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    Aldis Hodge será o herói Gavião Negro no cinema

    25 de setembro de 2020 /

    O Gavião Negro vai ser negro de verdade pela primeira vez, desde que surgiu nos quadrinhos em 1940. O ator Aldis Hodge, conhecido pela série “Leverage” e papéis em filmes como “Straight Outta Compton”, “Estrelas Além do Tempo” e “O Homem Invisível”, vai viver o personagem clássico da DC Comics no filme do Adão Negro. O super-herói já passou por várias encarnações nos quadrinhos, inclusive como alienígena, mas sempre foi desenhado como um homem branco. Longe de ser a primeira alteração racial da DC no cinema, as produções da Warner já mudaram, entre outras, as raças do vilão Pistoleiro, vivido por Will Smith em “Esquadrão Suicida”, e da heroína Canário Negro, interpretada por Jurnee Smollett em “Aves de Rapina”. O filme de Adão Negro destaca Dwayne “The Rock” Johnson no papel-título e vários outros super-heróis, que representarão a versão cinematográfica da Sociedade da Justiça. O personagem de Aldis Hodge vai se juntar ao Esmaga-Átomo, interpretado por Noah Centineo (“O Date Perfeito”), além do Sr. Destino e Ciclone, que ainda não foram escalados. Em seu Instagram, Hodge escreveu que “será uma honra” atuar ao lado de Johnson e Centineo no projeto. Veja abaixo. O roteiro foi escrito por Adam Sztykiel, que trabalhou com Johnson em “Rampage: Destruição Total”, e a direção está a cargo de Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”), outro parceiro recente do ator. Os dois filmaram “Jungle Cruise”, da Disney, que a pandemia de covid-19 adiou para 2021. “Black Adam” (título original) ainda não tem previsão realista de estreia, porque a Warner não alterou a data marcada antes da pandemia (o lançamento segue marcado para dezembro de 2021). Entretanto, as filmagens só vão começar depois de março do ano que vem. Ver essa foto no Instagram So the cat’s out of the bag 😎. @therock, it’s going to be an honor to join you, @ncentineo and the #BlackAdam/#DCU family 🙌🏿🙌🏿🙌🏿. Let’s goooooo!!!! @thehollywood_reporter link is in the bio🔥 Uma publicação compartilhada por Aldis Hodge (@aldis_hodge) em 25 de Set, 2020 às 1:49 PDT

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    Filme do Adão Negro revela duas prévias narradas por Dwayne Johnson

    22 de agosto de 2020 /

    A Warner produziu dois teasers de “Black Adam” especialmente para a DC FanDome, que dão uma mostra do tom do filme do anti-herói Adão Negro. As prévias são artes bastante detalhistas e animadas, que acompanham uma narração poderosa de Dwayne “The Rock” Johnson, intérprete de Adão Negro no cinema. A primeira apresenta a origem do personagem, enquanto a outra revela a participação de quatro super-heróis da Sociedade da Justiça no longa. Apenas um deles teve intérprete confirmado até o momento. Inclusive, o jovem galã Noah Centineo fez uma participação especial na apresentação do filme – impedindo o painel de ser um grande monólogo de Johnson. Centineo viverá o Esmaga-Átomo (Atom Smasher), um super-herói com a capacidade de se tornar gigante – e que é neto de um supervilão e afilhado do herói clássico Átomo. Além dele, o filme contará com as presenças do Gavião Negro (Hawkman), Sr. Destino (Dr. Fate) e Ciclone (Cyclone). Esta última personagem é relativamente recente e, como o Esmaga-Átomo, descende de um criação clássica da DC – o Tornado Vermelho. Os quatro integram uma versão da Sociedade da Justiça que deverá contar com outros membros no filme. Testes e negociações para preencher os papéis devem estar acontecendo no momento, mas as filmagens ainda estão longe de começar. Por isso, é tão impressionante que eles tenham produzido material visual para apresentar aos fãs. As prévias foram as primeiras revelações sobre a trama, que até então estava sendo mantida em sigilo. O roteiro foi escrito por Adam Sztykiel, que trabalhou com Johnson em “Rampage: Destruição Total”. A direção, por sua vez, está a cargo de Jaume Collet-Serra (“Sem Escalas”), outro parceiro recente do ator. Os dois filmaram “Jungle Cruise”, da Disney, que a pandemia de covid-19 adiou para 2021. Por conta disso, “Black Adam” não tem data realista de lançamento, apesar da Warner ainda não ter revisto sua previsão antiga de estreia em dezembro de 2021.

