Comédia sobre história dos celulares BlackBerry ganha trailer nacional
A Diamond Films divulgou o pôster e o trailer nacionais da comédia “BlackBerry”, filme que mostra a criação, o sucesso e a queda do dispositivo móvel que revolucionou a indústria de telefonia. Dirigido por Matt Johnson (“Operação Avalanche”), o filme adapta o livro biográfico “Losing the Signal: The Untold Story Behind the Extraordinary Rise and Spectacular Fall of BlackBerry” para a tela grande. A trama conta a história de Doug e Mike, dois jovens que descobrem um sinal sem fio inexplorado na América – a internet – , que os leva a desenvolver o primeiro dispositivo móvel com recursos de telefone e e-mail. Mas depois de criarem um império com o lançamento do BlackBerry, os dois acabam falindo após o lançamento do iPhone no mercado. Na produção, o próprio Johnson interpreta o co-fundador da empresa, Douglas Fregin, enquanto Jay Baruchel (“É o Fim”) vive seu sócio Mihal “Mike” Lazaridis. A epopeia dos dois jovens empreendedores ganha ímpeto quando cruzam o caminho do investidor Jim Balsillie, vivido por Glenn Howerton (“Adrenalina”), que topa tirar o projeto da dupla do papel em troca do cargo de CEO e 50% da empresa. O elenco também conta com as participações de Cary Elwes (“Esquema de Risco – Operação Fortune”), Saul Rubinek (“Crimes no Paraíso”), Michael Ironside (“Anônimo”), Rich Sommer (“Verão de 84”) e Michelle Giroux (“A Vida Em Um Ano”). Exibido nos festivais de Berlim, na Alemanha, e no SXSW, nos EUA, o longa praticamente só recebeu críticas positivas e atingiu 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia nos cinemas do Brasil vai acontecer em 12 de outubro.
Olivia Rodrigo faz parceria com a Apple para se vingar em novo clipe
Olivia Rodrigo lançou o clipe de “Get Him Back!”, o terceiro extraído de seu álbum recém-lançado “GUTS”, que serve como continuação de sua aclamada estreia de 2021, “Sour”. O vídeo também é o primeiro filmado inteiramente com o novo iPhone 15 Pro Max – e cenas da produção viraram propaganda das capacidades do novo aparelho. A cantora já havia colaborado com empresas de tecnologia como Linktree, Adobe e Instagram. A parceria com a Apple se encaixa como uma continuação lógica desse padrão. Estilo visual “Get Him Back!” apresenta a artista de 20 anos surtando e se multiplicando em várias versões de si mesma, enquanto planeja uma vingança contra um ex-namorado. “Eu quero recuperá-lo / quero fazê-lo realmente ciumento, quero fazê-lo se sentir mal”, entoam Rodrigo e seus clones durante o refrão da música. Com direção de Jack Begert, conhecido por trabalhos com artistas como Kendrick Lamar e Paul McCartney, o clipe tem um ritmo acelerado e técnicas de zoom de colisão para dar vida à visão de Rodrigo. A estética segue a vibe dos filmes adolescentes retrô, consistente com os vídeos anteriores da cantora, na maioria dirigidos por Petra Collins.
Leticia Spiller vence batalha contra Google em ação do caso Melhem
Leticia Spiller venceu mais uma batalha jurídica contra o buscador Google, em uma ação ligada ao caso Marcius Melhem. Desde 2021, a atriz tentava remover links que levassem para reportagens que repercutiam uma entrevista do programa “Reclame na Play”, dada no ano anterior. Na reportagem, Leticia dizia que o humorista não seria o único homem em posição de poder que importunou mulheres na TV Globo. “Conheci o Marcius e ele nunca me pareceu uma pessoa que fizesse algo tão agressivo. É uma pessoa muito querida. É duro receber uma notícia assim de uma pessoa querida, de bom coração”, ela defendeu. Dada a repercussão do caso, a defesa da atriz abriu a ação judicial para “proteger Letícia Spiller diante de notícias distorcidas e tendenciosas a respeito de uma entrevista concedida que mencionava o suposto assédio em questão.” O site pediu o reconhecimento de um entendimento da Segunda Seção do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que trata da invalidação de ordens de remoção em provedores de busca. A empresa ainda tentou provar a necessidade de adicionar os responsáveis pelas publicações tidas como ofensivas sob argumento de vícios no julgamento. No entanto, a 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro rejeitou os embargos de declaração do Google. “[É] irrelevante que o Google não hospede o conteúdo infringente”, afirmam os desembargadores. “A mera disponibilização do acesso seria suficiente para verificar a probabilidade do direito do agravante.” O Google não pretende comentar a decisão da Justiça.
