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    Criadores de Gossip Girl desenvolvem nova série da detetive mirim Nancy Drew

    22 de setembro de 2018 /

    Mais um projeto vai tentar trazer de volta a detetive mirim Nancy Drew para a televisão. Desta vez, a produção está a cargo da Fake Empire, produtora de Josh Schwartz e Stephanie Savage (dupla de “Gossip Girl”, “Dinasty”, “Runaways”), para a rede CW. Nas últimas duas temporadas de pilotos, Joan Rater e Tony Phelan (produtores de “Grey’s Anatomy” e “Madame Secretary”) tentaram emplacar a personagem na CBS como uma mulher adulta em duas tentativas diferentes – primeiro, como detetive adulta, e depois como a escritora dos livros da detetive mirim. Nenhuma das versões foi aprovada. A versão da CW também vai optar por envelhecê-la. Mas não tanto, acompanhando a personagem como uma jovem adulta de 18 anos. Ou seja, “Veronica Mars”. O projeto está sendo escrito por Noga Landau (roteirista do terror tecnológico “Tau” e da série “The Magicians”) e vai mostrar Nancy Drew após sua formatura do ensino médio. Nancy pensou que ela estaria deixando sua cidade natal para a faculdade, mas uma tragédia familiar a detém por mais um ano, envolvendo-a em uma investigação de assassinato fantasmagórica – e ao longo do caminho, ela descobre segredos mais profundos do que jamais imaginou. O lançamento de uma série de Nancy Drew tem sido uma prioridade para a CBS TV, que detém os direitos dos clássicos livros de mistério. Como não conseguiu emplacar o projeto na própria rede, a produção foi encaminhada para o CW, do qual a companhia é sócia. Popular e influente, Nancy Drew foi o protótipo de todas as detetives femininas adolescentes, incluindo Veronica Mars e a Velma de “Scooby Doo”. Ela foi criada pelo editor Edward Stratemeyer em 1930 como contraparte feminina para a série de detetives juvenis dos Hardy Boys. As histórias eram publicadas sob o pseudônimo de Carolyn Keene, mas eram escritas por diversos escritores-fantasmas diferentes. Em seu contexto original, Nancey era uma pré-adolescente que vivia com seu pai na cidadezinha de River Heights, resolvendo mistérios que envolviam os jovens da vizinhança. A menina só começou a crescer a partir dos anos 1980, quando uma nova série literária, “The Nancy Drew Files”, passou a incluir enredos românticos. Os mistérios de Nancy Drew já venderam mais de 80 milhões de exemplares em todo o mundo, tendo sido traduzidos em 45 línguas diferentes. A personagem também já apareceu em cinco filmes e duas séries televisivas (nos anos 1970 e 1990), além de games de computador e produtos variados. O filme mais antigo, “Nancy, A Detetive”, é de 1938. O mais recente foi lançada no cinema em 2007. Intitulado “Nancy Drew e o Mistério de Hollywood”, trazia Emma Roberts (série “Scream Queens”) no papel-título. Atualmente, há um novo projeto cinematográfico em desenvolvimento, que será estrelado por Sophia Lillis, a adolescente ruivinha que roubou as cenas de “It: A Coisa”. Trata-se da adaptação do segundo livro da personagem, escrito em 1930 e lançado no Brasil como “Nancy Drew e a Escada Secreta”. Para virar série, o projeto da Fake Empire precisará passar pela produção e aprovação do piloto, que por enquanto ainda não foi encomendado.

