Atriz de “Smallville” acusa colega de levá-la para seita sexual
Em sua primeira entrevista após sair da prisão, Allison Mack afirmou que Kristin Kreuk a apresentou à NXIVM, que se revelou um culto perigoso
Morre Terence Stamp, astro de “Superman” e “Priscilla, Rainha do Deserto”, aos 87 anos
Ator britânico foi ícone dos anos 1960, venceu Cannes e brilhou em papéis de destaque no cinema e na TV
Mark Snow, compositor de “Arquivo X”, morre aos 78 anos
Compositor marcou a história da TV com temas de séries, da clássica “Casal 20” à recente “Blue Bloods”
Tom Welling, de “Smallville”, é preso por dirigir embriagado na Califórnia
O ator foi detido em um estacionamento de fast food na cidade de Yreka após denúncias sobre sua condição ao volante
Jeannot Szwarc, diretor de “Em Algum Lugar do Passado”, morre aos 85 anos
Cineasta francês também dirigiu o primeiro filme de "Supergirl" e a continuação "Tubarão 2"
Tom Welling pede a Warner para liberar continuação de “Smallville”
Ator afirma que estúdio está ignorando projeto de sequência animada, que foi idealizado com foco nos fãs
Allison Mack, ex-atriz de “Smallville”, é liberada da prisão
A atriz Allison Mack, conhecida por sua atuação na série “Smallville”, foi liberada da prisão na segunda-feira (3/7), após cumprir dois dos três anos de sua sentença. A atriz de 40 anos foi condenada por acusações de extorsão e conspiração em conexão com o escândalo de tráfico sexual da seita NXIVM. Mack foi presa em abril de 2018, após as autoridades federais invadirem a sede da NXIVM perto de Albany, Nova York. Em 2021, ela se declarou culpada das acusações e enfrentou uma pena de 14 a 17 anos e meio de prisão. No entanto, sua sentença foi reduzida a três anos por ter ajudado os promotores no caso contra Keith Raniere, líder da NXIVM. Raniere foi condenado em 2020 a 120 anos de prisão por tráfico sexual, entre outros crimes. A atriz começou a cumprir sua sentença em setembro de 2021 na Instituição Correcional Federal de Dublin, na Califórnia. Além do tempo de prisão, Mack recebeu uma multa de US$ 20 mil e precisa cumprir mil horas de serviço comunitário. Assim como Mack e Raniere, Clare Bronfman, herdeira do grupo de bebidas Seagram, também foi condenada por seu envolvimento na seita, recebendo uma sentença de seis anos e nove meses de prisão. Saída antecipada da prisão A libertação antecipada de Allison Mack foi confirmada pelo site do Bureau Federal de Prisões. Ela foi liberada devido ao bom comportamento durante o período em que esteve detida. Em uma carta enviada ao tribunal antes de sua sentença, ela se dirigiu “àqueles que foram prejudicados por minhas ações”, afirmando que ela se jogou nos ensinamentos de Raniere “com tudo que eu tinha”. “É agora de suma importância para mim dizer, do fundo do meu coração, que sinto muito”, disse a carta. “Este foi o maior erro e arrependimento da minha vida.” Mack disse que se uniu à organização NXIVM há uma década para encontrar propósito na vida: “Ao longo de todo o tempo, eu acreditei que as intenções de Keith Raniere eram de ajudar pessoas. Eu estava errada. Eu agora percebo que eu e outras pessoas nos envolvemos em condutas criminosas”. A seita sexual Gabando-se de que seus membros incluíam atores de Hollywood e atletas profissionais, Raniere atraiu várias pessoas para seu programa de autoajuda, que se tornou extremamente popular. Mas, conforme sua influência crescia, ele também passou a fundar diversos subgrupos, entre eles o DOS (“Dominus Obsequious Sororium”), formado só por mulheres atraentes e que funcionava como uma seita sexual, onde as integrantes eram marcadas com as iniciais do guru, forçadas a seguir dietas estritas e não saudáveis, e transformadas em escravas sexuais por meio de chantagem. Mack ajudou a atrair várias mulheres para o DOS, como uma das principais recrutadoras da NXIVM. Mas fechou um acordo de detalhes não revelados para colaborar com a promotoria de Justiça e entregou gravações incriminadoras de Raniere, que ajudaram a condená-lo a uma sentença centenária. O escândalo da NXIVM rendeu duas séries documentais, “Seduced: Inside the NXIVM Cult” (2020), na Starz, e “The Vow”, na HBO, que teve sua 1ª temporada exibida em 2020 e ainda teve uma continuação em 2022, após as condenações dos envolvidos. Veja baixo os trailers das duas temporadas de “The Vow”.
