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    Mads Mikkelsen entra em Indiana Jones 5

    15 de abril de 2021 /

    O ator dinamarquês Mads Mikkelsen (“Druk – Mais uma Rodada”) entrou no elenco de “Indiana Jones 5”. Seu papel é mantido em segredo, mas Mikkelsen é conhecido em Hollywood por viver vilões, desde Le Chiffre em “007: Cassino Royale” (2006) até Grindelwald no vindouro “Animais Fantásticos 3”, atualmente em produção. O quinto filme de “Indiana Jones” voltará a ser estrelado por Harrison Ford como o arqueólogo aventureiro e terá como novidade a participação da atriz Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) como protagonista feminina. Em desenvolvimento desde 2015, quando foi anunciado pelo então CEO da Disney, Bob Iger, o filme teve um roteiro inicial recusado. Escrito por David Koepp, o longa seria inicialmente uma continuação direta de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), do mesmo roteirista. Desde então, o estúdio passou a trabalhar com uma história de Jonathan Kasdan, filho de Lawrence Kasdan – que foi o roteirista do primeiro filme de Indiana Jones, “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). Pai e filho trabalharam juntos recentemente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Uma mudança ainda maior aconteceu nos bastidores pela dificuldade de Steven Spielberg para conciliar sua agenda de filmagens. O cineasta tem adiado seguidamente os planos dessa produção, sempre priorizando outro filme sobre seu retorno à Indiana Jones. Assim, o quinto longa será o primeiro da franquia sem o diretor original. Em seu lugar, “Indiana Jones 5” será comandado por James Mangold (“Logan”, “Ford vs. Ferrari”). As filmagens devem começar no verão norte-americano (nosso inverno) para um lançamento em julho de 2022.

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    Estrela de “Fleabag” vai estrelar “Indiana Jones 5”

    9 de abril de 2021 /

    A atriz e escritora Phoebe Waller-Bridge, criadora (e protagonista) de “Fleabag” e “Killing Eve”, vai estrelar o aguardado “Indiana Jones 5” ao lado do astro Harrison Ford. O quinto “Indiana Jones” será o primeiro filme da franquia do arqueólogo aventureiro sem Steven Spielberg na direção. De acordo com fontes ouvidas pelas revistas Variety e The Hollywood Reporter, o cineasta decidiu se afastar para que uma nova geração de cineastas pudesse levar a franquia adiante. Mas ele permanecerá como produtor. O fato é que Spielberg tem adiado seguidamente os planos dessa filmagem, sempre colocando outro filme na frente. Em seu lugar, quem assumiu a direção foi James Mangold (“Logan”, “Ford vs. Ferrari”), que se manifestou em comunicado divulgado nesta sexta (9/4): “Estou emocionado por começar uma nova aventura, colaborando com um time dos sonhos de grandes cineastas. Steven [Spielberg], Harrison [Ford], Kathy [Kennedy], Frank [Marshall] e John [Williams] são todos meus heróis artísticos. Quando você adiciona Phoebe, uma atriz deslumbrante, voz criativa brilhante e a química que ela sem dúvida trará ao nosso set, não posso deixar de me sentir tão sortudo quanto o próprio Indiana Jones.” O projeto está em desenvolvimento desde 2015, quando foi anunciado pelo então CEO da Disney, Bob Iger. Os planos originais previam um lançamento em 2019, mas o roteiro escrito por David Koepp não agradou. A trama seria uma continuação direta de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), também roteirizado por Koepp. O estúdio encomendou um novo roteiro em junho de 2018. O texto foi escrito por Jonathan Kasdan, filho de Lawrence Kasdan – que foi o roteirista do primeiro filme de Indiana Jones, “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). Pai e filho trabalharam juntos recentemente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Além do fato de trazer de volta Harrison Ford ao papel-título, nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado, nem mesmo o papel que desempenhará Phoebe Waller-Bridge. As filmagens devem começar no verão americano (nosso inverno) e a estreia está atualmente marcada para junho de 2021.

