou as bilheterias da América do Norte neste fim de semana, ao arrecadar US$ 3,7 milhões. O valor é US$ 100 mil maior que a estreia de “Guerra com o Vovô”, o “sucesso” da semana passada que se tornou o pior campeão de bilheteria norte-americano desde 1988. Com os cinemas ainda fechados em Los Angeles, Nova York e São Francisco, e a pandemia de coronavírus ainda longe do fim, o desempenho dos lançamentos continua pífio nos EUA. Não é à toa que os grandes estúdios estão desistindo de lançar seus blockbusters potenciais, passando seus principais títulos para 2021. De fato, já circulam rumores sobre nova leva de adiamentos, que cancelariam o vindouro Natal cinematográfico. Em entrevista nesta semana, a diretora Patty Jenkins afirmou ter dúvidas sobre a estreia de “Mulher-Maravilha 1984” em dezembro. O desempenho de “Tenet”, que a Warner considerou ser capaz de trazer o público de volta aos cinemas, acabou tendo efeito inverso do esperado, conduzindo a um grande apagão de estreias. Ironicamente, porém, a paranoia dos estúdios tem sido benéfica para o filme do diretor Christopher Nolan. Única produção orçada em mais de US$ 200 milhões em cartaz nos cinemas dos EUA, “Tenet” avança a conta-gotas, mas firme, graças à falta de concorrentes, e atingiu neste fim de semana a bilheteria doméstica de US$ 50,6 milhões. É muito pouco para seu custo de produção, mas ajudou o valor mundial da arrecadação a chegar a US$ 333 milhões. O efeito conta-gotas pode até servir de estímulo para a retomada de estreias de produções de orçamento modesto. Um dos primeiros títulos a chegar aos cinemas norte-americanos durante a pandemia, “Fúria Incontrolável” (Unhinged), estrelado por Russell Crowe, atingiu US$ 20 milhões na América do Norte neste domingo (18/10), após 10 semanas em cartaz. Em todo o mundo, o filme está com US$ 39 milhões. “Fúria Incontrolável” fez pouco menos que a superprodução “Os Novos Mutantes”, última herança da Fox distribuída pela Disney. A adaptação dos quadrinhos da Marvel rendeu US$ 22,7 milhões em sete semanas na América do Norte e US$ 43,7 milhões mundiais. Os cinemas americanos ainda receberam duas estreias neste fim de semana, “Amor e Monstros” (Love and Monsters) e “The Kid Detective”, mas os estúdios se entusiasmaram menos que a crítica com seus lançamentos, colocando-os em poucas telas para apostar numa distribuição simultânea em PVOD (VOD com preço de ingresso de cinema). Elogiadíssimos e com grande apelo comercial, os dois filmes tiveram que se contentar em fechar o Top 10, respectivamente com US$ 255 mil e US$ 135 mil, enquanto reprises de sucessos infantis dos anos 1990 (“Abracadabra” e “O Estranho Mundo de Jack”) ocuparam a maioria das salas disponíveis. Esta comparação de desempenhos e estratégias acaba passando a pior mensagem possível sobre o setor, que enfrenta uma crise capaz de mudar hábitos de forma permanente.

