Serviços de música e streaming da Apple crescem em baixa da empresa
A Apple superou as expectativas de especialistas com lucros históricos no primeiro semestre de 2022. A empresa de tecnologia estabeleceu uma receita de US$ 6,065 bilhões, um aumento de 12% em relação ao ano anterior, principalmente com seus serviços de streaming (Apple TV+), música (Apple Music) e computação (iCloud). Apesar do número surpreender, a receita total da empresa registrou queda. Com Wall Street e o mercado financeiro enfrentando um momento delicado, a Apple registrou uma baixa de 3% em relação ao trimestre anterior, totalizando US$ 94,8 bilhões. Fora isso, o lucro por ação permaneceu estável em US$ 1,52. Juntando os serviços como Apple TV+, Apple Music, iCloud e outros, a empresa atinge um número de 970 milhões de usuários. A Apple também atingiu outro recorde devido às vendas do iPhone, que renderam US$ 51,3 bilhões, um aumento de 1,5% em relação ao mesmo trimestre de 2022. Contrariando a tendência de baixa no setor, a empresa surpreendeu fabricantes – afinal, após o “boom” de vendas de aparelhos durante a pandemia do coronavírus, o número foi se estabilizando nos últimos meses. “Temos o prazer de relatar um recorde histórico em Serviços e um recorde trimestral em março para o iPhone, apesar do ambiente macroeconômico desafiador, e de ter nossa base instalada de dispositivos ativos atingindo um recorde histórico”, disse Tim Cook, CEO da Apple. “Continuamos a investir a longo prazo e a liderar com os nossos valores, incluindo grandes progressos na construção de produtos e cadeias de abastecimento neutras em carbono até 2030.” A Apple também aumentou seus dividendos e anunciou US$ 90 bilhões adicionais em recompras de ações. As mudanças foram anunciadas após a queda nas ações da Paramount Global, que foi na contramão, reduzindo seus dividendos em 79%.
Google desativa link contra PL das Fake News após ameaça de multa e investigação federal
O Google desativou, a partir do meio-dia desta terça-feira (2/5), uma mensagem em sua página inicial que acusava o Projeto de Lei (PL) das Fake News de “piorar sua internet”. A iniciativa foi tomada após o Ministério da Justiça ameaçar multar em R$ 1 milhão a empresa por suposta propaganda enganosa. O Google também sofreu pressão do Ministério Público Federal, que apura suposta prática abusiva da big tech. O mecanismo de busca tinha colocado um link em sua home intitulado “O PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”, que direciona para um artigo assinado por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa no país. A empresa também impulsionou a hashtag #MaisDebatePL2630, vem pressionado deputados federais e contatado influenciadores para se manifestarem contra o PL. Segundo o Ministério Público Federal, o Google ainda é suspeito de direcionar resultados de buscas para conteúdos contra a proposta. Monitoramento do NetLab, grupo de pesquisa em tecnologia da informação, apontou que o mecanismo de busca do Google apresentou resultados enviesados quando os usuários pesquisavam sobre o Projeto de Lei 2.630, sobre as fake news. No YouTube, que pertence ao Google, quando se pesquisa por informações sobre o PL das Fake News, os primeiros resultados são vídeos de políticos identificados com a extrema direita e da produtora de filmes bolsonarista Brasil Paralelo. Diante dos fatos, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), subordinada ao Ministério da Justiça, impôs medida cautelar ao Google Brasil, pedindo que a empresa pare com o que considera práticas de abuso de poder econômico. O documento que determinou as sanções lista que o Google deve informar quando um conteúdo se trata de posição editorial, não censure artigos de posicionamento divergente e não privilegie artigos que defendam a posição da empresa. Caso não cumpra a determinação após ser notificado, o Google será penalizado pela Senacon com multa de R$ 1 milhão por hora. Em nota à imprensa, o Google afirmou que o fim da campanha já estava planejado, e que já usou esse expediente do link abaixo da caixa de busca outras vezes para promover “iniciativas relevantes” por um tempo controlado. Além do Google, nos últimos dias uma associação de lobby que reúne Google, Facebook e TikTok teria espalhado entre deputados federais que o PL censura posts de teor religioso. Em entrevista coletiva na tarde desta terça (2/5), o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou que as práticas do Google demonstravam agressividade e prepotência. “Estamos diante de uma situação de agressividade, de prepotência, que reforça a importância da regulação. O que estamos vendo de publicidade enganosa, cifrada, abusiva, mostra o tanto que a regulação é necessária e urgente”, argumentou. Dino disse que as big techs precisam atuar “com seriedade” no Brasil e desistir que defender um “faroeste digital”, porque esta prática “mata”. “Este faroeste cibernético mata crianças, adolescentes, pessoas por doenças. Todas as empresas no Brasil são reguladas. Onde está escrito que essas empresas (digitais) não podem ter regulação?”, questionou o ministro da Justiça. O PL das Fake News pode ser votado pela Câmara nesta terça-feira. Mas caso a ação das big techs consiga adiamento, sob o argumento de que o debate não está maduro, ou resultar numa derrota do governo, Dino ressaltou que há outros caminhos para aprovar a mudança na legislação. “Se estes adeptos do faroeste digital conseguirem impor a sua vontade ao ponto de impedir o processo legislativo, lembro que nós temos a regulação derivada de decisões administrativas, inclusive do Ministério da Justiça, e há regulação do Poder Judiciário no julgamento de ações que lá tramitam”, declarou, deixando claro que o lobby não pode impedir a regulamentação.
Google faz lobby contra PL das fake news em seu mecanismo de busca
A plataforma Google deixou a imparcialidade de lado para se manifestar sobre a política no Brasil. O mecanismo de busca colocou em sua home um link de campanha contrária à proposta de regulamentação das fake news. Intitulado “O PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”, o link direciona para um artigo assinado por Marcelo Lacerda, diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa no país. Segundo o Google, o projeto pode piorar a internet e gerar consequências indesejadas caso o texto atual seja aprovado sem uma discussão mais aprofundada. Na verdade, este já é o segundo texto assinado pelo representante da plataforma de busca contra o projeto de lei, sempre listando pontos considerados “preocupantes” dignos de Big Brother (o original, de “1984”), como dar “amplos poderes a um órgão governamental para decidir o que os brasileiros podem ver na internet”. A empresa também impulsiona a hashtag #MaisDebatePL2630, tem pressionado deputados federais e contatado influenciadores em caso claro de lobby político. Essa ação gerou críticas do relator do projeto, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB), que fez uma série de ataques às empresas de tecnologia durante ato do Dia do Trabalhador promovido pelas centrais sindicais no centro de São Paulo. Orlando Silva afirmou que as big techs, em especial o Google, estão fazendo um “jogo sujo” para influenciar de forma negativa a votação do projeto de lei no Congresso brasileiro. O deputado criticou o uso da força econômica e da presença de mercado para distorcer o debate político, e citou a redução do alcance da rede Sleeping Giants no Twitter como exemplo. A ação do Google gerou também reação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que vê possibilidade de prática abusiva da empresa de tecnologia. O ministro afirmou em sua conta no Twitter que está encaminhando o assunto à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça, à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas. Com a possibilidade de adiamento da votação do projeto, a polêmica em torno do PL das Fake News continua. Enquanto as empresas de tecnologia defendem uma discussão mais aprofundada sobre o tema, o relator e o governo buscam avançar com a proposta para combater a disseminação de informações falsas na internet. O governo tomou a frente da discussão, porque as empresas de tecnologia lavaram as mãos e permitiram que notícias falsas causassem o ato de vandalismo de 8 de janeiro contra os Três Poderes constituídos do Brasil. Importante apontar que uma lei similar já está em fase de implantação na Europa e deve ser adotado em vários outros países, numa tendência irreversível para frear a permissividade na internet. Assim como no Brasil, a Lei dos Serviços Digitais (DSA), da União Europeia, também incomodou as empresas de tecnologia. Afinal, ela as obriga a fazer o mínimo que se recusam a fazer: adotar novos mecanismos que permitam aos usuários sinalizar conteúdo ilegal online e cooperar com sinalizadores confiáveis para identificar e remover esse tipo de conteúdo, além da possibilidade de contestar as decisões de moderação de conteúdo das plataformas com base em uma nova informação obrigatória aos usuários quando o conteúdo for removido ou restrito. A DSA também exige mais transparência dos algoritmos utilizados para recomendar conteúdos, proteção de menores em qualquer plataforma, fiscalização das big techs sobre suas ações para impedir o abuso de seus sistemas, medidas de gerenciamento de riscos e atuação contra desinformação ou manipulação eleitoral, violência cibernética contra mulheres ou menores de idade, e medidas contra golpistas na internet. A proposta brasileira inclui multas para a desobediência da lei e opções de remuneração por uso de material com direitos autorais, dois pontos que renderam mais comentários contrariados do Google. Veja abaixo as postagens oficiais do Google contra a PL das fake news.
