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    Disney libera Star Wars: Ascensão Skywalker e Frozen 2 para streaming antes do previsto

    14 de março de 2020 /

    Em meio à pandemia do coronavírus, a Disney resolveu antecipar a liberação para streaming de dois de seus principais lançamentos do ano passado: a sci-fi “Star Wars: Ascensão Skywalker” e animação “Frozen 2”. O capítulo final da saga original de “Star Wars” foi disponibilizado na noite de sexta-feira (13/3) nas lojas digitais norte-americanas, quatro dias antes da data prevista. O filme tinha lançamento marcado para terça (17/3) em streaming. Paralelamente, a Disney anunciou que “Frozen 2” chegaria à sua plataforma Disney+ (Disney Plus) no domingo (14/3), três meses antes da previsão inicial. Em comunicado, a empresa disse que pretendia “surpreender as famílias com um pouco de diversão e alegria durante esse período desafiador”, uma referência à crise global de saúde. Infelizmente, a Disney+ (Disney Plus) não foi lançada no Brasil, onde, por sinal, a data original de lançamento de “Star Wars: Ascensão Skywalker” continua valendo – o filme só chegará aos serviços de VOD do país a partir de terça-feira.

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    Max von Sydow (1929 – 2020)

    9 de março de 2020 /

    O lendário ator sueco Max von Sydow, que estrelou clássicos como “O Sétimo Selo” (1957) e “O Exorcista” (1973), e participou até de “Game of Thrones”, morreu nesta segunda-feira (9/3) aos 90 anos. Sydow começou a carreira em dois filmes de Alf Sjöberg, “Apenas Mãe” (1949) e “Senhorita Júlia” (1951), ambos premiados em festivais internacionais – respectivamente, Veneza e Cannes. Mas só foi se tornar mundialmente conhecido graças à parceria seguinte, com o cineasta Ingmar Bergman, que se iniciou com “O Sétimo Selo” – também consagrado em Cannes – , onde jogou xadrez com a morte, numa das cenas mais famosas da história do cinema. Bergman o dirigiu em mais uma dezena de filmes premiados, entre eles os espetáculos cinematográficos de “Morangos Silvestres” (1957), que venceu o Festival de Berlim, “O Rosto” (1958), “No Limiar da Vida” (1958), “A Fonte da Donzela” (1960) e “Através de um Espelho” (1961). Sua primeira aparição em Hollywood foi simplesmente como Jesus Cristo, em “A Maior História de Todos os Tempos” (1965). Mas foi o papel do Padre Merrin, no clássico do terror “O Exorcista”, que marcou sua trajetória americana – com direito à reprise na continuação “O Exorcista II: O Herege” (1977). A voz grave e aparência séria logo convenceram Hollywood a lhe caracterizar como vilão ameaçador. O que começou numa pequena cena de “Três Dias do Condor” (1975) tomou grandes proporções em “Flash Gordon” (1980), onde viveu o Imperador Ming, e “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983), como o supervilão Blofeld na última aventura do James Bond vivido por Sean Connery. Ele chegou até a enfrentar Pelé num jogo de futebol, como um oficial nazista em “Fuga Para a Vitória” (1981). No começo da era dos blockbusters, ainda participou das superproduções “Conan, o Bárbaro” (1982) e “Duna” (1984), que ajudaram a consolidar seu nome em Hollywood. Mas, ironicamente, acabou indicado pela primeira vez ao Oscar num filme estrangeiro, “Pelle, o Conquistador” (1987), interpretando um imigrante sueco em busca de uma vida mais digna na Dinamarca. Sua filmografia inclui mais de 100 filmes com alguns dos maiores diretores do cinema mundial. A lista é digna de cinemateca: Ingmar Bergman, William Friedkin, John Huston, Laslo Benedek, Woody Allen, Penny Marshall, David Lynch, Bertrand Tavernier, Win Wenders, Bille August, Andrey Konchalovskiy, Lars von Trier, Dario Argento, Steven Spielberg, Ridley Scott, Martin Scorsese, J.J. Abrams, etc. Sem nunca diminuir o ritmo, ele entrou no século 21 com a sci-fi “Minority Report: A Nova Lei” (2002), de Spielberg, e na última década ainda fez “Robin Hood” (2010), de Scott, “Ilha do Medo” (2010), de Scorsese, e até “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), de Abrams. Nesta reta final, ainda foi indicado ao Oscar pela segunda vez em 2012, pelo drama “Tão Forte e Tão Perto”, de Stephen Daldry, e ao Emmy em 2016, por seu participação na série “Game of Thrones”, como o misterioso Corvo de Três Olhos, mentor de Bran (Isaac Hamspead Wright). Seus últimos trabalhos foram o thriller marítimo “Kursk – A Última Missão” (2018) e o ainda inédito “Echoes of the Past”, drama de guerra do grego Nicholas Dimitropoulos, que terá lançamento póstumo. O ator foi casado duas vezes: com a colega de profissão Christina Olin (de 1951 a 1979), com quem teve dois filhos, e com a documentarista Catherine Brelet (de 1997 até sua morte), tendo adotado também os dois filhos dela, vindos de um relacionamento anterior.