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    Protagonista não vai voltar na 2ª temporada de Dynasty

    22 de junho de 2018 /

    A atriz Nathalie Kelley revelou que não retorna para a 2ª temporada de “Dynasty”. Intérprete de Cristal, uma das principais personagens da série da rede CW., ela contou ao canal pago E! que não teve acesso aos roteiros e não participará das gravações do próximo ano da produção. Quando perguntada se esse era o fim da personagem ou se ela ficaria afastada para um futuro retorno, Kelley disse que tudo que sabia era que terminou a 1ª temporada com um tiro e em meio a um incêndio, e que não participaria da sequência. “É um coma? É a morte?… Eu realmente não sei. Mas eu sei que não vou para Atlanta em julho, que vou ficar em Los Angeles. Eu tenho minha vida de volta.” Cristal foi uma invenção dos produtores-roteiristas para diferenciar a série de sua versão original. Vale lembrar que “Dynasty” é o remake de “Dinastia”, um novelão semanal dos anos 1980, adaptado por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados – veja-se “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas o remake não agradou, seja pelas muitas mudanças, seja pela história ser muito conhecida. A principal diferença em relação à produção original era justamente a protagonista Cristal Flores. Nos anos 1980, ela era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente. Numa última cartada, a produção ainda adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis é vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição melhorou um pouco a audiência, mas não impediu “Dynasty” de ter a pior audiência entre as séries renovadas da última temporada da TV aberta americana. A série retorna para sua 2ª temporada em outubro. No Brasil, ela pode ser assistida pela Netflix.

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    Dynasty atinge recorde negativo com pior audiência da TV americana em cinco anos

    18 de março de 2018 /

    O remake da série “Dynasty” registrou recorde negativo histórico na TV americana. O episódio exibido na sexta-feira (16/3) na rede CW atingiu a audiência mítica de 0,10 ponto na apuração da consultoria Nielsen. A última vez que uma série registrou 0,10 nos Estados Unidos foi há cinco anos, com “Cult”, no mesmo canal. Ao todo, 638 mil pessoas assistiram à exibição, mas a maioria ficou fora do recorde da demo (adultos de 18 a 49 anos, mais relevantes para anunciantes). É um contraste brutal em relação à série original, exibida entre 1981 e 1989, que chegou a ser o programa mais assistido de sua época. A continuidade de “Dynasty” é um mistério. A série ganhou sobrevida em novembro, ganhando encomenda de novos episódios, enquanto “Valor” foi cancelada com números melhores – 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio e 0,24 ponto na demo. A diferença entre as duas séries é que “Dynasty” foi negociada com a Netflix, que exibe a produção fora dos Estados Unidos, e especificidades deste contrato podem ter pesado na hora de ponderar um cancelamento súbito. A nova versão do novelão dos anos 1980 foi desenvolvida por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas o remake não agradou, seja pelas muitas mudanças, seja pela história ser muito conhecida. A principal diferença em relação à produção original é que protagonista Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente. Numa última cartada, a produção ainda adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis será vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição está marcada para a próxima sexta (23/3), provavelmente tarde demais.

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    Hulu renova as séries Runaways e Future Man

