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    Angelina Jolie e Daniel Radcliffe vencem prêmio Tony, o Oscar do teatro

    17 de junho de 2024 /

    A premiação do Tony Awards, o equivalente ao Oscar do teatro americano, aconteceu na noite de domingo (16/6) no Lincoln Center, em Nova York, e rendeu troféus para vários astros mais conhecidos por trabalhos no cinema e na televisão, como Daniel Radcliffe, o Harry Potter. Angelina Jolie também foi premiada, mas como produtora. Sua peça, “The Outsiders”, adaptação de um clássico literário que foi transformado em filme cultuado de Francis Ford Coppola em 1983, venceu o troféu de Melhor Musical. Já obra estrelada por Radcliffe, “Merrily We Roll Along”, de Stephen Sondheim, completou uma jornada de quatro décadas, do fracasso ao sucesso, ao ganhar o prêmio de Melhor Revival Musical. Além do astro de “Harry Potter”, vencedor do prêmio de Melhor Ator Convidado, a peça também rendeu troféu a Jonathan Groff (de “Glee” e “Mindhunter”) como Melhor Ator em Musical. “Stereophonic”, sobre uma banda criando um álbum, foi eleita a Melhor Peça Nova do ano, enquanto “Appropriate”, drama familiar sobre um trio de irmãos que enfrentam um segredo perturbador, o Melhor Revival. Esta última peça ainda consagrou Sarah Paulson (“American Horror Story”) como Melhor Atriz. Além da distribuição de troféus, o evento teve apresentações musicais que chamaram atenção. Jay-Z se juntou a Alicia Keys para uma versão de “Empire State of Mind”, da peça “Hell’s Kitchen”, Eddie Redmayne liderou uma apresentação do elenco do revival de “Cabaret” e Pete Townshend, guitarrista da banda The Who, se juntou ao elenco do revival de “The Who’s Tommy”. Vencedores do Tony Awards 2024 Melhor Peça Inédita “Stereophonic” Melhor Musical Inédito “The Outsiders” Melhor Revival de Peça “Appropriate” Melhor Revival de Musical “Merrily We Roll Along” Melhor Livro de Musical Shaina Taub, “Suffs” Melhor Ator Principal em Peça Jeremy Strong, “An Enemy of the People” Melhor Atriz Principal em Peça Sarah Paulson, “Appropriate” Melhor Ator Principal em Musical Jonathan Groff, “Merrily We Roll Along” Melhor Atriz Principal em Musical Maleah Joi Moon, “Hell’s Kitchen” Melhor Ator Convidado em Peça Will Brill, “Stereophonic” Melhor Ator Convidado em Musical Daniel Radcliffe, “Merrily We Roll Along” Melhor Atriz Convidada em Peça Kara Young, “Purlie Victorious” Melhor Atriz Convidada em Musical Kecia Lewis, “Hell’s Kitchen” Melhor Direção em Peça Daniel Aukin, “Stereophonic” Melhor Direção em Musical Danya Taymor, “The Outsiders” Melhor Cenário em Peça David Zinn, “Stereophonic” Melhor Cenário em Musical Tom Scutt, “Cabaret” Melhor Figurino em Peça Dede Ayite, “Jaja’s African Hair Braiding” Melhor Figurino em Musical Linda Cho, “The Great Gatsby” Melhor Iluminação em Peça Jane Cox, “Appropriate” Melhor Iluminação em Musical Brian MacDevitt e Hana S. Kim, “The Outsiders” Melhor Som em Peça Ryan Rumery, “Stereophonic” Melhor Som em Musical Cody Spencer, “The Outsiders” Melhor Trilha Original Shaina Taub, “Suffs” Melhor Coreografia Justin Peck, “Illinoise” Melhor Orquestração Jonathan Tunick, “Merrily We Roll Along” Tony Especial pelo Conjunto da Obra Jack O’Brien e George C. Wolfe Tony Award Especial em 2024 Alex Edelman, Abe Jacob, Nikiya Mathis, Isabelle Stevenson Award e Billy Porter Tony Award para Teatro Regional The Wilma Theater Tony Award para Excelência em Educação Teatral CJay Philip, Dance & Bmore

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    Glynis Johns, estrela de “Mary Poppins”, morre aos 100 anos