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    The Mandalorian: Gina Carano anuncia o fim das gravações da 2ª temporada

    7 de março de 2020 /

    A atriz Gina Carano confirmou o término de gravações da 2ª temporada de “The Mandalorian”, primeira série live-action do universo de “Star Wars”, com a divulgação de uma foto tirada no set. “Encerramos a produção da 2ª temporada. Eu absolutamente amo esse trabalho e todas as pessoas envolvidas nele”, ela escreveu ao lado da foto, no Instagram. O post também confirma a volta de sua personagem Cara Dune, uma combatente rebelde que, apesar de aparecer em apenas três episódios da 1ª temporada, tornou-se uma das favoritas dos fãs da série nos EUA. A 2ª temporada vai estrelar em outubro na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus), que ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Ver essa foto no Instagram That’s a wrap on season 2.. I absolutely love this work and the people in it. 🤍 #storytelling ✨#themandalorian Uma publicação compartilhada por G I N A J🌹Y C A R A N O (@ginajcarano) em 6 de Mar, 2020 às 1:36 PST

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    Intérprete de Chewbacca nos filmes de Star Wars chama filha recém-nascida de princesa Bacca

    1 de março de 2020 /

    O ator finlandês Joonas Suotamo, que se tornou o intérprete do herói Chewbacca na nova trilogia dos filmes de “Star Wars”, decidiu chamar sua filha recém-nascida com um nome em homenagem ao famoso personagem. “Bem vinda ao mundo princesa Bacca”, ele escreveu no Instagram, junto da primeira foto do bebê. “Temos notícias emocionantes: Fomos abençoados ao receber a mais nova membro de nossa família”, escreveu Joonas nas redes sociais junto de uma foto da criança. “Nossa pequena princesa (ou senadora, ou general ou o que ela quiser ser) nasceu essa semana e está bem”. Mas graças à esposa Milla Pohjasvaara, princesa Bacca é um nome provisório. Um segundo post esclarece que a escolha não é definitiva. Vale lembrar que o casal já tem um filho pequeno, Aatos, que Suotamo apresentou nas redes sociais como “Babybacca” em 2018. Joonas Suotamo assumiu o papel de Chewbacca durante as filmagens de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), em que serviu de dublê para Peter Mayhew, responsável por dar vida ao personagem desde 1977. Com problemas de saúde, Mayhew abandonou o papel em meio a essa produção, morrendo em abril passado aos 74 anos. Seu dublê continuou a dar vida a Chewbacca em “Han Solo: Uma História Star Wars”, que por coincidência apresentou uma versão mais jovem do rebelde wookie. Desde então, também estrelou “Star Wars: Os Últimos Jedi” e “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, além de um videogame da franquia. Ver essa foto no Instagram We have some exciting news: we were blessed to welcome the newest member of our family! Our little princess (or senator, or general, or whatever she wants to be!) was born this week and is doing great. We want to thank the personnel at HUH Women’s Hospital, they were extraordinary and we are lucky to have been in their world-class care during our stay. We also want to thank Grandma Sonja for taking care of Aatos during the birth, he is gonna have to get used to there being two little ones in the house now. So far he is doing well with it, and we expect him to grow up to be a great big brother. Welcome to the world Princess Bacca! Uma publicação compartilhada por Joonas Suotamo (@joonassuotamo) em 28 de Fev, 2020 às 7:11 PST Ver essa foto no Instagram We're overwhelmed by everyone's congratulations and we appreciate the love! Thank you all! And just to clarify once more, Babybacca #2 aka Princess Bacca has not yet been named. We're just enjoying the moment right now! 🥰 Uma publicação compartilhada por Joonas Suotamo (@joonassuotamo) em 29 de Fev, 2020 às 7:55 PST

