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  • Filme,  Música

    Filme de Gal Costa ganha primeiras fotos oficiais

    6 de março de 2022 /

    A Paris Filmes divulgou as primeiras fotos de “Meu Nome É Gal”, cinebiografia de Gal Costa que traz Sophie Charlotte (“Passaporte para a Liberdade”) no papel principal. As imagens do filme de Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”) também mostram o baiano Rodrigo Lelis (“A Matriarca”) como Caetano Veloso, Dan Ferreira (“Pixinguinha, Um Homem Carinhoso”) como Gilberto Gil e a própria Dandara Ferreira como Maria Bethânia. As fotos também ressaltam uma ênfase no começo da carreira dos artistas, na gênese do movimento Tropicália. A estreia é aguardada para 2023.

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  • Série

    Passaporte para Liberdade: Produção internacional da Globo ganha data de estreia

    7 de dezembro de 2021 /

    A Globo divulgou uma foto oficial de Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”) e Rodrigo Lombardi (“Carcereiros”) como Aracy de Carvalho e João Guimarães Rosa em “Passaporte para Liberdade” para anunciar a data de estreia de sua primeira coprodução internacional falada em inglês. Feita em parceria com a Sony, a minissérie de oito capítulos vai mostrar a saga de Aracy, funcionária do consulado brasileiro em Hamburgo durante a 2ª Guerra Mundial, que teria ajudado famílias judias perseguidas pelo regime nazista a escaparem para o Brasil. Aracy Moebius de Carvalho (1908-2011) trabalhava com o vice-consul brasileiro, o escritor Guimarães Rosa, com quem posteriormente se casou. Ela teria usado sua posição como funcionária da embaixada brasileira em Hamburgo para conceder vistos a judeus entre os anos de 1938 até 1939, permitindo sua fuga para o Brasil, salvando cerca de 200 famílias da prisão e da morte na Alemanha nazista. Entretanto, a história é controversa e, após questionamentos sobre a extensão do papel de Aracy, que não era diplomata, mas funcionária contratada, historiadores apontaram que ela não tinha poder de emitir vistos nem condições de adulterá-los. Além disso, um levantamento minucioso mostrou que o consulado de Hamburgo, neste período, não emitiu vistos irregulares e apenas cumpriu as determinações do Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Por conta disso, a minissérie optou por trocar seu título, que originalmente seria “O Anjo de Hamburgo”, evitando assim uma “canonização” exagerada da personagem. A produção também deve se assumir como uma ficção inspirada em personagens reais. O projeto começou a ser desenvolvido em 2018, mas só saiu do papel no início de 2020, quando começaram as gravações em Buenos Aires. Entretanto, com a chegada da pandemia logo em seguida, os trabalhos tiveram que ser suspensos e só foram concluídos em maio deste ano. O elenco também destaca Tarcísio Filho (“Deus Salve o Rei”) e atores estrangeiros, como o britânico Tomas Spencer (“Ninfomaníaca”) e o alemão Stefan Weinert (“O Fotógrafo de Mauthausen”). O roteiro é escrito por Mário Teixeira, autor da novela “Liberdade, Liberdade”, e a direção-geral está a cargo de Jayme Monjardim, que filmou “Olga” (2004), sobre Olga Benário Prestes, morta em 1942 justamente em um campo de extermínio nazista. A estreia foi marcada para 20 de dezembro.

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  • Filme,  Música

    Filme de Gal Costa com Sophie Charlotte define seu Caetano Veloso

    27 de novembro de 2021 /

    A cinebiografia de Gal Costa começa a definir seu elenco central. Depois de confirmar a atriz Sophie Charlotte no papel principal, “Meu Nome É Gal” escalou o baiano Rodrigo Lelis como Caetano Veloso. Com trajetória teatral premiada, ele acaba de filmar “A Matriarca”, longa de Lula Oliveira, e já começou a preparação ao lado de Sophie Charlotte em São Paulo. A atriz, por sua vez, é bem conhecida do público de novelas, mas está afastada do gênero desde “Babilônia” (2015). Neste meio tempo, fez vários filmes e séries, e será vista a seguir na minissérie “Passaporte para a Liberdade” (que seria batizada de “O Anjo de Hamburgo”), toda falada em inglês para ser vendida no mercado internacional. As filmagens de “Meu Nome É Gal” vão começar em janeiro sob direção de Dandara Ferreira (que escreveu e dirigiu a série documental “O Nome Dela É Gal”) e Lô Politii (“Alvorada”). A produção é da Paris Entretenimento e Dramática Filmes. Para entrar no clima, veja um vídeo clássico do “Fantástico” com Gal Costa cantando a música que batiza a produção – vale lembrar que o guitarrista com quem ela faz duelo de cordas (vocais versus metal) é o saudoso Robertinho do Recife.

