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  • Série

    Vídeo de bastidores de 30 minutos mostra como “Senna” é uma superprodução

    29 de novembro de 2024 /

    Making of mostra escala grandiosa da minissérie, com entrevistas, passeio pelos sets, cenas das gravações e efeitos visuais

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  • Série

    Netflix revela bastidores da série sobre Ayrton Senna

    3 de novembro de 2024 /

    Produção do streaming dramatiza a vida e a carreira do piloto brasileiro, vivido por Gabriel Leone

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  • Série

    Netflix revela trailer da série sobre Ayrton Senna

    29 de outubro de 2024 /

    Produção da Netflix dramatiza a vida e a carreira do piloto brasileiro, vivido por Gabriel Leone

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  • Série

    Minissérie “Senna” ganha pôsteres e fotos do elenco

    25 de setembro de 2024 /

    Produção da Netflix vai dramatizar a vida e a carreira do piloto brasileiro Ayrton Senna, vivido por Gabriel Leone

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  • Série

    Netflix revela elenco completo da série sobre Ayrton Senna

    20 de outubro de 2023 /

    A Netflix divulgou o elenco completo de “Senna”, minissérie sobre a vida do piloto Ayrton Senna, que será estrelada por Gabriel Leone (“Dom”). A plataforma divulgou a primeira foto com os atores em suas redes sociais, anunciando também o começo das gravações. O elenco também inclui a atriz londrina Kaya Scodelario (de “Maze Runner” e “Predadores Assassinos”), que tem ascendência brasileira, Alice Wegman (“Rensga Hits!”), Camila Márdila (“Que Horas Ela Volta?”), Pâmela Tomé (“Sol Nascente”), Marco Ricca (“Hebe”), Christian Malheiros (“Sintonia”), Gabriel Louchard (“Incompatível”), Hugo Bonemer (“A Vida Secreta dos Casais”), Julia Foti (“Vizinhos”), Susana Ribeiro (“O Mecanismo”) e o francês Matt Mella (“The Winter King”). Alguns dos personagens que os atores irão interpretar são conhecidos, como Gabriel Leone no papel principal, Alice Wegman no papel de Lilian, primeira esposa do piloto, Camila Márdila como Viviane, irmã de Ayrton Senna, Pâmela Tomé como Xuxa Meneghel e Julia Foti como Adriane Galisteu. Mas os demais ainda não tiveram seus papéis revelados. É possível, entretanto, supor que Matt Mella seja o intérprete de Alain Prost, grande rival de Senna nas pistas. Segundo a sinopse oficial, a minissérie vai mostrar a trajetória de superação, desencontros, alegrias e tristezas do tricampeão de Fórmula 1, desbravando sua personalidade e suas relações pessoais. O ponto de partida será o começo da carreira automobilística do Ayrton, quando ele se muda para a Inglaterra para competir na Fórmula Ford, até o trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino. Anunciada em 2020, a minissérie terá seis episódios com direção de Julia Rezende (“A Porta ao Lado”) e Vicente Amorim (“Santo”). 🚨🏁 O ELENCO DE SENNA VAI CHEGAR COM TUDO! Eu já anunciei Gabriel Leone e Kaya Scodelario no elenco da minha nova minissérie sobre o tricampeão brasileiro da Fórmula 1, mas agora cheguei com novos nomes: Alice Wegmann, Camila Márdila, Christian Malheiros, Gabriel Louchard,… pic.twitter.com/zsSvyLpzMh — netflixbrasil (@NetflixBrasil) October 20, 2023

