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    Bad Boys para Sempre estreia na liderança das bilheterias nos EUA

    19 de janeiro de 2020 /

    A estreia de “Bad Boys para Sempre” na América do Norte quebrou a maldição que no ano passado condenou ao fracasso as continuações de franquias antigas, como “O Exterminador do Futuro”, “Rambo” e “Homens de Preto”. De volta após 17 anos, a parceria entre Will Smith e Martin Lawrence superou as expectativas e liderou as bilheterias do fim de semana nos EUA e Canadá. O terceiro “Bad Boys” faturou US$ 59 milhões entre quinta e domingo (18/1) e deve chegar aos US$ 68 milhões até segunda-feira, feriado nos EUA. O montante é muito maior que as estimativas do mercado – e da própria Sony Pictures – , que apontavam entre US$ 38 milhões e US$ 45 milhões. Mas o filme contou com impulso de críticas positivas (76% no Rotten Tomatoes) e um sólido boca-a-boca do público (nota A no CinemaScore). Com o faturamento, “Bad Boys para Sempre” se tornou a segunda maior abertura de um lançamento de janeiro em todos os tempos na América do Norte, atrás apenas de “Sniper Americano” (US$ 107 milhões), e a melhor estreia da Sony para um filme com classificação “R” (para maiores nos EUA). No mundo inteiro, a arrecadação somou US$ 106,7 milhões. Mas isto equivale apenas a um terço do mercado, já que o filme ainda não chegou em vários países. A estreia no Brasil vai acontecer no dia 30 de janeiro. Este desempenho praticamente sacramentou a produção de um quarto filme da franquia. Em compensação, a outra estreia do fim de semana, “Dolittle”, dificilmente terá sequência. A aventura infantil com bichos falantes foi destruída pela crítica – apenas 19% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. Ao todo, o faturamento foi de US$ 22,5 milhões na América do Norte. Neste caso, houve uma inversão de expectativas, já que existia uma projeção de US$ 30 milhões para sua abertura. O mercado internacional reagiu um pouco melhor, elevando o total mundial a US$ 57,3 milhões. Mesmo assim, a Universal terá um prejuízo colossal com a produção, que custou US$ 175 milhões – praticamente o dobro de “Bad Boys para Sempre” – , sem contar as despesas de P&A (cópias e publicidade). Boa parte deste dinheiro deve ter ido para o salário de Robert Downey Jr., que tem o papel-título, em seu primeiro trabalho após concluir sua jornada na Marvel. O Top 3 se completa com “1917”, que virou favorito ao Oscar 2020 após vencer o prêmio do Sindicato dos Produtores dos EUA no sábado (18/1). Líder no fim de semana passado, o filme de guerra de Sam Mendes soma US$ 76,7 milhões na América do Norte e US$ 143,5 milhões em todo o mundo. A estreia no Brasil está marcada para quinta-feira (23/1). Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana na América do Norte, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Bad Boys para Sempre Fim de semana: US$ 59,1M Total EUA e Canadá: US$ 59,1M Total Mundo: US$ 106,7M 2. Dolittle Fim de semana: US$ 22,5M Total EUA e Canadá: US$ 22,5M Total Mundo: US$ 57,3M 3. 1917 Fim de semana: US$ 22,1M Total EUA e Canadá: US$ 76,7M Total Mundo: US$ 143,5M 4. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 9,5M Total EUA e Canadá: US$ 270,4M Total Mundo: US$ 711,7M 5. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 8,3M Total EUA e Canadá: US$ 492M Total Mundo: US$ 1B 6. Luta por Justiça Fim de semana: US$ 6M Total EUA e Canadá: US$ 19,6M Total Mundo: US$ 22,9M 7. Adoráveis Mulheres Fim de semana: US$ 5,9M Total EUA e Canadá: US$ 84,4M Total Mundo: US$ 130,1M 8. Entre Facas e Segredos Fim de semana: US$ 4,3M Total EUA e Canadá: US$ 145,9M Total Mundo: US$ US$ 277,9M 9. Like a Boss Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA e Canadá: US$ 16,9M Total Mundo: US$ 18,6M 10. Frozen 2 Fim de semana: US$ 3,7M Total EUA e Canadá: US$ 464,8M Total Mundo: US$ 1,4B

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    Taika Waititi estaria negociando dirigir próximo filme da saga Star Wars

