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Festival do Rio começa nesta quinta com novo longa de Luca Guadagnino
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Klara Castanho rebate críticas por viver adolescente em filme: “Menor não pode”
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Festival do Rio revela seleção da Première Brasil 2025 com 11 longas de ficção na disputa
Evento exibirá 11 títulos na mostra competitiva de ficção e trará pré-estreias como “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho
“A Rainha do Funk”: Vida de Tati Quebra Barraco vai virar filme
Longa dirigido por Susanna Lira vai retratar a trajetória da cantora desde a infância até o sucesso nos anos 2000
Prime Video anuncia série documental sobre Marília Mendonça
Produção original abordará arquivos inéditos e depoimentos para contar a trajetória da cantora
Documentário sobre Fernanda Young vai começar as gravações
O documentário sobre a vida da roteirista e apresentadora Fernanda Young vai sair do papel. Anunciado há três anos, o projeto vai começar as gravações neste mês. A produção será baseada no livro “Tudo que Você Não Soube”, escrito por Fernanda e lançado em 2007. Além disso, o longa terá a assinatura da diretora e roteirista Susanna Lira (“Torre das Donzelas”). Segundo o jornal O Globo, o documentário será exibido no GNT e nos cinemas. No romance, a autora faz um relato em primeira pessoa sobre uma mulher que escreve para seu pai, com quem não fala há anos e que está à beira da morte. A obra ainda conta sobre sua vida, aflições e piores segredos, tudo nos mínimos detalhes. Até o momento, não há outras informações sobre o projeto. Fernanda Young foi a criadora de várias séries de sucesso, como “Os Normais”, “Como Aproveitar o Fim do Mundo” e o seu último projeto “Shippados”.
Não Foi Minha Culpa: Fernanda Nobre sofre violência doméstica em trailer de série
A plataforma Star+ divulgou o trailer de “Não Foi Minha Culpa”, série brasileira com formato de antologia que retrata a violência doméstica e o feminicídio. Escrita por Juliana Rosenthal (“O Amor no Divã”) e Michelle Ferreira (“Amor sem Medida”), os episódios contam histórias supostamente inspiradas em acontecimentos reais, girando em torno de príncipes encantados que se revelam ogros do mal. O elenco destaca Fernanda Nobre (“Deus Salve o Rei”), Malu Mader (“Turma da Mônica – Lições”), Dalton Vigh (“A Divisão”), Armando Babaioff (“Bom Sucesso”), Aline Dias (“Salve-se Quem Puder”), Karol Lanes (“Minha Mãe é uma Peça”), Ana Paula Secco (“Tropa de Elite”), Gabrielle Joie (“Toda Forma de Amor”), Virgínia Rosa (“Éramos Seis”), Luana Xavier (“A Vida Invisível”), Sandra Corveloni (“O Outro Lado do Paraíso”), Suzy Lopes (“Fim de Festa”), Simone Iliescu (“Leste Oeste”), Cyria Coentro (“Velho Chico”) e Elisa Lucinda (“Manhãs de Setembro”). A relação de coadjuvantes também é grande, com Vinícius de Oliveira (“Segunda Chamada”), Daniel Blanco (“Totalmente Demais”), Dandara Mariano (“A Força do Querer”), César Mello (“Bom Dia, Verônica”), Enrico Cardoso (“Escola de Gênios”), João Baldasserini (“Haja Coração”), Felipe Kannenberg (“Menos que Nada”), Jennifer Nascimento (“Malhação: Sonhos”), Marat Descartes (“Colônia”), Marcello Airoldi (“A Vida da Gente”), Robson Nunes (“Tim Maia”), Rômulo Braga (“Sangue Azul”) e as irmãs Bianca Comparato (“3%”) e Lorena Comparato (“Impuros”). Isto porque serão 10 episódios com histórias diferentes. A produção faz parte de um projeto latino da Star+, que também produziu séries sobre a mesma temática na Colômbia e no México. Por isso, o nome completo da série nacional é “Não Foi Minha Culpa: Brasil” – diferenciando-se assim de “Não Foi Minha Culpa: Colômbia” e “Não Foi Minha Culpa: México” (já disponível na Star+). A estreia da versão brasileira vai acontecer em 10 de agosto.