    8 de janeiro de 2018 /

    A série de super-heróis “Runaways” e a comédia sci-fi “Future Man” foram renovadas pela plataforma americana de streaming Hulu. Ambas terão 2ª temporada em 2018. A adaptação dos quadrinhos criados por Brian K. Vaughan (que também criou a série “Under the Dome”) é uma das produções mais bem-avaliadas da Marvel, com 83% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A versão de streaming é assinada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, dupla responsável pelos sucessos adolescentes “Gossip Girl” e “The O.C.”, e toma muitas liberdades com o material original. Entretanto, as mudanças foram positivas e apoiadas por Vaughan, que é consultor da série. A premissa básica é a mesma dos quadrinhos, publicados no Brasil como “Fugitivos”. A trama gira em torno de seis adolescentes que descobrem por acaso que seus pais são, na verdade, membros de uma sociedade secreta de supervilões. Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Mas enquanto isso acontece rapidamente nos quadrinhos, o período entre a descoberta, a ruptura e o confronto tomou a 1ª temporada inteira, dando mais espaço para o desenvolvimento dos personagens adultos que na história original. Os heróis juvenis da trama são vividos por Gregg Sulkin (série “Faking It”), Rhenzy Feliz (série “Casual”), Virginia Gardner (“Projeto Almanaque”), Ariela Barer (série “One Day at a Time”), Lyrica Okano (série “The Affair”) e Allegra Acosta (série “100 Things to Do Before High School”). Já o elenco “adulto” traz Ryan Sands (série “The Wire”), Angel Parker (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Brittany Ishibashi (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”), James Yaegashi (série “Demolidor”), Kevin Weisman (série “Alias”), Brigid Brannagh (série “Army Wives”), Annie Wersching (série “The Vampire Diaries”), Kip Pardue (série “Ray Donovan”), James Marsters (série “Buffy – A Caça-Vampiros”), Ever Carradine (série “Eureka”) e Julian McMahon (série “Nip/Tuck”). Já “Future Man” é uma série estrelada por Josh Hutcherson (“Jogos Vorazes”), com referências de sci-fi dos anos 1980, e 79% de aprovação no Rotten Tomatoes. A trama gira em torno de Josh Futturman (Hutcherson), que é apenas um faxineiro durante o dia, mas de noite se transforma num gamer de nível mundial. Ele tem um péssimo emprego num centro de pesquisas de disfunções sexuais, e a única coisa em que se destaca é o Cybergeddon, game ambientado em um futuro distópico em que seu personagem, Future Man, é o campeão do mundo. Até que ele ultrapassa o último nível e descobre que o jogo era na verdade um vídeo de treinamento, e que ele foi selecionado para viajar no tempo e salvar o mundo. Neste ponto, a história evoca “O Último Guerreiro das Estrelas” (1984), coincidência que, num instante de clareza, o próprio personagem comenta. Vale observar que, em vez de ir ao futuro, ele é levado ao passado para impedir que o responsável pelo fim do mundo possa dar início à catástrofe. E é simplesmente seu chefe, vivido no presente por Keith David (“A Viagem”). Assim, a história também evoca “O Exterminador do Futuro” (1984) e “De Volta ao Futuro” (1985), com Futturman encontrando versões jovens de seu chefe e até de seus próprios pais… nos anos 1980. A atração foi concebida pela dupla Kyle Hunter e Ariel Schaffir, roteiristas da comédia “Sexo, Drogas e Jingle Bells”, e a produção é de outra dupla, Seth Rogen e Evan Goldberg, diretores-roteiristas de “A Entrevista”, criadores da série “Preacher” e, claro, também produtores de “Sexo, Drogas e Jingle Bells”. Além de produzir, Rogen e Goldberg ainda dirigiram o primeiro episódio.

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    Atriz de Desperate Housewives terá papel de Joan Collins no remake de Dinastia

    30 de novembro de 2017 /

    Os produtores de “Dynasty” definiram quem viverá a importante personagem Alexis Carrington, cuja introdução marcou uma virada na trama da série original dos anos 1980, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis será vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. A rede CW, inclusive, divulgou a primeira imagem da atriz no papel. Veja acima. Embora a matriarca malévola só tenha sido introduzida na 2ª temporada da “Dinastia” clássica, ela deve aparecer já nos próximos episódios da temporada inaugural do remake, para complicar o casamento de seu ex-marido Blake com Cristal, se aliar aos filhos rebeldes Fallon e Steven, e ainda lutar pelo que tem direito como uma Carrington. A estratégia de antecipar sua entrada em cena tem a ver com a baixa audiência da série, que corre risco de ser cancelada pela rede CW. Os produtores conseguiram uma sobrevida, com a encomenda de episódios extras, que devem servir para introduzir a personagem. Com isso, o primeiro ano de “Dynasty” terá 22 episódios, o tamanho regular de uma série da TV aberta americana. Contudo, mais importante que a personagem, é a contratação de Nicollette Sheridan, e por um motivo completamente alheio ao destino de “Dynasty”. A atriz estava sumida desde que sua personagem foi morta em “Desperate Housewives”, e este exílio de quase uma década servia para confirmar a existência de uma lista negra da indústria televisiva americana. Nicollette chegou a ir à Justiça contra Marc Cherry, criador de “Desperate Housewives”, alegando ter sido demitida injustamente da série após denunciar o produtor por abuso – ela foi agredida. Cherry chegou a declarar durante o julgamento que estava arrependido pelo modo em que tratou a atriz. Mas, mesmo com a confissão, outras 10 testemunhas trazidas ao julgamento pelo canal ABC corroboraram a tese de que a morte da personagem vivida pela atriz já estava prevista antes dos fatos denunciados, e convenceram a maioria dos jurados a votar a favor do canal. Sheridan interpretou a sensual dona-de-casa Eddie Britt em cinco temporadas da atração televisiva. Mas depois que a atriz reclamou publicamente do produtor, sua personagem foi assassinada na trama. Desde então, ela ficou quase sem trabalhar e nunca mais tinha conseguido um papel com a mesma visibilidade da série das donas de casa. Seu advogado, Neil Meyer, afirmou que se tratava de uma punição corporativa da indústria televisiva, por ela ter denunciado o produtor. Só que as conspirações de bastidores implodiram nos últimos meses, após a união de diversas atrizes contra abusos cometidos por outros produtores, que resultaram numa sucessão de denúncias que abalaram as estruturas da indústria. Diversos artistas e executivos, até então considerados intocáveis, foram demitidos. E listas negras como a que supostamente barrava Nicollette Sheridan por denunciar abusos passaram a ser mal-vistas.

