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    Charlotte Rampling entra no remake de Duna

    17 de janeiro de 2019 /

    A veterana atriz inglesa Charlotte Rampling, indicada ao Oscar por “45 Anos” (2015), entrou no elenco da nova adaptação de “Duna”, dirigida por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). Ela se junta a Timothee Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”) e Stellan Skarsgard (“Thor”), previamente anunciados na produção, no papel da Reverenda Madre Mohiam, oráculo do imperador, que pode adivinhar intenções, descobrir mentiras e manipular os estados emocionais das pessoas. A trama se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho, Paul Atreides (Chalamet), escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformado em filme por David Lynch em 1984 e também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova versão tem roteiro de Eric Roth (“Forrest Gump”) e Jon Spaiths (“Doutor Estranho”). As filmagens devem começar nas próximas semanas, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Stellan Skarsgard viverá líder do maligno clã Harkkonen no remake de Duna

    9 de janeiro de 2019 /

    A produção do remake de “Duna”, dirigido por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), definiu o intérprete de um de seus principais vilões. Stellan Skarsgard (“Thor”) dará vida ao terrível Barão Harkkonen, cujo ódio duradouro contra a família Atreides precipita os acontecimentos do filme. O personagem de Skarsgard também é tio de Glossu Rabban, mais conhecido como “A Besta”, interpretado por Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”). O elenco ainda inclui Timothee Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”) e Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), que interpretam o protagonista Paul Atreides e sua mãe, Lady Jessica. A trama se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local sofra um atentado. Apenas seu filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformado em filme em 1984 por David Lynch e também originou uma minissérie do canal Syfy em 2000. A nova versão tem roteiro de Eric Roth (“Forrest Gump”) e Jon Spaiths (“Doutor Estranho”). As filmagens devem começar nas próximas semanas, mas ainda não há previsão de estreia.

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    Liam Neeson quer nova vingança no trailer do remake de O Cidadão do Ano

    25 de outubro de 2018 /

    A Lionsgate divulgou o pôster, três fotos e o primeiro trailer de “Cold Pursuit”, que mostra Liam Neeson em busca de nova vingança contra quem prejudicou sua família, dez anos após o primeiro “Busca Frenética” (2008). Desta vez, ele não é um ex-agente da CIA aposentado, mas um limpador de neve de uma cidadezinha invernal das Montanhas Rochosas, nos Estados Unidos, que acaba de ser condecorado pelo município como Cidadão do Ano. Sua vida muda quando seu filho é encontrado morto por overdose. Recusando-se a acreditar que ele fosse viciado, o personagem de Neeson descobre uma rede de traficantes na região, liderada por um gângster chamado Viking, que teria matado o jovem, e resolve se vingar eliminando a gangue completa, um por um. O nome Viking é uma dica. “Cold Pursuit” é, na verdade, remake do excelente thriller norueguês “Cidadão do Ano” (2014), estrelado por Stellan Skarsgard (“Os Vingadores”). O diretor do filme original, Hans Petter Moland, também assina a refilmagem. Um risco que nem sempre compensa, como demonstrou o holandês George Sluizer com seus dois “O Silêncio do Lago”. O elenco inclui Tom Bateman (“Assassinato no Expresso do Oriente”) como Viking, Laura Dern (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) interpretando a mulher de Neeson, Emmy Rossum (“Shameless”) no papel de uma policial local e William Forsythe (“The Man in the High Castle”) como o informante que revela o submundo do crime para o protagonista. “Cold Pursuit” estreia em 8 de fevereiro nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Terry Gilliam perde novo processo por direitos de seu filme de Dom Quixote

