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    Jim Jarmusch vence Leão de Ouro no Festival de Veneza 2025

    6 de setembro de 2025 /

    Diretor americano levou o prêmio máximo por "Father Mother Sister Brother" em noite marcada por discursos sobre Gaza

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    Marianne Faithfull, lenda do rock, morre aos 78 anos

    30 de janeiro de 2025 /

    Cantora britânica ficou conhecida por sucessos como "As Tears Go By" e "Broken English" e teve uma trajetória marcada por reinvenções na música e no cinema

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    Encerramento das Olimpíadas junta Phoenix e Air em música do filme “As Virgens Suicidas”

    11 de agosto de 2024 /

    Bandas indies francesas homenagearam filme de Sofia Coppola, esposa do cantor do grupo Phoenix

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    Eleanor Coppola, esposa de Francis Ford Coppola, morre aos 87 anos

    12 de abril de 2024 /

    A cineasta venceu o Emmy com um documentário elogiadíssimo sobre o filme "Apocalypse Now"

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    Estreias | Animações “Patos!” e “Wish” chegam aos cinemas

    4 de janeiro de 2024 /

    Duas animações são as principais estreias de cinema desta quinta (4/1). A Disney esperou 40 dias para lançar “Wish” no Brasil e, mesmo assim, escolheu uma data em que sua animação original terá que disputar público com uma concorrente de peso. “Patos” é um lançamento recente da Illumination/Universal e em 13 dias fez muito mais sucesso nos EUA, tanto nas bilheterias quanto com a crítica especializada. Os cinemas também vão receber a cinebiografia de Priscilla Presley, premiada no Festival de Veneza, e mais dois títulos. Confira abaixo as novidades da programação.   PATOS!   Como indica o título nacional, a nova animação da Illumination (criadora dos Minions) segue uma família de patos, os Mallard, que vivem em um lago na Nova Inglaterra, nos EUA. O cauteloso pai da família, Mack Mallard, prefere permanecer nas margens seguras de seu lago, mas sua esposa aventureira Pam e seus filhos, Dax e Gwen, anseiam por explorar o mundo. Eventualmente, a família decide embarcar em uma migração de inverno para a Jamaica, dando início a uma série de aventuras e descobertas. Embora siga uma fórmula convencional, o longa se destaca pelo seu estilo visual inovador. Diferente de muitas produções animadas contemporâneas, “Patos!” apresenta uma estética texturizada que transmite uma sensação menos artificial. As paisagens vistas do ar e a paleta de cores mais suaves criam uma atmosfera única, com sombras mais amenas e um efeito quase aquarelado. Essa abordagem é um reflexo das preferências do diretor francês Benjamin Renner, conhecido por filmes animados encantadores e pessoais como “Ernest & Celestine” (2012) e “A Raposa Má” (2017). A narrativa também é enriquecida pelo roteiro de Mike White (criador de “The White Lotus”), que faz a jornada dos Mallards ser pontuada por momentos de humor sofisticado o suficiente para entreter os adultos, enquanto mantém a história acessível e divertida para o público mais jovem. O elenco de dubladores originais inclui Kumail Nanjiani (“Eternos”) e Elizabeth Banks (“As Panteras”) como os pais, e Caspar Jennings (“O Solado que Não Existiu”) e a estreante Tresi Gazal como seus filhos. Além disso, Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) empresta sua voz áspera a uma pomba durona de Nova York, enquanto Danny DeVito (“Mansão Mal-Assombrada”) e Keegan-Michael (“Shmigadoon!”) vivem o Tio Dan e um papagaio jamaicano.   WISH – O PODER DOS DESEJOS   Feita para celebrar o centenário da Disney, a animação explora a Estrela dos Desejos de seus desenhos clássicos e é conscientemente estruturada como as fábulas tradicionais do estúdio, mas com uma abordagem moderna. Esse era uma vez se passa no reino utópico de Rosas, governado pelo monarca feiticeiro Magnifico (voz original de Chris Pine, de “Mulher-Maravilha”). Neste mundo, Magnifico confisca os desejos mais caros de seu povo, guardando-os e ocasionalmente concedendo um. A trama se desenrola quando a adolescente Asha (com a voz de Ariana DeBose, de “Amor, Sublime Amor”) percebe que privar as pessoas de seus sonhos não é a base para uma sociedade feliz. Ela deseja uma mudança fundamental no reino, o que faz uma estrela cair do céu e desencadear os eventos centrais do filme. O elenco de dubladores originais também destaca Alan Tudyk (“Resident Alien”) como a voz do bode de estimação de Asha, chamado Valentino – cujo dom de falar é concedido pela estrelinha. A narrativa luta para encontrar seu lugar, não conseguindo evocar eficazmente o passado para funcionar como uma homenagem, nem ser suficientemente irreverente ou inovadora para justificar suas referências constantes. Refletindo essa encruzilhada, seu visual representa uma tentativa de homenagear as animações desenhada à mão e o presente digital da Disney, combinando animação tridimensional e bidimensional. No entanto, a execução não alcança a harmonia desejada, resultando em uma estética que parece pouco convincente e desconexa. Para completar, o filme é um musical como os desenhos à moda antiga, mas sua trilha sonora tem pouco apelo e originalidade, parecendo mais um produto feito por encomenda de conglomerado do que de inspiração artística. O resultado foi um fracasso de crítica (48% no Rotten Tomatoes) e nas bilheterias de cinema da América do Norte, onde a produção orçada em US$ 200 milhões arrecadou apenas US$ 61 milhões em 40 dias – menos que “Patos” em 13 dias.   