Conar arquiva processo contra comercial que recriou Elis Regina com inteligência artificial
O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) arquivou o processo que investigava o anúncio da Volkswagen com a imagem da cantora Elis Regina recriada por meio de computação gráfica e inteligência artificial. Na peça em questão, Elis Regina aparece dirigindo uma antiga Kombi e fazendo dueto com sua filha, Maria Rita, numa situação completamente fictícia. O processo ético foi aberto depois de queixa de consumidores que “questionam se é ético ou não o uso da inteligência artificial para trazer pessoa falecida de volta à vida como realizado na campanha”. A representação analisou se foi ético o uso no anúncio da agência de publicidade AlmapBBDO da imagem da cantora, falecida em 1982, e se era preciso informar ao espectador de que se tratava de uma peça feita por inteligência artificial. O Conar considerou improcedente a alegação de que a artista teria sido desrespeitada, uma vez que a campanha tinha autorização de seus herdeiros e participação da própria filha dela. Além disso, o órgão alegou que Elis apareceu no vídeo fazendo algo que fazia em vida: cantar. Implicações éticas A campanha, que dividiu opiniões entre o público, gerou grande controvérsia ao recriar a figura de Elis Regina, conhecida por combater a ditadura militar no Brasil, para uma marca que, no passado, apoiou o mesmo regime. Essa associação gerou críticas, levando o Conar a examinar o caso à luz do código de autorregulamentação da propaganda no país, focando nos princípios de respeitabilidade, no caso o respeito à personalidade e existência da artista, e veracidade. Além disso, o Conselho examinou a falta de alerta explícito sobre o uso de IA na campanha, concluindo que “o uso da ferramenta estava evidente na peça publicitária”, segundo a nota do conselho sobre a decisão. Atualmente, não há uma regulamentação clara no Brasil sobre o uso da Inteligência Artificial em contextos publicitários. A Volkswagen utilizou a tecnologia deepfake, que mapeia milhares de fotos e vídeos, para recriar a imagem de Elis Regina. Reação dos Herdeiros ao comercial João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina, afirmou ter se “emocionado muitíssimo” com o comercial, apesar de entender as críticas. Ele também questionou a possibilidade de restringir empresas que, em algum momento, apoiaram ditaduras. Bôscoli e seu irmão, Pedro Mariano, deram consentimento para a campanha. “Da minha parte e do meu irmão, eu posso dizer que a gente consentiu a propaganda pensando em primeiro lugar — e eu tenho convicção de que para a Maria Rita também — na exposição que a Elis teria e que seria uma apresentação dela para as novas gerações”, explica. Além da reação à vinculação da imagem de Elis à Volkswagen, o comercial também foi criticado por banalizar a música “Nossos Pais”, de Belchior, apresentada como evocação de nostalgia, enquanto a intenção original da canção fosse seu oposto, lamentar o conservadorismo das novas gerações. Confira o comercial.