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    The Mandalorian: Vídeo de bastidores revela tecnologia revolucionária dos efeitos da série

    22 de fevereiro de 2020 /

    A Industrial Light & Magic, empresa de efeitos visuais da Lucasfilm, divulgou um vídeo de bastidores dedicado à técnica revolucionária de gravação de “The Mandalorian”, série de “Star Wars” da Disney+ (Disney Plus). Introduzido pelo cineasta Jon Favreau, criador da série, o vídeo destaca a grande inovação tecnológica da produção, que possibilitou a gravação dos cenários de outros mundos da trama em tempo real, junto com a performance dos atores. O segredo foi cercar a parede do estúdio com um vídeo gigante de LED semicircular, que ancorou todas as locações interplanetárias de forma realista. Graças a essa inovação, a série aposentou os fundos azuis, que costumam tapar as paredes dos estúdios para marcar o espaço dos efeitos visuais, acrescentados na pós-produção. Com a criação dos cenários digitais antecipada para a fase de pré-produção, o videowall permitiu que eles aparecessem já prontos no set de “The Mandalorian”, durante a gravação das cenas. A técnica também aprimora enormemente o desempenho dos atores, que não precisam mais preencher cenários vazios com suas imaginações. Em vez disso, eles podem ver os ambientes digitais exatamente como vão aparecer na tela e interagir naquele espaço com maior realismo durante suas interpretações. Mais de 50% da 1ª temporada de “The Mandalorian” foi registrada com ajuda da parede de vídeo de LED semicircular, combinando os fundos digitais com acessórios físicos do cenário. Os ambientes foram renderizados com a perspectiva da câmera, levando em conta os objetos do cenário e a interação da luz sobre os atores. A renderização 3D foi feita com placas de vídeo NVídia e foram utilizadas soluções como a plataforma de produção virtual da ILM e o motor gráfico Unreal Engine, o mesmo utilizado em vários jogos, como “Mortal Kombat XI” e “Fortnite”. Tudo isso foi gravado e editado em tempo real durante a fase de produção, o que também encurtou o tempo necessário para finalizar os efeitos da série. Atualmente, os produtores desenvolvem a 2ª temporada da atração, que tem previsão de estreia para o final de 2020. “The Mandalorian” é exibida pela plataforma Disney+ (Disney Plus), que ainda não chegou no Brasil, mas deve ser lançada aqui ainda neste ano.