Decisão judicial libera Telegram, mas mantém multa diária de R$ 1 milhão
A Justiça Federal suspendeu parcialmente, neste sábado (29/4), a liminar que havia determinado a suspensão temporária do aplicativo Telegram no Brasil. O desembargador Flávio Lucas, do TRF2, afirmou que a determinação original “não é razoável”, considerando que afeta de forma ampla a liberdade de comunicação de pessoas que não têm relação com os fatos sob investigação. A decisão, porém, manteve a multa diária de R$ 1 milhão, aplicada em primeira instância por descumprimento da determinação de fornecer dados sobre grupos e canais neonazistas no aplicativo. A decisão de Flávio Lucas destaca a insuficiência da regulamentação das redes sociais no Brasil e a necessidade de se estabelecer regras mais claras e específicas para evitar abusos e proteger tanto a sociedade como os usuários. Ele argumenta que é preciso equilibrar os direitos individuais e coletivos, ponderando interesses constitucionais relevantes. Além disso, o desembargador relembrou os embates anteriores do Telegram com o Poder Judiciário e afirmou que as empresas de tecnologia precisam entender que o ciberespaço não pode ser um território livre e distinto, mas sim um espaço com regras que atendam ao fim social e à evolução, não ao retrocesso.
Programação original do Facebook Watch é cancelada pela Meta
A Meta (empresa dona do Facebook) está encerrando a programação original do Facebook Watch. Com a decisão, o futuro de produções como “Red Table Talks”, programa de entrevistas com Jada Pinkett Smith, tornou-se incerto. A informação foi confirmada por um porta-voz da empresa à revista The Hollywood Reporter. O fim das produções originais ocorre em meio às demissões em massa da empresa, que na última rodada de cortes dispensou cerca de 10 mil funcionários. Entre os nomes desligados está Mina Lefevre, ex-executiva da MTV que liderou o desenvolvimento e a programação original do Facebook Watch. Um dos programas mais conhecidos do Facebook Watch foi o “Red Table Talk”, o talk show com Jada Pinkett Smith, Willow Smith e Adrienne Banfield-Norris. A série original estreou em 2018 e contou com conversas que geraram debates online, incluindo episódios que mergulharam nos momentos tumultuados do casamento de Will Smith e Jada Pinkett Smith. Os convidados da última temporada, que terminou em dezembro, incluíram nomes como Jennette McCurdy (“iCarly”), Constance Wu (“Podres de Ricos”), Janelle Monáe (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”), entre outros. A produção teve cinco temporadas e deu origem a um spin off, “Red Table Talk: The Estefans”, com Gloria Estefan, Emily Estefan e Lili Estefan. Outras produções de destaque da plataforma foram a comédia dramática “Strangers”, o suspense “Sacred Lies”, o filme sobre a ginasta Simone Biles “Simone vs. Herself” e a série “Sorry for Your Loss”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) como uma viúva em luto pelo marido. Ao encerrar a programação original, a Meta segue outros gigantes da tecnologia, como YouTube e Snap, que reduziram significativamente ou se afastaram totalmente do conteúdo original.
