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    Pôsteres com heróis e vilões da Marvel marcam 10 anos do estúdio de cinema

    10 de janeiro de 2019 /

    O Marvel Studios divulgou dois novos pôsteres para comemorar os 10 anos de sua história de sucesso. Os pôsteres reúnem, de um lado, os principais heróis do estúdio e, do outro, os maiores vilões. Vale lembrar que a Disney comprou a Marvel (incluindo a editora de quadrinhos) por US$ 4 bilhões em 2009. E, juntos, os filmes lançados pela companhia desde o primeiro “Homem de Ferro” já renderam mais de US$ 15 bilhões em bilheteria.

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  • Filme

    Homem-Aranha no Aranhaverso revela sete cenas divertidas e mais cinco pôsteres internacionais

    8 de dezembro de 2018 /

    A Sony divulgou mais cinco pôsteres internacionais e sete cenas da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso”, que ajudam a explicar o encantamento da crítica com a produção. Além dos traços serem muito bonitos, o roteiro é engraçadíssimo. A divertida produção marca o primeiro encontro no cinema dos diferentes Homens-Aranha, Mulheres-Aranha e Porco-Aranha que existem nos quadrinhos. Os heróis incluem o Homem-Aranha vivido por Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que é o principal protagonista, o Aranha original Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”), Gwen Stacy, a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”), o Homem-Aranha Noir (Nicolas Cage, de “Kick-Ass”), a japonesa Peni Parker, também conhecida como Ar//nH (Kimiko Glenn, de “Orange Is the New Black”), e Peter Porker, o Porco-Aranha (Spider-Ham, no original), uma aranha transformada em porco falante (dublado por John Mulaney, de “Saturday Night Live”). A explicação para a convivência entre personagens de universos completamente diferentes nos quadrinhos – como o Ultimate, que originou Miles Morales, o “Homem-Aranha negro” – é uma experiência dimensional do vilão da trama, o Rei do Crime – que ironicamente é um dos vilões menos cósmicos da Marvel. A presença de Peter Porker é a mais absurda. O personagem fazia parte de um universo antropomórfico, concebido como paródia por Tom DeFalco e Mark Armstrong nos anos 1980. Também chama atenção a participação de Ar//nH, a versão mangá/anime do herói, que usa um traje Mecha (mecânico/robótico) e surgiu junto com a Gwen-Aranha (também chamada de Mulher-Aranha, embora esta seja outra personagem) em 2014, num evento/crossover chamado “Aranhaverso”. Este evento, que claramente inspira o desenho, originou várias outras versões do Aranha, inclusive Silk, que faz parte dos projetos de filmes derivados da Marvel na Sony. Apesar da variedade de personagens surgidas no período, a versão em que Gwen Stacy é mordida por uma Aranha radioativa e ganha super-poderes se tornou disparada a mais popular, tanto que ganhou revista própria e depois de roubar as cenas em “Homem-Aranha no Aranhaverso” deve ter sua própria animação. Já o Homem-Aranha Noir faz parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Apesar dessa referência, é outra criação recente – lançada numa minissérie de 2009. Miles Morales é o único da lista que atualmente habita o mesmo universo do Aranha original, após a implosão do selo Ultimate, onde foi criado por Brian Michael Bendis em 2011. Ele foi um dos poucos sobreviventes daquele universo, graças a uma solução narrativa das “Guerras Secretas”, crossover de 2015. Por fim, como todos sabem, Peter Parker, o Homem-Aranha clássico, nasceu em 1962 das mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko, ambos recentemente falecidos. Stan Lee, por sinal, deixou registrada sua voz no desenho antes de morrer no mês passado. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno/Aranha de Ferro, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como Wilson Fisk, o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função, após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Etc

    Marvel Comics homenageia Stan Lee com vídeo emocionante

    14 de novembro de 2018 /

    A editora Marvel Comics prestou uma emocionante homenagem a Stan Lee com a divulgação de um vídeo, que combina cenas de arquivo e declarações do artista com imagens de suas criações e depoimentos dos editores e executivos do editora. “Ele é o coração do universo Marvel”, define o vídeo-coral. Claro que podia ser mais aprofundado, com participação de artistas que trabalharam de verdade com Stan Lee, como Roy Thomas, seu sucessor na Marvel e uma das últimas pessoas a conversar com ele em vida. Mas não se trata de um documentário e sim uma forma de agradecer ao homem que possibilitou o emprego de todas aquelas pessoas que aparecem em cena. O que chama atenção, entretanto, é que foi um esforço exclusivo do ramo editorial da Marvel. Fox, Sony e Warner foram mais enfáticas, até o momento, que a Disney em relação aos tributos. O CEO da Disney, Bob Iger, esteve entre os primeiros a se manifestar após a morte de Stan Lee, na segunda (12/11). Mas nenhuma produção de série ou filmes derivados da Marvel, com o selo da Disney, seguiu sua deixa, embora atores tenham se manifestado de forma individual.