Fernanda Nobre será vítima de feminicídio em série da Star+
A atriz Fernanda Nobre (“Deus Salve o Rei”) vai estrelar uma série sobre feminicídio na plataforma Star+. Intitulada “Não Foi Minha Culpa”, a atração mostrará Fernanda como uma atriz que se casa com um colega de trabalho. Mas conforme ele começa a fazer sucesso, tenta impedi-la de exercer sua profissão. Depois, a afasta da família e dos amigos. Até matá-la. Escrita por Juliana Rosenthal (“O Amor no Divã”) e Michelle Ferreira (“Amor sem Medida”), a trama é supostamente inspirada em acontecimentos reais. Além da série brasileira, dirigida por Susanna Lira (“Rotas do Ódio”), outros casos de feminicídio também inspiraram produções similares da Star+ na Colômbia e no México. Por isso, o nome completo da série nacional é “Não Foi Minha Culpa: Brasil” – diferenciando-se assim de “Não Foi Minha Culpa: Colômbia” e “Não Foi Minha Culpa: México”. A produção nacional já foi totalmente gravada em São Paulo, com produção da Cinefilm, e se passa durante o carnaval, acompanhando dez personagens diferentes. O elenco destaca Malu Mader (“Turma da Mônica – Lições”), Dalton Vigh (“A Divisão”), Armando Babaioff (“Bom Sucesso”), Aline Dias (“Salve-se Quem Puder”), Karol Lanes (“Minha Mãe é uma Peça”), Ana Paula Secco (“Tropa de Elite”), Gabrielle Joie (“Toda Forma de Amor”), Virgínia Rosa (“Éramos Seis”), Luana Xavier (“A Vida Invisível”), Sandra Corveloni (“O Outro Lado do Paraíso”), Suzy Lopes (“Fim de Festa”), Simone Iliescu (“Leste Oeste”), Cyria Coentro (“Velho Chico”) e Elisa Lucinda (“Manhãs de Setembro”). A relação de coadjuvantes também é grande, com Vinícius de Oliveira (“Segunda Chamada”), Daniel Blanco (“Totalmente Demais”), Dandara Mariano (“A Força do Querer”), César Mello (“Bom Dia, Verônica”), Enrico Cardoso (“Escola de Gênios”), João Baldasserini (“Haja Coração”), Felipe Kannenberg (“Menos que Nada”), Jennifer Nascimento (“Malhação: Sonhos”), Marat Descartes (“Colônia”), Marcello Airoldi (“A Vida da Gente”), Robson Nunes (“Tim Maia”), Rômulo Braga (“Sangue Azul”) e as irmãs Bianca Comparato (“3%”) e Lorena Comparato (“Impuros”). A série terá 10 episódios, e as primeiras fotos podem ser vistas abaixo. Ainda não há previsão de estreia.
Atriz de Rotas do Ódio foi vítima de crime denunciado na série
A atriz Renata Peron viveu na pele o tema abordado pela série “Rotas do Ódio”, que teve suas três temporadas lançadas na Globoplay na semana passada. Em 2004, ela andava pela Praça da Sé, em São Paulo, quando foi brutalmente espancada por um grupo de skinheads simplesmente por ser transexual. Além do trauma emocional, ela perdeu um dos rins e carrega até hoje uma cicatriz na barriga por conta da violência sofrida aos 27 anos. “É um trauma muito grande você ser agredida por ser quem você é. Eu demorei anos para conseguir superar esse trauma, mas hoje, aos 43 anos, posso dizer que consegui. Acabei entendendo que o problema não sou eu, mas a sociedade ruim e emburrecida em que vivemos”, ela disse à coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo. “Fisicamente, ainda carrego algumas marcas. Preciso beber três litros de água por dia, para que o meu único rim continue funcionando bem. Também não uso mais biquíni e nada que mostre a minha barriga, pois tenho vergonha da grande cicatriz que ficou”, acrescentou. Foi por conta da agressão que Renata conheceu a diretora Susanna Lira, criadora da série. Susana entrevistou Renata para o documentário “Intolerância.doc”, lançado em 2017 com o tema dos crimes de ódio. E, ao saber que ela era atriz, decidiu convidá-la para o elenco de seu próximo projeto, “Rotas do Ódio”. “A série é um trabalho maravilhoso. Não tive qualquer problema em abordar um assunto que marcou tanto a minha vida. Já passei por tanta coisa nessa vida que acabei criando uma couraça, sabe?”, contou a atriz. A 1ª temporada estreou em 2018 no canal pago Universal, mas a produção passou a repercutir com mais força com o lançamento na Globoplay. “A minha caixa de mensagem nas redes sociais e o meu e-mail estão uma loucura. Parece até que a série foi o primeiro trabalho da minha vida como atriz. Por incrível que pareça, muitas pessoas sabem que eu vivo das artes, mas acham que eu sou apenas do gueto e, por isso, não tenho valor. Foi preciso aparecer numa série de TV com destaque para que reconhecessem esse valor”, disse Renata. Atualmente, Renata vive a expectativa por uma possível nova temporada de “Rotas do Ódio”. Mas ela também é cantora, formada em assistência social e militante dos direitos humanos.
