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    Walter Salles dirige série documental sobre Sócrates para o Globoplay

    25 de janeiro de 2025 /

    Produção em quatro episódios explora a trajetória do ex-jogador desde a infância até sua luta pela democracia.

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    GLAAD Media Awards: Filme brasileiro Sócrates é indicado ao principal prêmio LGBTQIA+ dos EUA

    8 de janeiro de 2020 /

    O filme brasileiro “Sócrates” está entre os indicados ao GLAAD Media Awards, prêmio da organização GLAAD, dedicada à incentivar a representação LGBTQIA+ na mídia e uma das mais ativas dos EUA. O longa de Alexandre Moratto concorre na categoria de Melhor Filme do Circuito Limitado (isto é, exibido em poucos cinemas). “Sócrates” acompanha o personagem-título, vivido por Christian Malheiros (da série “Sintonia”), um garoto gay de 15 anos de São Paulo que, após a morte de sua mãe, precisa aprender a viver sozinho. O filme já tinha rendido um prêmio de Revelação ao diretor Moratto no Independent Spirit Awards 2019, uma das principais premiações do cinema independente norte-americano. O ator Christian Malheiros também foi indicado em sua categoria. O GLAAD Media Awards vai apresentar os seus vencedores em dois eventos separados: em 19 de março, em Nova York, e em 16 de abril, em Los Angeles. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme do Circuito Comercial O Escândalo Fora de Série Downton Abbey Judy Rocketman Melhor Filme do Circuito Limitado Adam A Maratona de Brittany Fin de Siglo As Herdeiras Kanarie Dor e Glória Retrato de uma Jovem em Chamas Rafiki Sócrates Esto No Es Berlín Melhor Documentário 5B Gay Chorus Deep South Leitis in Waiting State of Pride Wig Melhor Série Dramática Batwoman Billions Euphoria Killing Eve The L Word: Generation Q The Politician Pose Caçadores de Sombras Star Trek: Discovery Supergirl Melhor Série Cômica Brooklyn Nine-Nine Cara Gente Branca Dickinson One Day at a Time The Other Two Schitt’s Creek Sex Education Superstore Vida Work in Progress Melhor Episódio (em Série sem Personagem LGBTQIA+ Fixo) “Love” (Drunk History) “Murdered at a Bad Address” (Law & Order: SVU) “Spontaneous Combustion” (Easy) “This Extraordinary Being” (Watchmen) “Two Doors Down” (Dolly Parton’s Heartstrings) Melhor Telefilme Deadwood: O Filme Let It Snow Rent: Live Transparent: Musicale Finale Trapped: The Alex Cooper Story Melhor Minissérie Mrs. Fletcher The Red Line Tales of the City Olhos que Condenam Years & Years Melhor Programa Infantil/de Família Andi Mack The Bravest Knight High School Musical: The Musical: The Series The Loud House “Mr. Ratburn and the Special Someone” (Arthur) Rocko’s Modern Life: Static Cling She-Ra e as Princesas do Poder Steven Universe: The Movie “A Tale of Two Nellas” (Nella the Princess Knight) Twelve Forever Melhor Reality Show Are You The One? Bachelor in Paradise I Am Jazz Queer Eye RuPaul’s Drag Race Melhor Artista Musical Adam Lambert Brittany Howard Kevin Abstract Kim Petras King Princess Lil Nas X Melissa Etheridge Mika Tegan and Sara Young M.A

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    Premiação do Oscar 2019 vira festa de rock, Netflix e super-heróis

    24 de fevereiro de 2019 /

    A cerimônia do Oscar 2019

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    Spirit Awards 2019: Confira os vídeos dos melhores momentos da premiação do cinema indie dos EUA