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  • Série

    Série The Gifted, baseada nos quadrinhos dos X-Men, presta homenagem a Stan Lee

    14 de novembro de 2018 /

    A série “The Gifted” homenageou Stan Lee em seu mais recente episódio, que foi ao ar na noite de terça-feira (13/11) nos Estados Unidos. A atração exibiu uma foto com o artista em meio ao elenco da atração, tirada na San Diego Comic-Con no ano passado. Como costuma fazer com quase todas as produções inspiradas em personagens da Marvel, Stan Lee fez uma participação especial em “The Gifted”. No episódio piloto da série, ele aparecia saindo de um restaurante. Segundo o ator Coby Bell, a rápida aparição de Lee não foi nem mesmo combinada com o estúdio Fox, responsável por sua produção. “Foi totalmente surpreendente. Estávamos filmando em Dallas [no Texas] e ficamos sabendo que Stan estava por lá também. Matt [Nix, criador] foi até onde ele estava hospedado e disse: ‘Ei, cara, estamos fazendo uma série de TV dos ‘X-Men’, e ele imediatamente topou”, disse. Stan Lee não criou pessoalmente nenhum dos personagens da série, mas era editor da Marvel quando Jim Steranko introduziu Polaris nos X-Men em 1968. E, claro, foi o criador do universo mutante dos quadrinhos, junto com Jack Kirby, em 1963. Desenvolvida por Matt Nix (que também criou “Burn Notice”), “The Gifted” usa personagens e situações dos quadrinhos dos “X-Men” e derivados para contar uma história original, onde os mutantes são perseguidos e se dividem em duas facções com ideias diferentes de como enfrentar o preconceito humano. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Fox com um dia de diferença em relação aos Estados Unidos. Isto significa que a homenagem a Stan Lee será mostrada nesta quarta (14/11) na TV paga brasileira. RIP #StanLee ending credits #TheGifted pic.twitter.com/hCMTZuuX2a — The Gifted Wiki (@TheGiftedWiki) 14 de novembro de 2018

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  • Etc,  Filme

    Sony homenageia Stan Lee com vídeo reunindo aparições nos filmes do Homem-Aranha

    13 de novembro de 2018 /

    A Sony divulgou um vídeo em homenagem a Stan Lee, que morreu na segunda (12/11) aos 95 anos. O material traz o quadrinhista falando sua sua maior criação, o Homem-Aranha, lembrando como se sentia feliz pela repercussão mundial do personagem, em especial como era satisfatório poder conversar com as pessoas nas Comic Cons internacionais, nos vários países em que ele visitou, e ver como o Homem-Aranha era amado por todas as pessoas de diferentes origens e idades. O vídeo encerra reunindo rapidamente algumas das aparições de Stan Lee nos filmes do Homem-Aranha, desde o primeiro, em 2002, quando ensinou ao Peter Parker vivido por Tobey Maguire que uma pessoa podia fazer diferença, até os mais recentes, em que o personagem é vivido por Tom Holland. Stan Lee deve aparecer ainda no universo do Homem-Aranha, em “Homem-Aranha no Aranhaverso”, animação da Sony que chega aos cinemas brasileiros em janeiro. Mas não há informações sobre se teria filmado sua participação em “Homem-Aranha: Longe de Casa”, previsto para julho.

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  • Etc,  Série

    Elenco da série The Big Bang Theory e canal Warner homenageiam Stan Lee nas redes sociais

    13 de novembro de 2018 /

    O elenco de “The Big Bang Theory” e o canal pago Warner homenagearam Stan Lee nas redes sociais, lembrando a participação do artista na série. Stan Lee interpretou a si mesmo em participação especial num episódio da 3ª temporada. Exibido em 2010 com o título “The Excelsior Acquisition”, o capítulo mostrava que Sheldon (Jim Parsons) tinha perdido a oportunidade de conhecer e pegar um autógrafo do quadrinhista num evento, devido a um problema de trânsito que o fez parar num tribunal. É quando Penny (Kaley Cuoco) tem a ideia de convidá-lo a ir até a casa de Stan Lee para pegar pessoalmente o tal autógrafo. Veja abaixo o que acontece. E atente para um detalhe. A legenda “traduz” errado o nome que Stan Lee chama ao final da esquete. Não é Johnny, mas Joan, sua esposa, que morreu em julho do ano passado. Além do vídeo disponibilizado no YouTube pelo canal Warner, o Twitter oficial da série nos Estados Unidos e o elenco, via Instagram, também prestaram homenagens a Stan Lee. Veja abaixo. In loving memory of Stan Lee. It was an honor to have him on The #BigBangTheory. Thank you for being a real life super hero to so many generations. Your legend will live on. pic.twitter.com/OHWdbHQPYC — The Big Bang Theory (@bigbangtheory) November 12, 2018 Visualizar esta foto no Instagram. Iam so sad to hear that @therealstanlee has passed away! ? He left his magnificent stamp on our show @bigbangtheory_cbs in so many ways and we are eternally grateful .. I adored his visits, hugs and fantastic stories . He was an epic superhero and I will never forget him!! #stanlee ? excelsior!! Uma publicação compartilhada por Kaley Cuoco (@kaleycuoco) em 12 de Nov, 2018 às 10:54 PST Visualizar esta foto no Instagram. Safe passage, Mr. Lee. Thank you for all you gave the world, not the least your incredible sense of humor and insuppressible lust for life. It was a pleasure to know you. You are already missed. ❤️ #stanlee @therealstanlee Uma publicação compartilhada por Johnny Galecki (@sanctionedjohnnygalecki) em 12 de Nov, 2018 às 11:37 PST