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    Novo filme de Star Wars estaria sendo desenvolvido por cineasta indie

    21 de fevereiro de 2020 /

    Um novo filme de “Star Wars” começou a ser desenvolvido pela Lucasfilm. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, o estúdio aprovou um projeto do diretor indie JD Dillard (que assinou a sci-fi “Sleight” e o terror “Sweetheart”, inéditos no Brasil) e do roteirista Matt Owens (de séries da Marvel como “Luke Cage” e “Agentes da SHIELD”). Os dois tiveram aval para colocar suas ideias num roteiro finalizado, mas só depois a empresa vai definir se o filme será produzido e para onde – cinema ou streaming. Detalhes sobre a trama, personagens e cenários estão sendo mantidos em segredo. Owens está atualmente co-escrevendo a adaptação do mangá “One Piece” para a Netflix, enquanto Dillard está dirigindo a série “Utopia” para a Amazon. O próximo filme da franquia seria desenvolvido pelos criadores de “Game of Thrones”, mas eles desistiram do projeto, preferindo fechar um contrato lucrativo de exclusividade com a Netflix. A Disney, porém, manteve a data de estreia do próximo “Star Wars” em seu calendário, marcada para o dia 16 de dezembro de 2022.

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    Bilheterias: Estreia de Aves de Rapina fica muito abaixo das expectativas

    9 de fevereiro de 2020 /

    A estreia de “Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa” ficou em 1º lugar nos EUA e Canadá. Mas os números não foram o que a Warner planejava comemorar, quando investiu US$ 97,1 milhões em sua produção. O estúdio tinha como parâmetro o sucesso comercial de “Esquadrão Suicida”, que abriu com US$ 133 milhões em 2016. “Aves de Rapina” rendeu apenas US$ 33,2 milhões – cerca de 24% do que fez o primeiro longa com a Arlequina nos cinemas norte-americanos. Trata-se, ainda, da pior estreia de um filme de super-heróis da DC Comics desde o reboot de “Homem de Aço”, em 2013. Com 80% de aprovação, o filme foi aprovado pela crítica. O problema é que a crítica não é o público alvo deste tipo de produção. E os fanboys vêm reclamando de decisões do estúdio desde que o projeto foi anunciado. Pois agora, postumamente, os executivos resolveram tabular o que os fãs estão dizendo, porque todo prejuízo precisa ser justificado diante dos sócios do conglomerado. Entre as ponderações óbvias estão desde o título da produção até a escalação equivocada das novas personagens. Porque o filme não se chamou “Arlequina”, se ela era a única conhecida? Parece que deu certo para “Coringa”. A afobação da Warner em construir “universo cinematográfico” também pode ser identificada na premissa, que previa lançar uma franquia de “Aves de Rapina” paralela a novos filmes da Arlequina, mas que resultou num segundo “Liga da Justiça” – que, em vez de lançar spin-offs, virou fim de linha. As reclamações dos fãs sobre a escalação das intérpretes, que não refletem o perfil das personagens dos quadrinhos, jamais foram consideradas. Uma cineasta inexperiente, de repente, passou a ser apontada como contratação equivocada – mas não era até o fracasso. O tom indeciso, entre a comédia e a ação, também teria desapontado quem esperava mais de um ou do outro. Mas o estúdio, habituado em encontrar as desculpas habituais, deve apontar a classificação etária “R” (para maiores nos EUA) como grande motivo pelo fracasso. “Esquadrão Suicida” foi exibido para menores (PG-13). E a verdade é que não havia justificativa para produzir um derivado exclusivamente para maiores. Afinal, trata-se de um filme estrelado por uma personagem de desenho animado infantil e, ao contrário de “Coringa”, “Deadpool” ou “Logan”, sem nenhuma cena especialmente violenta ou sexual, apenas linguagem imprópria – um ou outro palavrão – que a dublagem nacional tende até a esconder. A Warner também vacilou na data de estreia, marcada para o fim de semana do Oscar, em que o público corre para ver os filmes indicados que, por qualquer motivo, ainda não conseguira assistir. Tanto é assim que o Top 10 resgatou até “Entre Facas e Segredos”, que já havia saído do topo do ranking – lançado em novembro passado! No mercado internacional, “Aves de Rapina” saiu-se um pouco melhor, elevando o total para US$ 81,2 milhões em todo o mundo. Mas como os cinemas chineses e de parte da Ásia estão fechados, devido ao coronavírus, o montante global não deve se tornar a “salvação” da balança comercial. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana nos EUA e Canadá – se preferir, clique também em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Aves de Rapina Fim de semana: US$ 33,2M Total EUA e Canadá: US$ 33,2M Total Mundo: US$ 81,2M 2. Bad Boys para Sempre Fim de semana: US$ 12M Total EUA e Canadá: US$ 166,3M Total Mundo: US$ 336,3M 3. 1917 Fim de semana: US$ 9M Total EUA e Canadá: US$ 132,5M Total Mundo: US$ 287,3M 4. Dolittle Fim de semana: US$ 6,6M Total EUA e Canadá: US$ 63,9M Total Mundo: US$ 158,6M 5. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 5,5M Total EUA e Canadá: US$ 298,4M Total Mundo: US$ 768,4M 6. Magnatas do Crime Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA e Canadá: US$ 26,8M Total Mundo: US$ 60,3M 7. Maria e João: O Conto das Bruxas Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA e Canadá: US$ 11,5M Total Mundo: US$ 13,1M 8. Entre Facas e Segredos Fim de semana: US$ 2,3M Total EUA e Canadá: US$ 140,7M Total Mundo: US$ 299,6M 9. Adoráveis Mulheres Fim de semana: US$ 2,3M Total EUA e Canadá: US$ 102,6M Total Mundo: US$ 177,1M 10. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 2,2M Total EUA e Canadá: US$ 510,5M Total Mundo: US$ 1B  