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    Série Dynasty ganha sobrevida, enquanto Valor é praticamente cancelada

    12 de novembro de 2017 /

    A rede americana CW resolveu apostar em “Dynasty”, apesar da baixa audiência, ao mesmo tempo em que praticamente sentenciou “Valor” ao cancelamento. Em decisões opostas, a rede deu sinal verde para o melodrama produzir o chamado “back-9”, encomendado mais 9 episódios para a temporada inicial da série, mas não fez o mesmo com a atração militar. Com isso, o primeiro ano de “Dynasty” terá 22 episódios, o tamanho regular de uma série da TV aberta americana, enquanto “Valor” vai encerrar sua 1ª temporada com os 13 capítulos produzidos por conta de seu contrato inicial. Embora a CW não tenha anunciado o cancelamento desta atração, o mesmo aconteceu no ano passado com as séries “Frequency” e “No Tomorrow”, que saíram do ar após o 13º episódio e aguardaram meses até o anúncio de seu cancelamento oficial. A ironia é que “Valor” atrai mais público. O programa registra em média 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio. Entretanto, sofre com uma pontuação horrível na demo (a faixa demográfica de 18 a 49 anos, público-alvo dos anunciantes), onde marca apenas 0,24. “Dynasty” não se sai muito melhor, com 0,25 na demo, mas naufraga de vez na sintonia total, com uma média de 800 mil telespectadores, – público de TV paga. A diferença entre as duas séries é que “Dynasty” é negociada com a Netflix, que exibe a série fora dos Estados Unidos, e especificidades do contrato podem pesar na hora de ponderar um cancelamento súbito. As duas séries nunca decolaram, tendo audiências de cancelamento desde a estreia. Entre as séries atualmente em exibição na rede CW, apenas as comédias “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend” tem menos público. Mas elas não são canceladas porque rendem prestígio – respectivamente, duas indicações e uma vitória no Globo de Ouro de Melhor Atriz de Comédia. Em contraste, as duas novas séries foram destruídas pela crítica. “Valor” teve apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes, com avaliação negativa para sua mistura de melodrama e ação militar, enquanto “Dynasty” conseguiu ser apenas medíocre com 54% e considerada uma imitação pálida em relação à “Dinastia” original dos anos 1980. A série militar foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony) e repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também precisam contornar segredos cada vez mais perigosos. O elenco destaca Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”). Já o novelão foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Exibida entre 1981 e 1989, a atração original acompanhou a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys. O remake, porém, concentra-se apenas nos Carringtons e introduz os Flores, acrescentando latinidade na revisão. Na série original, Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente.