Em nova mudança polêmica, Elon Musk acaba com bloqueios de usuários no X
Elon Musk, o proprietário da rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, anunciou que a função de bloqueio será removida da plataforma, alegando que ela “não faz sentido”. A decisão de Musk faz parte de uma série de mudanças que ele implementou desde que adquiriu a empresa em outubro de 2022, e como as demais foi recebida com reações negativas dos usuários. Fim dos blocks Em uma postagem na rede social X, Musk declarou: “O bloqueio vai ser excluído como uma ‘função’, exceto para DMs. Não faz sentido.” Atualmente, a função de bloqueio permite que os usuários restrinjam contas específicas de entrar em contato com eles, ver seus tweets e segui-los. É uma ferramenta útil em casos de assédio, ameaças ou perseguição na plataforma. Para surpresa de muitos, Jack Dorsey, ex-CEO do Twitter, apoiou a decisão, respondendo à postagem de Musk com uma indicação para “apenas silenciar”. De fato, Musk sugeriu que os usuários do X podem usar a função de silenciar em vez de bloquear. No entanto, a função de silenciar simplesmente remove as postagens de uma conta da sua linha do tempo, sem bloquear ou impedir de ver a conta. Mudanças anteriores Desde que comprou o Twitter e o renomeou para X, Musk propôs e implementou várias mudanças. Entre elas, a remoção da designação de usuário verificado de jornalistas, celebridades e outras instituições, em favor de um programa de usuário verificado pago, agora chamado X Premium. Além disso, Musk transformou o Tweetdeck em uma opção apenas por assinatura, rebatizada de X Pro. Mas a alteração mais importante foi a limitação na quantidade de tweets posts que podem ser acessados diariamente, com os assinantes do serviço pago obtendo maior vantagem. As mudanças ainda incluem a contratação da ex-executiva da NBCUniversal, Linda Yaccarino, como CEO do X/Twitter. Mas Musk afirmou que continuará supervisionando os produtos e as equipes de tecnologia da X, enquanto Yaccarino ficará responsável apenas pelas pelas operações de publicidade e negócios. Avanço do hate A remoção da função de bloqueio levanta questões sobre como os usuários poderão se proteger contra comportamentos online extremos. A alternativa sugerida de usar a função de silenciar pode não ser suficiente, pois não proíbe o usuário silenciado de seguir ou responder aos posts de seu alvo, incentivando assédio, stalking e disseminação de ódio na plataforma. Ainda não está claro se a mudança significará que as contas bloqueadas anteriormente se tornarão desbloqueadas, mas esse parece ser o caminho natural. Como Musk cancelou a assessoria de comunicação do antigo Twitter, não existem esclarecimentos.
Lionsgate+ encerrará atividades no Brasil até o final do ano
A plataforma de streaming Lionsgate+, anteriormente conhecido como Starzplay, anunciou que encerrará suas operações na América Latina, incluindo o Brasil, até o final de 2023. A decisão foi tomada após um “acordo favorável” com um distribuidor importante da região, cujo nome ainda não foi revelado. Um acordo favorável Durante a conferência de divulgação do resultado trimestral da Lionsgate, o CEO da empresa, Jon Feltheimer, explicou a decisão de encerrar as atividades na América Latina: “Após sermos contatados por um distribuidor chave na América Latina, fechamos um acordo favorável que nos motivou a deixar o território até o dia 31 de dezembro, enquanto focamos no serviço nos Estados Unidos e outros países de língua inglesa, como Reino Unido, Canadá e Austrália, além de cortarmos ainda mais nossos gastos”. O CFO da Lionsgate, Jimmy Barge, também comentou a decisão, explicando que o pagamento antecipado de garantias de receitas futuras mais do que compensará os custos de saída. Feltheimer acrescentou que a saída não é muito impactante e que a empresa tem recursos para cobrir os custos. O futuro do conteúdo da Lionsgate+ Ainda disponível por enquanto, a Lionsgate+ combina especialmente conteúdos do estúdio Lionsgate, cujas franquias incluem “John Wick”, “Jogos Vorazes” e “Crepúsculo”, e do canal pago americano Starz. Entre as principais produções originais da plataforma estão séries aclamadas como “The Great”, “Gangs of London”, “Party Down” e “As Bruxas Mayfair”. Feltheimer não revelou para onde os conteúdos do Lionsgate+ irão agora, mas a possibilidade do catálogo migrar para outras plataformas está aberta. Vale apontar que o streaming também é disponibilizado no Brasil via combo nas plataformas da Amazon Prime Video, Globoplay e Star+. No ano passado, o streaming já saiu de vários mercados na Europa, como Alemanha, Itália e Espanha, alterando a estratégia anterior da plataforma, que era de expansão. A saída “programada” também explica a diminuição de lançamentos do streaming, que neste mês só está disponibilizando filmes antigos, como “Drácula: A História Nunca Contada”, “Ressurreição”, “Elizabeth – A Era de Ouro”, “Mamma Mia: Lá Vamos Nós De Novo!” e “A Cabana”.