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    Noah Centineo vai virar super-herói em filme da DC Comics

    16 de julho de 2020 /

    O ator Noah Centineo, que ficou conhecido como galã da Netflix por filmes como “Para Todos Os Garotos Que Já Amei”, “Sierra Burger É uma Loser” e “O Date Perfeito”, vai virar super-herói da DC Comics. Ele viverá o Esmaga-Átomo (Atom Smasher) no filme “Adão Negro”, um derivado de “Shazam!” estrelado por Dwayne “The Rock” Johnson no papel-título. Criado por Roy Thomas e Jerry Ordway em 1983, Allan Rothstein é neto do vilão Cycloton e afilhado do herói Átomo original, personagem da era de outro dos quadrinhos dos anos 1940. Ele herdou superpoderes do avô e assumiu primeiro o codinome de Nuklon, antes de adotar o visual mais próximo do Átomo em sua identidade atual. Como Nuklon, costumava usar um corte de cabelo moicano e ajudou a formar o grupo Corporação Infinito, composto por filhos de heróis famosos. Anos depois, desenvolveu novos poderes, ganhando a capacidade de aumentar sua massa. Para ressaltar a novidade, assumiu o nome de Esmaga-Átomo, em homenagem ao seu padrinho, juntando-se à Sociedade da Justiça. Esmaga-Átomo também tem uma relação tensa com Adão Negro nos quadrinhos. Os dois já foram rivais e melhores amigos, lutaram juntos e um contra o outro, e compartilham um código moral com muitas áreas cinzentas. Vale lembrar que Adão Negro surgiu como vilão – era um dos maiores inimigos de Shazam – , antes de se dizer reformado. De todo modo, a inclusão do novo personagem confirma a participação da Sociedade da Justiça no filme. Em novembro passado, Dwayne Johnson tinha dito que “Adão Negro” ia “apresentar a Sociedade da Justiça da América ao mundo”. Claro que a Sociedade da Justiça dispensa apresentações, graças a muitas adaptações de seus quadrinhos. Os personagens já foram vistos nas séries “Smallville”, “Legends of Tomorrow” e são o tema de “Stargirl”. Há boatos de que, além de Esmaga-Átomo, o Gavião Negro, a Mulher Gavião e a própria Stargirl aparecerão em “Adão Negro”. O roteiro, porém, está sendo mantido em sigilo. Ele foi escrito por Adam Sztykiel, que trabalhou com Johnson em “Rampage: Destruição Total”. A direção, por sua vez, está a cargo de Jaume Collet-Serra, outro parceiro recente do ator. Os dois filmaram “Jungle Cruise”, da Disney, que a pandemia de covid-19 adiou para 2021. “Adão Negro” ainda não tem previsão para começar a ser filmado pelo mesmo motivo. Por curiosidade, vale lembrar que Noah Centineo também foi escalado para viver o herói He-Man no cinema.