    16 de janeiro de 2020 /

    O cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Ragnarok” e de “Jojo Rabbit”, estaria sendo sondado para comandar um próximo filme de “Star Wars”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele está em alta com a cúpula da Disney, após ter agradado em seus trabalhos tanto na Marvel quanto na Luscasfilm, responsável pela franquia espacial. Waititi dirigiu recentemente o final da série “The Mandalorian”, sua estreia no universo “Star Wars”, que rendeu mais elogios que o final da saga espacial cinematográfica, “A Ascensão Skywalker”. A maior dificuldade da negociação é a agenda lotada do diretor. Ele está em clima de premiação, após sua obra mais recente, “Jojo Rabbit”, receber seis indicações ao Oscar 2020, inclusive Melhor Filme. Seus próximos meses serão dedicados à pós-produção de “Next Goal Wins”, comédia esportiva da Fox Searchlight, antes de começar a trabalhar em “Thor: Love and Thunder”, seu segundo longa da Marvel, com lançamento previsto para 2021. Para completar, ele ainda está comprometido com a adaptação do clássico mangá e anime “Akira”, para a Warner. Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, já disse, realmente, que adoraria ter Waititi à frente de um filme de “Star Wars”. Mas isso foi em 2017. Desde então, Kevin Feige, o chefão da Marvel, recebeu sinal verde para desenvolver um longa da franquia e é mais provável que este seja o projeto negociado com Waititi. No momento, porém, a participação do diretor não passa de especulação. A Lucasfilm não confirmou seus planos para a continuação de “Star Wars”, que está entrando em hiato no cinema, após o final da saga Skywalker.

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    Star Wars: A Ascensão Skywalker atinge US$ 1 bilhão de bilheteria mundial

    15 de janeiro de 2020 /

    “Star Wars: A Ascensão Skywalker” entrou no clube dos bilionários na terça-feira (14/1), quando atingiu US$ 1.001 bilhão de bilheteria mundial. A produção da Lucasfilm/Disney arrecadou US$ $481,3 milhões nos Estados Unidos e Canadá e US$ 519,7 milhões nos demais países. Apesar desse desempenho bem-sucedido, “A Ascensão Skywalker” não deve superar os rendimentos de “Os Últimos Jedi” (US$ 1,3 bilhão), o que o transformará no filme de menor faturamento da nova trilogia – a primeira produzia pela Disney – , inaugurada por “O Despertar da Força”, em 2015. O filme teve dificuldades inesperadas ao encontrar reprovação da crítica. Também vieram à tona informações de bastidores, em entrevistas com o elenco, sobre cortes extensos feitos pela Lucasfilm. Com direção de JJ Abrams (o diretor de “O Despertar da Força”), “Star Wars: A Ascensão Skywalker” foi lançado em 19 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ao atingir US$ 1 bilhão, o filme fez aumentar o recorde da Disney, que passa a somar sete filmes bilionários lançados em 2019, um número nunca visto e que deve demorar para – se é que vai – ser repetido. Este desempenho foi resultado do êxito de “Vingadores: Ultimato”, que quebrou o recorde de maior bilheteria de todos os tempos, com US$ 2,8 bilhões, e mais os êxitos de “O Rei Leão” (US$ 1,66 bilhão), “Frozen 2” (US$ 1,23 bilhão), “Capitão Marvel” (US$ 1,13 bilhão), “Toy Story 4” (US$ 1,07 bilhão), “Aladdin” (US$ 1,05 bilhão) e o citado “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Para se ter ideia do tamanho desta façanha, até então a Disney tinha conseguido emplacar apenas quatro filmes com mais de US$ 1 bilhão num único ano, durante 2016. Já o máximo que uma companhia rival conseguiu foram três – a Universal, em 2015.

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    1917 lidera bilheteria dos EUA após vencer Globo de Ouro