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    The Mandalorian: Baby Yoda terá mais destaque na 2ª temporada e pode até ganhar série própria

    5 de fevereiro de 2020 /

    Baby Yoda vai ganhar ainda mais destaque na 2ª temporada de “The Mandalorian”, que estreia em outubro. A revelação foi feita pelo CEO da Disney, Bob Iger, na terça-feira (5/2), indicando ainda a possibilidade do personagem, que virou febre nas redes sociais, estrelar sua própria série. “Ele conquistou o mundo”, causando “uma recepção sensacional”, disse Iger, durante uma teleconferência com investidores para a apresentação do balanço financeiro trimestral da Disney. “Sabemos que existem grandes expectativas para a gama de produtos Baby Yoda que serão lançados nos próximos meses”, acrescentou. Iger também garantiu que “The Mandalorian”, primeiro grande sucesso da plataforma Dysney+, terá várias temporadas, com “a possibilidade de integrar novos personagens”, que também poderão ter suas próprias séries independentes. O executivo acrescentou ainda que, sem nenhum novo filme em processo de produção, para “Star Wars”, “a prioridade são séries nos próximos anos”. Além de “The Mandalorian”, a plataforma Disney+ (Disney Plus) já tem encaminhadas um prólogo de “Rogue One” centrada em Cassian Andor, o personagem de Diego Luna, e uma série sobre Obi-Wan Kenobi, que marcará o retorno de Ewan McGregor ao papel. Durante a apresentação, o chefão da Disney também revelou que a Disney+ (Disney Plus) atingiu 28,6 milhões de assinantes, em menos de três meses desde seu lançamento.

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    Bad Boys para Sempre lidera bilheterias pela terceira semana nos EUA