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    Runaways: Novos super-heróis de série da Marvel ganham pôsteres individuais

    12 de novembro de 2017 /

    A plataforma de streaming Hulu divulgou um banner e uma coleção de pôsteres de sua primeira série de super-heróis “Runaways”, adaptação dos quadrinhos da Marvel criados por Brian K. Vaughan (que também criou a série “Under the Dome”). Enquanto o banner reúne os protagonistas, os pôsteres destacam suas mãos, de forma individual, numa mostra de seus poderes. A premissa é a mesma dos quadrinhos, publicados no Brasil como “Fugitivos”. A trama gira em torno de seis adolescentes que descobrem por acaso que seus pais são, na verdade, membros de uma sociedade secreta de supervilões. Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Os heróis juvenis da trama são vividos por Gregg Sulkin (série “Faking It”), Rhenzy Feliz (série “Casual”), Virginia Gardner (“Projeto Almanaque”), Ariela Barer (série “One Day at a Time”), Lyrica Okano (série “The Affair”) e Allegra Acosta (série “100 Things to Do Before High School”). Já o elenco “adulto” traz Ryan Sands (série “The Wire”), Angel Parker (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Brittany Ishibashi (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”), James Yaegashi (série “Demolidor”), Kevin Weisman (série “Alias”), Brigid Brannagh (série “Army Wives”), Annie Wersching (série “The Vampire Diaries”), Kip Pardue (série “Ray Donovan”), James Marsters (série “Buffy – A Caça-Vampiros”), Ever Carradine (série “Eureka”) e Julian McMahon (série “Nip/Tuck”). Originalmente, a Marvel chegou a considerar transformar a história num filme. Em 2010, a produção chegou a ter um roteiro desenvolvido por Vaughan em parceria com Peter Sollet (“Nick e Norah – Uma Noite de Amor e Música”), que também seria responsável pela direção. Mas o projeto nunca saiu do papel. A versão de streaming é assinada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, dupla responsável pelos sucessos adolescentes “Gossip Girl” e “The O.C.”. A série estreia em 21 de novembro nos Estados Unidos e será exibida no Brasil pelo canal pago Sony.

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    Dynasty implode e é superada até por Valor na rede CW

    26 de outubro de 2017 /

    A audiência da série “Dynasty” despencou de forma brutal. A série, que já tinha estreado com uma “audiência de cancelamento” em 11 de outubro, virou a estreia menos vista da temporada na rede CW. De 1,3 milhão de telespectadores e 0,4 ponto na demo (a faixa etária de 18-49 anos), o programa desabou para 730 mil e 0,2 ponto em seu terceiro episódio. O remake da produção homônima dos anos 1980 perdeu 42% de audiência em três semanas, e o público inicial já não era dos melhores. Até a atração militar “Valor”, que abriu com 1,1 milhão de telespectadores e 0,3 ponto na demo, segurou mais público em sua terceira semana, sintonizado por 880 mil, apesar do mesmo índice de 0,2 ponto. Entre as séries atualmente em exibição na rede CW, apenas as comédias “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend” tem menos público. Mas elas só não foram canceladas porque renderam prestígio – respectivamente, duas indicações e uma vitória no Globo de Ouro de Melhor Atriz de Comédia. O fracasso do remake é um contraste gritante com a versão original de “Dinastia”. Exibida entre 1981 e 1989, a série clássica acompanhava a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys. O remake, porém, concentra-se apenas nos Carringtons e introduz os Flores, acrescentando latinidade na revisão. Na série original, Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente. O remake foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas parece que a mistura desandou.

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    Série da Marvel baseada nos quadrinhos de Fugitivos ganha novo trailer