    12 de janeiro de 2020 /

    O espetáculo de guerra do diretor Sam Mendes, “1917”, assumiu o 1º lugar nas bilheterias da América do Norte, capitalizando a divulgação de sua vitória no Globo de Ouro, no fim de semana passado. Único filme que poderia se beneficiar financeiramente da exposição televisiva do prêmio da Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood, “1917” faturou US$ 36,5 milhões entre sexta e domingo (12/01) nos Estados Unidos e Canadá, consagrando o planejamento bem realizado de suas estratégias de marketing e distribuição. Originalmente lançado em circuito limitado durante o Natal, para se qualificar à temporada de premiações, o filme da 1ª Guerra Mundial esperou o resultado do Globo de Ouro para ampliar seu circuito. E o cronograma se provou acertado. “1917” transformou sua vitória em impulso para superar o blockbuster “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, que após liderar o ranking por três semanas, caiu para o 2º lugar. “1917” também conquistou US$ 19 milhões com lançamento em mais de 30 países e críticas bastante positivas, que lhe deram uma média de 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A produção da Universal agora aguarda as indicações ao Oscar, que serão conhecidas na segunda (13/1), para avançar em novos territórios. A estreia no Brasil vai acontecer na próxima semana, no dia 23 de janeiro. A semana ainda registrou duas estreias com ampla distribuição, a comédia “Like a Boss”, sem previsão para o Brasil, e a sci-fi “Ameaça Profunda”, que chegou aos cinemas brasileiros também neste fim de semana. Ambos decepcionaram nas bilheterias e foram destruídos pela crítica, mas só um deles era uma superprodução milionária. “Ameaça Profunda” afundou com apenas US$ 7 milhões nas bilheterias norte-americanas, ocupando a 7ª posição. No mundo inteiro, foram US$ 14 milhões. Mas custou em torno de US$ 80 milhões para ser produzido. O resultado representa o terceiro fracasso consecutivo estrelado pela atriz Kristen Stewart nas últimas semanas. Lançado há exatamente dois meses, o reboot de “As Panteras” somou, ao todo, US$ 17,7 milhões nos EUA e Canadá. E “Seberg”, que completa um mês em circuito limitado, nem sequer contabilizou bilheteria suficiente para entrar em qualquer ranking, muito menos transformar a atriz em candidata a prêmios, como alguns sonharam. Estes fracassos podem ter impacto negativa na carreira da jovem estrela, afastando-a do protagonismo de Hollywood. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana na América do Norte, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. 1917 Fim de semana: US$ 36,5M Total EUA e Canadá: US$ 39,2M Total Mundo: US$ 60,4M 2. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 15M Total EUA e Canadá: US$ 478,1M Total Mundo: US$ 989,5M 3. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 14M Total EUA e Canadá: US$ 257,1M Total Mundo: US$ 632,5M 4. Like a Boss Fim de semana: US$ 10M Total EUA e Canadá: US$ 10M Total Mundo: US$ 10M 5.

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    Star Wars: A Ascensão Skywalker já se aproxima de US$ 1 bilhão nas bilheterias

    5 de janeiro de 2020 /

    “Star Wars: A Ascensão Skywalker” lidera as bilheterias da América do Norte – e do mundo – pela terceira semana consecutiva. Apesar da reprovação da crítica e de informações sobre cortes extensos feitos pela Lucasfilm, o longa já superou os US$ 450 milhões em arrecadação doméstica e está prestes a atingir US$ 1 bilhão de faturamento mundial. Ao todo, sua soma global está em US$ 918,7 milhões. Outras marcas importantes foram registradas no Top 5. Em 2º lugar, “Jumanji: Próxima Fase” ultrapassou os US$ 600 milhões de ingressos vendidos em todo o mundo. E “Frozen 2”, atualmente em 5º, somou US$ 1,3 bilhão e deixou para trás o montante mundial do primeiro longa. Segundo a Disney, a façanha de “Frozen 2” é recorde mundial, de maior bilheteria de uma animação em todos os tempos. Só que não. A ressalva é importante, porque a Disney não considera o remake de “O Rei Leão” nesse gênero, embora qualquer filme com massinhas seja mais live-action que a animação computadorizada que o estúdio diz que é outra coisa. Saiba mais sobre estes números e a polêmica aqui. Para completar a discussão de recordes, a semana ainda teve um desempenho que gera preocupação. Em meio à programação repleta de blockbusters, a Sony arriscou lançar um filme de terror. E mesmo sendo a única estreia da semana na América do Norte, o reboot de “O Grito” provou-se um grande fiasco. Após ser destruído pela crítica (17% no Rotten Tomatoes) e receber a pior nota possível do público (F no CinemaScore), “O Grito” abriu em 4º lugar com US$ 11,3 milhões nos Estados Unidos e Canadá. Sem assustar ninguém, o filme ainda bateu o recorde negativo de abertura da franquia no mercado norte-americano, abaixo até do lançamento fracassado de “O Grito 2”, em 2006. O estúdio não revelou o orçamento da produção, mas o site Deadline apurou que ela não custou menos de US$ 10 milhões, o que significa que, mesmo barato, pode dar prejuízo financeiro. Mais um para a Sony, que aumenta as dívidas geradas em outras tentativas de reviver franquias desgastadas, como “Homens de Preto” e “As Panteras”. Não foi por acaso que a empresa decidiu priorizar um novo longa do Homem-Aranha, mesmo que esta decisão tenha lhe rendido mais perdas em outro projeto. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana na América do Norte, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 33,7M Total EUA e Canadá: US$ 450,7M Total Mundo: US$ 918,7M 2. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 26.5M Total EUA e Canadá: US$ 236,2M Total Mundo: US$ 610,2M 3. Adoráveis Mulheres Fim de semana: US$ 13,5M Total EUA e Canadá: US$ 60M Total Mundo: US$ 80,4M 4. O Grito Fim de semana: US$ 11,3M Total EUA e Canadá: US$ 11,3M Total Mundo: US$ 17,1M 5. Frozen 2 Fim de semana: US$ 11,2M Total EUA e Canadá: US$ 449,8M Total Mundo: US$ 1,3M   6. Um Espião Animal Fim de semana: US$ 10M Total EUA e Canadá: US$ 46,7M Total Mundo: US$ 88,8M 7. Entre Facas e Segredos Fim de semana: US$ 9M Total EUA e Canadá: US$ 130,2M Total Mundo: US$ 247,4M 8. Joias Brutas Fim de semana: US$ 7,8M Total EUA e Canadá: US$ 36,8M Total Mundo: US$ 36,8M 9. Escândalo Fim de semana: US$ 4M Total EUA e Canadá: US$ 24,5M Total Mundo: US$ 25M 10. Cats Fim de semana: US$ 2,6M Total EUA e Canadá: US$ 24,6M Total Mundo: US$ 57M