    23 de fevereiro de 2019 /

    A consagração de “Se a Rua Beale Falasse” no Spirit Awards 2019 não foi transmitida para o Brasil. Mas o Film Independent, organização responsável pela premiação que é considerada o “Oscar do cinema independente”, disponibilizou os principais momentos do evento no YouTube. Sem preocupação com limite de tempo para os agradecimentos, já que foi exibido por um canal pago indie (IFC) nos Estados Unidos, a cerimônia teve de tudo, de vencedor agradecendo por carta (Ethan Hawke, Melhor Ator, ausente) até cachorro no palco, levado pela atriz Glenn Close. Mas os destaques foram mesmo os discursos. E o melhor deles pertenceu ao cineasta Barry Jenkins, vencedor do troféu de Melhor Direção pelo grande campeão da tarde. Ao subir no palco para agradecer o reconhecimento por seu trabalho em “Se a Rua Beale Falasse”, ele soltou um inacreditável “Eu não vou mentir, não queria ter vencido este prêmio”. Após revelar que torcia pela vitória de uma das três cineastas femininas com quem disputava, disse que gostaria que mais mulheres fosse contratadas para equipes técnicas de filmes, e passou a agradecer e elogiar todos os membros femininos de sua equipe. Lembrou, ainda, que uma de suas concorrentes, Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”), lhe deu muito atenção e orientação quando ele era apenas um cineasta aspirante sem nada para mostrar, e isso o ajudou muito a começar. O agradecimento final foi para a produtora Megan Ellison, do estúdio Annapurna, lembrando que são poucos os produtores que investem em filmes de cineastas negros, e que eles eram capazes de fazer grandes obras se encontrassem maior apoio financeiro. Confira abaixo os principais momentos da premiação, que aconteceu na tarde deste sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), numa tenda montada na praia de Santa Monica, na Califórnia. Abertura: Film Independent Spirit Awards 2019 Monólogo de Abertura: Aubrey Plaza Melhor Filme: “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção: Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Atriz: Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator: Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante: Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante: Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Roteiro: Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Fotografia: Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição: Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Documentário: “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor): “Suspiria” Melhor Filme Internacional: “Roma” (México) Melhor Filme de Estreia: “Sorry to Bother You” Roteirista Revelação: Bo Burnham (“Oitava Série”) Prêmio John Cassavetes (melhor filme feito por menos de US$ 500 mil): “En el Séptimo Día” Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina: Debra Granik (“Não Deixe Rastros”) Número Musical: Shangela

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    Spirit Awards 2019: Se a Rua Beale Falasse é o grande vencedor do “Oscar indie”