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    Seth Rogen será tio de Spielberg em filme sobre a infância do diretor

    23 de março de 2021 /

    O ator Seth Rogen (“Vizinhos”) entrou no elenco do próximo filme de Steven Spielberg, um drama baseado na infância do diretor no Arizona. Rogen fará o papel do tio favorito de Spielberg no filme, que ainda não tem título. Além dele, Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) também está em negociações para desempenhar um papel importante. Enquanto isso, Spielberg está em busca de jovens atores de várias idades para completar o elenco. Um deles deverá interpretar a versão jovem do próprio Spielberg – embora o nome do personagem não deva ser Steven. Spielberg co-escreveu o roteiro com Tony Kushner, com quem já trabalhou em “Munique”, “Lincoln” e no ainda inédito “West Side Story” (remake de “Amor, Sublime Amor”). Os detalhes do enredo estão sendo mantidos em segredo, mas o filme acompanhará o crescimento de um menino em Phoenix, Arizona, entre o final dos anos 1950 e o início dos anos 1960, examinando o relacionamento do personagem com seus pais em diferentes períodos de tempo. As filmagens devem começar em julho deste ano para um lançamento em 2022. O próximo filme de Spielberg a chegar às telas é “West Side Story”, que deve ser lançado em dezembro, após ter sido adiado por um ano devido à pandemia de coronavírus.

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    Steven Spielberg fará drama de época baseado em sua juventude

    10 de março de 2021 /

    O diretor Steven Spielberg (“O Resgate do Soldado Ryan”) vai dirigir um filme levemente inspirado em sua juventude. Ainda sem título, o drama de época será focado em um jovem crescendo na cidade de Phoenix, onde o diretor viveu na juventude, entre o fim dos anos 1950 e início dos 1960. O longa terá roteiro de Tony Kushner (“Lincoln”), colaborador recorrente de Spielberg, e terá Michelle Williams (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como uma de suas protagonistas. Ainda sem maiores detalhes revelados, o filme deve começar sua produção em julho deste ano para ser lançado em 2022. Steven Spielberg recentemente terminou de filmar o remake de “Amor, Sublime Amor” (West Side Story), também escrito por Kushner e estrelado por Ansel Elgort e Rachel Zegler, que tem estreia prevista para dezembro.

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    Steven Spielberg e criadores de Stranger Things se juntam em nova série de terror

    5 de março de 2021 /

    O cineasta Steven Spielberg se juntou aos irmãos Duffer, criadores de “Stranger Things”, para transformar o livro “O Talismã”, de Stephen King e Peter Straub, numa nova série de terror. Spielberg adquiriu os direitos da obra ainda nos anos 1980 e desde então imagina como adaptar sua história. Isto só foi acontecer com a chegada do streaming e a forma como Matt e Ross Duffer liquidificaram diversos elementos dos livros de Stephen King em sua série de sucesso. A produção será exibida na Netflix, com assinatura do estúdio Amblin, de Spielberg, da Monkey Massacre, dos irmãos Duffer, e da Paramount Television. Já o roteiro ficou a cargo de Curtis Gwinn, produtor-roteirista com bastante afinidade pelo gênero, tendo trabalhado em “The Walking Dead”, “The Leftovers” e, claro, “Stranger Things”. “O Talismã” conta a história de um menino de 12 anos chamado Jack Sawyer, que parte em uma jornada épica para salvar a vida de sua mãe doente. Ele está em busca de uma relíquia poderosa que pode não apenas curar sua mãe, mas, como ele aprende, salvar o mundo. Em sua jornada, ele cruza duas realidades: os EUA real e um perigoso país gêmeo paralelo. O livro se tornou um best-seller instantâneo em 1984 e ganhou uma sequência em 2001, que reencontra o protagonista já adulto.