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  • Filme

    As Duas Irenes explora contrastes e semelhanças em retrato sensível da puberdade

    24 de setembro de 2017 /

    O longa de estreia de Fábio Meira, “As Duas Irenes”, constantemente subverte expectativas, indo para caminhos imprevisíveis, optando por uma abordagem cadenciada e tranquila, quando muitos diretores cairiam na armadilha trazida pelo conflito principal do filme, concedendo espaço para situações exasperadas. A trama é protagonizada por Irene (Priscila Bittencourt), de 13 anos, filha do meio de 3 irmãs, que tem uma vida comum em algum vilarejo no interior. Ela parece sempre eclipsada pela irmã mais velha, de 15 anos, principalmente diante da festa de debutante que esta terá, e movimentará toda a cidadezinha. Certo dia, ela descobre que o seu pai, Tonico (Marco Ricca), tem outra família e uma filha, também com 13 anos e de mesmo nome, Irene (Isabela Torres). A garota entra na vida desta outra Irene e passa a conhecer melhor a sua irmã homônima e, consequentemente, a si mesma. Se fosse necessário definir em poucas palavras “As Duas Irenes”, diria que é um filme que preza pela delicadeza. Partindo do ponto de vista da garota de 13 anos, acompanhamos uma história de transição, em que a incompreensão dos acontecimentos ao seu redor faz com que a personagem se sinta ainda mais solitária e furiosa. Mas tudo isso mais pra dentro do que pra fora, quase que totalmente comprimido na expressão da personagem e não em diálogos. De maneira não óbvia, Meira faz com que as personalidades das duas irmãs se complementem. Enquanto a primeira Irene se sente incompreendida e frustrada por nunca poder fazer o que quer, sentindo-se superprotegida pelos pais, a outra tem mais liberdade, uma personalidade mais expansiva e objetiva, mas ressente-se de uma figura paterna mais presente. O triângulo formado pelas duas Irenes e Tonico é a base de um conflito aparentemente já visto, mas que aqui ganha desdobramentos complexos. A insatisfação das filhas com as atitudes erradas do pai está sempre na tela, mas, ao mesmo tempo, Tonico é uma figura indiscutível de autoridade e afeto por parte das duas, e mesmo não tendo capacidade de dimensionar tudo o que está em jogo, ambas adotam cautela na maneira como abordam o assunto do pai. A atuação de Marco Ricca é uma das principais qualidades do filme, contribuindo para que Tonico seja crível como essa figura de diversas faces. Completando o mosaico, as personagens estão passando pela puberdade, época da descoberta da sexualidade, e começam a se enxergar de outra forma. Isso, claro, também interfere na maneira como processam essas novas informações. E aqui entra o bom trabalho desempenhado pelas duas jovens atrizes principais, ambas estreantes. Tendo uma grande responsabilidade, Priscila Bittencourt cria uma Irene de expressão fechada, introspectiva, que parece saber sempre mais do que fala às pessoas. Numa construção econômica, ela resiste a todos os rompantes de fúria que parecem passar pela cabeça, optando por uma condução observadora, calada, que não revela seus sentimentos, embora fique claro que a sua cabeça está a mil. Já a Irene de Isabela Torres é o contraponto na medida certa. Extrovertida e com uma sexualidade latente, ela é objetiva na forma de conseguir o que quer, mas deixa transparecer levemente uma insegurança, que vem da falta da figura do pai mais presente. Duas atuações de difícil condução, que as jovens atrizes conseguem dar conta, indicando potencial – para serem acompanhadas de perto em próximos projetos. A direção clássica de Meira é econômica nos enquadramentos, optando por uma condução mais cadenciada, com o ritmo que o interior sugere. Claramente o foco está nas atrizes e seus cotidianos são mostrados com tranquilidade, sem a necessidade de espetacularizar nada. Meira parece entender que essa história ou já foi vista antes, ou que tem um padrão previsível e, portanto, o que tem de melhor a fazer é tirar o pé do acelerador e subverter a lógica mais prevista da condução desse “tipo de conflito”, oferecendo um desenvolvimento lento, mas que nunca revela falta de segurança. Falar mais seria estragar a surpresa. A direção de arte de Fernanda Carlucci também é um destaque por ser aparentemente invisível, o que normalmente é uma característica positiva nesta função. As casas das duas Irenes, de maneira simples e econômica, representam as diferentes classes sociais das personagens. Enquanto a da primeira é grande, espaçosa, nitidamente bem planejada, a outra é mais simples, menor, mais modesta, mas ainda assim aconchegante. E essa diferença se dá discretamente através da acertada escolha dos móveis, das cores das paredes, dos figurinos. Por sempre optar pelas sutilezas e subverter as expectativas mais apressadas, “As Duas Irenes” pode não ter as características que o levem a cair nas graças do grande público, mesmo que sua história seja agradável e de fácil assimilação. Muitos fatores de diversas naturezas interferem nisso. O que é uma pena, pois este é mais um dos trabalhos que indicam que o cinema brasileiro vive grande fase e possui muitas faces.

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  • Filme

    As Duas Irenes: Drama brasileiro selecionado para o Festival de Berlim ganha primeiro teaser

    1 de fevereiro de 2017 /

    A Vitrine Filmes divulgou o teaser do drama “As Duas Irenes”, selecionado para o Festival de Berlim, que marca a estreia de Fabio Meira (co-roteirista de “De Menor”) na direção. A prévia mostra as duas protagonistas do longa, duas meio-irmãs chamadas Irene. Suas intérpretes, Priscila Bittencourt e Isabela Torres, também estreiam no cinema, selecionadas entre 200 candidatas. Rodado em Goiás, a produção acompanha uma jovem que descobre outra filha de seu pai. No elenco, também estão Marco Ricca (“Chatô – O Rei do Brasil”), Susana Ribeiro (“Mulheres no Poder”) e Inês Peixoto (“Redemoinho”). Selecionado para a mostra Gerações, do Festival de Berlim, “As Duas Irenes” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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