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    Morte de Stan Lee rende 7,2 milhões de tuítes em 24 horas e Brasil só perde para os EUA entre as homenagens

    13 de novembro de 2018 /

    A morte de Stan Lee, criador de boa parte dos super-heróis que hoje dominam os cinemas, os quadrinhos e a cultura popular, teve enorme impacto internacional, tornando-se um dos assuntos mais falados das redes sociais das últimas 24 horas. Segundo apuração da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), desde as 17h de segunda (12/11), quando foi inicialmente confirmada a morte do quadrinista na imprensa dos Estados Unidos, foram disparados mais de 7,2 milhões de tuítes sobre Stan Lee em dezenas de países. Para se ter ideia, esse número equivale ao que se verificou no Brasil, na rede social, nas últimas eleições. Os brasileiros, por sinal, estão entre os que mais comentaram e/ou prestaram homenagens a Stan Lee: 9% de todos os tuítes identificados desde a tarde de segunda, em quaisquer idiomas, vieram do Brasil — o correspondente a 650 mil tuítes, nem todos em português. Só nos Estados Unidos, terra natal de Stan Lee, houve maior participação no debate de homenagem: 41% das postagens no Twitter são dos EUA, o equivalente a 2,95 milhões de menções. Outros locais de elevada repercussão foram o Reino Unido (6%), o México (5%), a Espanha (4%) e a Argentina (3%). O pico de menções ocorreu às 17h10m de segunda, com média de 36,7 mil tuítes por minuto, no mundo inteiro, sobre a notícia. Apenas na primeira hora após a oficialização da morte do quadrinista, foram identificadas 1,9 milhão de postagens na rede social, quase todas de lamento, agradecimento ou feitas por artistas e influenciadores sobre o impacto de Stan Lee na cultura de quadrinhos e cinema do mundo. A lista inclui celebridades como os atores Chris Evans e Hugh Jackman, assim como os perfis da Marvel e da DC Comics, até nomes importantes do cenário de internet e tecnologia, como Elon Musk. Curiosamente, o tuíte da DC Comics, rival da Marvel no mercado de quadrinhos, foi um dos que mais se destacou entre os que tiveram maior volume de interações. Veja aqui os posts dos principais atores do universo cinematográfico da Marvel em homenagem a Stan Lee.