CEO da Disney admite ilusão com crescimento da Disney+
A plataforma Disney+ está enfrentando um declínio considerável no número de assinantes. O streaming encerrou o segundo trimestre com 146,1 milhões de assinantes, em comparação com os 158 milhões nos três primeiros meses do ano. O maior impacto sofrido pela The Walt Disney Company aconteceu no mercado asiático. Mais de 3,8 milhões de pessoas cancelaram suas assinaturas na região, atendida pela Disney+ Hotstar (Índia e Indonésia). O principal motivo para o declínio regional foi a perda dos direitos da Indian Premier League, o campeonato indiano de cricket. Otimismo exagerado Bob Iger, CEO da empresa, admitiu que houve ilusão na companhia com o sucesso inicial do serviço, lançado em novembro de 2019. Na época, a estreia da Disney+ foi um sucesso absoluto e uma grande novidade no mercado, que ainda não tinha recebido a concorrência da HBO Max, Paramount+, Peacock e outras plataformas mais recentes. Com a nova configuração do mercado, apenas três anos depois, a plataforma presenciou uma redução no número de assinantes, indo em uma direção completamente oposta a que os executivos esperavam. Durante a apresentação trimestral de rendimentos da Disney ao mercado, Iger comentou o assunto e reforçou a falha da empresa em se iludir pelo crescimento exponencial da plataforma: “Uma das coisas que aconteceu foi que ficamos intoxicados por nosso próprio crescimento em assinaturas… Dissemos de 60 a 90 milhões de assinantes em cinco anos… superamos isso em um ano e, de repente, todo mundo estava trabalhando com esse aumento meteórico e [acreditando] que continuaria. Nós nos apoiamos nisso porque parecia que era a métrica primária pela qual seríamos medidos.” Mudanças na percepção do sucesso A métrica para o sucesso de um serviço de streaming também mudou. O êxito deixou de representar quantidade de assinaturas e passou a ser lucro, como na velha e boa Economia de sempre. Plataformas que investiam bilhões para faturar milhões, como a própria Disney+, estão reajustando as contas. O corte em investimentos visa trocar o paradigma: qualificar a programação em vez de quantificar. Para piorar a situação, a divisão de cinema, que sempre dava um jeito de pagar as contas, acumulou prejuízos neste ano. Apenas “Guardiões da Galáxia Vol. 3” e “Avatar: O Caminho da Água” (que saiu no ano passado) foram citados como sucessos recentes por Iger em sua apresentação trimestral ao mercado. A notícia afeta não apenas os conteúdos disponíveis na plataforma, mas também a vida de mais de 7 mil funcionários que serão demitidos. Segundo Bob Iger, a empresa precisa economizar cerca de US$ 5,5 bilhões para que não sinta o peso em suas finanças.