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  • Série

    Stargirl é renovada pela CW e implode DC Universe

    6 de julho de 2020 /

    A rede americana The CW anunciou a renovação de “Stargirl” para a 2ª temporada. Uma renovação com exclusividade, que tira “Stargirl” de seu endereço original, a plataforma de streaming DC Universe. A série era exibida na CW um dia depois de estrear em streaming, num acordo com a DC Universe, mas deixará de ser compartilhada com a plataforma no próximo ano. Na prática, a nova acomodação implode de vez a DC Universe. Extremamente criativas, as séries do serviço foram motivo de cobiça dentro do conglomerado. “Patrulha do Destino” (Doom Patrol), por exemplo, foi parar na HBO Max, mesmo endereço que vai receber “Harley Quinn”, a animação da Arlequina. A Warner praticamente abandonou a plataforma após ser comprada pela AT&T, que fechou vários serviços de streaming de nichos da empresa para se concentrar no lançamento da HBO Max. O cancelamento da elogiada série “Swamp Thing”, do Monstro do Pântano, logo após a estreia no ano passado, disparou a boataria sobre o destino do projeto digital da DC. A mudança de “Stargirl”, por fim, confirma o que algumas “fontes” anônimas diziam. Sem anunciar novas séries, a DC Universe só tem a 3ª temporada de “Titãs” para estrear no ano que vem – o que a deixa prestes a ser descontinuada ou absorvida pela HBO Max. A CW já tinha dado dica da apropriação da personagem na semana passada, ao divulgar uma coleção de imagens de super-heróis do canal com máscaras de proteção contra a covid-19. Ao aparecer junto de Supergirl, Arqueiro Verde, Flash e Raio Negro, Stargirl parecia ter sido adotada como nova integrante do Arrowverso, o universo de séries conectadas da CW. As séries do DC Universe não fazem parte do Arrowverso, mas “Stargirl” é produzida pela mesma produtora de “Arrow” e cia., a Berlanti Productions, de Greg Berlanti. Além disso, seu criador, Geoff Johns, também é cocriador de “The Flash”. Mas a ida de “Stargirl” para a CW cria mais que uma crise nas infinitas plataformas. Abre um possível problema financeiro por ter maior orçamento que as outras produções de super-heróis exibidas pelo canal. Os primeiros oito episódios (de um total de 13 na 1ª temporada) parecem filmes, com efeitos visuais superiores aos apresentados em “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, por exemplo. Só que os capítulo da 2ª temporada serão exibidos com exclusividade na TV aberta, o que inevitavelmente fará com que sejam barateados. O bom acabamento é um dos motivos de a série ter 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, uma das melhores avaliações já obtidas por uma produção televisiva de super-heróis. Mas as críticas positivas não se devem só a isso. A história de Geoff Johns é cativante, ao misturar o clima das tramas adolescentes de John Hughes com as fantasias de Steven Spielberg dos anos 1980. A trama se passa nos dias atuais, mas numa cidadezinha tão interiorana que é como se fosse daquela época. “Stargirl” conta a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua nova casa e descobre que seu padrasto esconde um segredo. No passado, ele foi assistente de um famoso super-herói – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, que foi criado nos quadrinhos durante os anos 1940. Como o cetro passa a obedecê-la, ela passa a acreditar que é filha de Starman – seu pai saiu de casa quando ela era muito pequena – , resolve virar a Stargirl em sua homenagem e decide vingar sua morte ao enfrentar os responsáveis pelo fim dos heróis clássicos: os supervilões da Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. O clima lúdico é muito bem resolvido graças à química do elenco, principalmente entre a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A. O casting jovem, por sinal, é um achado, com Yvette Monreal (“Faking It”), Anjelika Washington (“Crush à Altura”) e Cameron Gellman (“Heathers”) roubando cenas como os relutantes integrantes da versão teen da Sociedade da Justiça. Mas não fica nisso. O ótimo elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) em flashbacks como Starman, e Neil Jackson (“Absentia”) envolvente como o vilão Geada – junto com Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”) e Joe Knezevich (“A Mula”) como Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão e O Mago, integrantes da Sociedade da Injustiça. A série ainda não tem previsão de estreia no Brasil, mas as novas atrações do CW e da DC Universe têm sido lançadas na HBO, enquanto a plataforma HBO Max não chega por aqui.

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    Stargirl: Série conquista crítica, público e cria problema para a Warner