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    Dominic Monaghan confirma cortes extensos em A Ascensão Skywalker e pede versão do diretor

    4 de janeiro de 2020 /

    O ator Dominic Monaghan, que teve um papel pequeno e sem sentido em “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, confirmou rumores que circulam sobre a existência de uma versão muito diferente do filme. Ele afirmou que várias cenas filmadas não chegaram à edição final, exibida nos cinemas. “Como muitos fãs de ‘Star Wars’, espero que haja uma edição do diretor, para que possamos ver mais coisas que foram filmadas”, disse Monaghan em entrevista à revista The Hollywood Reporter. “Eu não estava lá o tempo todo, mas mesmo no curto espaço de tempo em que estive [no set], havia muitas coisas sendo filmadas que não chegaram à versão do cinema… Ah, cara, foi muita coisa.” Ele revelou que algumas dessas cenas incluíam a personagem Rose Tico, vivida por Kelly Marie Tran. A atriz teve apenas 76 segundos de tela em “A Ascensão Skywalker” – filme de 2h20 de duração – , após sofrer bullying nas redes sociais de “fãs” contrariados com a escalação de mais uma mulher – e asiática, ainda por cima – na saga. Por este e outros motivos, o novo filme foi considerado “covarde” e um dos piores da franquia – com 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, só não é pior que “A Ameaça Fantasma” (53% em 1999). Monaghan descreveu em detalhes uma cena cortada. “Na batalha final, Connix [interpretada por Billie Lourd] fere sua perna. Obviamente, eu e Rose e Connix estamos saindo da batalha, e Rose tem uma arma. Enquanto Rose está ocupada fazendo coisas, eu agarro o braço de Connix e o coloco por cima do ombro para ampará-la e garantir que todos nós possamos escapar ilesos”. Segundo os boatos que surgiram num fórum do Reddit, o filme exibido nos cinemas é muito diferente da versão idealizada pelo diretor J.J. Abrams. As alegações, na base de “fontes” não identificadas, surgiram praticamente como reação às críticas negativas recebidas pelo filme. Com a confirmação de Monaghan, a noção de que existe um “J.J. Cut” deixa de ser teoria de conspiração para ganhar a dimensão de um vazamento calculado de informação confidencial, que teria o objetivo de reverter as opiniões contrárias ao trabalho Abrams e/ou demonstrar – mais uma vez – a precariedade das tomadas de decisões de Kathleen Kennedy à frente da Lucasfilm. Fãs já foram ao Twitter lançar a hashtag #ReleaseTheJJCut, numa iniciativa similar à campanha pelo “Snyder Cut”, a edição de “Liga da Justiça” do diretor Zack Snyder. Quem espalhou a informação do “J.J. Cut” foi um usuário do Reddit identificado como Egoshoppe, que foi bastante claro em sua missão, ao dizer que recebeu os detalhes de uma “fonte que trabalhou na produção” e que “quer que as pessoas saibam o quanto a Disney ferrou J.J. Abrams”. Segundo Egoshoppe, o diretor não teve a liberdade criativa prometida pela Lucasfilm. Ele “ficou arrasado e foi pego de surpresa” com as mudanças feitas pelo estúdio, que incluiriam cortes e regravações de passagens de áudio. Cenas como o desfecho seriam completamente diferentes – maior e sem beijo entre os protagonistas – , além de incluírem mais Rose Tico e a exploração do afeto homoafetivo entre Poe (Oscar Isaac) e Finn (John Boyega). A versão original que J.J. apresentou ao estúdio em novembro teria 3h02 de duração. Ao contrário da Marvel, que apoiou a exibição de 3h01 de “Vingadores: Ultimato”, que bateu recorde mundial de arrecadação, a Lucasfilm pressionou por cortes e Abrams “hesitantemente” teria concordado em reduzir o filme para 2h37. Mas a edição que chegou aos cinemas foi ainda mais curta, com 2h22. O misterioso Egoshoppe garante que a versão de 3 horas existe completa e pronta para ser divulgada, mas só deve ver a luz se for vazada – ou, de forma subentendida, se houver mudanças no comando da Lucasfilm.