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  • Etc

    Chegada da Disney+ é acompanhada por fim dos DVDs e Blu-rays da Disney no Brasil

    6 de outubro de 2020 /

    Sinalizando a inevitável extinção das mídias físicas de filmes, a chegada da Disney+ (Disney Plus) no Brasil deverá ser acompanhada pelo fim dos contratos de fabricação e distribuição dos títulos de DVD e Blu-Ray do estúdio no país. De acordo com o site The Digital Bits, quando a Disney+ (Disney Plus) foi lançado nos EUA, a empresa parou de fabricar mídias físicas por lá. O movimento se repete agora no Brasil. O Blog do Jotacê apurou que o contrato da Disney com a Cinecolor, que distribui os DVDs da companhia por aqui, será finalizado em novembro sem renovação, e não há negociações com outras empresas para assumirem a comercialização das mídias físicas nacionais. Vale considerar que, no Top 50 dos vídeos mais vendidos da Amazon Brasil deste mês, 40 são produções da Disney. Mães e pais que quiserem entreter os filhos pequenos com reprises infinitas de “Toy Story” agora terão que contratar o plano de assinaturas da Disney+ (Disney Plus). Extinguir opções é uma forma de concentrar a demanda. Mas a tática não se resume à mídia física. Ao mesmo tempo, o conglomerado também encerrou os acordos de exibição de seu catálogo em outras plataformas e deve até dificultar a chegada de suas atrações a canais de TV paga, como parte da estratégia agressiva para centralizar todo seu conteúdo na plataforma de streaming, que será inaugurada no dia 17 de novembro. O contrato com a Amazon Prime Video, que estava disponibilizando os filmes e séries do estúdio em sua plataforma, acabou no fim de outubro. Mas este é apenas o caso mais evidente de compartilhamento de conteúdo. O site Minha Operadora aponta que a Disney tem encerrado todos os contratos de exibição de suas produções em canais pagos, o que tem rendido rumores de que até mesmo os canais da Disney seriam encerrados no país. Isto, claro, não vai acontecer, porque esses canais são lucrativos e, além de tudo, servem de incubadoras para a Disney+ (Disney Plus). A dúvida, na verdade, é sobre o que vai acontecer com a Fox Play. Provavelmente, a plataforma de streaming da Fox continue a coexistir com a Disney+ (Disney Plus) enquanto a Hulu não chegar ao Brasil. Há planos para que isso aconteça em 2021. O que está claro é que a Disney não imitará a decisão logística da concorrente ViacomCBS, que optou por transformar a Paramount+ em sua plataforma internacional. A Fox Play não vai virar a “Hulu brasileira” porque a Disney está abolindo o nome Fox de todos os seus produtos – como os estúdios 20th Century Fox e Fox Searchlight, que viraram 20th Century Studios e Searchlight Studios – , com o objetivo de se distanciar da rede Fox, que permanece sob controle da família Murdoch nos EUA.

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  • Série

    Listas de séries mais vistas da Netflix revelam distorções

    21 de julho de 2020 /

    A Netflix divulgou duas listas com suas séries mais assistidas em todos os tempos. Os nomes não trazem surpresas, nem números, mas revelam distorções causadas por critérios diferentes de apuração. A primeira lista contém séries que foram assistidas por pelo menos dois minutos. São elas “The Witcher”, “La Casa de Papel” (Parte 4), “Tiger King”, “Você” (2ª temporada), “Brincando com Fogo”, “Eu Nunca…”, “Space Force”, “Jogo de Lava”, “Criando Dion”, “Casamento às Cegas”, “Ozark” (3ª temporada) e “The Crown” (2ª temporada). A segunda classificação reúne produções que tiveram pelo menos 70% de seus episódios assistidos. No top 3 ficaram “Stranger Things, “The Umbrella Academy” e “La Casa de Papel”, seguidos por “Você”, “Sex Education”, “Nosso Planeta”, “Inacreditável”, “Disque Amiga para Matar”, “Olhos que Condenam” e “Elite”. A comparação entre as duas relações revela grandes diferenças e ajuda a demonstrar como o atual critério de medição de audiência da Netflix gera resultados irreais. Desde janeiro, a Netflix adota o critério dos dois minutos para considerar a audiência completa de sua séries. Por isso, tornaram-se costumeiros os comunicados que celebram 40 milhões de visualizações para seus lançamentos. Mas basta comparar as duas lista para perceber como essa medição gera distorções. A lista de séries vistas por dois minutos tem apenas duas atrações em comum com o Top 10 dos programas realmente assistidos. E a produção campeã dos dois minutos nem sequer entrou no Top 10 dos 70%.