    25 de maio de 2020 /

    A rede The CW tem um novo sucesso em sua programação. E isto é um problema para a Warner. A estreia de “Stargirl”, exibida na terça passada (19/5) nos EUA, conquistou elogios rasgados da crítica e registrou 1,2 milhões de telespectadores ao vivo. O número representa a segunda maior audiência de lançamento de uma série da CW desde “Batwoman” (1,9 milhão) no ano passado. A diferença é que “Stargirl” não era exatamente inédita e tem muito mais público não contabilizado, que a assistiu por outra plataforma. Originalmente uma produção da DC Universe, a série foi lançada um dia antes para os assinantes do serviço de streaming da editora de quadrinhos. Além disso, também foi disponibilizada em streaming gratuito do serviço digital da CW. A soma multiplataformas deve ter superado muito o alcance de “Batwoman”, mas nem a Warner nem a CW revelam o volume de usuários de seus streamings. De todo modo, não resta dúvida de que se trata de um sucesso de audiência, o que cria um problema caseiro para a Warner, porque “Stargirl” é claramente mais cara que as outras produções de super-heróis da DC exibidas pela CW. Os dois episódios já disponibilizados nos EUA parecem filmes, com efeitos visuais de qualidade muito superior aos apresentados em “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, por exemplo. “Stargirl” tem maior orçamento e melhor acabamento porque foi feita para streaming. Mas acabou sendo exibida em TV aberta. Os números de audiência inevitavelmente farão a CW querer manter a série em sua grade de programação por mais temporadas. E assim cria-se um dilema. A CW está canibalizando um atração da DC Universe – oferecendo-a até em streaming gratuito – , o que tende a criar atrito entre as diferentes divisões do conglomerado envolvidas no negócio. Lançar “Stargirl” na TV aberta, um dia depois do streaming, poderia ser apenas uma estratégia da Warner para atrair o público para uma 2ª temporada paga. Por isso, é questionável se a empresa toparia bancar essa 2ª temporada para a CW – uma atração cara, entregue quase de graça para exibição na TV convencional. Será que a CW, que pagou pouco pelos direitos de transmissão – bem menos que os custos de produção – , estaria disposta a bancar a série sem o investimento feito para a DC Universe? E como as séries do Arrowverso lidarão com uma coleguinha glamourosa na programação, que escancara a pobreza de recursos das suas produções? A série rica tem o mesmo produtor das séries pobres de super-heróis, Greg Berlanti. E isso também pode criar saia justa nos bastidores da Berlanti Prods. O fato de ser conteúdo premium de streaming justificava o maior investimento, só que a exibição na CW acabou com essa divisão. O projeto foi desenvolvido por Geoff Johns, co-criador de “The Flash”, maior sucesso do Arrowverse. Ele também é, por sinal, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. A trama mostra a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl e enfrentar os responsáveis pelas mortes dos heróis clássicos: a Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. O clima lúdico, praticamente spielberguiano da atração, encantou a crítica. Extremamente bem-feita, a série também foi sucesso nas avaliações da imprensa americana, atingindo 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com destaque para a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, além de Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça.

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    Stargirl: Comercial destaca elogios da crítica à nova série de super-heróis

    24 de maio de 2020 /

    A rede The CW divulgou um novo pôster e mais um comercial de “Stargirl”, série de super-heróis da DC Comics, que estreou na terça (19/5) na TV americana. A divulgação agora visa informar que a série também pode ser vista de graça online pela plataforma do canal – em concorrência direta com a DC Universe, que produziu originalmente a atração – , além de chamar atenção para a reação da crítica. O vídeo destaca alguns dos elogios publicados sobre a produção, que encantou a imprensa e atingiu impressionantes 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A série mostra a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics – criado em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl e juntar outros jovens heróis para enfrentar os responsáveis pelas mortes dos heróis clássicos: a Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC.

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    Stargirl forma equipe de heróis adolescentes em novo trailer da série

    12 de maio de 2020 /

    A plataforma DC Universe divulgou um novo trailer de “Stargirl”, sua próxima série baseada em quadrinhos. A prévia revela a morte dos integrantes da Sociedade da Justiça da América nas mãos de seus inimigos, a Sociedade da Injustiça, e a formação de uma nova equipe de super-heróis pela jovem heroína do título. A série mostra a origem da personagem, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics – criado em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl e juntar outros jovens heróis para enfrentar os responsáveis pelas mortes dos heróis clássicos: a Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 18 de maio em streaming e um dia depois na TV americana, com exibição pela rede The CW.

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    Stargirl: Novo trailer apresenta os vilões da Sociedade da Injustiça

    9 de maio de 2020 /

    A rede The CW divulgou um novo trailer de “Stargirl”, sua próxima série de super-heróis da DC Comics. A prévia revela a morte dos heróis da Sociedade da Justiça da América nas mãos de seus inimigos, a Sociedade da Injustiça, e a determinação da jovem heroína em enfrentar todos os vilões. A protagonista é uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado originalmente em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl – simples assim, na versão da série. Já nos quadrinhos, a história é bem mais complicada. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”), Joe Knezevich (“A Mula”) e Neil Jackson (“Absentia”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, O Mago e Geada, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 19 de maio na TV americana, um dia após a estreia na plataforma de streaming DC Universe.

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    Stargirl: Série ganha novo trailer repleto de super-heróis da DC Comics

    16 de abril de 2020 /

    A rede The CW divulgou um novo trailer de “Stargirl”, sua próxima série de super-heróis da DC Comics. A prévia é a mais abrangente já revelada, mostrando a origem da personagem-título, sua conexão com a Sociedade da Justiça da América, os vilões da Sociedade da Injustiça e o novo grupo de jovens heróis que ela forma para enfrentar os supercriminosos. A protagonista é uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado originalmente em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl – simples assim, na versão da série. Já nos quadrinhos, a história é bem mais complicada. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”. Mais que isso, ele também é, justamente, o roteirista que criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 19 de maio na TV americana, um dia após a estreia na plataforma de streaming DC Universe.