    23 de fevereiro de 2019 /

    O Spirit Awards 2019 consagrou o filme “Se a Rua Beale Falasse”, do cineasta Barry Jenkins. Considerado o “Oscar do cinema independente”, o evento da premiação aconteceu durante a tarde de sábado (23/2), com apresentação da atriz Aubrey Plaza (“Legion”), em tendas montadas na praia de Santa Monica, na Califórnia. Descontraída, graças ao clima de praia, a festa premiou até diretor brasileiro. O grande vencedor da cerimônia, “Se a Rua Beale Falasse”, amealhou três Spirit Awards, mais que qualquer outro longa. Além de ser considerado o Melhor Filme independente do ano, rendeu troféus de Melhor Direção para Jenkins e de Melhor Atriz Coadjuvante para Regina King. A conquista aconteceu dois anos após Jenkins levar uma coleção de Spirit Awards por “Moonlight” – melhor filme, direção, roteiro, etc. Na ocasião, o Spirit serviu de esquenta para o Oscar, vencido por “Moonlight”. Mas isto não se repetirá em 2019. A comparação demonstra como tudo mudou rápido em dois anos. Desde a vitória de “Moonlight”, a rede ABC reclamou que sua transmissão do Oscar estava com cada vez menos audiência e pressionou a Academia por mudanças na premiação. Em 2019, os filmes independentes das cerimônias anteriores foram substituídos por indicações a blockbusters. Por conta disso, “Se a Rua Beale Falasse” nem sequer foi indicado ao Oscar de Melhor Filme – disputa apenas as estatuetas de Roteiro Adaptado (de Jenkins), Trilha Sonora (Nicholas Britell) e Atriz Coadjuvante (King). Jenkins tampouco foi indicado por sua direção. O vencedor do Spirit de Melhor Ator foi outro esnobado pela Academia. Ethan Hawke recebeu o troféu por “No Coração da Escuridão”, em que vive um padre atormentado, mas não está entre os indicados ao Oscar. Por outro lado, a Melhor Atriz, Glenn Close, é favorita ao prêmio da Academia por “A Esposa”. A premiação de intérpretes do Spirit Awards ainda destacou Richard E. Grant como Melhor Ator Coadjuvante por “Poderia Me Perdoar?”. Favorito ao Oscar 2019, “Roma”, de Alfonso Cuarón, só disputava um prêmio. E venceu na categoria de Melhor Filme Internacional. Já a vitória brasileira aconteceu na categoria de “Someone to Watch” (alguém para prestar atenção), prêmio equivalente a Diretor Revelação do ano, que reconheceu Alex Moratto por seu longa de estreia, “Sócrates”. Moratto superou a romena Ioana Uricaru (por “Lemonade”) e o americano Jeremiah Zagar (“We the Animals”) com sua obra sobre um jovem negro homossexual de 15 anos, morador da periferia de Santos, que precisa sobreviver sozinho após a morte da mãe. Rodado por apenas US$ 20 mil, “Sócrates” impressionou a crítica norte-americana ao passar por festivais como Los Angeles e Montreal, e acabou premiado no Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Woodstock (EUA) e Thessaloniki (Grécia). O filme ainda disputava os troféus John Cassavetes, dedicado a produções com orçamento inferior a US$ 500 mil – vencido por “En el Séptimo Día”, de Jim McKay – e de Melhor Ator, graças à interpretação do adolescente Christian Malheiro. Outros longas indies com destaque ao longo do ano passado, como “Oitava Série”, “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, “Não Deixe Rastros”, “Sorry to Bother You” e “Suspiria”, também compensaram o esquecimento da Academia com o reconhecimento do Spirit Awards. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da principal premiação do cinema indie dos Estados Unidos. Melhor Filme “Se a Rua Beale Falasse” Melhor Direção Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Roteiro Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Melhor Ator Ethan Hawke (“No Coração da Escuridão”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Ator Coadjuvante Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Filme de Estreia “Sorry to Bother You” Diretor Revelação Alex Moratto (“Sócrates”) Roteirista Revelação Bo Burnham (“Oitava Série”) Melhor Fotografia Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Melhor Edição Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Melhor Filme Internacional “Roma” (México) Melhor Documentário “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio John Cassavetes (melhor filme com orçamento inferior a US$ 500 mil) “En el Séptimo Día” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor) “Suspiria” Prêmio Mais Verdade que a Ficção Bing Liu (“Minding the Gap”) Prêmio de Produtor Emergente Shrihari Sathe (“Ratos de Praia”) Prêmio Bonnie de Cineasta Feminina Debra Granik (“Não Deixe Rastros”)

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    Spirit Awards 2019: Diretor brasileiro é premiado no “Oscar do cinema independente”

    23 de fevereiro de 2019 /

    O Spirit Awards, principal prêmio do cinema independente americano, considerado o “Oscar indie”, premiou o diretor brasileiro Alex Moratto neste sábado (23/2), em cerimônia realizada na praia de Santa Monica, na Califórnia. Ele venceu na categoria de “Someone to Watch” (alguém para prestar atenção), prêmio equivalente a Diretor Revelação do ano, por seu longa de estreia “Sócrates”. Moratto superou a romena Ioana Uricaru (por “Lemonade”) e o americano Jeremiah Zagar (“We the Animals”). “Sócrates” chamou muita atenção dos organizadores do prêmio indie americano, obtendo indicações em mais duas categorias, incluindo o prêmio de Melhor Ator para o jovem Christian Malheiro. Apesar de também ser estreante, o adolescente brasileiro concorreu com os famosos Ethan Hawke (“First Reformed”), Joaquin Phoenix (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”), John Cho (“Buscando”) e Daveed Diggs (“Ponto Cego”). Hawke venceu. O terceiro prêmio a que “Sócrates” concorria era o troféu John Cassavetes, dedicado a produções com orçamento inferior a US$ 500 mil. Nesta categoria, o premiado foi “En el Séptimo Día”, de Jim McKay, sobre imigrantes mexicanos ilegais em Nova York. Focado num jovem negro homossexual de 15 anos, morador da periferia de Santos, que precisa sobreviver sozinho após a morte da mãe, “Sócrates” foi rodado por apenas US$ 20 mil, mas impressionou a crítica norte-americana ao passar por festivais como Los Angeles e Montreal, e acabou premiado no Festival do Rio, Mostra de São Paulo, Woodstock (EUA) e Thessaloniki (Grécia). “É um filme muito pessoal para mim. Escrevi o roteiro após a morte da minha mãe. Foi algo muito importante para mim, algo que precisei expressar muito”, afirmou Moratto em entrevista durante a Mostra de São Paulo. O longa ainda não tem previsão de estreia comercial no Brasil.