Fox encomenda série nacional sobre Feminicídio
A Fox, que deve virar Star em 2021, pretende continuar investindo na produção de séries nacionais. Segundo informações do colunista Fefito, o canal, que tem em desenvolvimento uma série biográfica sobre Silvio Santos, encomendou sua segunda produção para o ano que vem. Intitulada “Feminicídio”, a série pretende contar histórias que abordem a violência contra a mulher. Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas pra os Direitos Humanos (ACNUDH), o Brasil é um dos cinco países mais violentos do mundo contra mulheres, e em 2020 ainda houve um aumento de 22% de casos, durante a pandemia. A série terá oito capítulos e formato de antologia semanal. Isto é, cada episódio contará uma história com personagens (e elenco) diferentes um do outro. A produção está a cargo da Cine Filmes e será dirigida por Susanna Lira, que dirigiu documentários como “Torre das Donzelas”, “Mataram Nossos Filhos” e “Intolerância.doc”, além de ter comandado a série “Rotas do Ódio”, no canal pago Universal. O elenco está em fase de escalação e a previsão é que as gravações comecem já em janeiro.
Festival Sesc Melhores Filmes disponibiliza sucessos da crítica de graça
Principal endereço do cinema de arte de São Paulo, o Cinesesc começou a 46ª edição de seu Festival Sesc Melhores Filmes, que este ano acontece online e de graça, na plataforma Em Casa com Sesc. A seleção reúne 13 dos melhores principais títulos lançados nos cinemas brasileiros em 2019, como o polonês “Guerra Fria”, Melhor Direção em Cannes e indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro, o dinamarquês “Rainha de Copas”, prêmio do público em Sundance, e o sueco “Border”, igualmente premiado em Cannes. A maioria, porém, são títulos nacionais, entre eles dois longas também premiados em Cannes, “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e “Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos”, de João Salaviza e Renée Nader Messora. Alguns títulos ficarão disponíveis por 30 dias na plataforma digital, mas outros, como o citado “Bacurau”, terão sessão única – neste caso, no domingo (23/8). O acesso aos filmes estão disponíveis no site oficial: https://melhoresfilmes.sescsp.org.br/. A lista de títulos pode ser conferida abaixo. “Bacurau”, de Juliano Dornelles e Kleber Mendonça Filho. “Border”, de Ali Abbasi. “Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos”, de Renée Nader Messora e João Salaviza. “Cine São Paulo”, de Ricardo Martensen e Felipe Tomazelli. “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro. “Elegia de um Crime”, de Cristiano Burlan. “Greta”, de Armando Praça. “Guerra Fria”, de Pawel Pawlikowski. “Inferninho”, de Pedro Diogenes e Guto Parente. “Los Silencios”, de Beatriz Seigner. “No Coração do Mundo”, de Gabriel Martins e Maurílio Martins. “Rainha de Copas”, de May El-Toukhy. “Torre das Donzelas”, de Susanna Lira.