PRISCILLA   A biografia dirigido por Sofia Coppola explora a complexidade da vida de Priscilla Beaulieu Presley, interpretada por Cailee Spaeny (“Jovens Bruxas: Nova Irmandade”). A narrativa começa quando Priscilla, com apenas 14 anos, conhece o ícone do rock Elvis Presley, interpretado por Jacob Elordi (“Saltburn”), em uma festa perto de uma base militar dos EUA na Alemanha Ocidental. A história segue a evolução do relacionamento deles, desde o encantamento inicial de Priscilla até os desafios de uma vida compartilhada com uma superestrela. O filme, adaptado da memória de Priscilla Presley, “Elvis e Eu”, apresenta uma visão dupla: a experiência pessoal de Priscilla e uma perspectiva moderna que questiona a natureza de seu relacionamento com Elvis. Coppola captura a solidão e o isolamento de Priscilla, uma mulher presa no brilho e nas expectativas de sua época. Criado em um mundo de papéis de gênero rígidos, Elvis espera que Priscilla cumpra o papel tradicional de esposa. A narrativa destaca a luta da protagonista para se adaptar a esse ideal feminino, evidenciado nas escolhas de figurino, com roupas sofisticadas e, conforme a história evolui, até a expressão de sua independência através de estampas que Elvis desaprovava. O filme explora a complexidade dessa relação, evitando rótulos simplistas e destacando as estruturas de poder em torno do cantor, que influenciam todas as suas relações. “Priscilla” é uma representação artística da jornada de Priscilla através de um casamento difícil. A história se desenvolve de forma gradual, com o impacto tóxico de Elvis corroendo lentamente o casamento, enquanto celebra a autodescoberta feminina e os desafios de formar uma identidade própria. O desempenho no papel-título rendeu a Cailee Spaeny o troféu de Melhor Atriz no Festival de Veneza passado.   DOGMAN   A volta do diretor Luc Besson ao cinema após anos turbulentos, em que enfrentou e se livrou de um processo por violência sexual, gira em torno de Doug (Caleb Landry Jones), um personagem marginalizado e em cadeira de rodas, que prefere a companhia de cães aos humanos. O filme explora a jornada de Doug desde a infância traumática, onde sofreu abusos e foi confinado numa jaula com cães pelo próprio pai, até sua vida adulta, quando utiliza seu domínio sobre os cães para realizar atividades criminosas e, paralelamente, expressa-se artisticamente através de performances de drag queen. A narrativa é apresentada por meio de flashbacks, enquanto Doug relata sua história para uma psicóloga da prisão. O filme tem sido objeto de críticas pela sua abordagem da violência, que alguns consideram excessiva ou desnecessariamente gráfica. Esta violência não se limita apenas a cenas de ação física, mas também abrange a violência psicológica e emocional, retratando um protagonista que enfrenta traumas e adversidades desde a infância. As sequências são apresentadas de maneira crua e impactante, refletindo a realidade brutal do mundo em que Doug vive e as duras experiências que moldam seu caráter e escolhas. Por outro lado, é elogiado por seu aspecto visual distintivo. A cinematografia de Besson, conhecida por seu estilo único e sua habilidade em criar cenas visuais memoráveis, é um ponto forte da produção. O uso de cores, iluminação e composição das cenas contribui para criar uma atmosfera que é ao mesmo tempo sombria e esteticamente envolvente. Esses elementos visuais não apenas complementam a narrativa, mas também aprofundam a imersão do espectador no universo da tela. Em resumo, “Dogman” é um filme que provoca reações fortes.   O MELHOR ESTÁ POR VIR   O diretor italiano Nanni Moretti, vencedor da Palma de Ouro com “O Quarto do Filho” (2001), oferece ao público um filme dentro de um filme. Moretti não só dirige como também estrela o longa no papel de Giovanni, um diretor de cinema obstinado, representando uma figura narcisista e autodepreciativa. No coração da trama está um projeto cinematográfico ambientado em 1956, comandado por Giovanni, que retrata um momento crítico da história política: a invasão da Hungria pela União Soviética e a resposta conflitante dentro do Partido Comunista Italiano. Este enredo histórico é entrelaçado com as nuances da vida pessoal e profissional do diretor, incluindo sua relação conturbada com sua esposa e co-produtora Paola, interpretada por Margherita Buy, e suas reflexões sobre o estado atual do cinema e a influência de plataformas de streaming como a Netflix. Moretti, reconhecido por sua abordagem autoral e introspectiva, utiliza a obra como um meio de explorar e comentar – superficialmente – sobre o mundo do cinema, emulando a estrutura metafílmica de obras clássicas como “8½” de Federico Fellini. Assim como Fellini usou a obra-prima de 1963 para explorar as crises criativas e a vida de um diretor de cinema, Moretti faz algo semelhante, misturando sua biografia com a ficção. Ele cria uma obra que reflete sobre sua própria carreira, suas visões e experiências pessoais, colocando-se no centro da narrativa como um cineasta que luta contra as demandas comerciais e os desafios artísticos da indústria cinematográfica contemporânea. Apesar de ter elementos de comédia e momentos surrealistas, o filme não escapa da autoindulgência típica de projeto de vaidade. O apelo da obra depende muito da familiaridade do espectador com a filmografia de Moretti e seu apreço pelo próprio cineasta.