    19 de julho de 2018 /

    O diretor Terry Gilliam perdeu um novo processo contra o produtor português Paolo Branco pelos direitos do filme “The Man Who Killed Don Quixote” (“O Homem que Matou Dom Quixote”, em tradução literal), desta vez em Madri, na Espanha. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o caso judicial foi aberto pela produtora espanhola do longa, a Tornasol Films, que entrou com um processo contra Branco pelos valores recebidos pelo filme, cerca de US$ 121 mil. A decisão da justiça espanhola confirmou a validade da coprodução do longa com a empresa de Branco, Alfama Filmes, negando que o português tenha descumprido obrigações contratuais. A decisão ainda pode ser recorrida nos próximos 20 dias. O veredito vem cerca de um mês depois de Branco vencer um processo similar contra o cineasta na Justiça francesa. Na França, o processo foi aberto por Branco, que alegou que Gilliam havia quebrado seu contrato, ao tentar lançar o filme sem sua participação. O tribunal do país liberou a primeira exibição do longa durante o Festival de Cannes deste ano, mas decretou que os direitos pertencem ao produtor português. A decisão ainda multou Gilliam em 10 mil euros, que deverão ser pagos a Branco. Trata-se de um final literalmente quixotesto para o esforço empreendido por Gilliam para finalizar o filme. Para entender os percalços dessa história, é preciso retroceder 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro de “The Man Who Killed Dom Quixote” foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações no set, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto buscava realizava o longa com apoio de outros produtores. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e a audiência de apelação manteve a goleada do destino contra Gilliam. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. O que é certo é que a maldição continua. A decisão da justiça francesa levou o produtor a ameaçar as empresas que fecharam contrato de distribuição do filme, entre elas a Amazon nos Estados Unidos. Em comunicado, Paulo Branco afirma que, após a sentença, “a exploração do filme só pode ser feita pela Alfama ou pela Leopardo filmes — pela Leopardo em Portugal e pela Alfama no resto do mundo — e todos os outros contratos são ilegais”. Terry Gilliam já avisou que pretende recorrer da decisão, afirmando que as empresas de Branco não financiaram as filmagens. E Paulo Branco também diz querer ser indenizado pelos “danos” causados pelas disputas judiciais. Ou seja, a desgraceira continua.

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    Crítica americana acha Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo melhor que o primeiro filme

    18 de julho de 2018 /

    O musical “Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”, que chega aos cinemas dez anos depois do primeiro “Mamma Mia”, ganhou suas primeiras críticas. E elas são afinadinhas, com um refrão elogioso, numa média de 85% de aprovação no site Rotten Tomatoes – bem superior aos 54% obtidos pelo longa de 2008. A revista Entertainment Weekly chamou o filme de “um musical karaokê com um coração de ouro e uma trama que é puro poliéster”. A resenha destacou a participação de Cher, que “se não existisse, teria que ser inventada para o final”. “O desempenho dela é como o filme: cintilante, bobo, ao mesmo tempo exagerado e sincero – e filmado, em cada quadro, como um sonho”. A revista Variety também exaltou o tom exagerado do longa ao elogiá-lo: “’Lá Vamos Nós de Novo’ é uma colcha de retalhos brega, como se você estivesse assistindo a um manual de como fazer um filme pra chorar, mas embalado por algumas das músicas pop mais deliciosas já gravadas. E esse sentimento vem, especialmente no fim – um poema de amor dedicado ao laço primordial entre mães e filhas”. Já a revista The Hollywood Reporter apontou que o roteiro do novo filme é “bem melhor” do que o do original, mas o primeiro filme ficou com as músicas mais conhecidas do Abba, o que tornou o segundo um “equivalente cinematográfico de um Lado B: adequado, abençoado por alguns bons refrões e propenso a ter fãs fervorosos. Mas ninguém prestaria muita atenção se o outro não tivesse sido tão grande”. O jornal britânico The Guardian definiu o novo “Mamma Mia” como “estranhamente irresistível”. “Há algo na tolice e no ridículo avassaladores que, combinado com uma comédia autoconsciente, me fez rir apesar de mim mesmo: há performances divertidas e exageradas de Cher, Christine Baranski, Julie Walter e Alexa Davies, e algumas falas muito boas”. Por fim, o site IndieWire notou que participação de Meryl Streep foi bastante reduzida na continuação, mas isso permitiu que Lily James brilhasse. “’Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo’ é uma sequência agradável e enérgica do hit de 2008. Mas está sem sua maior estrela, Meryl Streep como Donna Sheridan, e sua ausência é muito sentida. Graças a Deus existe Lily James, cuja performance como uma versão jovem da heroína irrepreensível de Meryl Streep parece uma daquelas que leva uma atriz a outro nível em sua carreira”. A sequência do sucesso de 2008 trama continua visitando o repertório do Abba, agora não mais relacionado ao musical da Broadway que foi adaptado no filme de dez anos atras, mas com um roteiro inédito e direção de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”). A produção ainda inclui as versões jovens dos protagonistas: a citada Lily James (“Cinderela”), Alexa Davies (série “Harlots”), Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e Hugh Skinner (também de “Harlots”), além de Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”) como o Fernando cantado por Cher. Os jovens surgem por meio de flashbacks, inspirados pela gravidez da personagem de Amanda Seyfried, filha de Streep no musical. Enquanto o primeiro filme mostrou a jovem tentando descobrir qual dos ex-namorados da mãe era seu verdadeiro pai, o novo mostra como sua mãe lidou com a gravidez adolescente, revelando seu envolvimento com os três galãs de seu passado – vividos, no presente, por Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth, e por Irvine, Dylan e Skinner nos anos 1970. “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!” estreia na sexta (20/7) nos Estados Unidos, mas apenas em duas semanas (2/8) no Brasil.