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  • Série

    Volta dos Animaniacs é renovada para 3ª temporada

    25 de fevereiro de 2021 /

    A plataforma americana Hulu renovou a nova versão de “Animaniacs” para sua 3ª temporada. O anúncio de outra rodada de 10 episódios foi feito antes da estreia da 2ª temporada, que ainda não tem data, mas é esperada para este ano. O programa foi revivido em novembro passado, quando completou 22 anos fora do ar. A princípio, foram encomendadas duas novas temporadas simultâneas, num contrato firmado com as produtoras Warner Bros. Animation e Amblin Television (do cineasta Steven Spielberg). Por conta desse acordo, a renovação atual é, na verdade, a primeira encomenda de episódios inéditos desde que o projeto ganhou sinal verde. Inspirada nos célebres cartoons “Looney Tunes” da Warner, “Animaniacs” gira em torno de personagens que tinham sido esquecidos nos arquivos do estúdio: os verdadeiros irmãos Warner – o tagarela Yakko, o guloso e sagaz Wakko e a fofa Dot – , estrelas da era de ouro da animação, que após sua fase de sucesso e fama foram trancados no estúdio, por serem considerados perigosamente malucos, e passaram a morar em segredo na famosa torre d’água da sede da Warner Bros. A cultuada série animada dos anos 1990 também introduziu os populares ratinhos Pinky e Cérebro, que também voltaram em novos desenhos, em sua missão contínua para dominar o mundo. O revival conta com os dubladores originais e com o famoso produtor da animação, ninguém menos que Steven Spielberg (“Jurassic Park”).

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    Netflix libera “Os 7 de Chicago” de graça no YouTube

    18 de fevereiro de 2021 /

    A Netflix vai disponibilizar gratuitamente “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin, por dois dias, durante este fim de semana em seu canal oficial americano no YouTube. O filme estará disponível de sexta-feira (19/2) até domingo (21/2) para celebrar o aniversário do veredito do julgamento histórico retratado na produção. Em comunicado, o diretor e roteirista Aaron Sorkin diz que a ação foi feita para “relembrar os verdadeiros patriotas que inspiraram aquela geração a tomar as ruas”. “Quando começamos a filmar no último inverno, nós sabíamos que a história que contávamos não apenas era um capítulo importante da história americana, mas muito relevante aos eventos de hoje”, continua diretor. “Nós certamente não precisávamos tornar mais relevante os eventos, mas eles se tornaram”. A data também ganhou um vídeo comemorativo da Netflix, que faz parte de uma campanha mais ampla para chamar atenção para o filme, na expectativa de conquistar vagas entre os indicados ao Oscar 2021. “Os 7 de Chicago” é um dos filmes da plataforma que chega com grande força na temporada de premiações cinematográficas dos EUA. A trama de “Os 7 de Chicago” é baseada no julgamento de ativistas acusados de conspiração após a realização de protestos que, ao serem reprimidos violentamente pela polícia, viraram um tumulto de grandes proporções em Chicago em 1968. Os organizadores do protesto – incluindo Abbie Hoffman, Jerry Rubin e Tom Hayden – foram acusados ​​de conspiração e incitação ao tumulto e o julgamento que se seguiu foi um dos mais notórios da história dos EUA. Os líderes se tornaram o centro de um debate na sociedade americana sobre os limites do direito de protesto e do uso da força policial para conter manifestações pacíficas. O caso também atraiu a atenção da mídia por refletir a repressão dos movimentos que se opunham à Guerra do Vietnã e assumiam posturas pacifistas. Alguns dos ativistas acabaram condenados, enquanto outros foram inocentados – eventualmente, no entanto, todas as sentenças foram suspensas. Vale apontar que os paralelos que podem ser feitos com protestos atuais dizem respeito apenas ao movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) e não ao movimento fascista que atacou a democracia americana por meio do cerco e invasão do Congresso. O novo vídeo disponibilizado pela Netflix conta com a participação dos atores. E também lembra que o filme conta com um elenco grandioso: Sacha Baron Cohen (“Alice Através do Espelho”), Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Jeremy Strong (“Succession”), Alex Sharp (“As Trapaceiras”), John Carroll Lynch (“Fome de Poder”), Danny Flaherty (“The Americans”), Noah Robbins (“Evil”) e Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) como Bobby Seale. Além deles, o elenco destaca Joseph Gordon-Levitt (“Power”), Frank Langella (“Kidding”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) e Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”).