    2 de fevereiro de 2020 /

    “Bad Boys para Sempre” deixou de ser título de filme para virar posição de ranking. O revival da franquia estrelada por Will Smith e Martin Lawrence permanece como o maior sucesso de bilheteria nos EUA e Canadá pela terceira semana seguida. Com mais US$ 17,7 milhões arrecadados, o longa da Sony agora acumula um total de US$ 148 milhões no mercado norte-americano e chega a dobrar a quantia (US$ 290,7M) com sua arrecadação mundial. As estreias fracas do fim de semana, aliadas ao Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), que costuma prender o público dos EUA diante da TV, conspiraram para manter todo o Top 3 inalterado, com “1917” e “Dolittle” completando o pódio. Ao beirar os US$ 250 milhões, o filme de guerra de Sam Mendes, favoritíssimo ao Oscar 2020, já começa a cobrir o investimento da Universal em sua produção (US$ 90 milhões). Infelizmente, “Dolittle” desequilibra as contas do estúdio, com apenas US$ 126,6 milhões mundiais para um orçamento de US$ 175 milhões. De todo modo, a disputa de maior fracasso de 2020 ganhou nova rodada, com os desapontamentos do fim de semana. A estreia mais bem colocada desta semana foi a versão de terror da fábula de “João e Maria”, batizada em português de “Maria e João: O Conto das Bruxas”, que abriu em 4º lugar com US$ 6 milhões. Considerado medíocre pela crítica (56% de aprovação no Rotten Tomatoes), tem estreia marcada no Brasil para o dia 20 de fevereiro, junto com o terrível “Dolittle” (pra quem não lembra: só 16% de aprovação). Mas o grande fiasco ficou por conta de “The Rhythm Section”. Um fiasco recordista. O thriller de ação estrelado por Blake Lively foi lançado em mais de 3 mil salas e fez apenas US$ 2,8 milhões, rendendo menos de US$ 1 mil por tela no 10º lugar do ranking. Trata-se da menor abertura de um filme com distribuição ampla na América do Norte em todos os tempos. Por isso, mesmo com um orçamento mediano (US$ 50 milhões) para o gênero, dará grande prejuízo. Primeiro longa de ação dirigido por uma mulher (Reed Marano, da série “The Handmaid’s Tale”) em 2020 – o próximo é “Aves de Rapina” – , “The Rhythm Section” também foi destruído pela crítica, com média de 33% no Rotten Tomatoes. Ressalte-se que os comentários negativos concentraram-se no roteiro genérico e previsível de Mark Burnell, escritor “quase brasileiro” estreante no cinema, que adaptou seu próprio livro para a Eon (produtora dos filmes de 007). A Paramount, que fez a distribuição nos EUA, nem começou a divulgar “The Rhythm Section” no Brasil. O filme, por sinal, nem tem título nacional, muito menos previsão de estreia no país em que Burnell cresceu. Saiba mais sobre os motivos do fracasso de “The Rhythm Section” neste link. E confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana nos EUA e Canadá – se preferir, clique também em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Bad Boys para Sempre Fim de semana: US$ 17,6M Total EUA e Canadá: US$ 148M Total Mundo: US$ 290,7M 2. 1917 Fim de semana: US$ 9,6M Total EUA e Canadá: US$ 119,2M Total Mundo: US$ 249M 3. Dolittle Fim de semana: US$ 7,7M Total EUA e Canadá: US$ 55,2M Total Mundo: US$ 126,6M 4. Maria e João: O Conto das Bruxas Fim de semana: US$ 6M Total EUA e Canadá: US$ 6M Total Mundo: US$ 6M 5. Magnatas do Crime Fim de semana: US$ 6M Total EUA e Canadá: US$ 20,4M Total Mundo: US$ 48,4M 6. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 6M Total EUA e Canadá: US$ 291,2M Total Mundo: US$ 746,1M 7. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA e Canadá: US$ 507M Total Mundo: US$ 1B 8. Os Órfãos Fim de semana: US$ 3M Total EUA e Canadá: US$ 11,7M Total Mundo: US$ US$ 14M 9. Adoráveis Mulheres Fim de semana: US$ 3M Total EUA e Canadá: US$ 98,7M Total Mundo: US$ 162,8M 10. The Rhythm Section Fim de semana: US$ 2,8M Total EUA e Canadá: US$ 2,8M Total Mundo: US$ 2,8M  

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    Comercial do Super Bowl junta ícones da sci-fi: Flash Gordon, Star Trek, Star Wars e até Bill & Ted