Itália oferece palco, mas Mark Zuckerberg duvida que Elon Musk encare luta
O dono do X, Elon Musk, e o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, já tem lugar para se enfrentar, numa possível luta de artes marciais mistas (MMA). A ideia, que começou como uma provocação, ganhou corpo e agora envolve até o governo italiano. Musk publicou em sua plataforma X (ex-Twitter) que a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, aprovou um “local épico” para o confronto no país. Ele também afirmou que a luta seria gerenciada pelas fundações dele e de Zuckerberg, sem envolvimento da empresa de Dana White, presidente do UFC. A transmissão do possível confronto seria realizada no X e nas plataformas da Meta, filmado no estilo da “Roma antiga” e respeitando o “passado e o presente” da Itália. O lucro obtido com o evento seria revertido para causas sociais, segundo Musk. O local e a data A luta não deve acontecer no Coliseu, em Roma. O ministro da Cultura da Itália, Gennaro Sangiuliano, confirmou que o evento resultará em “uma grande doação a dois importantes hospitais pediátricos italianos para a modernização de instalações e pesquisas científicas para combater doenças”. Apesar de Musk ter ventilado o local, ainda não se sabe se o confronto realmente ocorrerá e quando isso poderia acontecer. Zuckerberg publicou no “Threads” que não conseguiu confirmação de uma data após sugerir 26 de agosto como possibilidade. Ceticismo de Zuckerberg Zuckerberg também se mostrou cético em relação à realização da luta. Em resposta a Musk, o CEO da Meta, que é lutador de jiu jitsu, escreveu no Threads: “Não vou prender fôlego esperando por Elon, mas compartilharei detalhes da minha próxima luta quando estiver pronto”. Sua proposta para o confronto também é diferente, descartando organização por suas fundações. “Quando eu competir, quero fazer isso de uma maneira que destaque os atletas de elite no topo do jogo. Você faz isso trabalhando com organizações profissionais como o UFC ou ONE para realizar isso bem e criar um ótimo card”. O dono do Facebook, do Instagram e do Threads reforçou sua disposição para a luta, mas não esconde sua frustração com a falta de acordo sobre os detalhes. Ele escreveu no Threads: “Se ele [Musk] concordar com uma data real, você ouvirá de mim. Até então, por favor, assuma que qualquer coisa que ele diz não foi acordada”. A troca de palavras entre os bilionários sugere que a luta está longe de acontecer, e os comentários de Zuckerberg indicam que Musk pode estar agindo por conta própria. Desculpa para “adiamento” Elon Musk, por sua vez, sugeriu que a luta poderia ser adiada por meses devido a uma cirurgia necessária em seu ombro. Ele anunciou que precisaria fazer exames para verificar um problema na região do pescoço e que talvez precisasse passar por uma cirurgia. Essa revelação adicionais trazem mais incerteza ao evento, já envolto em dúvidas, demonstrando que a bravata de Musk ao desafiar Zuckerberg para uma luta pode ficar apenas da boca para fora. A rivalidade Os dois grandes empresários do setor tecnológico defendem visões opostas de mundo, da política à Inteligência Artificial. As tensões entre eles aumentaram em julho, quando a Meta lançou o Threads, uma rede social concorrente do Twitter, agora renomeado X. Segundo a revista “Forbes”, tanto Mark Zuckerberg quanto Elon Musk estão no top 10 de pessoas mais ricas do planeta. Musk ocupa a 1ª colocação do ranking com uma fortuna avaliada em US$ 224,2 bilhões, enquanto Zuckerberg ocupa a 8ª colocação, com seu patrimônio avaliado em US$ 106,7 bilhões.