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    Joan Micklin Silver (1935 – 2020)

    2 de janeiro de 2021 /

    A diretora Joan Micklin Silver, que quebrou várias barreiras para cineastas femininas, morreu na quinta-feira (31/12) em sua casa em Manhattan. Ela tinha 85 anos e sua morte foi atribuída a demência vascular por sua filha. Micklin era filha de imigrantes russos e trabalhou com Linda Gottlieb na Learning Corporation of America. As duas escreveram e produziram curtas-metragens educacionais e documentais, incluindo “The Immigrant Experience” em 1972. Seu primeiro drama de ficção, “A Rua da Esperança” (Hester Street), sobre a história de um casal judeu imigrante no Lower East Side de Manhattan, ambientado na década de 1890, foi rejeitado por vários estúdios por ser “étnico demais”. Silver também enfrentou discriminação por ser uma mulher diretora de cinema. Mas seu marido, Raphael D. Silver, mostrou-se um apoiador incansável. Um incorporador imobiliário de sucesso, ele financiou o filme e até trabalhou para conseguir sua distribuição. Apoiada pelo marido e outros membros da família, ela fez o filme com baixo orçamento em 34 dias, lançando a obra em preto e branco e falada em iídiche, com legendas em inglês. E foi um sucesso. O filme rendeu US$ 5 milhões após sua estreia em outubro de 1975, um faturamento enorme em relação ao seu orçamento de US$ 370 mil. Para completar, atriz Carol Kane, que viveu a protagonista do longa, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz. O filme seguinte de Silver, “Between the Lines” (1977), mostrou a imprensa alternativa em luta contra a grande mídia e foi premiado no Festival de Berlim. E ela venceu um prêmio no Festival de Locarno por “A Volta Por Cima” (1985). Mas as objeções dos estúdios da época de “A Rua da Esperança” voltaram a tentar detê-la quando Silver quis fazer “Amor à Segunda Vista” (1988), uma comédia romântica judia estrelada por Amy Irving e Peter Riegert. Desta vez, foi o diretor Steven Spielberg quem a apoiou e sugeriu que ela enviasse o roteiro a um executivo da Warner. Com o apoio de Spielberg, recém-casado com Irving, a Warner topou bancar a produção e “Amor à Segunda Vista” se tornou um enorme sucesso, arrecadando mais de US$ 116 milhões em todo o mundo. Ao todo, Silver dirigiu sete longas-metragens para o cinema e meia dúzia de filmes para a televisão. Ela também escreveu peças para o circuito de teatro Off Broadway e seu filme final foi “Hunger Point”, sobre anorexia, em 2003.

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    Atores de Os 7 de Chicago são eleitos Elenco do Ano pelo Gotham Awards