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  • Etc

    São Paulo chega a 10 cines drive-ins em um mês

    17 de julho de 2020 /

    Com a abertura de mais dois drive-ins, o estado de São Paulo passou a ter dez estabelecimentos do tipo em um mês, oito deles na capital, oferecendo programação regular de cinema. O Drive-In Marte começa a funcionar no aeroporto Campo de Marte neste sábado (18/7), com ingressos que variam de R$ 75 a R$ 100 e uma programação inaugural repleta de filmes inspirados em quadrinhos, como “Coringa”. Já o drive-in Go Dream começa a operar na quinta (23/7) no estádio do Pacaembu, que até recentemente abrigava um hospital de campanha para pacientes contaminados pelo coronavírus. Com espaço para 148 carros, o mais novo drive-in de São Paulo vai cobrar por R$ 200 por veículo, mas há a possibilidade de pagar uma meia-entrada solidária, doando 1 kg de alimento não perecível. A programação dos drive-ins paulistanos, entre esta sexta (17/7) e a próxima quinta, prevê a exibição de 49 filmes diferentes espalhados pelos dez drive-ins. Mas nenhum filme anunciado é inédito. Vale lembrar que até o mês passado a capital paulista não tinha nenhum estabelecimento do gênero – os primeiros foram abertos em 12 de junho, décadas após a tendência dos cinemas para carros sair de moda. Retrato maior da reviravolta, o cine drive-in da Praia Grande era um dos dois únicos estabelecimentos do tipo remanescentes em todo o país antes da pandemia de coronavírus. Ele continua a ser a única opção de cinema no litoral paulista.

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  • Etc

    Netflix acrescenta mais 10 milhões de assinantes no trimestre

    17 de julho de 2020 /

    A Netflix adicionou mais assinantes que o esperado no segundo trimestre de 2020, impulsionada pelo isolamento social e o fechamento de outras opções de lazer devido ao coronavírus. A gigante do streaming somou 10,09 milhões de novos assinantes no período, aumentando sua base global para quase 193 milhões, após um primeiro trimestre recorde para a empresa, quando adicionou 15,8 milhões de usuários durante os primeiros dias da pandemia. Os números superaram com folga a previsão da empresa, que acreditava poder conseguir mais 7,5 milhões de assinaturas, mas refletiram as expectativas mais otimistas de Wall Street. Em uma carta aos acionistas, a empresa atribuiu as adições adicionais à “aquisição e retenção melhores do que o previsto”. Com os resultados do primeiro semestre de 2020, a empresa acrescentou 26 milhões de novas assinaturas, não muito longe das 28 milhões conquistadas em todo o ano de 2019. No entanto, o relatório alerta que “o crescimento está diminuindo à medida que os consumidores passam pelo choque inicial das restrições cívicas e sociais”. A empresa está prevendo um número bem mais modesto, cerca de 2,5 milhões de novos assinantes, no terceiro trimestre – abaixo dos 6,8 milhões de um ano atrás. Embora a Netflix, como seus colegas tradicionais da indústria de entretenimento, tenha sido forçada a pausar a produção em vários de seus filmes e séries originais, ela continua a lançar mais projetos concluídos que qualquer outra empresa de audiovisual, alimentando um público carente por novidades, que só é informado de adiamentos nos cinemas e na TV. “Como nosso prazo de produção de conteúdo é longo, nossos planos para 2020 de lançar programas e filmes originais continuam intactos”, diz o relatório de lucros da empresa, dirigido ao mercado. “Para 2021, com base em nosso plano atual, esperamos que as produções pausadas levem a uma lista de conteúdo com mais ponderação, mas antecipamos que o número total de programas originais para o ano inteiro ainda será maior que em 2020.” A Netflix acrescentou que está buscando aquisições externas, como alguns filmes e séries de várias partes do mundo, para adicionar ao seu serviço. Entre os lançamentos mais recentes, a empresa disse que a série de comédia “Space Force” foi vista por 40 milhões de espectadores e o filme “Destacamento Blood”, de Spike Lee, visto por 27 milhões. Os resultados foram especialmente positivos para Ted Sarandos, o chefe de conteúdo do serviço de streaming, responsável pela receita vitoriosa. O balanço trimestral foi acompanhado pelo anúncio de que Sarandos foi promovido a co-CEO da Netflix, ao lado de Reed Hastings, o CEO original.