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  • Série

    “Ilha de Ferro” chega na Globo três anos após estrear na Globoplay

    9 de agosto de 2021 /

    Quase três anos depois de estrear no Globoplay, “Ilha de Ferro” finalmente começa a ser exibida em sua íntegra na TV aberta. A estreia acontece na noite desta segunda (9/8) na Globo. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e misturava romance, política e thriller com um cenário inusitado: uma plataforma de petróleo em alto mar. O mais impressionante é que a plataforma de 3 mil m² foi construída nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões. Com investimento alto e elogios até da revista americana Variety, que a considerou uma das melhores séries do mundo em 2018, a produção acabou cancelada de forma abrupta, antes da estreia do segundo ano de produção e com os roteiros da 3ª temporada em desenvolvimento. A explicação da Globoplay para o primeiro cancelamento de sua programação foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. A fama de série mais cara do Brasil incluiu várias cenas de fôlego cinematográfico, como uma queda de helicóptero no mar, mas também dependia de um acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Não se sabe – mas é fácil especular – se o governo interrompeu a parceria e descontinuou o auxílio da Marinha após a posse de Bolsonaro em 2019. Em vários discursos de cercadinho, Bolsonaro afirmou considerar a imprensa, em particular a Folha de S. Paulo e o grupo Globo, como sua inimiga. Acompanhando o cotidiano de profissionais da plataforma de petróleo, entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme, a série destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”), Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e o veterano Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada. Veja abaixo o novo trailer da série para a estreia na Globo.

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  • Filme

    Ventana Sur consagra novidades do cinema brasileiro

    5 de dezembro de 2020 /

    Considerado o maior evento do mercado cinematográfico latino-americano (especialmente num ano sem festival do Rio), o festival argentino Ventana Sur terminou na sexta-feira (4/12) consagrando o cinema brasileiro. “Anaíra”, longa dirigido por Sérgio Machado, levou os dois únicos prêmios na categoria Cópia Final, que reconhece longas-metragens de ficção latino-americanos em fase de conclusão e retoques finais. Filmado no Amazonas, o longa é inspirado em contos de Milton Hatoum e dialoga com um dos melhores trabalhos do diretor, “Cidade Baixa” (2005), ao explorar os pontos fracos e o fracasso da masculinidade, quando dois irmãos se apaixonam pela mesma mulher, a Anaíra do título provisório, vivida por Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”). E o título é realmente provisório. “A montagem não tá pronta, não temos sequer nome definitivo, mas começamos com o pé direito”, disse Machado, ao comemorar o prêmio em seu Instagram (veja abaixo). A previsão é que o longa seja lançado nos cinemas apenas no segundo semestre de 2022. A vitória também marca uma fase consagradora da produtora Gullane (que realizou “Anaíra” em parceria com a TC Filmes), após vencer um Emmy Internacional (pela série “Ninguém Tá Olhando”) e emplacar uma de sua produção “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” como candidato do Brasil à vaga no Oscar de Melhor Filme Internacional. Realizado pela Marché du Film e o Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais da Argentina, o Ventena Sur ainda premiou “A Felicidade das Coisas”, de Thais Fujinaga, sobre uma mãe de classe média sob pressão, e “Fogaréu” de Flávia Neves, uma representação dilacerante de racismo, abuso de gênero e colonialismo residual no Brasil. Os dois filmes, que representam a nova geração de cineastas femininas do país, foram premiados na sessão Primeiro Corte, dedicada a filmes sem pós-produção. Além disso, a crítica internacional também encheu a bola de “A Nuvem Rosa”, que a revista Variety chamou de “uma das propriedades mais badaladas do Ventana Sur”. Trata-se do longa de estreia de outra cineasta, a gaúcha Iuli Gerbase, filha do diretor Carlos Gerbase e da produtora Luciana Tomasi. Com Buenos Aires ainda sob impacto de restrições da pandemia, o evento espalhou as exibições de seus filmes por cinco cidades em dois continentes – Madri, Cidade do México, Bogotá, São Paulo e Santiago – e disponibilizou exibições digitais para o resto do mundo. Mas não encerrou completamente suas atividades. Os quatro filmes brasileiros que se destacaram no evento também foram selecionados para exibição em Paris, diante de negociadores internacionais, na versão francesa do Ventana Sur. Apenas os melhores títulos do mercado latino participarão dessa segunda fase, ampliando a possibilidade de fecharem distribuição mundial. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sérgio Machado (@s.rmachado)