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    Stargirl: Nova série de super-heróis ganha comercial repleto de ação

    9 de abril de 2020 /

    A rede The CW divulgou um novo comercial de “Stargirl”, sua próxima série de super-heróis da DC Comics. A prévia mostra a aspirante a heroína (Brec Bassinger) explicando seu plano de como enfrentar supervilões para o padrasto (Luke Wilson). “Eu tenho um plano em 3 partes: encontrá-los, surpreende-los e chutar seus traseiros”, diz a adolescente, enquanto o vídeo corta a palavra “traseiros” em inglês, mostrando em vez disso a Stargirl em ação. A protagonista é uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua casa e descobre que seu padrasto escondia um segredo. No passado, ele foi assistente de um antigo super-herói poderoso – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, criado originalmente em quadrinhos dos anos 1940. De posse do cetro do Starman, ela resolve virar a Stargirl – simples assim, na versão simplificada da série. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que também é, justamente, quem criou Stargirl nos quadrinhos da DC. O lançamento está marcado para 19 de maio na TV americana, um dia após a estreia na plataforma de streaming DC Universe.

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    Stargirl: Nova série de super-heróis ganha mais pôsteres, fotos e trailer inéditos

    31 de março de 2020 /

    A Warner divulgou mais três pôsteres, cinco fotos e um novo trailer da série “Stargirl”, produção de super-heróis que foi criada originalmente para a plataforma DC Universe. A prévia ressalta um tom leve de trama adolescente, apesar das referências aos quadrinhos, ao mostrar uma versão bastante simplificada da origem da personagem do título. A prévia mostra como a descoberta de um cetro poderoso entre as caixas de mudança de seu novo padrasto inspira a estudante Courtney Whitmore a se transformar em super-heroína. Esta simplificação divide opiniões, mas é inevitável, tendo em vista como a história de Stargirl é complexa e depende de conhecimento prévio dos quadrinhos publicados pela DC Comics nos anos 1940. Quem liga a história da adolescente com o legado da Era de Ouro é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar vira o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia do Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, que resolve virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda destaca outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série “simplifica” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama chama Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolveu virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento do trabalho dos criadores de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A., o elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera, Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, Henry Thomas (“A Maldição da Residência Hill”) como Dr. Meia-Noite, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que também é, justamente, quem criou Stargirl nos quadrinhos da DC. A estreia está marcada para 18 de maio na DC Universe e um dia depois na rede The CW.

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    Stargirl: Fotos revelam visual de Henry Thomas como o herói Dr. Meia-Noite

    30 de março de 2020 /

    A figurinista Laura Jean Shannon publicou no Instagram duas fotos dos bastidores de “Stargirl”, que revelam o traje do Dr. Meia-Noite, um dos heróis da Era de Ouro que aparecerão na trama. O visual do personagem, interpretado por Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”), é bastante fiel às publicações da DC Comics. A participação do herói clássico da Sociedade da Justiça, dos anos 1940, deve-se à ligação da heroína principal com os os primeiros quadrinhos da DC Comics. Isto porque, apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois personagens bastante antigos. Quem liga as duas eras é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore, a Stargirl. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia do Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda destaca outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, a trama vai chamar o Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolveu virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento do trabalho dos criadores de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além da jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) no papel-título, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora e o citado Henry Thomas como Dr. Meia-Noite. A lista ainda inclui Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, e que também é, justamente, o autor de quadrinhos que criou Stargirl para a DC. A estreia está marcada para 19 de maio nos EUA, primeiro na plataforma DC Universe e logo em seguida na rede The CW. Ver essa foto no Instagram Some behind the scenes looks on the set of Stargirl. LJ and ACD Sarah will always visit the set for the start of filming to “establish” characters, like Doctor Midnite Golden Era seen here. Meaning that she ensures that each character is dressed and styled to her exact vision, and that is what will remain the standard for the rest of the season! #dc #dcuniverse #dcustargirl #stargirl #cdg #cdglocal892 #cwstargirl Uma publicação compartilhada por Team LJ Supersuits (@ljsupersuits) em 27 de Mar, 2020 às 3:53 PDT

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