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    Drama brasileiro Sócrates é indicado ao Spirit Awards, o “Oscar” do cinema indie americano

    16 de novembro de 2018 /

    O Spirit Awards, principal prêmio do cinema independente americano, considerado o Oscar indie, divulgou sua lista de indicações aos troféus de melhores do ano. E o drama brasileiro “Sócrates”, longa de estreia do diretor Alex Moratto, apareceu listado em três categorias. O destaque ficou para o jovem ator Christian Malheiros, que apesar de ser estreante concorre com Joaquin Phoenix (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”), Ethan Hawke (“First Reformed”), John Cho (“Buscando”) e Daveed Diggs (“Ponto Cego”) ao troféu de Melhor Ator. “Sócrates” também foi indicado na categoria de Diretor Revelação e no prêmio especial John Cassavetes, dedicado a produções com orçamento inferior a US$ 500 mil. Focado num jovem negro homossexual de 15 anos, morador da periferia de Santos, que precisa sobreviver sozinho após a morte da mãe, “Sócrates” foi rodado por apenas US$ 20 mil, mas impressionou a crítica norte-americana ao passar por festivais como Los Angeles e Montreal, e acabou premiado no Rio, Mostra de São Paulo, Woodstock (EUA) e Thessaloniki (Grécia). “É um filme muito pessoal para mim. Escrevi o roteiro após a morte da minha mãe. Foi algo muito importante para mim, algo que precisei expressar muito”, afirmou Moratto em entrevista durante a Mostra de São Paulo. Como se sabe, infelizmente “Socrates” não poderá aproveitar esse impulso para tentar o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O Ministério da Cultura deixou a Academia Brasileira de Cinema indicar “O Grande Circo Místico” como candidato do país ao Oscar da categoria. Nem vem ao caso, mas nunca é demais lembrar que “O Grande Circo Místico”, do veterano Cacá Diegues, teve recepção oposta ao do filme do estreante Moratto, destruído pela crítica norte-americana e premiado em… lugar algum. Os filmes com mais indicações ao Spirit foram “We the Animals”, “Oitava Série”, “First Reformed” e “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, com quatro cada um. A lista também inclui o terror “Hereditário”, o drama “Se a Rua Beale Falasse”, que é o novo filme do diretor Barry Jenkins (de “Moonlight”), e até “O Conto”, exibido na TV pela HBO. E já traz um resultado: o remake de “Suspiria”, de Luca Guadagnino, será homenageado com o troféu Robert Altman, dedicado ao melhor conjunto de elenco e diretor do ano. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 23 de fevereiro, na praia de Santa Monica, na Califórnia, um dia antes da apresentação dos vencedores do Oscar. Confira abaixo a lista de indicados nas principais categorias do Spirit Awards. Melhor Filme “Oitava Série” “First Reformed” “Se a Rua Beale Falasse” “Não Deixe Rastros” “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Melhor Filme de Estreia “Hereditário” “Sorry to Bother You” “O Conto” “We the Animals” “Vida Selvagem” Melhor Diretor Debra Granik (“Não Deixe Rastros”) Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”) Lynne Ramsay (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Paul Schrader (“First Reformed”) Melhor Roteiro Richard Glatzer, Rebecca Lenkiewicz e Wash Westmoreland (“Colette”) Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia me Perdoar?”) Tamara Jenkins (“Mais uma Chance”) Boots Riley (“Sorry to Bother You”) Paul Schrader (“First Reformed”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Toni Collette (“Hereditário) Elsie Fisher (“Oitava Série”) Regina Hall (“Support the Girls”) Helena Howard (“Madeline’s Madeline”) Carey Mulligan (“Vida Selvagem”) Melhor Ator Joaquin Phoenix (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Christian Malheiros (“Sócrates”) Ethan Hawke (“First Reformed”) John Cho (“Buscando…”) Daveed Diggs (“Ponto cego”) Diretor Revelação Alex Moratto (“Sócrates”) Ioana Uricaru (“Lemonade”) Jeremiah Zagar (“We the Animals”) Roteirista Revelação Bo Burnham (“Oitava Série”) Christina Choe (“Nancy”) Cory Finley (“Puro-Sangue”) Jennifer Fox (“O Conto”) Quinn Shephard & Laurie Shephard (“Blame”) Melhor Fotografia Ashley Connor (“Madeline’s Madeline”) Diego Garcia (“Wildlife”) Benjamin Loeb (“Mandy”) Sayombhu Mukdeeprom (“Suspiria”) Zak Mulligan (“We the Animals”) Melhor Edição Joe Bini (“Você Nunca Esteve Realmente Aqui”) Keiko Deguchi, Brian A. Kates e Jeremiah Zagar (“We the Animals”) Luke Dunkley, Nick Fenton, Chris Gill e Julian Hart (“American Animals”) Anne Fabini, Alex Hall e Gary Levy (“O Conto”) Nick Houy (“Mid90s Melhor Filme Internacional “Em Chamas” (Coreia do Sul) “A Favorita” (Reino Unido) “Feliz como Lázaro” (Itália) “Roma” (México) “Assunto de Família” (Japão) Melhor Documentário “Hale County This Morning, This Evening” “Minding the Gap” “Of Fathers and Sons” “On Her Shoulders” “Shirkers” “Won’t You Be My Neighbor?” Prêmio John Cassavetes (melhor filme com orçamento inferior a US$ 500 mil) “A Bread Factory” “En el Séptimo Día” “Never Goin’ Back” “Sócrates” “Thunder Road” Prêmio Robert Altman (melhor conjunto de elenco e diretor) “Suspiria” Prêmio Mais Verdade que a Ficção Alexandria Bombach (“On Her Shoulders”) Bing Liu (“Minding the Gap”) RaMell Ross (“Hale County This Morning, This Evening”) Prêmio Piaget de Produção Jonathan Duffy e Kelly Williams Gabrielle Nadig Shrihari Sathe Prêmio Bonnie Debra Granik Tamara Jenkins Karyn Kusama