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    Paulo Gustavo faz aparição surpresa em cinema para comemorar bilheteria de Minha Mãe É uma Peça 3

    1 de janeiro de 2020 /

    De férias em Santa Catarina, Paulo Gustavo aproveitou para fazer uma surpresa para os fãs. Ele apareceu sem avisar num cinema de um shopping de Camburiú para comemorar 2 milhões de espectadores de “Minha Mãe É Uma Peça 3”. “Vim aqui só dar um beijo em vocês e comemorar algo muito especial: acabamos de chegar a 2 milhões de pessoas em apenas quatro dias”, disse ao público, aproveitando para fazer um vídeo para registrar o momento. Veja abaixo. “Minha Mãe É uma Peça 3” arrecadou mais de R$ 30 milhões em seu primeiro fim de semana em cartaz, batendo “Star Wars: A Ascensão Skywalker” nas bilheterias nacionais. O blockbuster americano ficou muito atrás, com R$ 10,4 milhões em sua segunda semana, caindo para o 2º lugar. O sucesso da comédia estrelada por Paulo Gustavo é a prova definitiva de que igualdades de condições, como o acesso à distribuição ampla, fazem muita diferença para o cinema nacional. “Minha Mãe É uma Peça 3” teve o maior lançamento já visto no cinema brasileiro, chegando em 1,4 mil salas em 26 de dezembro – 200 a mais que o antigo recordista, “Nada a Perder”, em 2018. Apesar disso, o número de telas ocupadas pelo filme da Dona Hermínia ainda é muito menor que o do próprio “A Ascensão Skywalker”, lançado em quase 2 mil salas na semana passada, e representa metade da ocupação predatória de “Vingadores: Ultimato”, que só foi possível porque o presidente do Brasil “esqueceu” de assinar a Cota de Tela em 2019 – uma proteção ao cinema brasileiro que Bolsonaro pretende extinguir. Vale até uma comparação financeira, para quem acha que “ninguém vê filme nacional”. Em mais salas, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” fez muito menos dinheiro. O lançamento do filme da Disney, na semana passada, não passou dos R$ 21 milhões, cerca de R$ 10 milhões a menos que o faturamento inicial da comédia da Paris Filmes. Por isso, foram necessários dois fins de semana para o novo “Star Wars” somar o mesmo que “Minha Mãe É uma Peça 3” conseguiu num fim de semana apenas. Para completar a análise contábil, os números de “Minha Mãe É uma Peça 3” representam a quinta maior abertura do ano – e isto com a concorrência direta de “Star Wars”. Segundo dados do Filme B, o terceiro filme da franquia perdeu apenas para “Vingadores: Ultimato” (R$ 103 milhões), “O Rei Leão” (R$ 69 milhões), “Capitã Marvel” (R$ 51 milhões), e “Toy Story 4” (R$ 35 milhões). Em termos de público, foram quase 2 milhões de espectadores, num crescimento de 61% na venda de ingressos em relação a “Minha Mãe É uma Peça 2”. Por fim, é importante registrar que “Minha Mãe É uma Peça 3” também representa uma síntese daquilo que o governo Bolsonaro mais reprova no cinema brasileiro. O filme celebra um casamento homossexual e uma família sem preconceitos, que lida com a sexualidade de forma natural, além de ser uma coprodução da Globo, empresa que se tornou alvo da fúria do presidente do Brasil. Ver essa foto no Instagram Fizemos 2 milhões em 4 dias! 😱😱😱😱 Invadi um sala de cinema em Balneário Camboriú pra dar um beijo na turma toda! Foi lindo! Muito Obrigado! Obrigado Obrigado Uma publicação compartilhada por paulogustavo31 (@paulogustavo31) em 30 de Dez, 2019 às 4:40 PST