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  • Série

    Ilha de Ferro: Trailer da última temporada tem excesso de ação, tiros e explosões

    23 de outubro de 2019 /

    O Globoplay divulgou fotos e um trailer trepidante da 2ª e última temporada de “Ilha de Ferro”, série mais cara já feita no Brasil, que retorna em streaming. A prévia tem excesso de ação, tiros e explosões. Produção original mais badalada do serviço de streaming da Globo, lançado em novembro do ano passado com grande repercussão, “Ilha de Ferro” transformou-se também na primeira atração cancelada da plataforma. A explicação da Globoplay para o cancelamento foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. O detalhe é que, meses antes, os produtores receberam sinal verde para desenvolver os roteiros da 3ª temporada, que acabaram jogados no lixo. Até os cenários da série, inclusive a plataforma de petróleo de 3 mil m² que foi reproduzida nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões, já foram desmontados. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. Além disso, a produção conquistou aval internacional, ao ser elogiada pela revista americana Variety, numa reportagem que considerou “Ilha de Ferro” uma das melhores séries estrangeiras do ano. Mas o texto elogioso já chamava atenção para o fato de ser uma aposta arriscada da Globo, porque cara demais. A produção acompanha o cotidiano de profissionais de uma plataforma de petróleo, alterando-se entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme. O investimento elevado incluía cenas cinematográficas, como uma queda de helicóptero no mar, e um acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Não se sabe se o novo governo mudou de ideia em relação à parceria e descontinuou o auxílio da Marinha. Em várias intervenções, o presidente Bolsonaro afirmou considerar a imprensa, em particular a Folha de S. Paulo e o grupo Globo, como sua inimiga. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada. A última temporada teve suas gravações encerradas em março e estreia na sexta-feira (25/10) em streaming.

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  • Série

    Ex-namorados, Fábio Assunção e Maria Ribeiro viverão amantes em nova série

    13 de setembro de 2019 /

    Fábio Assunção (“Entre Idas e Vindas”) e Maria Ribeiro (“Como Nossos Pais”) vão estrelar a série “Todas as Mulheres do Mundo”, baseada no filme homônimo de Domingos de Oliveira. Ex-namorados, os dois participarão de um triângulo amoroso que envolve ainda o protagonista da história, interpretado por Emílio Dantas (“O Paciente: O Caso Tancredo Neves”). Na versão desenvolvida para a Globo, Ruy (Fábio Assunção), que é casado, se envolve com Renata (Maria Ribeiro), sua colega de trabalho num escritório de arquitetura. Insatisfeita com a relação, ela começa a fingir que está de namorico com Paulo (Emílio Dantas), que, sem querer, acaba formando um triângulo amoroso com os dois arquitetos. O filme original de 1966 se passava numa época em que homens se orgulhavam em ser cafajestes e mulherengos. O Paulo da comédia clássica era vivido por Paulo José, um boa vida que um dia encontra Maria Alice e fica tão impressionado que passa a acreditar que ela era a síntese de todas as mulheres do mundo – daí o título. A partir daí, ele encara o dilema de se atirar na relação e virar monogâmico ou continuar a correr atrás de mulheres diferentes. A trama não tinha personagens chamados Ruy e Renata, mas a mulher icônica era Leila Diniz. A nova Maria Alice será vivida por Sophie Charlotte, que Domingos de Oliveira dirigiu em seu último filme, “BR 716” (2016). A adaptação de “Todas as Mulheres do Mundo” está a cargo do cineasta Jorge Furtado (“O Homem que Copiava”) e o elenco também inclui Fernanda Torres (“Sob Pressão”), Matheus Nachtergaele (“Cine Holliúdy”), Lilia Cabral (“Divã”), Felipe Camargo (“O Rastro”), Floriano Peixoto (“Carandiru”), além de Maria Mariana (“Confissões de Adolescente”) e Priscilla Rozenbaum (“Infância”), respectivamente filha e viúva de Domingos de Oliveira. As gravações da série começaram na quinta-feira (12/9) em Araras, interior do Rio de Janeiro, com direção de Patrícia Pedrosa (“Mister Brau”, “Shippados”).