Bruna Marquezine ganha seu próprio pôster de “Besouro Azul”
A Warner divulgou o primeiro pôster individual de Bruna Marquezine de “Besouro Azul”, filme que apresenta um novo super-herói da DC e marca a estreia da atriz brasileira em Hollywood. A atriz vive Jenny Kord, personagem que não existe nos quadrinhos da DC Comics, mas que no filme é apresentada como filha de Ted Kord (o segundo Besouro Azul dos quadrinhos), que está tentando preservar o legado de seu pai desaparecido nas Indústrias Kord. Na trama, ela é a responsável por entregar o besouro alienígena a Jaime Reyes, vivido por Xolo Maridueña (“Cobra Kai”), e é a única que parece saber o que está acontecendo, após o artefato transformar o jovem no hospedeiro de uma arma de outro mundo. Ao se fundir à espinha de Jaime, o traje tecnológico extraterrestre possibilita ao adolescente do Texas aumentar sua velocidade e sua força, além de materializar armas, asas e escudos. Só que o uniforme tem uma agenda própria e não é sempre que obedece aos comandos do jovem. Por sinal, a voz emitida pelo traje é fornecida pela cantora Becky G (“Power Rangers”). O roteiro foi escrito por Gareth Dunnet-Alcocer (do remake de “Miss Bala”), a direção é de Ángel Manuel Soto (“Twelve”) e o elenco ainda destaca Adriana Barraza (“Rambo: Até o Fim”), Damian Alcázar (“O Poderoso Vitória”), Raoul Max Trujillo (“Mayans M.C.”), George Lopez (“As Aventuras de Sharkboy e Lavagirl”), Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”) e Susan Sarandon (“Thema e Louise”) como a vilã e tia da personagem de Marquezine. A estreia acontece na próxima semana, em 17 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Bruna Marquezine confirma rumor sobre sua personagem em “Besouro Azul”
A atriz brasileira Bruna Marquezine, que faz sua estreia em Hollywood com o filme “Besouro Azul”, da DC, revelou mais detalhes sobre sua personagem, Jenny Kord, numa entrevista gravada com o elenco antes da greve dos atores nos EUA. Em vídeo divulgado pelo site Fandango, a atriz confirmou os rumores de que Jenny é filha de Ted Kord, o segundo Besouro Azul, e que a personagem está tentando manter o legado de seu pai nas Indústrias Kord. Os três Besouros Azuis Nos quadrinhos, o título de Besouro Azul foi assumido por três personagens distintos em três editoras diferentes. O primeiro foi Dan Garret, criado em 1939 na Fox Comics (depois rebatizada de Charlton), um policial que se tornou super-herói graças a um antigo escaravelho egípcio que lhe conferiu superpoderes. Na década de 1960, o manto passou para Ted Kord, um gênio da física e atleta que, embora não possuísse superpoderes, utilizava sua inteligência e uma variedade de gadgets de alta tecnologia para combater o crime. Este personagem se tornou bastante popular nos anos 1980 após a DC comprar a Charlton Comics e reintroduzir os heróis da editora em seus quadrinhos. Ted Kord chegou, inclusive, a fazer parte da Liga da Justiça. O terceiro e atual Besouro Azul, Jaime Reyes, surgiu em 2006, um ano após o assassinato de Kord. Ele é um adolescente latino que encontrou o escaravelho alienígena que deu a Dan Garret seus poderes. O escaravelho se fundiu com Jaime, proporcionando-lhe uma armadura poderosa e a capacidade de criar qualquer arma. Desde então, tem sido um personagem bastante popular, aparecendo em várias séries de animação e videogames da DC. Parentesco confirmado Na entrevista ao Fandango, Marquezine confirmou o parentesco entre Jenny e Ted. E pode ter dado um spoiler sobre a trama do filme. A atriz indicou que Ted Kord talvez esteja vivo, apenas desaparecido. “Jenny é filha de Ted Kord. Antes de desaparecer, Ted era quem comandava as Indústrias Kord, e agora Jenny está dando o seu melhor para manter o legado de seu pai”, disse a atriz. Jenny também tem ligação com Victoria Kord, a grande vilã do filme, interpretada por Susan Sarandon (“Thelma e Louise”), que provavelmente é sua tia na trama. Embora Jenny seja criação do filme, Victoria já apareceu nos quadrinhos como irmã de Ted Kord, ocasião em que enfrentou o Besouro Azul. “Besouro Azul”, que tem estreia prevista para o dia 17 de agosto, também traz Xolo Maridueña (“Cobra Kai”) no papel de Jaime Reyes, o herói do título. O roteiro foi escrito por por Gareth Dunnet-Alcocer (do remake de “Miss Bala”), a direção é de Ángel Manuel Soto (“Twelve”) e o elenco ainda destaca Adriana Barraza (“Rambo: Até o Fim”), Damian Alcázar (“O Poderoso Vitória”), Raoul Max Trujillo (“Mayans M.C.”), George Lopez (da série “George Lopez”) e Harvey Guillén (“What We Do in the Shadows”). Veja abaixo a longa entrevista divulgada pelo Fandango. A fala de Marquezine acontece por volta dos 10 minutos.