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    Minha Mãe É uma Peça 3 supera – e muito – Star Wars nas bilheterias do Brasil

    30 de dezembro de 2019 /

    “Minha Mãe É uma Peça 3” arrecadou mais de R$ 30 milhões em seu primeiro fim de semana em cartaz, batendo “Star Wars: A Ascensão Skywalker” nas bilheterias nacionais. O blockbuster americano ficou muito atrás, com R$ 10,4 milhões em sua segunda semana, caindo para o 2º lugar. O sucesso da comédia estrelada por Paulo Gustavo é a prova definitiva de que igualdades de condições, como o acesso à distribuição ampla, fazem muita diferença para o cinema nacional. “Minha Mãe É uma Peça 3” teve o maior lançamento já visto no cinema brasileiro, chegando em 1,4 mil salas em 26 de dezembro – 200 a mais que o antigo recordista, “Nada a Perder”, em 2018. Apesar disso, o número de telas ocupadas pelo filme da Dona Hermínia ainda é muito menor que o do próprio “A Ascensão Skywalker”, lançado em quase 2 mil salas na semana passada, e representa metade da ocupação predatória de “Vingadores: Ultimato”, que só foi possível porque o presidente do Brasil “esqueceu” de assinar a Cota de Tela em 2019 – uma proteção ao cinema brasileiro que Bolsonaro pretende extinguir. Vale até uma comparação financeira, para quem acha que “ninguém vê filme nacional”. Em mais salas, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” fez muito menos dinheiro. O lançamento do filme da Disney, na semana passada, não passou dos R$ 21 milhões, cerca de R$ 10 milhões a menos que o faturamento inicial da comédia da Paris Filmes. Por isso, foram necessários dois fins de semana para o novo “Star Wars” somar o mesmo que “Minha Mãe É uma Peça 3” conseguiu num fim de semana apenas. Para completar a análise contábil, os números de “Minha Mãe É uma Peça 3” representam a quinta maior abertura do ano – e isto com a concorrência direta de “Star Wars”. Segundo dados do Filme B, o terceiro filme da franquia perdeu apenas para “Vingadores: Ultimato” (R$ 103 milhões), “O Rei Leão” (R$ 69 milhões), “Capitã Marvel” (R$ 51 milhões), e “Toy Story 4” (R$ 35 milhões). Em termos de público, foram quase 2 milhões de espectadores, num crescimento de 61% na venda de ingressos em relação a “Minha Mãe É uma Peça 2”. Por fim, é importante registrar que “Minha Mãe É uma Peça 3” também representa uma síntese daquilo que o governo Bolsonaro mais reprova no cinema brasileiro. O filme celebra um casamento homossexual e uma família sem preconceitos, que lida com a sexualidade de forma natural, além de ser uma coprodução da Globo, empresa que se tornou alvo da fúria do presidente do Brasil. Confira abaixo o Top 10 dos filmes mais vistos do Brasil, no último levantamento de 2019 da auditoria da Comscore. TOP 10 #bilheteria #cinema Final de Semana 26 a 29 DEZ:1. Minha Mãe É Uma Peça 32. Star Wars: A Ascensão de Skywalker3. Entre Facas e Segredos4. Cats5. Playmobil – O Filme6. Malévola7. Brincando com Fogo8. Os Parças 29. A Familia Adams10. Parasita — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) December 30, 2019

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    Star Wars: A Ascensão Skywalker já faturou mais de US$ 700 milhões mundiais