    31 de janeiro de 2020 /

    A rede Wallmart antecipou na internet seu comercial especial do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário mais valorizado da TV dos EUA. E é uma superprodução. A peça publicitária, que vai ao ar no domingo (2/2) no intervalo do jogo, reúne uma coleção icônica de personagens e referências clássicas do cinema sci-fi. Com a ideia de destacar o serviço de “outro mundo” do supermercado, mostrando funcionários da empresa atendendo Flash Gordon (interpretado pelo próprio Sam J. Jones), alienígenas de “Homens de Preto”, de “Marte Ataca” e de “A Chegada”, além Emmet e Wyldstyle de “Uma Aventura Lego”, Buzz Lightyear de “Toy Story” e até duas versões de Bill (Alex Winter), da comédia “Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica”. Algumas entregas de sacolas são dignas de aventuras sci-fi, como a que teleporta os funcionários do mercado para a nave Enterprise, da franquia “Star Trek”, ou registra seu trabalho ao lado do carro voador de “Blade Runner”. Há ainda uma aparição da nave dos “Guardiões da Galáxia”. Mas também frustrações, como a espera por R2-D2 e C-3PO, de “Star Wars”, que se perderam no caminho, sem conseguir chegar ao ponto de retirada das mercadorias. Veja abaixo.

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    Bilheterias: Bad Boys para Sempre mantém liderança pela segunda semana nos EUA