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  • Etc

    Textos editoriais escritos por Stan Lee há 50 anos viralizam nas redes sociais

    13 de novembro de 2018 /

    Dois textos escritos por Stan Lee em 1968 viralizaram nas redes sociais, após a morte do criador da era Marvel dos quadrinhos, que aconteceu na segunda-feira (12/11). Abordando preconceito e intolerância, os textos foram originalmente escritos para a coluna “Stan’s Sopabox”, publicada na sessão editorial dos quadrinhos da Marvel na época, e compartilhados pela jornalista do Los Angeles Times Jen Yamato, que notou como soavam atuais. Em pouco tempo, as mensagens atemporais de Stan Lee se multiplicaram por milhares de contas do Twitter, mostrando-se tão importantes hoje quanto há 50 anos. “Vamos ser totalmente sinceros: o preconceito e o racismo estão entre os maiores males que assolam o mundo hoje em dia”, escreveu Lee. “No entanto, ao contrário de um time de supervilões, eles não podem ser parados com um soco ou um tiro de arma a laser”. “A única forma de destruí-los é expô-los, mostrando-os como os males insidiosos que eles são”, continua. “O preconceituoso é um hater sem raciocínio, ele odeia cegamente, fanaticamente, indiscriminadamente”. “Se o problema dele é com homens negros, ele odeia todos os homens negros. Se uma ruiva o ofende uma vez, ele odeia todas as ruivas”, diz ainda. “Se um estrangeiro ganhou um emprego no lugar dele, ele odeia todos os estrangeiros”. “Ele odeia pessoas que ele nunca viu, pessoas que ele nunca conheceu, com a mesma intensidade e com o mesmo veneno”, prossegue. “Não estamos querendo dizer que não é razoável um ser humano desagradar ao outro. Mas, embora todo mundo tenha o direito de odiar alguém, é totalmente irracional, patentemente doido, odiar toda uma raça, toda uma nação, toda uma religião”. “Mais cedo ou mais tarde, se desejamos ser dignos de nosso destino, precisamos encher o nosso coração de tolerância”, completa. “Então, e só então, seremos dignos do conceito de que Deus nos criou em sua imagem e semelhança, um Deus que chama a todos nós de seus filhos”. No segundo texto, o quadrinista debate com leitores que não gostam quando a Marvel inclui temas sociais em suas histórias, um tema relevante até para a situação política do Brasil atual, quando se debate a chamada “Escola sem partido”. “De tempos em tempos, recebemos cartas de leitores que nos perguntam por que nossas revistas têm que ser tão moralizantes. Eles sempre dizem que os quadrinhos deveriam ser diversão escapista e nada além disso”. “De alguma forma, eu não consigo ver as coisas desse jeito. Para mim, uma história sem mensagem, mesmo que subliminar, é como um homem sem alma. De fato, até a literatura mais escapista de todas, os contos de fada e lendas heroicas, têm um ponto de vista moral e filosófico”. “Em todos os campi de universidade onde vou discursar, sempre há tanta discussão sobre guerra e paz, sobre direitos civis, sobre a chamada rebelião jovem, quanto há nas nossas revistas. Nenhum de nós vive em um vácuo. Nenhum de nós não é tocado pelos eventos do dia a dia”. “Estes eventos moldam as nossas histórias e a nós mesmos. É claro que nossas histórias podem ser escapistas, mas só porque algo é divertido não significa que precisamos desligar o cérebro enquanto lemos”, completa. "Bigotry and racism are among the deadliest social ills plaguing the world today." "A story without a message… is like a man without a soul." RIP Stan Lee #StansSoapbox pic.twitter.com/S8PvuDassx — jen yamato (@jenyamato) 12 de novembro de 2018

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  • Filme

    Stan Lee vai aparecer nas animações WiFi Ralph: Quebrando a Internet e Homem-Aranha no Aranhaverso

    13 de novembro de 2018 /

    Stan Lee, que morreu na segunda (12/11) aos 95 anos, fará participação póstuma em dois longas animados, “WiFi Ralph: Quebrando a Internet”, que estreia na semana que vem nos Estados Unidos, e “Homem-Aranha no Aranhaverso”, produção da Sony marcada para dezembro na América do Norte. Ambos só chegam ao Brasil em janeiro de 2019. “WiFi Ralph: Quebrando a Internet” será o primeiro filme da Disney a juntar personagens da Pixar, Lucasfilm e Marvel. E nada é mais Marvel que Stan Lee, o criador que virou personagem e apareceu na maioria dos filmes baseados em seus quadrinhos. A aparição de Lee acontece em uma cena na qual Vanellope está fugindo pelos corredores do site oficial da Disney, perseguida por Stormtroopers de “Star Wars”. Ela esbarra em vários astros dos filmes da Disney por lá, incluindo o mais famoso de todos, Stan Lee. Já “Homem-Aranha no Aranhaverso” reúne as diversas versões do Homem-Aranha que habitam os quadrinhos da Marvel desde que Stan Lee e Steve Ditko criaram o original nos anos 1960. Ele aparece logo no início do filme interagindo com Miles Morales, que é criação de outros artistas, no papel de um vendedor de loja. Ainda não há informação sobre se Stan Lee chegou a filmar figurações em “X-Men: Fênix Negra”, “Os Novos Mutantes” e “Homem-Aranha: Longe de Casa”. Seu agente revelou que ele aparece em “Capitã Marvel”, mas não deu detalhes. De todo modo, isso faz de “Vingadores 4” sua última aparição confirmada nos filmes da Marvel. Em abril, o diretor Joe Russo revelou que ele fez sua cena para o filme inédito no mesmo dia em que registrou suas aparições para “Vingadores: Guerra Infinita” e “Homem-Formiga e a Vespa”. Além desses, ele também pode surgir de surpresa em “Once Upon a Time a Deadpool”, a reedição para menores de “Deadpool 2”.