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  • Filme

    Estudo aponta que Hollywood faz cada vez menos filmes protagonizados por mulheres

    22 de fevereiro de 2018 /

    Apesar das três maiores bilheterias de 2017 – “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “A Bela e a Fera”, “Mulher-Maravilha” – terem sido protagonizadas por mulheres, um levantamento realizado anualmente pela Universidade Estadual de San Diego, na Califórnia, revelou que o ano passado, na verdade, foi de queda no número de filmes com mulheres no papel principal. As aparências podem enganar, especialmente após comemorações do empoderamento feminino representado pelos blockbusters citados, mas a análise do resto do ranking conta uma história muito diferente. Dos 100 filmes de maior bilheteria de 2017, apenas 24 tiveram protagonistas femininas — 5% a menos que em 2016, quando 29 dos títulos retratavam histórias de mulheres. O levantamento também revelou que as produções independentes continuam a dar maior atenção para o gênero, comparado aos filmes dos grandes estúdios hollywoodianos. Além disso, mulheres mais jovens continuam a ter maior chance de destaque na indústria do cinema. Enquanto entre os homens a porcentagem é bem equilibrada, entre as mulheres, apenas 29% das protagonistas tem 40 anos ou mais. As projeções para 2018 não prometem muitas mudanças neste cenário. Dos filmes anunciados, são poucas as opções com protagonistas femininas, especialmente com grande alcance comercial. As poucas exceções até o próximo verão (junho) incluem “Aniquilação”, “Operação Red Sparrow”, “Tomb Raider”, “Alma da Festa”, “Tully”, “Unsane” e “Uma Dobra no Tempo”.

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    Os três maiores sucessos de Hollywood em 2017 foram protagonizados por mulheres – pela primeira vez em 60 anos

    2 de janeiro de 2018 /

    2017 foi realmente o ano das mulheres em Hollywood, tanto nas discussões fora das telas, quanto nas próprias bilheterias. Prova disto está no fato de os três filmes de maior arrecadação do ano passado na América do Norte terem sido protagonizados por mulheres: “Star Wars: Os Últimos Jedi”, “A Bela e a Fera” e “Mulher-Maravilha”. A última vez que isto aconteceu foi a 59 anos. Em 1958, os principais sucessos de Hollywood foram o musical “Pacífico Sul”, estrelado por Mitzi Gaynor , a comédia “A Mulher do Século”, com Rosalind Russell e o drama “Gata em Teto de Zinco Quente”, com Elizabeth Taylor. O sucesso dos novos filmes estrelados por Daisy Ridley, Emma Watson e Gal Gadot confirma uma tendência de personagens femininas fortes que surgiram nesta década, começando com Jennifer Lawrence na franquia “Jogos Vorazes”. Essa tendência deverá continuar em 2018, com Alicia Vikander em “Tomb Raider”, Rosa Salazar em “Alita: Anjo de Combate” e a jovem Storm Reid em “Uma Dobra do Tempo”.

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    As 10 maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2015 foram comédias