    17 de dezembro de 2020 /

    Os atores de “Os 7 de Chicago” receberão uma homenagem especial do Gotham Awards. O evento indie, que geralmente abre a temporada de premiação cinematográfica dos EUA, escolheu os intérpretes da produção da Netflix como o Melhor Elenco do ano. O IFP (Independent Filmmaker Project), responsável pela premiação, decidiu incluir o novo troféu no evento para destacar “as performances de um grupo dinâmico e notável e celebrar seu esforço coletivo e contribuições para a narrativa do filme”. “Para o nosso 30º aniversário, estamos orgulhosos de apresentar uma nova homenagem, reconhecendo a excelência em um elenco coletivo”, disse o diretor executivo do IFP, Jeffrey Sharp, em um comunicado à imprensa. “A partir deste ano e nos anos que virão, procuraremos celebrar um filme que demonstra a natureza colaborativa de uma performance em grupo e o efeito que tem na elevação de cada indivíduo e da história geral. Cada membro do elenco de ‘Os 7 de Chicago’ oferece uma performance intrincada e poderosa, e temos o prazer de celebrá-los e sua conquista cumulativa.” O filme da Netflix, escrito e dirigido por Aaron Sorkin, dramatiza os eventos que se seguiram a protestos na convenção democrata de 1968 em Chicago e o julgamento que se seguiu, de sete manifestantes contrários à Guerra do Vietnã, e seu elenco é mesmo impressionante. Inclui Sacha Baron Cohen (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”), Eddie Redmayne (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Jeremy Strong (“Succession”), Alex Sharp (“As Trapaceiras”), John Carroll Lynch (“Fome de Poder”), Danny Flaherty (“The Americans”), Noah Robbins (“Evil”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”), Joseph Gordon-Levitt (“Power”), Frank Langella (“Kidding”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) e Kelvin Harrison Jr. (“Ondas”), Caitlin Fitzgerald (“Masters of Sex”), Alice Kremelberg (“Orange Is the New Black”), Ben Shenkman (“Billions”) e John Doman (“Gotham”). A 30ª edição do Gotham Awards vai acontecer em 11 de janeiro num formato híbrido, como o Emmy Awards, com os apresentadores num palco e os indicados em participação online. O evento também vai homenagear o ator Chadwick Boseman, a atriz Viola Davis e os diretores Steve McQueen e Ryan Murphy. Entre os indicados, “First Cow”, de Kelly Reichardt, se destaca com quatro indicações, mas até o filme brasileiro “Bacurau” está concorrendo a prêmio, na categoria de Melhor Filme Internacional.

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    Trailer revela os perigos da 2ª temporada de Jurassic World: Acampamento Jurássico

    15 de dezembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Jurassic World: Acampamento Jurássico”, série animada derivada da franquia “Jurassic Park”. A continuação foi confirmada após três semanas da estreia da 1ª temporada, disponibilizada em 18 de setembro. A trama de “Acampamento Jurássico” (Jurassic World: Camp Cretaceous) é basicamente a mesma de “Jurassic World” (2015), com crianças correndo perigo após ataques de animais pré-históricos, à solta no parque temático. De fato, a história acontece simultaneamente aos eventos do primeiro filme da nova trilogia, antes do parque da ilha Nublar, mais conhecida como ilha dos dinossauros, ser desativado, evacuado e destruído durante uma explosão vulcânica – em “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). Na nova prévia, as crianças da série descobrem que não estão sozinhas, sugerindo o aparecimento da versão animada de alguns dos protagonistas da franquia. A animação foi desenvolvida por Scott Kreamer (“Kung Fu Panda: Lendas do Dragão Guerreiro”) e Lane Lueras (“Star vs. As Forças do Mal”), e conta com produção de Steven Spielberg e Colin Trevorrow, respectivamente diretores de “Jurassic Park” (1993) e “Jurassic World” (2015). A 2ª temporada estreia em 22 de janeiro.

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  • Filme

    Indiana Jones 5 ganha data de estreia em julho de 2022

    11 de dezembro de 2020 /

    A chefe da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, aproveitou sua participação no Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), para oficializar a produção do quinto filme de “Indiana Jones”. Ela anunciou que Harrison Ford continuará interpretando o arqueólogo aventureiro e revelou que as filmagens vão começar no segundo trimestre de 2021 para um lançamento em julho de 2022. Outro detalhe confirmado é que “Indiana Jones 5” será o primeiro filme da franquia sem direção de Steven Spielberg. O fato é que Spielberg tem adiado seguidamente os planos dessa produção, sempre colocando outro filme à sua frente. Depois de muito esperar, a Disney/Lucasfilm decidiu não perder mais tempo e fechou com James Mangold (“Logan”, “Ford vs. Ferrari”) para comandar as filmagens. O projeto está em desenvolvimento desde 2015, quando foi anunciado pelo então CEO da Disney, Bob Iger. Os planos originais previam um lançamento em 2019, mas o roteiro escrito por David Koepp não agradou. A trama seria uma continuação direta de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), também roteirizado por Koepp. O estúdio encomendou um novo roteiro em junho de 2018. O texto foi escrito por Jonathan Kasdan, filho de Lawrence Kasdan – que foi o roteirista do primeiro filme de Indiana Jones, “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). Pai e filho trabalharam juntos recentemente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Além do fato de trazer de volta Harrison Ford ao papel-título, nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado.