Justiça multa e manda suspender Telegram no Brasil
A Justiça Federal do Espírito Santo determinou, nesta quarta-feira (26/4), a suspensão do aplicativo Telegram no Brasil e o pagamento de multa. As empresas de telecomunicações Claro, Tim, Oi e Vivo, assim como as empresas de tecnologia Google e Apple, responsáveis pelas lojas de aplicativos PlayStore e AppStore, estão sendo notificadas. A decisão de suspender o aplicativo foi tomada após o Telegram se recusar a fornecer à Polícia Federal (PF) todas as informações solicitadas sobre grupos neonazistas na plataforma. O valor da multa também foi aumentado de R$ 100 mil para R$ 1 milhão por dia de recusa em fornecer as informações requeridas. Em uma entrevista coletiva no Ceará, o ministro da Justiça Flávio Dino confirmou a decisão, explicando que a rede social estava se recusando a cumprir as decisões judiciais e que grupos neonazistas estavam atuando na plataforma. “A PF pediu, e o Poder Judiciário deferiu, que a rede social que não está cumprindo as decisões, no caso o Telegram, tenha uma multa de R$ 1 milhão por dia e suspensão temporária das atividades, exatamente porque há agrupamentos lá, denominados frentes antissemitas, movimento antissemita, atuando nestas redes. E nós sabemos que isso está na base da violência contra nossas crianças, nossos adolescentes”, explicou o ministro. O Telegram encaminhou informações à PF na sexta-feira (21/4), após a determinação da Justiça. Entretanto, a plataforma de mensagens não incluiu os números de telefones dos membros de grupos com conteúdo neonazista, segundo a corporação. O juiz Wellington Lopes da Silva, da 1ª Vara Federal de Linhares, assinou a decisão, na qual consta que o Telegram cumpriu apenas parcialmente a ordem judicial e que há um evidente propósito da empresa de não cooperar com a investigação em curso. A decisão ordenou a suspensão temporária das atividades do aplicativo e o pagamento da multa.
Gshow reforça segurança nos votos do BBB e mutirões “insuspeitos” desabam
As páginas de fofocas e seus colunistas aliados mostraram mais uma vez sua influência sobre a produção do “BBB 23” neste sábado (15/4). Após uma campanha intensa e conjunta de denúncias de supostos bots (robôs) do grupo Deserto, principalmente da torcida de Amanda Meirelles, o Gshow reforçou sua segurança para verificar se os votantes são humanos. Assim, a captcha que anteriormente só aparecia diante de um determinado número de ações, agora passou a aparecer o tempo todo para cada votação, desde o primeiro voto. O objetivo da mudança é impedir o voto em massa por robôs, além de criar uma dificuldade a mais para cansar mutirões. Só que essa ação resultou numa surpresa. Por um lado, os mutirões realizados pelos perfis da desértica Bruna Griphao e sua rival de paredão Sarah permaneceram com sua média de interação praticamente inalterada (uma variação de 10% a 20%). Os perfis das desérticas Amanda e Larissa tiveram variações drásticas ao longo do sábado, mas após a captcha dispararam com suas maiores votações do sábado. Amanda sozinha juntou mais votos que Bruna e Sarah somadas na última hora em que este texto foi escrito. Vale apontar que as torcidas de Amanda e Larissa não se envolveram tanto na disputa atual, pois elas não estão nesta berlinda, resultando em números mais baixos desde sexta. Como de praxe nesta edição, o perfil de Ricardo Alface, não está tão engajado, fazendo mutirões a cada três ou quatro horas com números menores – seu último foi feito antes da captcha. Entretanto, as duas Camarotes Aline Wirley (que inclusive está no paredão) e Domitila Barros surpreenderam pela diferença de seus números de uma hora para outra, registrando queda em torno de 70% a 