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    Ator de “A Barraca do Beijo” diz que filmes da trilogia são “ridículos”

    13 de novembro de 2023 /

    O astro da trilogia “A Barraca do Beijo”, Jacob Elordi resolveu desdenhar dos filmes que lhe trouxeram evidência. Em entrevista à revista GQ, o ator classificou os filmes adolescentes da Netflix como “rídículos” e que nunca teve interesse em trabalhar nestas obras antes de ser escalado para o elenco. “Eu não queria fazer esses filmes antes de fazê-los. Esses filmes são ridículos. Eles não são universais. São um escape”, apontou Elordi. De acordo com o ator, quando lhe ofereceram o papel em “A Barraca do Beijo”, disseram para ele aceitá-lo com base no “toma lá, dá cá” de Hollywood. Em outras palavras, ele faria um filme mais popular para, depois, embarcar em um projeto que fosse mais do seu interesse. “Isto é uma armadilha. Porque pode se transformar em 15 para eles e nenhum para você. Você não tem ideias originais e está morto por dentro. Então é uma bela dança. O meu ‘um para eles’, eu consegui. Como que se preocupar com sua produção é pretensioso? Não se importar e conscientemente alimentar as pessoas com merda, sabendo que você está ganhando dinheiro com o tempo delas, que é literalmente a coisa mais valiosa que elas têm. Como isso é legal?”, completou. Os três filmes de A Barraca do Beijo foram lançados entre 2018 e 2021 pela Netflix, e além de Elordi ajudaram a popularizar Joey King. Rejeitou Superman Na entrevista, ele também disse que se recusou a participar dos testes para o papel de novo Superman do cinema. “Bem, eles me pediram para ler para o Superman. E disse imediatamente: ‘Não, obrigado.’ Isso é demais. Isso é muito sombrio para mim”. Depois dos três “A Barraca do Beijo”, Elordi foi fazer “Euphoria” e agora pode ser visto em “Priscilla”, de Sofia Coppola, no papel de Elvis Presley. O filme estreia no Brasil em 4 de janeiro. Jacob Elordi, A Barraca do Beijo, comédia teen, Joey King, Superman, Euphoria, Priscilla, Sofia Coppola, Elvis Presley, Netflix, streaming