    29 de dezembro de 2019 /

    “Star Wars: A Ascensão Skywalker” manteve a liderança da bilheteria norte-americana em seu segundo fim de semana em cartaz. O filme fez mais US$ 72 milhões entre sexta e domingo (29/12) e, após lotar os cinemas no feriado de Natal, atingiu US$ 361,7 milhões nos Estados Unidos e Canadá. Com isso, a diferença para o desempenho de “Os Últimos Jedi” no mesmo período caiu para 6,3 milhões, aproximando-se da expectativa original. Embora a estreia tivesse sido muito boa, o mercado esperava mais do final de uma saga tão famosa, já que sua bilheteria inicial foi a pior da atual trilogia. No mundo inteiro, “A Ascensão Skywalker” superou os US$ 700 milhões de arrecadação, rumando para o inevitável US$ 1 bilhão nos próximos dias. “Jumanji: Próxima Fase” também permaneceu na mesma posição, como o segundo filme mais assistido da América do Norte. A aventura, que estreia em 16 de janeiro no Brasil, mostrou ter fôlego em sua terceira semana em cartaz, fazendo respeitáveis US$ 35 milhões. Ao todo, o longa estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson, Jack Black, Kevin Hart e Karen Gillan já soma US$ 175,4 milhões no mercado doméstico e US$ 472 milhões mundiais. Com 95% de aprovação da crítica, “Adoráveis Mulheres” teve a melhor estreia do fim de semana em mais de um sentido. O drama de época dirigido por Greta Gerwig abriu em 3º lugar, com US$ 16 milhões, número que sobe para US$ 29 milhões com as pré-estreias. O lançamento no Brasil está marcado para 9 de janeiro. Já a animação “Um Espião Animal” agradou 72% da crítica, mas ficou apenas em 5º lugar, atrás do bilionário “Frozen 2” – que, por sinal, ultrapassou a bilheteria doméstica do primeiro filme ( saiba mais aqui). O faturamento de “Um Espião Animal” foi de apenas US$ 13,2 milhões, quantia desastrosa para uma produção orçada em estimados US$ 110 milhões. A maior parte dessa fortuna pagou o elenco de dubladores famosos, como Will Smith e Tom Holland, que nem sequer é aproveitado nas versões internacionais. O desenho que pode se tornar o primeiro fracasso da Blue Sky (logo após ser adquirida pela Disney) chega dublado em português aos cinemas brasileiros em 23 de janeiro. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana na América do Norte, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 72M Total EUA e Canadá: US$ 361,7M Total Mundo: US$ 704,3M 2. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 35,3M Total EUA e Canadá: US$ 175,4M Total Mundo: US$ 472M 3. Adoráveis Mulheres Fim de semana: US$ 16,5M Total EUA e Canadá: US$ 23,9M Total Mundo: US$ 30,2M 4. Frozen 2 Fim de semana: US$ 16,4M Total EUA e Canadá: US$ 421,2M Total Mundo: US$ 1,2B 5. Um Espião Animal Fim de semana: US$ 13,2M Total EUA e Canadá: US$ 22M Total Mundo: US$ 34,2M   6. Entre Facas e Segredos Fim de semana: US$ 9,7M Total EUA e Canadá: US$ 110,2M Total Mundo: US$ 211,9M 7. Joias Brutas Fim de semana: US$ 9,5M Total EUA e Canadá: US$ 20M Total Mundo: US$ 20M 8. Cats Fim de semana: US$ 4,8M Total EUA e Canadá: US$ 17,8M Total Mundo: US$ 36,9M 9. Escândalo Fim de semana: US$ 4,7M Total EUA e Canadá: US$ 15,6M Total Mundo: US$ 16M 10. O Caso Richard Jewell Fim de semana: US$ 4M Total EUA e Canadá: US$ 16M Total Mundo: US$ 16M

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    Star Wars: Diretor de Podres de Ricos quer fazer série de Rose Tico no Disney+

    27 de dezembro de 2019 /

    O cineasta Jon M. Chu, diretor de “G.I. Joe: Retaliação” (2013), “Truque de Mestre: O 2º Ato” (2016) e “Podres de Ricos” (2018), ofereceu-se para desenvolver uma série de Rose Tico, personagem de Kelly Marie Tran na nova trilogia “Star Wars”. Ele foi direto ao assunto num post curto publicado no Twitter: “Ok Disney+ (Disney Plus), me coloquem no comando. Vamos fazer essa série acontecer.” A mensagem também incluiu a hashtag #RoseTicoDeservedBetter (Rose Tico Merecia Mais), que os fãs de “Os Últimos Jedi” dispararam após o site Comic Book revelar que a personagem teve apenas 76 segundos de tela em “A Ascensão Skywalker” – filme de 2h20 de duração. Várias críticas de “A Ascensão Skywalker” também condenaram a decisão do diretor e roteirista J.J. Abrams de transformar Kelly Marie Tran em figurante, após a atriz sofrer bullying nas redes sociais de “fãs” contrariados com a escalação de mais uma mulher – e asiática, ainda por cima – na saga. Por este e outros motivos, o novo filme foi considerado “covarde” e um dos piores da franquia – com 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, só não é pior que “A Ameaça Fantasma” (53% em 1999). Jon M. Chu é um dos grandes defensores da representatividade asiática em Hollywood. O sucesso de “Podres de Ricos”, estrelado apenas por atores asiáticos e descendentes, provou seu ponto de vista e lhe deu maior visibilidade. Seu próximo filme vai abordar imigrantes de outra etnia – latinos em Nova York. Trata-se do musical “Em um Bairro de Nova York”, que tem estreia marcada para 25 de junho no Brasil. Mas Chu também está envolvido em duas continuações de “Podres de Rico” e na filmagem do drama dos meninos tailandeses que ficaram presos numa caverna em 2018. Ok @disneyplus . Put me in coach. Let’s make this series happen. #RoseTicoDeservedBetter @starwars — Jon M. Chu (@jonmchu) December 27, 2019