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    Continuação de Mamma Mia ganha quatro vídeos animados de bastidores

    9 de julho de 2018 /

    A Universal divulgou quatro vídeos bastante animados de bastidores “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!”, que destacam coreografias, figurinos e músicas da produção, além de elogios de Meryl Streep para a atriz escolhida para viver sua versão jovem na produção, a inglesa Lily James (“Em Ritmo de Fuga”). A sequência do sucesso de 2008, inspirado pelas músicas da banda Abba, volta a reunir os atores do primeiro filme e ainda dobra o elenco, graças a uma trama paralela de flashback que mostra como os personagens eram na juventude. A premissa dos flashbacks é a gravidez da personagem de Amanda Seyfried, filha de Streep no musical. Enquanto o primeiro filme mostrou a jovem tentando descobrir qual dos ex-namorados da mãe era seu verdadeiro pai, o novo mostra como sua mãe lidou com a gravidez adolescente, revelando seu envolvimento com os três galãs de seu passado – vividos, no presente, por Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth, e por Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e o citado Hugh Skinner nos anos 1970 – , todos prestes a virar avôs. Além deles, o elenco destaca Alexa Davies (também da série “Harlots”), Jessica Keenan Wynn (vista na série “Billions”), Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”) e a cantora Cher, que vive a mãe de Meryl Streep e vó de Amanda Seyfeld na trama. Com roteiro e direção de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”), “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!” tem estreia marcada para 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeo destaca a participação de Cher na continuação de Mamma Mia!

    29 de junho de 2018 /

    A Universal divulgou um vídeo de bastidores da continuação do musical “Mamma Mia!”, que destaca a participação da cantora Cher. Ela interpreta a mãe de Meryl Streep e vó de Amanda Seyfeld na trama, e aparece na prévia cantando “Fernando”, hit do Abba. O curioso é que, além dos comentários de elenco e equipe técnica, até os integrantes do Abba se deliciam com sua participação na produção. “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!” volta a reunir o elenco do primeiro filme, mas acrescenta várias novidades, graças a uma trama paralela de flashback – que revela que Meryl Streep costumava ser Lily James nos anos 1970. A premissa dos flashbacks é a gravidez da personagem de Amanda Seyfried, filha de Streep no musical. Enquanto o primeiro filme mostrou a jovem tentando descobrir qual dos ex-namorados da mãe era seu verdadeiro pai, o novo mostra como sua mãe lidou com a gravidez na adolescência, revelando seu envolvimento com os três galãs de seu passado – vividos, no presente, por Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth. O roteiro e a direção estão a cargo de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”) e as novidades do elenco incluem as versões jovens dos protagonistas: a citada Lily James (“Cinderela”), Alexa Davies (série “Harlots”), Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e Hugh Skinner (também de “Harlots”), além de Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”) como o Fernando cantado por Cher. A estreia está marcada para 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Terry Gilliam perde batalha judicial na luta para exibir seu filme maldito