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    Bilheteria | “As Marvels” marca pior estreia da Marvel nos EUA

    12 de novembro de 2023 /

    “As Marvels” passou longe de ser uma maravilha nas bilheterias dos EUA e Canadá. Em sua estreia neste fim de semana, o filme que juntou três heroínas do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) arrecadou penas US$ 47 milhões. Trata-se da pior abertura doméstica de uma produção do Marvel Studios em todos os tempos, num contraste notável com o sucesso estrondoso que o estúdio desfrutava até o ano passado. Enquanto a era de ouro do MCU costumava render estreias com mais de US$ 100 milhões nos EUA, “As Marvels” precisou de todo o mercado internacional para atingir a marca, somando mais US$ 63,3 milhões de 51 territórios. Ao todo, o filme orçado em US$ 200 milhões arrecadou US$ 110,3 milhões globalmente em seus primeiros dias de exibição. Antes de “As Marvels”, a pior abertura doméstica do MCU tinha sido “O Incrível Hulk” (US$ 55,4 milhões) em 2008, seguido por “Homem-Formiga” (US$ 57,2 milhões) em 2015. “As Marvels” conseguiu ter pior desempenho, destacando-se com um recorde negativo entre os 33 filmes do MCU. A greve dos atores dos EUA teve um papel significativo na limitação da promoção do filme, impedindo o elenco, incluindo Brie Larson, de participarem ativamente da divulgação. Mas as críticas não ajudaram. O longa dividiu opiniões e atingiu apenas 62% de aprovação no Rotten Tomatoes, e isso graças à resenhas positivas de blogueiros geeks. Entre os chamados críticos top (grande imprensa), a avaliação não passou dos 43%. Para completar, o público também igualou a produção aos piores títulos do MCU ao lhe dar nota B no CinemaScore (pesquisa feita na saída dos cinemas dos EUA), a mesma obtida por “Os Eternos” e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”. Agora, o estúdio deve rever sua abordagem para evitar desastres maiores. Na sexta (10/11), dia da estreia do filme nos EUA, a Disney já tinha anunciado o adiamento de várias produções da Marvel, deixando apenas um lançamento do estúdio para o próximo ano: “Deadpool 3”.   O resto do Top 5 Entre os demais filmes em cartaz, a adaptação do vídeogame “Five Nights at Freddy’s” manteve uma presença forte nas bilheterias. Em seu terceiro fim de semana, o terror arrecadou US$ 9 milhões de 3.624 cinemas, elevando seu total doméstico para US$ 127,2 milhões e o total global para US$ 251,9 milhões. Em 3º lugar, “Taylor Swift: Eras Tour” continuou a atrair os fãs da cantora. O documentário arrecadou aproximadamente US$ 6 milhões de 2.848 locais, acumulando quase US$ 173 milhões só nos EUA e US$ 240,9 milhões mundiais. A cinebiografia “Priscilla”, de Sofia Coppola, atingiu o 4º lugar com a ampliação de seu circuito, faturando US$ 4,8 milhões em 2.361 cinemas. Seu total doméstico é de US$ 12,7 milhões. Inédito no Brasil, o filme que rendeu o prêmio de Melhor Atriz para Cailee Spaeny no Festival de Veneza só vai chegar por aqui em 4 de janeiro. O Top 5 se completa com “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, que arrecadou mais US$ 4,7 milhões de 3.357 cinemas, totalizando US$ 60 milhões na América do Norte e US$ $137,1 milhões no mundo todo.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | AS MARVELS   2 | FIVE NIGHTS AT FREDDY’S – O PESADELO SEM FIM   3 | TAYLOR SWIFT: THE ERAS TOUR   4 | PRISCILLA   5 | ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES

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    Bilheteria | “Five Nights at Freddy’s” mantém liderança nos EUA

    5 de novembro de 2023 /

    O terror sem sangue “Five Nights at Freddy’s” manteve a liderança das bilheterias nos EUA pela segunda semana consecutiva, favorecido pela greve dos atores dos EUA. Inicialmente, o fim de semana seria marcado pela estreia de “Duna: Parte Dois”, mas a proibição de promoções por parte dos atores, devido à greve, fez com que este lançamento fosse adiado para 2024. A Legendary Pictures, detentora da franquia “Duna”, entende que o elenco, que inclui Zendaya e Timothée Chalamet, é crucial para promover seu lançamento. Sem rivais de peso, “Five Nights at Freddy’s” arrecadou US$ 19,4 milhões, marcando uma queda assustadora de 76% em relação à semana de estreia, graças à disponibilidade simultânea do filme na plataforma Peacock. Mesmo assim, a adaptação do videogame ultrapassou a marca de US$ 100 milhões em menos de 10 dias. No exterior, onde está disponível apenas nos cinemas, o filme fez expressivos US$ 35,6 milhões, acumulando globalmente US$ 217,1 milhões, um retorno considerável para uma produção de orçamento modesto – custou “apenas” US$ 20 milhões. Com isso, “Five Nights at Freddy’s” tornou-se o segundo título de horror de 2023 a ultrapassar a arrecadação de US$ 200 milhões, seguindo “A Freira 2”, que acumula US$ 265,9 milhões.   Outros destaques da bilheteria A arrecadação de “Taylor Swift: Eras Tour” também continua a impressionar. Em 2º lugar, acumulando mais US$ 13 milhões neste fim de semana, o documentário mais visto de todos os tempos já rendeu US$ 165 milhões na América do Norte e US$ 231 milhões mundiais. Em 3º lugar, “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, arrecadou US$ 7 milhões, totalizando uma receita doméstica de US$ 52,3 milhões após três fins de semana. O drama de época, que é uma grande aposta para a temporada de premiações, soma US$ 119 milhões mundiais, mas seu custo foi de US$ 200 milhões (fora despesas de P&A – cópias e publicidade). A biografia de Priscilla Presley dirigida por Sofia Coppola, “Priscilla”, ficou com o 4º lugar ao arrecadar US$ 5,1 milhões, após expansão de seu lançamento limitado para o circuito mais amplo de cinemas em todo o país. Exibida em 1.344 cinemas, bem menos que os demais títulos em cartaz, a produção superou as expectativas da indústria e foi vista majoritariamente por um público jovem e feminino. Apesar do lançamento nos EUA, a produção do estúdio independente A24 ainda vai demorar dois meses para chegar no Brasil – em 4 de janeiro. Finalizando o Top 5 na América do Norte, a dramédia mexicana “Radical”, estrelada e produzida por Eugenio Derbez (“Não Aceitamos Devoluções”), teve uma estreia de US$ 2,7 milhões em somente 419 cinemas. “Radical” chegou aos EUA após se consagrar como sucesso de bilheteria no México, onde virou um dos filmes mais bem-sucedidos da era pós-pandêmica, com mais de US$ 5 milhões em vendas locais de ingressos, segundo os produtores. Não há previsão de estreia no Brasil.   Fracassos da semana A estreia de “O que Acontece Depois”, que marca a volta de Meg Ryan (“Sintonia do Amor”) às comédias românticas, foi um dos fracassos da semana. Sem conseguir atrair um grande público, o filme sobre o reencontro inesperado de um casal de ex-namorados num aeroporto, abriu na 9ª posição com uma receita de US$ 1,5 milhão, proveniente de 1.492 salas de cinema. A produção também não tem previsão para chegar aos cinemas brasileiros. Outro novo lançamento, o thriller psicológico “A Filha do Rei do Pântano” – que já passou pelo Brasil – , teve um desempenho ainda pior. O thriller estrelado por Daisy Ridley (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), no papel da filha de um sequestrador que foge da prisão, abriu na 12ª posição, com uma receita desanimadora de US$ 820 mil em 1.055 locais.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | FIVE NIGHTS AT FREDDY’S – O PESADELO SEM FIM   2 | TAYLOR SWIFT: THE ERAS TOUR   3 | ASSASSINOS DA LUA DAS FLORES   4 | PRISCILLA   5 | RADICAL