80%. À exceção de Bruna, talvez por estar no paredão, quem mais sofreu com as captchas foram as integrantes do Camarote, que no papel deveriam ser as mais conhecidas, com agências e fã-clubes. O apoio às Pipocas perdeu menos com a medida, na comparação com o estrago causado nos números de quem, também no papel, teria mais poder econômico na disputa. A captcha também afetou o engajamento de ex-integrantes da edição. Os maiores aliados de Sarah, como os recém-eliminados Cezar Black, Fred Nicácio e Marvvila nem sequer organizaram campanhas de votos contra Bruna – e a favor da amiga – nas redes sociais. Entre a torcida externa de Sarah, Gabriel Santana é o mais ativo e conseguiu puxar 12,3 mil votos em uma hora em seu perfil pessoal, mas não está fazendo novos mutirões depois da captcha. Já do lado das desérticas, Cara de Sapato juntou 136 mil na sexta e mais 101 mil no mutirão mais recente, pós-captcha. As médias já estavam bem mais baixas neste paredão que no paredão anterior, antes mesmo do reforço de segurança, uma vez que a maratona de berlindas gerou esgotamento para todas as torcidas. No duelo direto entre as mais votadas, a maior votação puxada por Bruna contra Sarah na sexta (14/4) foi de 182 mil votos em uma hora, enquanto Sarah conseguiu 175 mil contra Bruna. Por conta de todos esses números, a tendência seria a eliminação de Sarah Aline nesta noite, mas como a votação só será encerrada no domingo (16/4), há mais de 24 horas disponíveis para o público tentar reverter o quadro – ou desistir diante de tanta captcha. Veja abaixo os números dos mutirões mais recentes, realizados depois da captcha. 🪢🎢 MUTIRÃO DOCSHOES X BRULARI INICIADO 🪢🎢 🪢 DOCSHOES DEPOSITAM OS VOTOS AQUI. ⏰ ENCERRA ÀS 22H. ❌ O VOTO é para ELIMINAR, então VOTEM NA SARAH! FOCO NO GSHOW 📲 LINK: https://t.co/TjcVVDIxVE#FicaAline #FicaBruna #ForaSarahAline pic.twitter.com/ukk6SpkZlU — Amanda Meirelles 🤙🏼 (@draameirelles) April 16, 2023 🍬 MUTIRÃO BALA feat. @AlineWirley @draameirelles @larisantosbe 🍬 👉🏼 A CADA 10 VOTOS, COMENTE UM EMOJI OU UMA LETRA AQUI 🎯 META: 5 MIL RESPOSTAS.⏰ ENCERRA ÀS 21. 🚨 O VOTO é pra ELIMINAR, então VOTEM no SARAH ALINE! 📲 https://t.co/Q4UK0tjI77#ForaSarah #FicaBruna pic.twitter.com/1CU2gogTM9 — Bruna Griphao 🦏 (@BrunaGriphaoo) April 15, 2023 🚨MUTIRÃO SARAH É UMA MAS NÃO ESTÁ SÓ FEAT @eitarickcamargo 💅🏿#ForaBruna ✔️META 3 MIL REPLIES ⏰ENCERRA ÁS 20h ❌O VOTO É PRA ELIMINAR, VOTEM NA BRUNA 👉🏿A cada 10 votos, comente um emoji nesse post 💪🏿FOCO NO GSHOW https://t.co/AzRaOzy7FG#TeamSaraline #BBB23 pic.twitter.com/BktAxZTxah — Sarah Aline 💅🏿 (@saa_aline) April 15, 2023 🎢🪢 MUTIRÃO BRULARI X DOCSHOES INICIADO🎢 🪢 🎢 BRULARI DEPOSITAM OS VOTOS AQUI. ⏰ ENCERRA ÀS 22H. ❌ O VOTO é para ELIMINAR, então VOTEM NA SARAH! FOCO NO GSHOW 📲 LINK: https://t.co/dDv5eJZmrb#FicaAline #FicaBruna #ForaSarahAline pic.twitter.com/yVr8Or6mRn — Larissa Santos 🐙 (@larisantosbe) April 16, 2023 👁️ MUTIRÃO DOMI SENSITIVA INICIADO 👁 👉🏽 A cada 10 VOTOS, comente um emoji nesse tweet. 🚨 O VOTO É PRA ELIMINAR, VOTEM NA BRUNA GRIPHAO! 💪🏽 FOCO TOTAL NO GSHOW, SEM PARAR. ⏰ ENCERRA ÀS 22H. 📲LINK: https://t.co/2zIhQFpRAD#ForaBruna #BBB23 pic.twitter.com/kiKh4XWzVK — Domitila Barros 🦁 (@domitila_barros) April 16, 2023 👝 MUTIRÃO DE POCHETE MAS VOTANDO 👝 ⚠️ A CADA 20 VOTOS NA SARAH, UM EMOJI NOS COMENTÁRIOS. ⏰ Encerra 20:00. 🚨 O VOTO É PARA SAIR, VOTEM NA SARAH! ⚠️ FOCO NO GSHOW! 🔗 Link: https://t.co/GMJyw0oQrl… #ForaSarah #FicaAline #FicaBruna #BBB23 pic.twitter.com/1HpfSOLRKq — Aline Wirley 🐛 (@AlineWirley) April 15, 2023 MUTIRÃO VOTANDO NO RITMO RAGATANGA 🥳 ➡️ A CADA 10 VOTOS, DEPOSITE UM EMOJI OU LETRA AQUI. ⏰ ENCERRA ÀS 21h. ❌ O VOTO é para ELIMINAR, então VOTEM NA SARAH! 👉🏻 META: 10 MIL RESPOSTAS 📲 https://t.co/R0Cl1ugcTW#ForaSarah pic.twitter.com/KhtlGVFHpK — Cara de Sapato (@caradesapatojr) April 15, 2023