    15 de junho de 2018 /

    A justiça francesa decidiu contra Terry Gilliam no processo em que o cineasta buscava anular seu contrato com o produtor português Paulo Branco, com quem brigou após ceder os direitos de distribuição de “The Man who Killed Don Quixote” (O Homem Que Matou Dom Quixote). A interpretação da Corte de Apelação de Paris é que o contrato continua válido, embora a realização definitiva do filme não tenha sido financiada pela produtora de Branco. Gilliam trabalha há mais de 20 anos no longa, que finalmente veio à público durante o recente Festival de Cannes, como filme de encerramento do evento. Mas mesmo esta exibição envolveu angústia e disputa judicial. Branco tentou vetar a première mundial, mas o festival conseguiu uma liminar para realizar a projeção. Para entender os percalços dessa história, é preciso retroceder 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro de “The Man Who Killed Dom Quixote” foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações no set, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto buscava realizava o longa com apoio de outros produtores. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e a audiência de apelação foi marcada para esta sexta (15/6). E ela manteve a goleada do destino contra Gilliam. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. O que é certo é que a maldição continua. A decisão da justiça francesa levou o produtor a ameaçar as empresas que fecharam contrato de distribuição do filme, entre elas a Amazon nos Estados Unidos. Em comunicado, Paulo Branco afirma que, após a sentença, “a exploração do filme só pode ser feita pela Alfama ou pela Leopardo filmes — em Portugal, pela Leopardo, no resto do mundo, pela Alfama Films — e [que] todos os outros contratos são ilegais”. Neste sentido, a Alfama e a Leopardo Filmes, produtora e distribuidora de Paulo Branco, garantem que “agirão em conformidade de modo a serem ressarcidas e indenizadas dos danos resultantes da atuação de todos os intervenientes na produção deste filme, assim como todos aqueles que ilegalmente o exploraram em desrespeito aos direitos da Alfama Films”. Mas apesar do tom ameaçador, já há contestação da interpretação do produtor a respeito da sentença. Outra empresa portuguesa, a Ukbar Filmes, que entrou na produção do longa no final de 2016, apontou, em seu próprio comunicado, que a Corte de Apelação de Paris “diz que o contrato [entre Gilliam e Branco] ainda está válido e que Terry Gilliam tem de pagar dez mil euros a Paulo Branco”, mas o valor diz apenas respeito a custas judiciais e “não tem qualquer impacto na exploração” do filme nos cinemas. Terry Gilliam já avisou que pretende recorrer da decisão. E Paulo Branco também diz querer ser indenizado pelos “danos” causados pelas disputas judiciais. Ou seja, a saga continua.

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    Vídeos destacam número musical de Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!

    15 de junho de 2018 /

    A Universal divulgou dois vídeos de “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!”, que destacam o mesmo número musical: um cover de “Waterloo” cantado pelo ator Hugh Skinner (da série “Harlots”) num restaurante francês. Um dos vídeos registra os bastidores das filmagens e o outro é uma versão da coreografia criada em 360 graus. A sequência do sucesso de 2008, inspirado pelas músicas da banda Abba, volta a reunir os atores do primeiro filme e ainda dobra o elenco, graças a uma trama paralela de flashback que mostra como os personagens eram na juventude. Por exemplo, Meryl Streep costumava ser Lily James (“Cinderela”) nos anos 1970. A premissa dos flashbacks é a gravidez da personagem de Amanda Seyfried, filha de Streep no musical. Enquanto o primeiro filme mostrou a jovem tentando descobrir qual dos ex-namorados da mãe era seu verdadeiro pai, o novo mostra como sua mãe lidou com a gravidez adolescente, revelando seu envolvimento com os três galãs de seu passado – vividos, no presente, por Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth, e por Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e o citado Hugh Skinner nos anos 1970 – , todos prestes a virar avôs. Além deles, o elenco destaca Alexa Davies (também da série “Harlots”), Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”) e a cantora Cher, que vive a mãe de Meryl Streep e vó de Amanda Seyfeld na trama. Com roteiro e direção de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”), “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!” tem estreia marcada para 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Exibição de filme maldito de Terry Gilliam frustra expectativas alimentadas por obsessão de duas décadas