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    Fernanda Montenegro agradece Glenn Close, mas daria o Oscar de 1999 para Cate Blanchett

    28 de novembro de 2020 /

    A atriz Fernanda Montenegro respondeu aos elogios de Glenn Close (“A Esposa”), que lamentou que a brasileira não tenha vencido o Oscar em 1999 por seu desempenho em “Central do Brasil” (1998). A estrela de 90 anos se mostrou humilde diante da declaração da artista norte-americana, dizendo que, na sua opinião, o prêmio deveria ter ficado com a australiana Cate Blanchett. “É uma avaliação dela. Eu teria dado o prêmio para a [Cate] Blanchett, porque ela fez dois papeis de Elizabeth naquele ano extraordinários. Não foi um filme, foram dois, de uma forma maravilhosa”, opinou em entrevista ao Conversa com Bial, que foi ao ar na Globo na noite de sexta-feira (27/11). “Não é que meu trabalho não seja respeitado. Não é isso, mas eu teria votado na Blanchett”, completou a atriz. Cate Blanchett concorria pelo filme “Elizabeth” (1998) e venceu o Globo de Ouro e o BAFTA (o Oscar britânico) pelo papel. Mas só fez um filme naquele ano. Ela, de fato, voltou ao papel de Elizabeth numa continuação, que entretanto só foi realizada em 2007, “Elizabeth: A Era de Ouro”, pela qual foi novamente indicada ao Oscar. Entre um e outro, a australiana venceu seu primeiro troféu da Academia, como Melhor Atriz Coadjuvante por “O Aviador” (2004). Seu Oscar de Melhor Atriz tardou, mas acabou vindo por “Blue Jasmine” (2013), de Woody Allen. Já em 1999, quem levou o troféu foi Gwyneth Paltrow por seu trabalho em “Shakespeare Apaixonado” (1998). Além de superar Fernanda Montenegro e Cate Blanchett, ela concorreu com Meryl Streep (por “Um Amor Verdadeiro”) e Emily Watson (“Hilary e Jackie”). Trata-se de uma das edições do Oscar mais controvertidas de todos os tempos, em que teria vencido a candidata mais fraca. Mas este nem foi o maior escândalo da premiação. Romance de época bem feito, mas sem importância alguma, “Shakespeare Apaixonado”, dirigido pelo inexpressivo John Madden, acabou levando o Oscar de Melhor Filme, superando, entre outros, a obra-prima de Steven Spielberg, “O Resgate do Soldado Ryan”, que não foi só o definitivamente o melhor filme de 1999, mas um dos melhores da década. A controvérsia voltou à tona nesta semana, quando Glenn Close afirmou, em uma entrevista a um programa da rede norte-americana ABC, que, na sua visão, não fez sentido Fernanda Montenegro não ter conquistado a estatueta há 21 anos. No papel mais lembrado de sua carreira, Fernanda deu vida a Dora, uma professora aposentada que trabalha como escritora de cartas para analfabetos na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Ela acaba conhecendo uma mulher e seu filho, que fica sozinho após a mãe morrer atropelada por um ônibus. A personagem, então, toma como missão levar o garoto até seu pai. Na premiação de 1999, houve outro absurdo. “Central do Brasil”, dirigido por Walter Salles, perdeu o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira para o italiano “A Vida É Bela”, de Roberto Benigni.

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