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    Priscilla | Filha de Elvis odiava filme de Sofia Coppola sobre sua mãe: “Vingativo e desdenhoso”

    3 de novembro de 2023 /

    Antes de seu falecimento, Lisa Marie Presley, filha de Elvis Presley, expressou sua insatisfação com a representação de seu pai no roteiro do novo filme de Sofia Coppola, “Priscilla”. Em emails enviados à diretora, descritos pela revista Variety, Lisa pediu que Sofia reconsiderasse sua visão sobre o personagem de Elvis, visando poupar sua família de constrangimentos públicos. Os emails foram enviados quatro meses antes de Lisa sofrer uma parada cardíaca fatal em janeiro. As mensagens de Lisa classificaram o roteiro como “surpreendentemente vingativo e desdenhoso”. Ela solicitou a Coppola que evitasse tensões na sua já frágil relação com sua mãe, Priscilla Presley – que é o foco do filme – e escrutínio sobre os netos vivos de Elvis – ela ainda lamentava a perda do filho Benjamin Keough, falecido em 2020.   Críticas ao retrato de Elvis “Priscilla” é um filme biográfico baseado na autobiografia de 1985 de Priscilla Presley, “Elvis and Me”. O longa tem gerado debates pela maneira como retrata o relacionamento entre Elvis e Priscilla, iniciado na Alemanha em 1959, quando Priscilla tinha 14 anos e Elvis, 24. “Meu pai só aparece como um predador e manipulador. Como filha dele, não vejo nada do meu pai neste personagem”, escreveu Lisa em um dos emails enviados em setembro do ano passado. Lisa Marie Presley duvidava que sua mãe entenderia uma tradução moderna de sua experiência. “Estou preocupada que minha mãe não esteja vendo a nuance aqui ou percebendo a maneira como Elvis será percebido quando este filme sair”, ela escreveu em seus e-mails. “Sinto-me protetora com relação a minha mãe, que passou a vida inteira elevando o legado de meu pai. Estou preocupada que ela não entenda as intenções por trás deste filme ou o resultado que ele terá.” Ela chega a apelar ao fato da diretora ser filha de um cineasta famoso para ressaltar a importância de manter um legado de respeito em Hollywood. “Pensaria que, de todas as pessoas, você entenderia como isso se soaria”, escreveu, aludindo sua filiação ao diretor de “O Poderoso Chefão”, Francis Ford Coppola. “Por que você está vindo para cima do meu pai e da minha família?” Lisa ameaçou se posicionar publicamente contra o filme e a participação de sua mãe, que é creditada como produtora executiva. Sofia Coppola, por sua vez, expressou esperança de que Lisa mudasse de opinião após ver a versão final do filme, sublinhando o cuidado em honrar a história de Priscilla, ao mesmo tempo que apresenta Elvis com sensibilidade e complexidade.   Premiação e repercussão O filme “Priscilla” foi premiado no Festival de Veneza com o troféu de Melhor Atriz para Cailee Spaeny (“Mare of Eastown”), intérprete da personagem-título, e recebeu críticas bastante positivas – 90% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas a imagem de Elvis, interpretado por Jacob Elordi (“Euphoria”), realmente sofreu alguns danos, permitindo ao público perceber a diferença de idade e a dinâmica do casal. A estreia no Brasil está marcada para 26 de dezembro. Veja o trailer abaixo.