    3 de janeiro de 2016 /

    De acordo com dados compilados pela Rentrak Brasil, o cinema brasileiro se resumiu à comédias em 2015. Pelo menos, do ponto de vista do público, que lotou os lançamentos do gênero. De forma impressionante, todo o Top 10 das maiores bilheterias do ano foi tomado por comédias. O fenômeno é reflexo do “gosto” do circuito, que abriu suas portas para os humorísticos da Globo Filmes. A maioria das comédias listadas tiveram lançamentos em mais de 500 salas de cinema. A mais modesta, “S.O.S. Mulheres ao Mar 2”, abriu em 430 telas, enquanto a mais ambiciosa, “Até que a Sorte nos Separe 3”, saiu derrubando recordes com estreia em 810 salas. Conforme esperado, o filme estrelado por Leandro Hassum precisou só de uma semana para entrar no Top 10 anual. Entre as comédias mais cotadas, quatro são continuações, demonstrando a vocação para blockbuster tropical que o mercado lhes delegou. Quatro também são derivadas de séries ou programas humorísticos, ressaltando a tendência televisiva deste tipo de cinema. Para completar, muitas foram criadas “em série” pela mesma equipe, o que explica porque resultam parecidas, como produtos de uma linha de montagem industrial. Operário padrão, o diretor Roberto Santucci assina três filmes no Top 10 – um fenômeno! – , seguido pela cineasta Chris D’Amato, com dois títulos. É isto mesmo: duas pessoas dirigiram a metade do Top 10 de 2015. O lado B desta concentração é um grande vazio na produção nacional de outros gêneros. Mas isso não é culpa dos cineastas, que rodaram vários filmes, inclusive premiados no exterior. A culpa é, sim, do mercado exibidor, que não programa lançamentos sem rostos sorridentes de atores da TV Globo. Os números não deixam dúvidas. O drama mais bem qualificado no ranking foi “Que Horas Ela Volta?”, produção premiada nos festivais de Sundance e Berlim, e candidato frustrado a uma vaga no Oscar, que teve cobertura intensa na mídia, inclusive com matérias no “Fantástico”. Mesmo assim, foi lançado em ridículas 91 salas. Com o buxixo na imprensa, manteve-se em cartaz por mais tempo que a maioria dos dramas nacionais – cujo destino em 2015 foi entrar e sair dos cinemas em poucos dias – , o que resultou em 496 mil espectadores e a 11ª maior bilheteria nacional do ano. O maior filme de ação, por sua vez, foi “Operações Especiais”, assistido por 358 mil espectadores em 14º lugar no ranking geral. Já o primeiro suspense da relação é “O Vendedor de Passados”, visto por 82 mil pessoas em 20º lugar. Mas a maior curiosidade está na inclusão de dois documentários entre os 20 filmes mais vistos do ano: “O Sal da Terra” (17º lugar) e “Chico – Artista Brasileiro” (19º lugar). É significativo que ambos tenham ficado vários dias em cartaz em salas dedicadas. Ou seja, o público aparece quando encontra os filmes em cartaz. O resto do Top 20 é só comédia. O que não é razão para rir. [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     1. Loucas pra Casar Lançamento em 560 salas 3,7 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     2. Vai que Cola Lançamento em 612 salas 3,2 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     3. Meu Passado Me Condena 2 Lançamento em 602 salas 2,6 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     4. Carrossel Lançamento em 510 salas 2,5 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     5. S.O.S. Mulheres ao Mar 2 Lançamento em 430 salas 1,5 milhões espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     6. Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel Lançamento em 550 salas 1,3 milhão espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     7. Linda de Morrer Lançamento em 522 salas 948 mil espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     8. Qualquer Gato Vira-Lata 2 Lançamento em 513 salas 804 mil espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     9. Bem Casados Lançamento em 450 salas 514 mil espectadores [/symple_column] [symple_column size=”one-third” position=”first” fade_in=”false”] [/symple_column] [symple_column size=”two-third” position=”last” fade_in=”false”]     10. Até que a Sorte nos Separe 3 Lançamento em 810 salas 500 mil espectadores [/symple_column]

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    2015 foi o ano que mais exibiu séries em todos os tempos

    27 de dezembro de 2015 /

    Há alguns meses, o CEO do canal pago FX, John Landgraf, deu o que falar quando decretou que “Há simplesmente televisão demais”. Pois seu canal fez uma pesquisa que comprovou a tese. Segundo a pesquisa, nunca se exibiu tantas séries antes na TV americana. Ao todo, foram 409 atrações, entre minisséries, séries dramáticas e comédias, produzidas para a TV aberta, TV paga e serviços de streaming em 2015. Este número representa um acréscimo de 9% em relação a 2014 (409 x 376) e um aumento de quase 100% em relação ao final da década passada (409 x 211 em 2009). Para a responsável pela pesquisa, Julie Piepenkotter, essa estatística é “impressionante e quase inimaginável há uma década”. E comprovam que a sensação de cada vez há mais séries não é apenas uma impressão. Vale notar que esses números não incluem reality shows, telefilmes, especiais, noticiários, programas esportivos nem infantis. Em seu famoso desabafo, durante um painel patrocinado pela TCA (Associação dos Críticos de Televisão dos EUA), Landgraf previu que, já na próxima temporada, as séries de TV atingirão o pico de saturação, levando a um declínio inevitável. “Há muita concorrência… É difícil encontrar bons programas… Acredito que será impossível manter um nível de qualidade”, ele proclamou. Os números parecem apontar realmente nesta direção.

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