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    Stan Lee estará em Vingadores 4. Veja vídeo com todas as figurações do criador da Marvel

    12 de novembro de 2018 /

    Stan Lee, o criador dos heróis da Marvel falecido nesta segunda-feira (12/11), vai aparecer no vindouro “Vingadores 4”. Em abril, o diretor Joe Russo revelou que ele filmou sua cena para o filme inédito no mesmo dia em que rodou suas aparições para “Vingadores: Guerra Infinita” e também “Homem-Formiga e a Vespa”. “Ele não gostava de voar, então tentamos aproveitar para filmar suas aparições na mesma época. Se temos outros filmes sendo produzidos simultaneamente, como por exemplo ‘Homem-Formiga e a Vespa’ e ‘Vingadores 4’, nós agrupamos suas aparições para apenas conduzi-lo de um set para outro, de forma a registrar tudo no mesmo dia”, o diretor explicou em entrevista à BBC. Apesar da confirmação, “Vingadores 4” pode não ser seu último longa. É que “Homem-Aranha: Longe de Casa” também está em produção e não foi revelado se o criador do super-herói chegou a ter sua presença registrada durante as filmagens. O costume das figurações começou com o telefilme “O Julgamento do Incrível Hulk”, em 1989, mas só foi explodir a partir do primeiro filme dos “X-Men”, em 2000, e continuou até os lançamentos mais recentes da Marvel. A última aparição nos cinemas aconteceu em “Venom”, embora Stan Lee não tenha criado o personagem. Veja abaixo um vídeo com todas as figurações já registradas pelo escritor, editor, publisher e gênio dos quadrinhos.

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    Intérpretes de super-heróis da Marvel homenageiam Stan Lee nas redes sociais