    18 de maio de 2018 /

    A exibição de “The Man Who Killed Don Quixote” (o homem que matou Dom Quixote) no encerramento do Festival de Cannes 2018 era aguardada como um momento mágico, já que representaria o rompimento de uma maldição de mais de duas décadas da vida do diretor Terry Gilliam. A própria projeção foi precedida por um anúncio que lembrava os traumas de sua realização, além de destacar que o cineasta brigou por 25 anos para tirar o projeto do papel. Mas se não bastassem seus infortúnios causados por catástrofes naturais e financeiras, agora o filme terá que lidar com mais um obstáculo inesperado para sua afirmação: as críticas negativas. A maioria achou o filme muito fraco, para não dizer ruim. E quase todos se perguntam o que teria alimentado tamanha obsessão para filmar o que seria, basicamente, uma obra medíocre sem o brilho artístico que se supunha existir. A trama de “The Man Who Killed Don Quixote” parte das frustrações de Toby (Adam Driver, de “Star Wars: Os Últimos Jedi”), um diretor de publicidade arrogante, que durante a filmagem de um comercial no interior da Espanha, lembra do filme em preto e branco que fez sobre Don Quixote naquela mesma região, e com moradores locais, na época da faculdade. Ao ir atrás dos atores de seu filme de estudante, descobre que a jovem e inocente intérprete de Dulcineia (Joana Ribeiro, da versão portuguesa de “Dancin’ Days”) virou mulher de um mafioso, e o sapateiro que viveu Don Quixote (Jonathan Pryce, que trabalhou com Gilliam em “Brazil”) continuava incorporando o personagem de Miguel Cervantes. Vestido de armadura e lança em punho, ele parece reconhecer Toby, mas como seu escudeiro Sancho Pança. O reencontro logo se transforma em uma aventura insana, em que delírios e realidade se alternam e se confundem, com referências tanto à obra original de Cervantes quanto ao mundo contemporâneo, de imigrantes ilegais, mafiosos russos, Estado Islâmico e um presidente chamado Trump. Revistas de prestígio como Variety e The Hollywood Reporter descreveram o longa como uma bagunça sem sentido ou finalidade, um equívoco completo metido a engraçado e sem um pingo de graça. Entretanto, houve críticos (boa parte deles brasileiros) que acharam uma obra-prima. Isto equilibrou a nota no Rotten Tomatoes na altura da mediocridade e não da podridão, com 57% de aprovação. Os maiores elogios foram para a atuação de Adam Driver, num papel que originalmente seria interpretado por Johnny Depp. Por sinal, as várias versões inacabadas da obra foram lembradas numa dedicação do filme ao ator francês Jean Rochefort (“A Viagem de Meu Pai”) e ao britânico John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), que participaram de filmagens incompletas e não viveram para ver o filme projetado. Vale lembrar que o filme só foi exibido graças à vitória liminar do Festival de Cannes na Justiça francesa. Gilliam e os atuais produtores de “Dom Quixote” travam uma disputa legal contra o produtor português Paulo Branco, que tentou impedir que o longa fosse visto, alegando não ter permitido sua filmagem como detentor legal dos direitos da obra. Para entender os percalços dessa história, é preciso lembrar a história amaldiçoada de “The Man Who Killed Dom Quixote”, iniciada há 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt, mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. Pelo sim, pelo não, a maldição continua. A revista The Hollywood Reporter publicou que a Amazon, parceira americana da produção, teria desistido de financiar a distribuição do filme nos Estados Unidos após a sessão no festival francês.