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    Festival do Rio traz mais de 200 filmes para fãs de cinema

    6 de outubro de 2023 /

    O Festival do Rio abre suas bilheterias para o público nesta sexta-feira (6/10), após reunir convidados na quinta para sua abertura com a animação espanhola “Atiraram no Pianista”, de Fernando Trueba e Javier Mariscal (do premiado desenho “Chico & Rita”). Até 15 de outubro, o festival exibirá mais de 200 filmes nacionais e internacionais para os fãs de cinema, encerrando-se com a première nacional de “Priscilla”, novo filme da diretora Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) sobre o namoro e o casamento de Priscilla e Elvis Presley. O filme rendeu à Cailee Spaeny (“Mare of Eastown”) o prêmio de Melhor Atriz no recente Festival de Veneza deste ano. O principal destaque internacional da programação é “Pobres Criaturas”, novo filme de Yorgos Lanthimos estrelado por Emma Stone, que repetem a parceria em “A Favorita”. O filme foi o vencedor do Leão de Ouro no recente Festival de Veneza e é considerado um dos favoritos ao Oscar 2023. O evento ainda terá “Monster”, filme de Hirokazu Kore-eda que recebeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes, assim como “Os Delinquentes”, de Rodrigo Moreno, “Cobweb”, de Jee-woon Kim, e “Segredos de um Escândalo”, feito por Todd Haynes, todos exibidos em Cannes. A programação também apresenta a estreia internacional do cineasta brasileiro Karim Aïnouz: o drama de época “Firebrand”, estrelado por Jude Law (“Sherlock Homes”) e Alicia Vikander (“A Garota Dinamarquesa”). Só entre as produções brasileiras, selecionadas para a Première Brasil, o evento reúne 90 filmes (incluindo curtas-metragens), que competem pelo troféu Redentor. A lista traz títulos “Sem Coração”, de Nara Normande e Tião, exibido em Veneza, e “Pedágio”, de Carolina Markowicz, que foi selecionado pelos festivais de Toronto e San Sebastián. Além destes, as obras biográficas de Gal Costa (“Meu Nome É Gal”) e de Sidney Magal (“Meu Sangue Ferve por Você”) farão suas estreias mundiais no festival, que também exibirá “Mussum – O Filmis”, vencedor do Festival de Gramado, e novas obras de cineastas consagrados como João Jardim (“As Polacas”), André Novais Oliveira (“O Dia que te Conheci”), Lírio Ferreira (“Onoff”) e Lúcia Murat (“O Mensageiro”). Confira a programação completa, com horários e locais de exibição, no site oficial: https://www.festivaldorio.com.br.

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    Priscilla, filme premiado de Sofia Coppola, vai encerrar Festival do Rio

    15 de setembro de 2023 /

    A 25ª edição do Festival do Rio 2023, que acontece entre os dias 5 e 15 de outubro, anunciou seus filmes de abertura e encerramento. A abertura vai acontecer com animação espanhola “Atiraram no Pianista”, de Fernando Trueba e Javier Mariscal (do premiado desenho “Chico & Rita”). A produção conta a história do músico Francisco Tenório Jr., que integrava a banda de Vinicius de Moraes e Toquinho e desapareceu em Buenos Aires, em 1976, numa história que combina a leveza da bossa nova com a brutalidade das ditaduras militares. Já o encerramento ficará por conta de “Priscilla”, novo filme da diretora Sofia Coppola (“Maria Antonieta”). A cinebiografia conta a história do namoro e do casamento de Priscilla e Elvis Presley, e rendeu à Cailee Spaeny (“Mare of Eastown”) o prêmio de Melhor Atriz no recente Festival de Veneza. O elenco também destaca Jacob Elordi (“Euphoria”) como Elvis. O longa será exibido no dia 14 de outubro, cerca de dois meses antes de entrar oficialmente em cartaz no Brasil. Para completar, o encerramento do evento também contará com a exibição de “O Sequestro do Voo 375”, de Marcus Baldini (“Bruna Surfistinha”), que narra a história real do pior sequestro de avião do país, quando um terrorista tentou usar a aeronave num ataque suicida à Brasília.