    12 de novembro de 2018 /

    “Perdemos um gênio criativo”, manifestou-se Hugh Jackman, tão logo a notícia da morte de Stan Lee chegou na mídia. O intérprete de Wolverine foi seguido por uma multidão de super-heróis de carne e osso, que se manifestaram nas redes sociais. Do intérprete do Homem de Ferro, que inaugurou o Marvel Studios, ao jovem ator do Homem-Aranha, criação mais bem-sucedida do escritor, sem esquecer integrantes das séries da Marvel, a comoção foi generalizada. Veja abaixo algumas das mensagens, escritas por Robert Downey Jr. (Homem de Ferro), Chris Evans (Capitão América), Tom Holland (Homem-Aranha), Tobey Maguire (Homem-Aranha), Mark Ruffalo (Hulk), Lou Ferrigno (Hulk), Paul Rudd (Homem-Formiga), Evangeline Lilly (Vespa), Scarlett Johansson (Viúva Negra) Hugh Jackman (Wolverine), Ryan Reynolds (Deadpool), Chris Pratt (Senhor das Estrelas), Zoe Saldana (Gamora), Karen Gillan (Nebula), Samuel L. Jackson (Nick Fury), Anthony Mackie (Falcão), Sebastian Stan (Soldado Invernal), Tom Hardy (Venom), Karl Urban (Skurge),Letitia Wright (Shiri), Winston Duke (M’Baku), Angela Basset (Ramonda), David Dastmalchian (Kurt), Mike Colter (Luke Cage), Rosario Dawson (Claire Temple), Finn Jones (Punho de Ferro), Jessica Henwick (Colleen Wing), Olivia Holt (Adaga) Visualizar esta foto no Instagram. I owe it all to you,,, Rest In Peace Stan… #MCU #Excelsior #legend #rip #stanlee #TeamStark ( ? @jimmy_rich ) Uma publicação compartilhada por Robert Downey Jr. (@robertdowneyjr) em 12 de Nov, 2018 às 11:26 PST There will never be another Stan Lee. For decades he provided both young and old with adventure, escape, comfort, confidence, inspiration, strength, friendship and joy. He exuded love and kindness and will leave an indelible mark on so, so, so many lives. Excelsior!! — Chris Evans (@ChrisEvans) November 12, 2018 From Tom Holland..To Stan Lee.. ?? pic.twitter.com/WPph9HDX4F — Marvel Universe (@77MCU) November 12, 2018 Visualizar esta foto no Instagram. Legends never die #stanlee #rip #legend #spiderman ? Uma publicação compartilhada por Tobey Maguire? (@tobey.ma) em 12 de Nov, 2018 às 11:38 PST You let us be extra human… superhuman even. I am deeply honored to have been a small part in the Stan Lee constellation. pic.twitter.com/qmCrNHXUy1 — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) November 12, 2018 Not enough kind words to post about my dear friend @TheRealStanLee My life wouldn’t be the same without his incredible talent as a creator, storyteller and friend ?? Rest In Peace Stan. You’ll be missed. .#legend #hulk #stanlee #rip pic.twitter.com/9XU45GHCnq — Lou Ferrigno (@LouFerrigno) November 12, 2018 Excelsior! Thank you for everything Stan xx pic.twitter.com/2aShfR7pqL — PAUL-RUDD.COM (@paulruddcom) November 12, 2018 Stan…more than a master of stories, you always seemed like a master of living. I will look to you for inspiration for the rest of my life. You live on. xoxo Your Wasp. #liveon #StanLee pic.twitter.com/JRA2aRM3bG — Evangeline Lilly (@EvangelineLilly) November 12, 2018 Scarlett Johansson, Black Widow in the #Avengers franchise, on Stan Lee's death: "The galaxy just gained another Dog Star. Thankful everyday to be a small part of Stan’s universe. He was a legendary visionary and a true artist" https://t.co/IGWH7drGm9 pic.twitter.com/BxnME41P5q — Hollywood Reporter (@THR) November 12, 2018 We’ve lost a creative genius. Stan Lee was a pioneering force in the superhero universe. I’m proud to have been a small part of his legacy and …. to have helped bring one of his characters to life. #StanLee #Wolverine pic.twitter.com/iOdefi7iYz — Hugh Jackman (@RealHughJackman) November 12, 2018 Damn… RIP Stan. Thanks for everything. pic.twitter.com/TMAaDJSOhh — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) November 12, 2018 Thanks for everything Stan Lee! What a life, so well lived. I consider myself extraordinarily lucky to have gotten to meet you and to have played in the world you created. ?♥️ pic.twitter.com/ryUjG7PL8D — chris pratt (@prattprattpratt) November 12, 2018 Today we lost one of the greats. @TheRealStanLee, you were a inspiration and superhero to us all. Thank you for contributing so much- and giving us all something to aspire to! ? #ripstanlee pic.twitter.com/GzFhwgU0WA — Zoe Saldana (@zoesaldana) November 12, 2018 RIP Stan. Thank you for your brilliance. pic.twitter.com/FIZEt2B5vN — Karen Gillan (@karengillan) November 12, 2018 Thank you @TheRealStanLee for the escape from this world & great joy inhabiting the ones you created!! You made so many believe in the good, the heroic, the villainous, the exciting, most of all, you were giving & gracious to us all. RIP — Samuel L. Jackson (@SamuelLJackson) November 12, 2018 You were a man before your time… now it feels like you are gone before your time. RIP Stan the Man… thanks for the laughs and words of support. It’s a honor to live in your universe! #MarvelKnight pic.twitter.com/1TXdPqUB3x — Anthony Mackie (@AnthonyMackie) November 12, 2018 Visualizar esta foto no Instagram. Thank you great legend. You will be missed. I wouldn’t be here without you. ❤️??❤️ Uma publicação compartilhada por Sebastian Stan (@imsebastianstan) em 12 de Nov, 2018 às 11:43 PST Visualizar esta foto no Instagram. With the greatest of respect ❤️ Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 12 de Nov, 2018 às 11:58 PST Legend ?Godspeed Stan I feel blessed to have Known you .You made this place better and brought joy to everyone you met .Rest In Peace ❤️xo @therealstanlee @marvel… https://t.co/WdWzrxrErs — Karl Urban (@KarlUrban) November 12, 2018 Rest in Peace Stan Lee ? — Letitia Wright (@letitiawright) November 12, 2018 THANK YOU, @TheRealStanLee. You gave us characters that continue to stand the test of time and evolve with our consciousness. You taught us that there are no limits to our future as long as we have access to our imagination. Rest in power! #EXCELSIOR #StanLee #rip pic.twitter.com/hnSmnHIDln — Winston Duke (@Winston_Duke) November 12, 2018 Onward and upward to greater glory! Excelsior! Good man, Excelsior! https://t.co/rXLCmk4uiS pic.twitter.com/oQ89AKfkao — Angela Bassett (@ImAngelaBassett) November 12, 2018 thank you, stan, for all that you gave my life. professionally, personally, creatively. and thanks for helping me seem like a cool dad to my kids. EXCELSIOR! @therealstanlee @marvel… https://t.co/4UYRlWIwvx — David Dastmalchian (@Dastmalchian) November 12, 2018 R.I.P. ⁦@TheRealStanLee⁩ You inspired is all. ?? pic.twitter.com/QGZsESNuNA — Mike Colter (@realmikecolter) November 12, 2018 Visualizar esta foto no Instagram. thank you for your imagination, passion and humor. ? @therealstanlee @marvel Uma publicação compartilhada por Finn J (@finnjones) em 12 de Nov, 2018 às 11:25 PST Rest In Peace, Stan Lee 🙁 – such an inspiration to so many people. Changed the world as we know it. — Jessica Henwick ? (@JHenwick) November 12, 2018 Visualizar esta foto no Instagram. writing this from set… and it doesn’t feel real knowing i wouldn’t be here without him. a man of everything beyond extraordinary. thank you for sharing your brilliance with the world… grateful for the opportunity to be a little piece in your universe. you will be so missed, stan. ? Uma publicação compartilhada por olivia holt (@olivia_holt) em 12 de Nov, 2018 às 12:53 PST