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  • Série

    Globo cancela Ilha de Ferro antes da estreia da 2ª temporada

    13 de junho de 2019 /

    O Grupo Globo cancelou “Ilha de Ferro”, série mais cara já feita no Brasil, que exibiu apenas seu piloto na TV e tinha recém-encerrado as gravações de sua 2ª temporada. Produção original mais badalada da Globoplay, lançada em novembro do ano passado com grande repercussão, “Ilha de Ferro” transformou-se também na primeira atração cancelada da plataforma. A explicação da Globoplay para o cancelamento foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. Assim, os cenários da série, inclusive a plataforma de petróleo de 3 mil m² que foi reproduzida nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões, já começaram a ser desmontados. A decisão surpreendeu a equipe. Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a sala de roteiristas já trabalhava na 3ª temporada quando recebeu a ordem de parar. O trabalho desenvolvido foi para o lixo. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. Além disso, a produção conquistou aval internacional, ao ser elogiada pela revista americana Variety, numa reportagem que considerou “Ilha de Ferro” uma das melhores séries estrangeiras do ano. Mas o texto elogioso já chamava atenção para o fato de ser uma aposta arriscada da Globo, porque cara demais. A produção acompanhava o cotidiano de profissionais de uma plataforma de petróleo, alterando-se entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme. O investimento elevado incluía cenas de ação, como uma queda de helicóptero no mar e acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada, ainda inédita. A agora última temporada teve suas gravações encerradas em março e deve estrear “ainda neste ano”. As informações entre aspas são de um comunicado da Globo publicado pelo site Notícias da TV. O texto informa que “Afonso Poyart é [um profissional] de mercado. Estará conosco em outros projetos. A 2ª temporada de ‘Ilha de Ferro’ já está pronta e deve estrear no Globoplay ainda este ano. O Globoplay não renovou a 3ª temporada da série porque preferiu encomendar novos originais”.

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    Ilha de Ferro: Globo exibe na TV o primeiro episódio de sua maior aposta de streaming

    19 de novembro de 2018 /

    A série “Ilha de ferro”, já disponível no Globoplay, terá seu primeiro episódio exibido na rede Globo nesta segunda-feira (19/11) no “Tela Quente Especial”. A produção feita para streaming é considerada a série mais cara da história da empresa. Apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo – a tal “Ilha de Ferro” do título – , custou mais de R$ 2 milhões e tem 3 mil metros quadrados. O investimento pode ser visto nas cenas de ação, como uma queda de helicóptero no mar, e teve apoio da Marinha brasileira, que firmou acordo com a produção para ceder navios e helicópteros, entre outros equipamentos. “Ilha de ferro” acompanha personagens que trabalham por períodos de 15 dias em uma jornada de trabalho complexa e estressante em pleno alto mar, isolados da família e de tudo, numa plataforma de petróleo. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e traz no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A trama começa com Dante (personagem de Cauã Reymond) sendo preterido por Júlia (Maria Casadevall) para o posto de gerente da plataforma PLT-137. Enquanto lida com a frustração profissional, ele ainda descobre que a sua mulher, Leona (Sophie Charlotte), está tendo um caso com seu irmão caçula, Bruno (Klebber Toledo), piloto da plataforma . Logo no primeiro episódio, o temperamento mercurial de Dante cria consequências graves. “Dante tem um aspecto sombrio, é cheio de conflitos internos. Ele tem densidade, pois vive constantemente sob a pressão do trabalho pesado. Além disso, a relação com a namorada é conflituosa. Mas consigo ver um heroísmo nele. É um guerreiro”, defendeu Cauã, em entrevista para O Globo. Enquanto Dante lida com seus demônios, a determinada Júlia representa as mulheres que precisam lutar por respeito no trabalho. “Júlia tem que se impor para garantir um espaço que ela já conquistou. É a luta cotidiana das mulheres. Ela me fez refletir sobre a minha realidade, pois também sou uma mulher em um set majoritariamente masculino. Antes do espaço da Júlia, precisei garantir o da Maria”, comparou Casadevall. Além de enfrentar o machismo dos colegas, ela precisa superar o estigma de ser filha do Ministro de Minas e Energia, Horácio (Herbert Richers Jr.), que pretende implementar um projeto liberal no setor, e neta do presidente do Sindicato dos Petroleiros, João Bravo (Osmar Prado). O embate de gerações também dá dimensão política à trama, que não deixa de discutir como a commodity do petróleo compõe a identidade nacional. Uma das maiores apostas da Globo para este ano, “Ilha de Ferro” já está com a 2ª temporada em produção e a 3ª confirmada. Confira o trailer da série abaixo.