Spotify anuncia aumento nos preços das assinaturas
O Spotify, serviço de streaming de música, anunciou nesta segunda-feira (24) um reajuste nos preços das assinaturas premium em mais de 50 países, incluindo o Brasil. O aumento afeta os planos Individual, Duo e Universitário, enquanto o plano Família permanece com o mesmo valor. No Brasil, o plano Individual passará de R$ 19,90 para R$ 21,90 ao mês, o Duo (para dois usuários) de R$ 24,90 para R$ 27,90 ao mês, e o plano Universitário de R$ 9,90 para R$ 11,90 ao mês. O plano Família, que permite até 6 usuários do mesmo endereço, continua custando R$ 34,90 mensais. Justificativa para o aumento O Spotify informou que a medida foi adotada para “continuar inovando”. “Para que possamos continuar inovando, estamos alterando nossos preços Premium em vários mercados ao redor do mundo. Essas atualizações nos ajudarão a continuar agregando valor aos fãs e artistas em nossa plataforma”, diz o comunicado da plataforma. O CEO do Spotify, Daniel Ek, já havia sugerido o aumento durante uma teleconferência de resultados em abril, quando disse que a empresa estava “pronta para aumentar os preços”. Este foi o primeiro reajuste do plano Premium nos EUA em 12 anos. Impacto nos usuários Os assinantes premium serão notificados por e-mail a respeito do reajuste e terão 1 mês de carência até o novo preço entrar em vigor, a menos que cancelem antes do fim desse período. No caso dos usuários brasileiros, quem já é assinante continuará pagando o preço atual até a cobrança em setembro.
Twitter agora é X: Elon Musk muda nome e logo da rede social
A rede social Twitter, conhecida mundialmente pelo seu logo do passarinho azul, passou por uma mudança significativa. Elon Musk, atual proprietário da plataforma, mudou nesta segunda (24/7) o nome da rede social para “X” e substituiu o tradicional passarinho azul pela letra X. A nova identidade da plataforma, que ainda não alterou o endereço do site (mas que também pode ser acessada via x.com), incluirá novas funcionalidades, como pagamentos online, seguindo o modelo do WeChat chinês. Em comunicado, Linda Yaccarino, CEO da empresa, declarou que “X é o estado futuro de interatividade ilimitada – centrado em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos/banco – criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades. Alimentado por IA, o X conectará todos nós de maneiras que estamos apenas começando a imaginar”. Mudança repentina A mudança, que pegou muitos usuários de surpresa, ocorre semanas após o lançamento do Threads, a rede social integrada ao Instagram, da Meta, que foi do sucesso instantâneo a uma aparente falta de interesse do público em tempo recorde. Musk anunciou a troca no domingo (23/7) em sua conta na rede social. “E em breve nos despediremos da marca do Twitter e, gradualmente, de todos os pássaros”, postou ele em seu perfil. Poucas horas depois do anúncio, a substituição do passarinho azul pelo X foi consumada. Futuro e críticas Desde que comprou o Twitter em outubro, Musk mudou a denominação social da empresa para X Corp, refletindo a visão do bilionário de criar um “super app”. No dia 12 de julho, a X.ai foi anunciada como a inteligência artificial de Musk, que está em desenvolvimento. O empresário também trocou a foto do seu perfil para X. Apesar dessas novidades, o Twitter (X?) tem sido amplamente criticado por todas as mudanças implementadas na gestão de Musk. No início deste mês, usuários foram contrários à decisão que limitou a quantidade de tweets diários que os usuários poderiam ler. Os limites diários ajudaram no crescimento do Threads, serviço concorrente da Meta, que ultrapassou 100 milhões de inscrições em cinco dias. A mais recente complicação do Twitter foi uma ação judicial apresentada na terça-feira passada (18/7), alegando que a empresa deve pelo menos US$ 500 milhões em indenizações a ex-funcionários. Desde que Musk adquiriu a empresa, mais da metade da equipe foi demitida para reduzir custos.