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    Stan Lee (1922 – 2018)

    12 de novembro de 2018 /

    Morreu Stan Lee, o lendário escritor, editor e publisher da Marvel Comics, cujas criações redefiniram os quadrinhos de super-heróis e influenciaram a indústria cultural de forma permanente, consagrando-se como blockbusters de Hollywood. Ele tinha 95 anos e morreu na manhã dessa segunda (12/11), no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, após um período conturbado em sua vida. Nascido Stanley Martin Lieber em 28 de dezembro de 1922, filho de um imigrante romeno que se estabeleceu em Nova York, o futuro escritor conseguiu seu primeiro emprego aos 17 anos na empresa do tio, a Timely Comics, que se tornaria a Marvel, e escreveu sua primeira história em quadrinhos dois anos depois. Eram duas páginas apenas, usadas para preencher a terceira edição do “Capitão América”. Ao assinar o texto, virou pela primeira vez Stan Lee. Nesta mesma época, com 19 anos, foi nomeado diretor interino pelo fundador da Timely, o tio Martin Goodman, quando o editor anterior se demitiu. O trabalho foi interrompido brevemente em 1942, devido à guerra, após Stan se alistar no exército, onde escreveu manuais e filmes como parte de um grupo criativo que incluía o cineasta Frank Capra. Mas após o conflito mundial, ele retornou ao posto na Timely, permanecendo como editor por décadas, inclusive na transição da empresa para a Marvel. Sob seu comando, a editora retomou a publicação dos super-heróis, interrompida após a guerra, com a primeira criação importante de Stan Lee no gênero, o Quarteto Fantástico, em 1961. A editora também mudou o nome para Marvel, que era o título de uma publicação de super-heróis que a Timely lançara em 1939. Stan trabalhou com o veterano Jack Kirby, desenhista do maior herói da Timely, o Capitão América, para dar vida às primeiras criações da Marvel. Depois do Quarteto Fantástico, vieram o Hulk, Thor, Homem-Formiga, Homem de Ferro, X-Men, Pantera Negra, Surfista Prateado, cada um com sua própria publicação, o que demandava mais páginas que Jack Kirby dava conta de desenhar. E, assim, novos gênios foram incorporados ao time, como Steve Ditko, que desenhou o Homem-Aranha e Doutor Estranho, o veterano Bill Everett, criador do Príncipe Submarino, que assumiu o Demolidor, etc. Seguindo o exemplo da Liga da Justiça da DC Comics, a maioria dos heróis foi reunida numa única publicação: os Vingadores, em 1963, que também trouxe de volta o Capitão América, novamente desenhado por Kirby. Diferente dos heróis tradicionais dos quadrinhos, os personagens de Stan Lee eram defeituosos, fosse devido a um problema no coração, como o Homem de Ferro, fosse por causa de uma deformação física como o Coisa, do Quarteto Fantástico. Eram mal-compreendidos como os X-Men. Tinham crises de identidade, como o Capitão América que não entendia o mundo dos anos 1960. Mas, principalmente, podiam ser iguais a seus leitores adolescentes, como o Homem-Aranha, que sofria de coração partido, falta de dinheiro e gripe comum. Todos os personagens fizeram sucesso. Alguns mais que outros. E geralmente muito mais que os heróis da rival DC Comics. O que levou a disputas pelos créditos de suas autorias. Lee, Ditko e Kirby tiveram brigas amargas, mas, após anos de disputas judiciais, os desenhistas passaram a ser considerados tão criadores dos personagens quanto Lee. “Eu não quero que ninguém pense que eu tratei Kirby ou Ditko injustamente”, disse ele à revista Playboy em abril de 2014. “Acho que tivemos um relacionamento maravilhoso. O talento deles era incrível. Mas as coisas que eles queriam não estavam em meu poder para dar a eles.” Não estava em seu poder, por exemplo, retornar os desenhos originais para os artistas ou lhes pagar royalties. Nem o próprio Lee jamais recebeu direitos autorais pela exploração em filmes ou séries dos super-heróis que concebeu. Entretanto, como política da Marvel, ele tinha um salário vitalício, que os demais não recebiam. A importância de Stan Lee não se “limitou” à criação da era Marvel dos quadrinhos. Ele também ajudou a criar a comunidade geek, ao passar a publicar as cartas dos leitores nas páginas dos quadrinhos, interagindo com eles de forma como nunca tinha sido feita antes, discutindo enredos e fazendo pequenas revelações sobre os rumos das tramas e futuros projetos. Esse costume gerou uma de suas principais marcas, a exclamação “Excelsior”, com que costumava pontuar suas respostas. Sua influência foi além disto, ao se posicionar factualmente contra a censura