    4 de janeiro de 2024 /

    A atriz Glynis Johns, conhecida por seu papel como a mãe feminista de “Mary Poppins”, morreu nesta quinta (4/1) aos 100 anos. Segundo seu agente, ela faleceu de causas naturais em uma casa de repouso assistido em West Hollywood, na grande Los Angeles.   Início de carreira Nascida em 5 de outubro de 1923 em Pretoria, África do Sul, Johns iniciou sua carreira através de competições de dança na Inglaterra, aos 10 anos de idade. A estreia no cinema veio aos 13 anos, no drama inglês “Abnegação” (1938). E a consagração no teatro aconteceu aos 19, por interpretar o papel principal em “Peter Pan” numa montagem londrina da fábula de J.M. Barrie. Ela virou protagonista de cinema aos 23 anos, ao viver o papel-título do filme “Miranda, a Sereia” (1948), de Ken Annakin, que foi seguido por protagonismos em “Segredo de Estado” (1950), de Sidney Gilliat, “Na Estrada do Céu” (1951), de Henry Koster, e nas comédias “Ação Fulminante” (1951), como par romântico de David Niven, e “Às Voltas com 3 Mulheres” (1952), disputando Alec Guinness.   Sucesso em Hollywood Acabou chamando atenção de Hollywood, tornando-se estrela de dois famosos filmes de aventura da Disney em 1953: “Entre a Espada e a Rosa”, novamente dirigida por Ken Annakin, e “O Grande Rebelde” (Rob Roy), de Harold French. Ela também protagonizou a comédia medieval da Paramount “O Bobo da Corte” (1955), ao lado de Danny Kaye, e a aventura épica “A Volta ao Mundo em 80 Dias” (1956), que venceu cinco Oscars, ao mesmo tempo em que mantinha uma carreira ativa no Reino Unido – sua parceria com Ken Annakin seguiu forte com o drama “Terra da Sedução” (1954) e a comédia “Lua de Mel em Monte Carlo” (1956). Seu talento multifacetado a levou a ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação em “Peregrino da Esperança” (1960), de Fred Zinnemann, um drama sobre a colonização australiana. Mas seu maior reconhecimento veio com o papel da Sra. Banks em “Mary Poppins” (1964), a mãe feminista das crianças cuidadas pela babá mágica do título (vivida por Julie Andrews). Sua atuação memorável, especialmente na performance da canção “Sister Suffragette”, consolidou sua posição como uma atriz carismática e querida do público da Disney. Glynis ainda obteve sucesso com as comédias “O Estado Interessante de Papai” (1963), ao lado de Jackie Gleason, e “Minha Querida Brigitte” (1965), como a mãe de um menino (Billy Mumy, de “Perdidos no Espaço”) obcecado pela estrela francesa Brigitte Bardot. Além disso, teve um papel recorrente memorável na popular série “Batman”, aparecendo em quatro episódios como Lady Penelope Peasoup em 1967. Entretanto, ao final dos anos 1960 as produções ingênuas que ela costumava estrelar começaram a sair de moda e suas tentativas de embarcar na onda dos filmes mais picantes – “Por um Corpo de Mulher” (1968), “As Virgens Impacientes” (1969) e “Sob o Bosque de Leite” (1971), este com Richard Burton e Elizabeth Taylor – não foram tão bem sucedidas.   Consagração no teatro e final da carreira Voltando-se ao teatro, a atriz ganhou o Tony Award por sua performance no musical da Broadway “A Little Night Music” em 1973. Esta atuação foi particularmente notável porque incluiu a interpretação de “Send in the Clowns”, música escrita especificamente para ela por Stephen Sondheim. Ela seguiu fazendo apresentações teatrais, filmes e participações televisivas pelas décadas seguintes. Uma de suas participações mais famosas na TV foi como a mãe de Diane Chambers (Shelley Long), protagonista de “Cheers”, num episódios de 1983. Figura constante nas telas até o final do século 20, ela se aposentou após as comédias “O Árbitro” (1994), “Enquanto Você Dormia” (1995) e “Superstar: Despenca uma Estrela” (1999), em que viveu mãe e avó dos protagonistas. Glynnis Johns se casou quatro vezes e teve um único filho, o ator Gareth Forwood (“Gandhi”), que morreu em 2007. Ela deixa um neto e três bisnetos.

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    Joanna Merlin, atriz de “Fama” e “Law & Order: SVU”, morre aos 92 anos