BBB 23: Suspensão de perfil de Amanda no Twitter foi ataque malicioso
Os administradores do perfil de Amanda Meirelles no Twitter revelaram o motivo da suspensão da conta da médica durante a terça-feira (11/4). Tratou-se de um ataque de “bot malicioso”, que enviou 34 mil denúncias ao Twitter para tirar do ar a conta da integrante a com maior torcida do “BBB 23”, durante a votação de um paredão. A conta acabou suspensa por “violar as regras” da comunidade, porque as milhares de denúncias afirmavam que os mutirões gigantes de voto do perfil eram spam. O bloqueio durou cerca de sete horas, mas os administradores conseguiram reverter as denúncias e recuperar a conta. Em seu perfil pessoal na plataforma, Roberta Paschoal, profissional que cuida das mídias sociais da sister, explicou que foi informada sobre “34 mil denuncias feitas por bot [robô] malicioso alegando spam” durante “contato com o Twitter para reverter a situação”. Torcedores de participantes rivais chamaram a informação de fake news. O que fez Roberta rebater: “Entramos em contato e essa foi a resposta que recebemos do porque a conta tinha caído. A conta foi quase excluida inclusive”. No momento em que a conta foi bloqueada, o perfil de Amanda estava coordenando um mutirão pela permanência de Bruna Griphao no reality show,. A atriz acabou ficando no programa, que na noite de terça eliminou Fred Nicácio. Conta da Amanda caiu por causa de mais de 34 mil denuncias feitas por Boot malicioso alegando spam. Já entramos em contato com o twitter para reverter a situação, por isso conseguimos a informação. Estamos solucionando este problema, mas ainda não temos previsão de retorno.… pic.twitter.com/zXewRxqBCd — Beta | paint da Amanda 🤙🏻 (@roberta_pax) April 11, 2023 Eu não entendi errado anjo meu. Entramos em contato e essa foi a resposta que recebemos do porque a conta tinha caído. A conta foi quase excluida inclusive. Eu não preciso inventar mentiras faltando duas semanas para o reality acabar. Ah e informação de gente que sabe o que… — Beta | paint da Amanda 🤙🏻 (@roberta_pax) April 11, 2023
Twitter troca logo do passarinho por cachorro símbolo de criptomoeda
O Twitter matou nesta segunda (3/4) seu característico pássaro azul, trocando-o pela imagem de um cachorro, que é símbolo da criptomoeda Dogecoin. Novo dono do Twitter desde o ano passado, Elon Musk está envolvido num processo relativo à criptomoeda, e há suspeitas de que a alteração no visual da rede social possa ter relação com isso. Nesta sexta-feira (31/3), Musk pediu à Justiça para encerrar uma ação judicial de US$ 258 bilhões movido contra ele por um investidor que alega que o bilionário prejudicou investidores e manipulou o mercado com tuítes enganosos sobre a Dogecoin. O processo foi movido em maio de 2021 pelo investidor em nome de outros compradores de ações da Dogecoin entre fevereiro e maio de 2021. Ele alega que os tuítes de Musk sobre a criptomoeda, incluindo a afirmação de que ele seria o “Dogefather”, foram enganosos e causaram danos financeiros. Tuítes de Musk sobre a Dogecoin no passado fizeram o valor da criptomoeda disparar e cair logo em seguida, o que chamou a atenção de órgãos reguladores. Os advogados do bilionário afirmam que “não há como sustentar a afirmação de que houve fraude por conta das mensagens publicadas no Twitter” Na moção para encerrar o caso, Musk argumentou que as mensagens eram simplesmente piadas e que ele não tinha a intenção de manipular o mercado. Ele também argumentou que o investidor não tem legitimidade para processá-lo em nome de todos os compradores da