aos quadrinhos e contra o preconceito de que eram apenas para crianças. Em 1971, ele cometeu a ousadia de publicar uma história sobre o vício em drogas. Na época, as revistas eram sujeitas à inclusão do selo do Código de Ética, que atestava que não possuíam conteúdo impróprio para menores de 13 anos. Revistas que não tivessem o código tinham dificuldades de distribuição, pois costumavam ser rejeitadas pelas bancas – foi o que levou a editora especialista em terror, EC Comics, à falência após a campanha conservadora que criou o Código duas décadas antes. Pois Stan Lee escreveu, editou e comprou briga para distribuir uma revista do Homem-Aranha em que o melhor amigo do herói, Harry Osborn, aparecia se drogando. A edição chegou às bandas sem o “selo de aprovação”, mas os jornaleiros não a devolveram, porque era do Homem-Aranha, e ela vendeu horrores, dando início a um movimento para “relaxar” as regras e, finalmente, na década seguinte, abolir completamente o Código de Ética que forçava quadrinhos a permanecerem infantis. Infelizmente, todo o esforço artístico de Stan Lee não lhe rendeu reconhecimento imediato. Quadrinhos foram considerados uma forma de expressão insignificante por muitas décadas. O que acabou proporcionando a maior surpresa da vida do escritor, como ele mesmo mencionava, quando o grande mestre do cinema italiano Federico Fellini o procurou em seu escritório, em Nova York, para elogiar suas obras e querer conversar sobre o Homem-Aranha. Em 1972, Lee foi nomeado publisher e passou as rédeas editoriais da Marvel para Roy Thomas, virando, a partir daí, uma espécie de garoto-propaganda da empresa. Ele se mudou para Los Angeles em 1980 para montar um estúdio de animação e construir relacionamentos em Hollywood para a Marvel, após a editora licenciar personagens para séries animadas e live action no passado. Lee também conseguiu sucesso nessa área, com diversas novas produções. Em 2009, a Walt Disney Company comprou a Marvel Entertainment por US$ 4 bilhões, transformando os personagens criados por Lee em blockbusters e dando ao artista uma nova atividade, como o figurante de Hollywood mais famoso de todos os tempos. Assim como fazia Alfred Hitchcock em seus filmes, Lee passou a aparecer compulsoriamente em todas as produções da Marvel, tanto no cinema quanto na TV. Os filmes da Marvel, liderados pelos bilhões arrecadados por “Os Vingadores”, finalmente deram a Stan Lee status de celebridade. Entretanto, quando deveria estar aproveitando as glórias, ele entrou no período mais confuso de sua vida. A partir de julho do ano passado, com a morte de sua esposa Joan, que foi sua companheira por 69 anos, o criador da Marvel se envolveu em vários processos contra antigos sócios e denúncias de abusos de idoso por parte das pessoas ao seu redor. Ele processou executivos da POW! Entertainment – uma empresa que fundou em 2001 para desenvolver propriedades de filmes, TV e videogames – buscando compensações de US$ 1 bilhão por fraude, apenas para desistir do processo abruptamente semanas depois. Também processou seu ex-empresário e entrou com uma ordem de restrição contra um homem que estava lidando com seus negócios, denunciou o desaparecimento misterioso de milhões de dólares de sua conta e, em junho de 2018, foi revelado que o Departamento de Polícia de Los Angeles investigava relatos de abuso de idosos a que ele teria sido submetido. “Stan Lee era tão extraordinário quanto os personagens que ele criou. Um super-herói autêntico para os fãs da Marvel ao redor do mundo, Stan tinha o poder de inspirar, entreter e conectar. A escala de sua imaginação só era superada pelo tamanho de seu coração”, disse o CEO da Disney, Bob Iger, em comunicado. Ele foi acompanhando por Kevin Feige, presidente dos estúdios de cinema da Marvel, que elogiou o legado de Lee. “Ninguém teve mais impacto na minha carreira e em tudo o que fazemos na Marvel Studios do que em Stan Lee. Stan deixa um legado extraordinário que sobreviverá a todos nós. Nossos pensamentos estão com sua filha, sua família e os milhões de fãs que foram tocados pela genialidade, carisma e coração. Excelsior!” Até o Twitter oficial da DC Comics se rendeu ao talento de Lee, evocado pela empresa de quem foi rival por muitas décadas. “Ele mudou a forma como olhamos os heróis e os quadrinhos modernos sempre terão sua marca indelével”, escreveu a DC. “Seu entusiasmo contagiante nos lembrava por que todos nós nos apaixonamos por essas histórias em primeiro lugar. Excelsior, Stan.”

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