    16 de outubro de 2023 /

    A atriz Joanna Merlin, conhecida pelo filme “Fama” (1980) e a série “Law & Order: SVU”, mas que tem uma carreira mais significativa nos palcos da Broadway, faleceu aos 92 anos em Los Angeles no último domingo (15/10). A notícia foi divulgada na página do Instagram do Programa de Pós-Graduação em Atuação da Universidade de Nova York, onde Merlin integrava o corpo docente desde 1998. Nascida Joann Ratner em 15 de julho de 1931 em Chicago, ela adotou o nome Joanna Merlin ao virar atriz.   A carreira na Broadway Com uma rica trajetória na Broadway, ela atuou em produções como “Becket”, estrelada por Laurence Olivier e Anthony Quinn em 1960, e se destacou como Tzeitel no musical “Um Violinista no Telhado”, em 1964. Em seguida, transitou da atuação para a direção de elenco. Sua habilidade em identificar talentos enriqueceu musicais icônicos como “Company”, “Follies”, “A Little Night Music”, “Pacific Overtures”, “Sweeney Todd”, “Merrily We Roll Along” e “Into the Woods”, além de “Evita” de Andrew Lloyd Webber e “On the Twentieth Century” de Betty Comden-Adolph Green-Cy Coleman. Nessa função, firmou uma parceria icônica com Stephen Sondheim, sendo por anos a diretora de elenco de confiança do diretor Harold Prince.   A fama no cinema Ela também teve uma longa carreira nas telas, estreando no cinema em “Os Dez Mandamentos” (1956) de Cecil B. DeMille. Ela interpretou diversos papéis pequenos, como esposa, senhoria, enfermeira e mãe dos protagonistas numa variedade de filmes, como “O Poder e a Glória” (1961), “A Rua da Esperança” (1975) e o premiado musical “O Show Deve Continuar” (1979), até se destacar no seu papel mais lembrado, como a rigorosa professora de balé Miss Olive Berg no musical blockbuster “Fama” (1980), de Alan Parker. Merlin participou de outros filmes marcantes dos anos 1980, como o drama “Os Gritos do Silêncio” (1984), de Rolland Joffé, o terror “Príncipe das Trevas” (1987), do mestre John Carpenter, e a comédia romântica “Três Mulheres, Três Amores” (1988), que lançou a carreira de Julia Roberts.   A lei e as séries A atriz acabou se identificando com séries jurídicas ao fazer uma participação em “L.A. Law”, como uma promotora em 1991. No ano seguinte, apareceu como advogada em “Law & Order” e acabou se tornando conhecida como a juíza Lena Petrovsky em mais de 40 episódios de “Law & Order: SVU” entre 2000 e 2011. Ela ainda viveu uma juíza num episódio de “The Good Wife”, de 2011. Paralelamente à sua carreira na indústria do entretenimento, Merlin dedicou-se à educação, lecionando atuação na Universidade de Nova York a partir de 1998 e fundando a Michael Chekhov Association. Ela deixa duas filhas, a atriz Julie Dretzin e a diretora e produtora de documentários Rachel Dretzin.

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    Charles Kimbrough, ator de “Murphy Brown”, morre aos 86 anos

    6 de fevereiro de 2023 /

    O ator Charles Kimbrough, conhecido por sua participação na série “Murphy Brown”, morreu em 11 de janeiro em Culver City, Califórnia, aos 86 anos. Sua morte foi confirmada ao New York Times por seu filho, John Kimbrough. Nascido em 23 de maio de 1936 em St. Paul, Minnesota, Kimbrough cresceu em Highland Park, Illinois, perto de Chicago. Ele se formou em música e teatro na Universidade de Indiana, e mais tarde fez um mestrado na Yale School of Drama. Sua primeira aparição na TV foi em um episódio da série “Outro Mundo”, exibido em 1964. Seus trabalhos seguintes só aconteceram dez anos depois, quando ele participou da série “Kojak” (1975) e do filme “Testa-de-Ferro por Acaso” (1976). As aparições esporádicas na TV e no cinema tinham um motivo. Kimbrough priorizava o teatro. Em 1970, ele estrelou a famosa peça “Company”, de Stephen Sondheim, que lhe rendeu uma indicação ao prêmio Tony. O ator também participou da peça seguinte de Sondheim, “Sunday in the Park With George”, que estreou em 1984. Outros créditos nos palco incluem “Candide”, “Same Time, Next Year”, “Accent on Youth” e “O Mercador de Veneza”. Mais recentemente, Kimbrough estrelou a peça “Harvey” (2012) ao lado de Jim Parsons (“The Big Bang Theory”). Ele também apareceu em filmes como “A Vida Íntima de um Político” (1979), “Esta É Minha Chance” (1980), “Troca de Maridos” (1988), “O Preço da Paixão” (1988), além de ter dublado a gárgula Victor na animação “O Corcunda de Notre Dame” (1996). Porém, seu papel de maior destaque foi como âncora Jim Dial na série de comédia “Murphy Brown”. Ao todo, Kimbrough participou de 245 episódios da série, e, em 1990, chegou a ser indicado ao Emmy na categoria de Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia. Além disso, fez mais três participações no revival da atração, que teve uma temporada extra em 2018. Outros trabalhos de destaque foram nos filmes “O Casamento dos Meus Sonhos” (2001), “Marci X, uma Loira Muito Louca” (2003) e nas séries “Ally McBeal” (2002) e “Hora do Recreio”, em que ele dublou o personagem Mort Chalk. Por sinal, Kimbrough também foi a voz original de Victor na animação da Disney “O Corcunda de Notre Dame” (1996).