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    Documentário Las Sandinistas! vence a Mostra de São Paulo 2018

    1 de novembro de 2018 /

    O documentário “Las Sandinistas!”, da americana Jenny Murray, ganhou o Troféu Bandeira Paulista 2018 na 42ª Mostra Internacional de São Paulo, encerrada na noite de quarta (31/11). Retrato de mulheres que lutaram na Revolução Sandinista, na Nicarágua, em 1979, o filme também ganhou o Prêmio do Público na categoria de Melhor Documentário. O Prêmio de Público na categoria ficção internacional ficou com “Cafarnaum”, de Nadine Labaki, sobre um garoto libanês de 12 anos que processa os pais abusivos por lhe darem vida. O júri internacional da Competição Novos Diretores ainda concedeu menção honrosa ao longa brasileiro “Sócrates”, de Alex Moratto, sobre a via-crúcis do personagem-título, que enfrenta pobreza, violência, racismo e homofobia. Já o Prêmio Petrobras de Cinema foi para “Meio Irmão”, de Eliane Coster, e o documentário “Torre das Donzelas”, de Susanna Lira. O dinheiro da premiação – respectivamente R$ 200 mil e R$ 100 mil – deve ser aplicado na distribuição e lançamento dos títulos nacionais. “Meio Irmão”, que trata dos efeitos de uma agressão homofóbica nas redes sociais, também foi premiada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Mas os críticos que fizeram a cobertura local da Mostra preferiram a comédia romântica “Todas as Canções de Amor”, de Joana Mariani, e como Melhor Filme Internacional o drama “Nuestro Tiempo”, do mexicano Carlos Reygadas.