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  • Música

    Clássico da MPB Maria, Maria ganha clipe após 40 anos, com Zezé Motta, Camila Pitanga e Sophie Charlotte

    21 de setembro de 2018 /

    “Maria Maria”, clássico da MPB de Milton Nascimento, ganhou seu primeiro clipe após quatro décadas. O vídeo reúne as atrizes Zezé Motta, Camila Pitanga, Sophie Charlotte, Georgiana Góes, Arianne Botelho, Simone Mazzer e Jéssica Ellen, que demonstram, numa coreografia simbólica, a força e a beleza da mulher. Com direção e roteiro de Matheus Senra, o vídeo também explora a capacidade feminina de gerar vida, mostrando as dores do parto e fazendo analogia ecológica entre a Terra batida sob os pés do elenco e o take final, que revela o nascimento de uma planta. Composta em parceria com o poeta Fernando Brant, a música do icônico LP “Clube da Esquina II” (1978) ganhou nova versão acústica, que faz parte do EP “A Festa”. O disco, que inclui outros clássicos ao violão e a faixa-título, anteriormente gravada por Maria Rita em 2003, foi disponibilizado nas plataformas digitais nesta sexta (21/9).

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    Mariana Ximenes entra na 2ª temporada da série inédita Ilha de Ferro

    19 de agosto de 2018 /

    A atriz Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), que não estrela um trabalho na rede Globo desde a novela “Haja Coração” (2016), voltará a gravar uma produção da emissora. Segundo informações do jornal O Globo, ela entrou na 2ª temporada de “Ilha de Ferro”, série dramática que já encerrou a produção de seu primeiro ano, mas ainda não tem data de estreia definida. Na atração, ela fará par romântico com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), que vive o protagonista da série, envolvido ainda com Maria Casadevall (novela “Os Dias Eram Assim”, o que renderá um triângulo amoroso. “Ilha de Ferro” está sendo guardada pela Globo para lançar seu novo serviço de streaming, que tem sido anunciado a conta-gotas. A produção é considerada a série mais cara da história do canal. Apenas a cidade cenográfica construída nos Estúdios Globo, que reproduz uma plataforma de extração de petróleo – a tal “Ilha de Ferro” do título – , custou mais de R$ 2 milhões. Escrita por Max Mallmann e Adriana Lunardi, com supervisão de Mauro Wilson, a série tem direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e ainda traz no elenco Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). A renovação de “Ilha de Ferro” foi anunciada em maio, junto de “Carcereiros” e “Sob Pressão”.

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    Sophie Charlotte vai estrelar O Anjo de Hamburgo, minissérie sobre a brasileira que salvou centenas de judeus do nazismo

    29 de julho de 2018 /

    A Globo definiu Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”) como protagonista da minissérie “O Anjo de Hamburgo”, dramatização da história de Aracy Moebius de Carvalho Guimarães Rosa (1908-2011), a brasileira que salvou cerca de 200 famílias de judeus da prisão e da morte na Alemanha nazista. A emissora chegou a considerar Alice Braga para o papel, mas as gravações da série americana “Queen of the South” (A Rainha do Sul) criaram conflito de agenda. Ao final, a opção se provou a mais apropriada possível. Afinal, Sophie Charlotte é filha de mãe alemã e nasceu em Hamburgo, exatamente onde a história se passa, tendo vindo morar no Brasil com sete anos de idade. Além de ser uma das melhores atrizes da atual geração. O roteiro é escrito por Mário Teixeira, autor de “Liberdade, Liberdade”, e a direção-geral está a cargo de Jayme Monjardim, que filmou “Olga” (2004), sobre Olga Benário Prestes, morta em 1942 justamente em um campo de extermínio nazista. A produção terá dez capítulos e pretende reunir um elenco com vários nomes internacionais. Atores alemães estão sendo convidados para trabalhar ao lado de Sophie Charlotte, Mateus Solano, Tony Ramos e Fernanda Montenegro, já confirmados. Mas os produtores também buscam astros norte-americanos. As gravações acontecerão entre novembro e fevereiro. Entretanto, a equipe não se deslocará para a Alemanha. A produção se dará em locações e estúdios no Brasil e na Argentina. A trama vai contar como Aracy de Carvalho Guimarães Rosa, segunda esposa do escritor Guimarães Rosa, usou sua posição como funcionária da embaixada brasileira em Hamburgo para conceder vistos a judeus entre os anos de 1938 até 1942, permitindo sua fuga para o Brasil. O chamado Anjo de Hamburgo não só fornecia vistos, como também ajudava os refugiados financeiramente e com suprimentos para a viagem, comprados com o dinheiro de seu próprio bolso. Ela ainda chegou a abrigar alguns deles, livrando-os da prisão e da morte.

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