    26 de outubro de 2017 /

    A plataforma de streaming Hulu divulgou um novo trailer de sua primeira série de super-heróis: “Runaways”, adaptação dos quadrinhos da Marvel criados por Brian K. Vaughan (que também criou a série “Under the Dome”). A prévia introduz a premissa da série, que é a mesma dos quadrinhos. Mas parece mais uma produção do canal teen Freeform que um lançamento de streaming. A história, publicada no Brasil como “Fugitivos”, gira em torno de seis adolescentes que descobrem por acaso que seus pais são, na verdade, membros de uma sociedade secreta de supervilões, conhecida como Orgulho. Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Os heróis juvenis da trama são vividos por Gregg Sulkin (série “Faking It”), Rhenzy Feliz (série “Casual”), Virginia Gardner (“Projeto Almanaque”), Ariela Barer (série “One Day at a Time”), Lyrica Okano (série “The Affair”) e Allegra Acosta (série “100 Things to Do Before High School”). Já o elenco “adulto” traz Ryan Sands (série “The Wire”), Angel Parker (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Brittany Ishibashi (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”), James Yaegashi (série “Demolidor”), Kevin Weisman (série “Alias”), Brigid Brannagh (série “Army Wives”), Annie Wersching (série “The Vampire Diaries”), Kip Pardue (série “Ray Donovan”), James Marsters (série “Buffy – A Caça-Vampiros”), Ever Carradine (série “Eureka”) e Julian McMahon (série “Nip/Tuck”). Originalmente, a Marvel chegou a considerar transformar a história num filme. Em 2010, a produção chegou a ter um roteiro desenvolvido por Vaughan em parceria com Peter Sollet (“Nick e Norah – Uma Noite de Amor e Música”), que também seria responsável pela direção. Mas o projeto nunca saiu do papel. A nova adaptação, agora como série, é assinada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, dupla responsável pelos sucessos adolescentes “Gossip Girl” e “The O.C.”. A estreia está marcada para 21 de novembro nos Estados Unidos. A série será exibida no Brasil pelo canal pago Sony.

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    Estreias de Valor e Dynasty têm audiências de cancelamento

    12 de outubro de 2017 /

    As duas únicas séries novas da temporada na rede CW não tiveram um começo promissor. O suspense militar “Valor” e o remake da novelesca “Dynasty” tiveram as piores audiências da programação inteira do canal entre as noites de segunda (9/10) e quinta (11/10) passadas. “Valor” teve o pior desempenho, assistida por 1,1 milhão de telespectadores ao vivo e registrando 0,3 pontos na demo (a faixa etária de 18-49 anos). O fato de ser a terceira série militar lançada na TV aberta dos Estados Unidos nesta temporada (após “The Brave” e “SEAL Team”) pode ter contribuído para o desinteresse do público. Mas desde a encomenda da atração comenta-se que ela destoa demais do perfil do canal. Os dados de audiência confirmam que não houve sintonia. “Dynasty” foi ligeiramente melhor, vista por 1,3 milhão e com 0,4 pontos na demo. Mas a audiência foi inferior à obtida por outras iniciativas do gênero no canal. O remake de “Melrose Place”, por exemplo, iniciou com 2,3 milhões de telespectadores e 1,3 pontos em 2009, mas ao final da 1ª temporada já estava sofrendo com 900 mil e os mesmo 0,4 pontos na demo. Foi cancelada. Outra comparação preocupante envolve os números das duas séries canceladas na temporada passada pelo canal. “Frequency” e “No Tomorrow” tiveram mais público em suas estreias, com de 1,4 milhões e 0,4 pontos, e 1,5 milhões e 0,5, respectivamente. Acabaram caindo para baixo dos 700 mil ao vivo. Para piorar, ambas as séries foram destruídas pela crítica. “Valor” teve apenas 31% de aprovação no Rotten Tomatoes, com avaliação negativa para sua mistura de melodrama e ação militar, enquanto “Dynasty” ficou com 48% e considerada uma imitação pálida em relação à “Dinastia” original dos anos 1980. A série militar foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony) e repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também precisam contornar segredos cada vez mais perigosos. O elenco destaca Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”). Já o novelão foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Exibida entre 1981 e 1989, a atração original acompanhou a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys. O remake, porém, concentra-se apenas nos Carringtons e introduz os Flores, acrescentando latinidade na revisão. Na série original, Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente.