Dogecoin. “Não há nada de ilegal em tuitar palavras de apoio ou imagens engraçadas sobre uma criptomoeda legítima que continua a deter um valor de mercado de quase US$ 10 bilhões”, diz a petição dos advogados de Musk. “Este tribunal deve acabar com a fantasia dos queixosos e rejeitar a queixa”. A mudança da imagem fez o valor da criptomoeda saltar de cerca de 8 para 10 centavos de dólar nesta segunda, uma alta de 27% por volta das 16h30 (horário de Brasília), de acordo com o Yahoo! Finance. O Twitter não se pronunciou sobre a mudança de logotipo, mas Musk fez uma piada com auxílio de um cartum, sem comentar mais nada. Veja abaixo. A substituição do logo acompanha várias outras mudanças na rede social, como a venda de identificações de verificados, o Twitter Blue. No fim de semana, todos os selos originais de verificação foram removidos das contas e, agora, eles só poderão ser adquiridos após um pagamento, por iniciativa de Musk para monetizar mais o Twitter. pic.twitter.com/wmN5WxUhfQ — Elon Musk (@elonmusk) April 3, 2023
Elon Musk diz que só contas verificadas aparecerão na timeline “Para Você” no Twitter
Depois de vazar que o Twitter desvalorizou 50%, Elon Musk anunciou um plano para forçar os usuários a pagarem para acessar uma das funções mais populares da plataforma. O dono da rede social revelou que, a partir de abril, apenas contas verificadas aparecerão nas recomendações do “Para Você” – a atual timeline dos usuários. “A partir de 15 de abril, apenas contas verificadas serão elegíveis para as recomendações do Para Você”, escreveu Musk no Twitter. “Esta é a única maneira de lidar com os enxames de bots. Caso contrário, é uma batalha perdida. Votar em enquetes exigirá verificação pelo mesmo motivo”. A linha do tempo “Para Você” foi lançada em janeiro, dando aos usuários a opção de visualizar tuítes populares de usuários que eles não seguem. O Twitter lançou contas verificadas pela primeira vez em 2009 para identificar celebridades, políticos, empresas, marcas, organizações de notícias e outras contas “de interesse público”. A empresa não cobrava anteriormente pela verificação. Na semana passada, Elon já havia informado que as contas verificadas sem Twitter Blue terão o seu selo azul removido. O anúncio foi feito na noite da última quinta-feira (23/3) por meio de um perfil oficial do Twitter. A remoção vai começar a partir de 1º de abril. Os usuários que quiserem manter a sua verificação precisarão pagar pelo Twitter Blue. Apesar dessas mudanças em perfis individuais, contas de organizações, empresas, órgãos de governo ou instituições não governamentais não serão afetadas por enquanto. Porém, essas contas devem se candidatar para receberem um selo de verificado específico. Com o lançamento do Twitter Blue, apenas assinantes poderão solicitar o selo azul. De acordo com o site da empresa, a rede social não aceitará novos pedidos de verificação sob os antigos critérios. Ao anunciar o novo serviço, em novembro de 2022, Elon Musk afirmou que o plano pago também oferece outros benefícios. Entre eles: a prioridade nas respostas, menções e pesquisas, a capacidade de postar vídeos e áudios longos e a diminuição da quantidade de anúncios. A política de verificação de Musk levantou preocupações sobre desinformação no site, já que praticamente qualquer pessoa disposta a pagar o preço pode tentar se passar por uma figura pública sob o pretexto de verificação. No entanto, o Twitter tomou medidas para evitar isso, revisando as contas do Twitter Blue antes de conceder-lhes a verificação. As assinaturas do Twitter Blue são pagas mensal ou anualmente, a partir de US$ 8/mês ou US$ 84/ano nos países disponíveis. Mais que algumas plataformas de streaming.