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    Stephen Sondheim (1930–2021)

    26 de novembro de 2021 /

    Stephen Sondheim, um dos maiores autores de musicais dos EUA, morreu nesta sexta-feira (26/11) em sua casa, no interior de Connecticut, aos 91 anos. A morte foi repentina e ainda não teve causa divulgada. Na noite anterior, ele tinha celebrado o dia de Ação de Graças em um jantar com amigos. Considerado o principal letrista da Broadway da segunda metade do século 20, ele acumulou sucessos desde a década de 1950, colocando seu nome em clássicos como “West Side Story”, “Company” e “Gypsy”, entre outros. Seu trabalho foi sempre marcado pela originalidade, como a ideia transformar “Romeu e Julieta” numa disputa de delinquentes latinos de Nova York, em “West Side Story”, ou musicar a história de um barbeiro serial killer em “Sweeney Todd”. Ao todo, ele venceu oito prêmios Tony (o Oscar do teatro), oito Grammys (o Oscar da música) e um Oscar (o Oscar), além de ter originado muitas adaptações de cinema. Desde que a adaptação de “West Side Story”, produzida em 1961, conquistou nada menos que 10 Oscars (incluindo Melhor Filme), suas obras se tornaram bastante visadas por Hollywood. O próprio “West Side Story”, que é conhecido no Brasil pelo título nacional “Amor, Sublime Amor”, está voltando às telas em dezembro, com uma nova filmagem dirigida por Steven Spielberg. “Gypsy” foi a segunda adaptação em 1962 – lançada como “Em Busca de um Sonho” nos cinemas brasileiros. Outras adaptações de sucesso incluem “Sweeney Todd” em 2007, com Johnny Depp psicopata e direção de Tim Burton, e “Into the Woods” (ou “Caminhos da Floresta”), com Meryl Streep bruxa e direção de Rob Marshall em 2014. Seus espetáculos também inspiraram documentários cultuados, como “Original Cast Album: Company”, que registrou em 1970 os bastidores da trilha da peça “Company”, com direção do mestre D.A. Pennebaker. Soundheim ainda colaborou na criação de músicas para o cinema, vencendo o Oscar de Melhor Canção Original em 1991 por “Sooner or Later (I Always Get My Man)”, cantada por Madonna no filme “Dick Tracy”. Além disso, foi roteirista, assinando episódios da série “Topper” nos anos 1950 – inspirada no filme “A Dupla do Outro Mundo” (1937) – , e o suspense criminal “O Fim de Sheila” (1979), de Herbert Ross. Seu trabalho mais influente foi mesmo “West Side Story”, musicado por Leonard Bernstein, que contou com direção e coreografia revolucionária de Jerome Robbins em 1957. Até então, os musicais eram conhecidos por representarem histórias românticas e superficiais, em que o mais importante eram as dançarinas bonitas e a exuberância visual. Com a peça materializada com as letras de Soundheim, o gênero se tornou sério, tanto em temática quanto em arte, combinando todo o potencial performático de dança, música e interpretação. A Broadway nunca mais foi a mesma.

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    Richard Linklater vai filmar um musical pelos próximos 20 anos

    29 de agosto de 2019 /

    O diretor Richard Linklater vai repetir a experiência de “Boyhood” de forma ainda mais radical. Ele vai filmar uma adaptação do musical “Merrily We Roll Along” ao longo dos próximos 20 anos. Vale lembrar que “Boyhood” (2014), indicado ao Oscar de Melhor Filme, foi filmado durante 12 anos. A produção está a cargo da Blumhouse, produtora mais conhecida por filmes de terror, e será estrelada por Blake Jenner (“Quase 18”). A peça de autoria de George S. Kaufman e Moss Hart foi exibido pela primeira vez em 1934, mas só foi ganhar sua versão musical, bem mais famosa, em 1981, concebida pelo mestre Stephen Sondheim. A trama segue Franklin Shepard, um talentoso compositor de musicais da Broadway que abandona seus amigos e sua carreira para se tornar um produtor de filmes de Hollywood. A história começa no auge de seu sucesso em Hollywood e retrocede no tempo, mostrando momentos importantes de sua vida. Jenner, que trabalhou com Linklater em “Jovens, Loucos e Mais Rebeldes” (2016), interpretará Shepard. O elenco também inclui Ben Platt (“A Escolha Perfeita”) e Beanie Feldstein (“Fora de Série”). “Vi pela primeira vez e me apaixonei por ‘Merrilly We Roll Along’ nos anos 1980, e não consigo pensar em um lugar melhor para passar os próximos 20 anos do que no mundo de um musical de Sondheim. Não embarco nessa experiência plurianual de forma leviana, mas parece a melhor, talvez a única maneira, de fazer justiça a essa história no cinema”, afirmou Linklater em comunicado. A produção começou a ser filmada nesta semana, mas não há garantias de que seja concluída, já que 20 anos permitem o surgimento de muitas variáveis – um acidente ou uma falência podem colocar todo o projeto em risco.

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