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    Runaways: Nova série de super-heróis da Marvel ganha primeiro trailer oficial

    7 de outubro de 2017 /

    A plataforma de streaming Hulu divulgou o trailer oficial de sua primeira série de super-heróis: “Runaways”, adaptação dos quadrinhos da Marvel criados por Brian K. Vaughan (que também criou a série “Under the Dome”). A prévia introduz a premissa da série, que é a mesma dos quadrinhos. A história, publicada no Brasil como “Fugitivos”, gira em torno de seis adolescentes que descobrem por acaso que seus pais são, na verdade, membros de uma sociedade secreta de supervilões, conhecida como Orgulho. Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Os heróis juvenis da trama são vividos por Gregg Sulkin (série “Faking It”), Rhenzy Feliz (série “Casual”), Virginia Gardner (“Projeto Almanaque”), Ariela Barer (série “One Day at a Time”), Lyrica Okano (série “The Affair”) e Allegra Acosta (série “100 Things to Do Before High School”). Já o elenco “adulto” traz Ryan Sands (série “The Wire”), Angel Parker (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Brittany Ishibashi (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”), James Yaegashi (série “Demolidor”), Kevin Weisman (série “Alias”), Brigid Brannagh (série “Army Wives”), Annie Wersching (série “The Vampire Diaries”), Kip Pardue (série “Ray Donovan”), James Marsters (série “Buffy – A Caça-Vampiros”), Ever Carradine (série “Eureka”) e Julian McMahon (série “Nip/Tuck”). Originalmente, a Marvel chegou a considerar transformar a história num filme. Em 2010, a produção chegou a ter um roteiro desenvolvido por Vaughan em parceria com Peter Sollet (“Nick e Norah – Uma Noite de Amor e Música”), que também seria responsável pela direção. Mas o projeto nunca saiu do papel. A nova adaptação, agora como série, é assinada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, dupla responsável pelos sucessos adolescentes “Gossip Girl” e “The O.C.”. A estreia está marcada para 21 de novembro nos Estados Unidos. A série será exibida no Brasil pelo canal pago Sony.

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    Runaways: Nova série de super-heróis da Marvel ganha primeiras fotos

    29 de setembro de 2017 /

    O serviço de streaming Hulu divulgou as primeiras fotos de sua primeira série de super-heróis: “Runaways”, adaptação dos quadrinhos da Marvel criados por Brian K. Vaughan (que também criou a série “Under the Dome”). As imagens destacam os heróis juvenis da trama, vividos por Gregg Sulkin (série “Faking It”), Rhenzy Feliz (série “Casual”), Virginia Gardner (“Projeto Almanaque”), Ariela Barer (série “One Day at a Time”), Lyrica Okano (série “The Affair”) e Allegra Acosta (série “100 Things to Do Before High School”). Já o elenco “adulto” trará Ryan Sands (série “The Wire”), Angel Parker (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Brittany Ishibashi (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”), James Yaegashi (série “Demolidor”), Kevin Weisman (série “Alias”), Brigid Brannagh (série “Army Wives”), Annie Wersching (série “The Vampire Diaries”), Kip Pardue (série “Ray Donovan”), James Marsters (série “Buffy – A Caça-Vampiros”), Ever Carradine (série “Eureka”) e Julian McMahon (série “Nip/Tuck”). Publicados no Brasil como “Fugitivos”, os quadrinhos contam a história de seis adolescentes que descobrem que seus pais são, na verdade, membros de uma sociedade secreta de supervilões, conhecida como Orgulho. Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Originalmente, a Marvel chegou a considerar transformar a história num filme. Em 2010, a produção chegou a ter um roteiro desenvolvido por Vaughan em parceria com Peter Sollet (“Nick e Norah – Uma Noite de Amor e Música”), que também seria responsável pela direção. Mas o projeto nunca saiu do papel. A nova adaptação, agora como série, é assinada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, dupla responsável pelos sucessos adolescentes “Gossip Girl” e “The O.C.”. Recentemente, o Hulu tem buscado aumentar sua produção de séries para se posicionar como alternativa ao Netflix, que, por sinal, encontrou bastante sucesso em atrações baseadas nos quadrinhos da Marvel, como “Demolidor” e “Jessica Jones”.

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