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    Orival Pessini (1944 – 2016)

    14 de outubro de 2016 /

    Morreu o ator e humorista Orival Pessini, criador de personagens inesquecíveis, como Fofão, Patropi e Sócrates. Ele morreu na madrugada desta sexta (14/10), aos 72 anos, após passar duas semanas internado no Hospital São Luiz, em São Paulo, lutando contra um câncer. Orival Pessini iniciou sua carreira no teatro, mas foi na televisão que encontrou o sucesso. Sua estreia aconteceu no programa infantil “Quem Conta Um Conto”, na TV Tupi, em 1963. E boa parte de sua carreira seria marcada pelo relacionamento com as crianças. Na década de 1970, passou a usar maquiagem prostética, inspirada na franquia sci-fi “Planeta dos Macacos”, para viver os macacos Sócrates e Charles do programa humorístico “Planeta dos Homens”, na TV Globo. Sócrates, em especial, fez muito sucesso com o bordão “Não precisa explicar, eu só queria entender”. Mas isso não foi nada perto do fenômeno criado por seu próximo personagem, o desengonçado Fofão, lançado no programa infantil “Balão Mágico” em 1983. O boneco fez tanto sucesso que, com o fim do “Balão Mágico”, ganhou seu próprio programa: “TV Fofão”, mas em outro canal, na Bandeirantes, em que o personagem apresentava quadros humorísticos e desenhos animados. Pessini tirou sua inspiração para criar Fofão do filme “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e o descrevia como “feio”, “uma mistura de cachorro, urso, porco e palhaço”. “Não é à toa que me baseei no ‘E.T.’ do Spielberg. Quando assisti ao filme na época fiquei com lágrimas nos olhos. Eu não pensei em fazer uma coisa bonita, mas sim uma coisa simpática, que demonstrasse ‘calor humano’, ‘sentimento'”, afirmou Pessini em maio deste ano no programa “The Noite”. Mesmo com o sucesso, Pessini continuou criando novos personagens, sempre escondendo o rosto atrás de maquiagem, inclusive quando parecia não usar nenhuma, como no caso de Patropi, que ele estreou no humorístico “Praça Brasil” (Band), em 1988. Seu tipo hippie também durou mais que o programa original, aparecendo em diversas outras atrações, como “Escolinha do Professor Raimundo” (Globo), “Escolinha do Barulho” (Record), “Escolinha do Gugu” (Record) e “A Praça é Nossa” (SBT). Ele ainda criou outros tipos, como Juvenal, Ranulpho Pereira e Clô, e ainda continuava surpreendendo na carreira, ao demonstrar talento dramático na minissérie “Amores Roubados” (2014), da Globo, como o padre José. Em 2015, ele também estrelou o sucesso “Carrossel – O Filme”, como o avô de Alicia (Fernanda Concon) e dono do acampamento Panapaná, em que as crianças da franquia vão passar férias, tornando-se conhecido por uma nova geração que talvez não soubesse que o simpático velhinho era o rosto verdadeiro de Fofão. Fofão foi considerado oficialmente “inesquecível” quando desfilou no carnaval paulista de 2014, homenageado por um samba enredo da Rosas de Ouro, que saudava, justamente, os personagens inesquecíveis que marcaram gerações Nos últimos anos, ele vinha brigando com a Carreta Furacão, por causa do Fofão genérico criado para acompanhar a atração musical. Pessini não gostava especialmente do uso político do personagem, que se destacou em protestos pelo Impeachment de Dilma Rousseff. Mas seu desejo d epreservar Fofão também se devia aos planos para sua criação. A produtora Farofa Studios está atualmente produzindo uma série animada com a personagem.

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