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    “Pobres Criaturas” vence Festival de Veneza

    9 de setembro de 2023 /

    Filme mais aplaudido do Festival de Veneza, “Pobres Criaturas” venceu o Leão de Ouro, o prêmio principal do evento, na tarde deste sábado (9/9). Em sua première, a obra do diretor Yorgos Lanthimos foi ovacionada por 10 minutos, com gritos entusiasmados de “Yorgos! Yorgos!”. Em “Pobres Criaturas”, o cineasta grego, conhecido por seu estilo único desde o lançamento de “Dogtooth” em 2009, volta a se reunir com o roteirista Tony McNamara e a atriz Emma Stone após o sucesso de “A Favorita”. Passada numa versão estilizada da Inglaterra vitoriana, a trama traz Stone como Bella Baxter, que evolui de um experimento científico à moda de “Frankenstein” para uma mulher plenamente independente. Trazida à vida por um cientista excêntrico (Willem Dafoe), a personagem passa por uma rápida evolução, desde os primeiros passos com comportamento de criança até uma jornada de autodescoberta, que a leva a desafiar as normas da sociedade e assumir seu próprio corpo e identidade. Baseado no romance de 1992 de Alasdair Gray, a fantasia feminista com elementos surreais está sendo considerada a obra mais ousada da carreira do diretor. Com o Leão de Ouro, “Pobres Criaturas” dispara como o primeiro favorito ao Oscar, na abertura da temporada de premiações de fim de ano. As críticas internacionais também apontam Emma Stone como favoritíssima ao Oscar de Melhor Atriz, mas ela vai ter uma dura competição, pois em Veneza foi derrotada por Cailee Spaeny por seu desempenho no papel-título de “Priscilla”, a cinebiografia de Priscilla Presley dirigida por Sofia Coppola. A Coppa Volpi de Melhor Ator ficou com outro americano, Peter Sarsgaard, por “Memory”, drama do mexicano Michel Franco. Já o Leão de Prata de Melhor Diretor foi para o italiano Matteo Garrone, por “Io Capitano”, enquanto o Grande Prêmio do Júri (2º lugar) ficou com “Evil Does Not Exist”, novo filme do japonês Ryusuke Hamaguchi, que venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional de 2022 por “Drive My Car”. A América do Sul se fez representar na premiação na categoria de Melhor Roteiro, com a vitória de “El Conde”, comédia do chileno Pablo Larraín, que mostra o ditador Augusto Pinochet como um vampiro. Confira abaixo a lista completa dos vencedores.   COMPETIÇÃO PRINCIPAL MELHOR FILME “Pobres Criaturas”, Yorgos Lanthimos MELHOR DIRETOR Matteo Garrone, “Io Capitano” GRANDE PRÊMIO DO JÚRI “Evil Does Not Exist”, Ryusuke Hamaguchi PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI “Green Border”, Agnieszka Holland MELHOR ATRIZ Cailee Spaeny, “Priscilla” MELHOR ATOR Peter Sarsgaard, “Memory” MELHOR ROTEIRO Guillermo Calderon e Pablo Larrain, “El Conde” MELHOR ATOR JOVEM Seydou Sarr, “Io Capitano”   MOSTRA HORIZONTES MELHOR FILME “Explanation for Everything”, Gabor Reisz MELHOR DIRETOR Mika Gustafson, “Paradiset Brinner” (Paradise is Burning) PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI “Una Sterminata Domenica”, Alain Parroni MELHOR ATRIZ Margarita Rosa De Francisco, “El Paraíso” MELHOR ATOR Tergel Bold-Erdene, “City of Wind” MELHOR ROTEIRO Enrico Maria Artale, “El Paraíso” MELHOR CURTA “A Short Trip”, Erenik Beqiri

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