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  • Série

    The Mandalorian: Jon Favreau anuncia previsão de estreia da 2ª temporada

    27 de dezembro de 2019 /

    O diretor Jon Favreau (“O Rei Leão”) aproveitou o final da 1ª temporada de “The Mandalorian”, que foi ao ar nesta sexta (27/12) na plataforma Disney+ (Disney Plus), para anunciar a previsão de estreia do segundo ano da produção. No Twitter, o cineasta revelou que os próximos episódios chegam ao streaming no outono norte-americano, ou seja, entre setembro e novembro de 2020. Veja abaixo. A série é o maior sucesso da Disney+ (Disney Plus), lançada em novembro nos Estados Unidos e Canadá, graças à popularidade inesperada e viral de um de seus coadjuvantes: The Child (a criança), mais conhecido pelo nome dado pelos fãs, “Baby Yoda”. Primeira série live-action do universo “Star Wars”, “The Mandalorian” foi criada por Favreau, que curiosamente não dirigiu nenhum episódio, deixando a tarefa para Dave Filoni (responsável pelas séries de animação “The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”), Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), Rick Famuyiwa (“Dope: Um Deslize Perigoso”), Deborah Chow (“Fear the Walking Dead”) e a atriz Bryce Dallas Howard (de “Jurassic World”), filha de Ron Howard (que comandou “Han Solo: Uma História Star Wars”). Odisseia de um caçador de recompensas especial, a série combina perfeitamente tramas do Velho Oeste com cenários de ficção científica, ao acompanhar o personagem do título, um nativo do planeta Mandalore – a terra natal de Boba Fett – , que se transforma em alvo dos colegas de profissão ao se recusar a cumprir uma missão contratada: entregar “Baby Yoda” para um representante decadente do antigo Império. O elenco destaca Pedro Pascal (“Narcos”) e seus dublês (entre eles, um neto de John Wayne) no papel-título, além de Carl Weathers (o Apollo de “Rocky”), Gina Carano (“Deadpool”), Giancarlo Esposito (“Breaking Bad”), o cineasta alemão Werner Herzog (“O Homem Urso”), um robô (IG-11) dublado por outro cineasta, Taika Waititi, e um alienígena (um Ugnaught chamado Kuiil) que tem a voz do veterano ator Nick Nolte (“Invasão ao Serviço Secreto”). A expectativa é que a Disney+ (Disney Plus) chegue ao Brasil em 2020, provavelmente junto da 2ª temporada da série. Season 2 of #TheMandalorian coming Fall 2020 pic.twitter.com/8VQYLDMQ0V — Jon Favreau (@Jon_Favreau) December 27, 2019

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  • Filme

    Star Wars: A Ascensão Skywalker faz US$ 500 milhões mundiais em uma semana

    26 de dezembro de 2019 /

    As críticas negativas não estão atrapalhando muito o desempenho nas bilheteria de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Ao completar a primeira semana em cartaz, o filme ultrapassou a marca dos US$ 500 milhões em todo o mundo. No mercado doméstico (EUA e Canadá), o longa dirigido por J. J. Abrams arrecadou US$ 259 milhões desde a estreia na última sexta (21/12), um número quase igual, US$ 258 milhões, ao obtido no mercado internacional desde quarta (19/12) passada, somando um total de US$ 517 milhões em sua primeira semana de exibição. O filme deve seguir a tendência dos lançamentos anteriores e superar US$ 1 bilhão de arrecadação, mas não deve chegar aos valores de “O Despertar da Força”, que obteve a maior bilheteria de toda a franquia, com US$ 2,06 bilhões. Também está atrás do desempenho de “Os Últimos Jedi”, que chegou aos US$ 500 milhões em cinco dias – e uma semana antes do Natal. A expectativa era que “Star Wars: A Ascensão Skywalker” superasse, senão os dois filmes anteriores, pelo menos “Os Últimos Jedi”, que fez US$ 1,3 bilhão mundial. O fato de encerrar a trilogia e, mais que isso, a saga espacial iniciada em 1977, animava apostas de recordes, que não vieram. O filme acabou tendo uma das avaliações mais negativas de toda a franquia, com apenas 55% de aprovação (medíocre) no site Rotten Tomatoes – ou seja, foi considerado 2% melhor que o pior filme da saga, “A Ameaça Fantasma”, de 1999.

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