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    Veja Lily James cantar e dançar em cena completa do musical Mamma Mia 2

    11 de maio de 2018 /

    A Universal divulgou uma cena completa de “Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo!”, sequência do sucesso de 2008, inspirado pelas músicas da banda Abba. A prévia destaca uma apresentação da canção “When I Kissed the Teacher”, cantada por Lily James numa encenação coreográfica que evoca a formatura da sua personagem. A continuação volta a reunir o elenco do primeiro filme no mesmo cenário idílico – uma ilha grega – , mas acrescenta várias novidades, graças a uma trama paralela de flashback – que revela que Meryl Streep costumava ser Lily James nos anos 1970. A premissa dos flashbacks é a gravidez da personagem de Amanda Seyfried, filha de Streep no musical. Enquanto o primeiro filme mostrou a jovem tentando descobrir qual dos ex-namorados da mãe era seu verdadeiro pai, o novo mostra como sua mãe lidou com a gravidez adolescente, revelando seu envolvimento com os três galãs de seu passado – vividos, no presente, por Pierce Bronsan, Stellan Skarsgård e Colin Firth – , todos prestes a virar avôs. Além deles, o elenco destaca outra vovó, a cantora Cher. Ela interpreta a mãe de Meryl Streep e vó de Amanda Seyfeld na trama, e aparece na prévia cantando “Fernando”, hit do Abba. A trama continua visitando o repertório do Abba, agora não mais relacionado ao musical da Broadway que foi adaptado no filme de dez anos atras, mas com um roteiro inédito e direção de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”). A produção ainda inclui as versões jovens dos protagonistas: a citada Lily James (“Cinderela”), Alexa Davies (série “Harlots”), Jeremy Irvine (“A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte”), Josh Dylan (“Aliados”) e Hugh Skinner (também de “Harlots”), além de Andy Garcia (“Caça-Fantasmas”) como o Fernando cantado por Cher. A estreia está marcada para 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Justiça francesa permite pré-estreia do filme que amaldiçoa Terry Gilliam há 20 anos

    10 de maio de 2018 /

    A justiça francesa autorizou a exibição de “The Man Who Killed Don Quixote” (O homem que matou Dom Quixote) na noite de encerramento do Festival de Cannes 2018. O veredito da corte indeferiu uma liminar do produtor Paulo Branco, que pedia o cancelamento da pré-estreia do filme do cineasta Terry Gilliam. Assim, a primeira exibição mundial do filme está confirmada para o dia 19. A ironia é que a produção não deve ser acompanhada por Gilliam, que sofreu um AVC em Londres, no último fim de semana. Há quem diga que isso é parte da maldição da obra, que assombra a vida do diretor há 20 anos. Apesar da vitória, o tribunal de Paris determinou que a projeção seja precedida por uma declaração de que a exibição não prejudica as alegações de Branco e a disputa legal em andamento sobre os direitos ao filme. Além disso, o tribunal determinou que Gilliam, a Star Invest Films France e o agente de vendas Kinology devem pagar, cada um, o valor de US$ 1,8 mil para ajudar a custear as despesas legais de Branco. Gilliam e os atuais produtores de “Dom Quixote” travam uma disputa legal contra o português, que entrou com uma liminar em uma corte parisiense para impedir que o filme fosse exibido tanto em Cannes como nos cinemas franceses, alegando não ter permitido sua filmagem como detentor legal dos direitos da obra. Para entender os percalços dessa história, é preciso lembrar a história amaldiçoada de “The Man Who Killed Dom Quixote”, cuja pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“O Escritor Fantasma”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”). Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Apesar dessa briga, o filme foi incluído na programação do Festival de Cannes, na sessão especial de encerramento, mas a Alfama Films, controlada por Branco e ex-produtora do filme de Gilliam, recorreu à Justiça para proibir a première mundial, alegando que isso “viola os direitos de divulgação da obra”. Em resposta, a organização de Cannes acusou Branco de proceder com “intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas”. Após citar que os advogados de Branco prometeram uma “derrota desonrosa” ao festival, o presidente do festival Pierre Lescure e o delegado geral Thierry Frémaux afirmaram que a única derrota “seria ceder à ameaça”. No mesmo comunicado, os representantes do festival reiteraram que “os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados”. Por isto, neste ano, além do filme de Gilliam, incluíram na seleção de Cannes obras de iraniano Jafar Panahi e do russo Kirill Serebrennikov, que estão presos em seus países. E, para completar, decidiram suspender o veto ao cineasta dinamarquês Lars von Trier, que tinha sido considerado “persona non grata” no evento em 2011. Com a vitória na Justiça, o mundo finalmente poderá ver o filme que tanto desgaste causou na vida de seu diretor.

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