    26 de janeiro de 2020 /

    “Bad Boys para Sempre” manteve a liderança das bilheterias da América do Norte, após arrecadar US$ 34 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz nos EUA e Canadá. O filme chegou a US$ 120,6 milhões no mercado doméstico e já soma US$ 215,6 milhões em todo o mundo. Embora ainda não tenha coberto suas despesas de produção (US$ 90 milhões), o longa estrelado por Will Smith e Martin Lawrence vai chegar em mais países nesta semana, inclusive no Brasil, onde estreia na próxima quinta (30/1). A certeza de lucro é tão grande que a Sony já começou a desenvolver mais um filme da franquia iniciada em 1995. A campanha vitoriosa na temporada de premiações continua a impulsionar as bilheterias de “1917”, que recuperou o 2º lugar, empurrando “Dolittle” para baixo. Com as conquistas deste fim de semana, especificamente o DGA Award (prêmio do Sindicato dos Diretores) e o ASC Award (prêmio do Sindicato dos Diretores de Fotografia), o filme de Sam Mendes se tornou favoritíssimo ao Oscar 2020. Tanta consagração – que incluiu o PGA Award (prêmio do Sindicato dos Produtores), o Globo de Ouro e o Critics Choice de Melhor Direção – , tem despertado a curiosidade do público, que está lotando as sessões do longa distribuído pela Universal. Com isso, “1917” superou os US$ 100 milhões no mercado doméstico e os US$ 200 milhões em todo o mundo. Por coincidência, os valores de custo e arrecadação de “1917 são muito parecidos com os de “Bad Boys para Sempre”. Mas o drama de guerra está a mais tempo nos cinemas e tende a ter carreira mais longeva, graças ao burburinho em torno do Oscar. Primeiro fracasso milionário do ano, “Dolittle” caiu para o 3º lugar em sua segunda semana de exibição. O filme que custou US$ 175 milhões para ser produzido – sem considerar despesas de P&A (cópias e publicidade) – atingiu, ao todo, US$ 44 milhões na América do Norte e US$ 91 milhões no mundo. Com isso, o “melhor” lançamento da semana abriu apenas em 4º lugar. “Magnatas do Crime” (The Gentleman), que marca a volta do cineasta inglês Guy Ritchie (do blockbuster “Aladdin”) ao ciclo criminal do começo de sua carreira, faturou US$ 11 milhões em seus primeiros três dias de exibição nos EUA e Canadá, chegando a US$ 33,5 milhões na soma mundial. Apesar do elenco repleto de astros famosos (Matthew McConaughey, Charlie Hunnam, Michelle Dockery, Colin Farrell e Hugh Grant), foi uma produção barata, orçada em US$ 18,4 milhões, e não corre risco de prejuízo. Vale destacar que a crítica aprovou sua estreia, com média de 72% no Rotten Tomatoes. Mas ainda não há previsão para a exibição no Brasil. A segunda novidade do ranking, por outro lado, foi amplamente execrada. “Os Órfãos” (The Turning) afundou em 7º lugar, com US$ 7,3 milhões nas bilheterias, 17% no Rotten Tomatoes e a segunda nota “F” do ano no CinemaScore (pesquisa de opinião entre o público de cinema dos EUA). Curiosamente, o primeiro “F” de 2020 foi para outro terror: o reboot de “O Grito”. Assim como “O Grito”, “Os Órfãos” também é uma história batida de terror. Trata-se da enésima versão do clássico do terror gótico americano “A Volta do Parafuso”, de Henry James, uma das histórias de fantasmas mais conhecidas e filmadas de todos os tempos – tem até versão brasileira: “Através da Sombra” (2015). E, considerando a unanimidade conquistada, trata-se provavelmente da pior adaptação de todas. Siga este link para saber mais sobre a repulsa causada por “Os Órfãos no público americano. A estreia no Brasil está marcada para quinta-feira (30/1). Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no fim de semana na América do Norte, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Bad Boys para Sempre Fim de semana: US$ 34M Total EUA e Canadá: US$ 120,6M Total Mundo: US$ 215,6M 2. 1917 Fim de semana: US$ 5,8M Total EUA e Canadá: US$ 103,8M Total Mundo: US$ 200,4M 3. Dolittle Fim de semana: US$ 12,5M Total EUA e Canadá: US$ 44,6M Total Mundo: US$ 91M 4. Magnatas do Crime Fim de semana: US$ 11M Total EUA e Canadá: US$ 11M Total Mundo: US$ 33,5M 5. Jumanji: Próxima Fase Fim de semana: US$ 7,9M Total EUA e Canadá: US$ 283,4M Total Mundo: US$ 737,4M 6. Os Órfãos Fim de semana: US$ 7,3M Total EUA e Canadá: US$ 7,3M Total Mundo: US$ 8,1M 7. Star Wars: A Ascensão Skywalker Fim de semana: US$ 5,1M Total EUA e Canadá: US$ 501,5M Total Mundo: US$ 1B 8. Adoráveis Mulheres Fim de semana: US$ 4,7M Total EUA e Canadá: US$ 93,7M Total Mundo: US$ US$ 146,7M 9. Luta por Justiça Fim de semana: US$ 4M Total EUA e Canadá: US$ 27M Total Mundo: US$ 30,4M 10. Entre Facas e Segredos Fim de semana: US$ 3,6M Total EUA e Canadá: US$ 151,8M Total Mundo: US$ 283,3M  

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    Produção da série de Obi-Wan Kenobi é paralisada

    24 de janeiro de 2020 /

    A Disney e a Lucasfilm paralisaram o desenvolvimento da nova série do universo “Star Wars” centrada no personagem Obi-Wan Kenobi. Segundo apurou o site The Hollywood Reporter, os roteiros não agradaram. Fontes ouvidas pelo site alegam que os roteiros escritos por Hossein Amini (criador de “McMafia”) foram considerados problemáticos pelos produtores, que decidiram interromper a produção da série, enquanto buscam opções no mercado para encontrar uma nova narrativa. A Lucasfilm, responsável pelas produções de “Star Wars”, está em busca de um novo roteirista para começar tudo do zero. Embora a empresa não comente a informação, as mesma fontes citadas pelo THR enfatizam que o protagonista Ewan McGregor (Obi Wan na trilogia do começo do século) e a diretora Deborah Chow (“The Mandalorian”) seguem ligados ao projeto. A produção continua a ser considerada importante para a estratégia da plataforma Disney+ (Disney Plus), apesar de diversos boatos terem surgido, na semana passada, sobre seu cancelamento.

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