Comédia sobre história dos celulares BlackBerry ganha trailer
A IFC Films divulgou o trailer oficial da comédia “BlackBerry”, filme que mostra a criação, o sucesso e a queda do dispositivo móvel que revolucionou a indústria de telefonia. O diretor Matt Johnson (“Operação Avalanche”), junto com o co-roteirista Matthew Miller (“Chuck”), adaptou o livro biográfico “Losing the Signal: The Untold Story Behind the Extraordinary Rise and Spectacular Fall of BlackBerry” para a tela grande. A trama conta a história de Doug e Mike, dois jovens que descobrem um sinal sem fio inexplorado na América, que os leva a desenvolver o primeiro dispositivo móvel com recursos de telefone e e-mail. Mas depois de criarem um império com o lançamento do BlackBerry, os dois acabam falindo após o lançamento do iPhone no mercado. Na produção, o próprio Johnson interpreta o co-fundador da empresa, Douglas Fregin, enquanto Jay Baruchel (“É o Fim”) vive seu sócio Mihal “Mike” Lazaridis. A epopeia dos dois jovens empreendedores ganha ímpeto quando cruzam o caminho do investidor Jim Balsillie, vivido por Glenn Howerton (“Adrenalina”), que topa tirar o projeto da dupla do papel em troca do cargo de CEO e 50% da empresa. O elenco também conta com as participações de Cary Elwes (“Esquema de Risco – Operação Fortune”), Saul Rubinek (“Crimes no Paraíso”), Michael Ironside (“Anônimo”), Rich Sommer (“Verão de 84”) e Michelle Giroux (“A Vida Em Um Ano”). Exibido no Festival de Berlim e no SXSW, nos EUA, o longa recebeu várias críticas positivas e atingiu 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 12 de maio nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Meta se inspira no Twitter e lança serviço de assinatura mensal
A Meta Platforms, empresa do Facebook e Instagram, se inspirou no concorrente (Twitter) para lançar um serviço de assinatura. O recurso pago permitirá que os usuários verifiquem seus perfis com uma identidade oficial. De acordo com Mark Zuckerberg, o selo de verificado deve incluir o monitoramento proativo de conta, acesso direto ao suporte para clientes, além de maior visibilidade e alcance. A plataforma começará a testar o serviço na Austrália e na Nova Zelândia, com o plano mensal de U$ 11,99 na web e U$ 14,99 para aplicativos no iOS e Android. Vale ressaltar que a “Meta Verified” deve disponibilizar o selo somente para os usuários que atendem os requisitos mínimos de atividade. Além disso, a empresa pede o envio de documento de identidade oficial emitido pelo governo. Num comunicado à imprensa, a Meta esclareceu que o serviço foi desenvolvido por conta de um excesso de solicitações de criadores de conteúdo. O objetivo da venda é “ajudar criadores promissores a aumentar sua presença e construir uma comunidade mais rapidamente”.