Julian Sands é declarado morto após 5 meses desaparecido
O ator britânico Julian Sands foi declarado morto aos 65 anos, após cinco meses desaparecido. A informação foi confirmada pelo Departamento de Polícia do Condado de San Bernardino nesta terça-feira (21/6), após encontrarem restos mortais na região montanhosa de Mount Baldy, no sul da Califórnia, onde o ator foi visto pela última vez. “A causa da morte ainda está sob investigação, aguardando mais resultados de testes”, disseram as autoridades. Desde janeiro, foram conduzidas diversas operações de busca com helicópteros e drones, que precisaram ser interrompidas devido a condições climáticas de risco na região, mas que foram recentemente retomadas em junho. Sands é conhecido por seu trabalho em filmes de horror com tramas bizarras como “Gótico” (1986), “Aracnofobia” (1990) e “Encaixotando Helena” (1993). Ao longo da carreira, ele também fez diversas participações em séries televisivas, como “Dexter” e “Smallville”, além de interpretar o terrorista Vladimir Bierko em “24 Horas”. Apesar da fama no gênero de terror, o ator ficou inicialmente conhecido por interpretar George Emerson no romance “Uma Janela para o Amor” (1985), que ele estrelou ao lado da atriz Helena Bonham Carter. O longa de James Ivory é considerado um dos melhores romances de todos os tempos. Em paralelo a sua carreira artística, o ator era bastante envolvido em atividades ao ar livre que envolviam trilhas e caminhadas. Ele se tornou experiente em andar pelas montanhas e confessou em entrevistas que era uma de suas grandes paixões. Na atuação, ele se considerava um artista de “espírito livre”, aberto a papéis diversificados em gêneros completamente diferentes. Início da carreira marcado em romance Nascido na cidade de Otley, no Reino Unido, Julian Richard Morley Sands começou a carreira como ator no ano de 1982 em um episódio da série “Play for Today”, produzida pela emissora britânica BBC. O início da sua trajetória ficou marcado por pequenos papéis na televisão britânica e em longa-metragens, como “Uma Aventura em Oxford” (1984) e “Os Gritos do Silêncio” (1984). Seu primeiro papel de destaque veio no romance “Uma Janela para o Amor” (1985), onde ele encantou o público como arrojado George Emerson. Baseada na obra de E.M. Forster, a história narra o romance de George e a aristocrática Lucy, interpretada por Helena Bonham Carter, que precisam lutar para ficarem juntos, devido às diferenças sociais. Considerado um dos grandes romances do cinema, o filme foi responsável por alavancar a carreira do ator. A produção dirigida por James Ivory recebeu 7 indicações ao Oscar, incluindo a categoria de Melhor Filme. Ela levou as estatuetas de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Um fato curioso é que a obra quase não saiu do papel. Em entrevista ao Decider em 2019, Sands revelou que o filme quase foi descartado quando um produtor tentou cancelar a produção apenas dois dias antes das filmagens começarem. “Eles disseram, ‘Não podemos fazer isso, ninguém nunca vai ver'”, contou. “E acho que eles disseram: ‘Vamos cancelar a menos que você ofereça o papel de George Emerson a John Travolta!'”. Giro na carreira pelo terror psicológico Logo em seguida, Sands caminhou por um caminho bastante alternativo: o terror psicológico “Gótico” (1986), do diretor Ken Russell. Na trama, que recria de forma fantasiosa a noite em que a história de Frankenstein foi concebida, ele interpretou o poeta romântico Percy Bysshe Shelley. “Eu não queria me tornar um ator de Hollywood. Eu estava procurando por algo exótico, coisas que me tirassem de mim. Acho que me achei um pouco chato”, revelou ao The Guardian em 2018 sobre as escolhas que se seguiram. Nos anos seguintes, o ator mergulhou em produções sombrias. Ele esteve no suspense sobrenatural “Marcas de uma Paixão” (1987), ao lado de Ellen Barkin e Jodie Foster, e “Manika – A Menina Que Nasceu Duas Vezes” (1989), cuja trama era baseada em uma história real de reencarnação. Dirigido pelo francês François Villiers, o filme foi premiado no Festival de Cannes. Seguindo com papéis cada vez mais excêntricos, o ator interpretou um poderoso feiticeiro medieval ressuscitado nos dias atuais em “Warlock” (1989), horror apocalíptico dirigido por Steve Miner, que ganhou sequência em 1993. Ele seguiu trilhando esse caminho no suspense “Aracnofobia” (1990) e em “Mistérios e Paixões” (1991), ambas narrativas perturbadoras envolvendo insetos e eventos bizarros. Já em “Encaixotando Helena” (1993), o ator interpreta um cirurgião obcecado por uma mulher a níveis absurdos. Após ela sofrer um acidente de carro, ele amputa das pernas da personagem e a mantém em cativeiro em sua casa, realizando várias cirurgias para mantê-la perto dele. O filme aborda temas como obsessão, controle e desejo, explorando a relação perturbadora entre os dois personagens principais. Dirigido por Jennifer Chambers Lynch, filha de David Lynch, o longa R-Rated gerou controvérsias e foi um fiasco nas bilheterias. Seu orçamento foi de US$ 4 milhões, enquanto arrecadou apenas US$ 1,79 milhão. Apesar do fracasso, Sands confessava que se interessava mais em interpretar personagens em filmes com essa pegada. “Considero uma grande sorte ter tido a oportunidade de trabalhar com independentes tão bizarros e abrangentes”, disse à BBC Radio 2 em 2011. Naquela época, o ator apareceu em longas como “Assassinato no Tennessee” (1989), “Noites com Sol” (1990), “Cattiva” (1991), “Vingança em Nome do Amor” (1991), “Vampiro – Paixão Imortal” (1992) e produções menores do circuito alternativo. Aparições na televisão e gêneros diferentes No final dos anos 1990, ele fez três dramas com o diretor Mike Figgis, o premiado “Despedida em Las Vegas” (1995), “Por Uma Noite Apenas” (1997) e “A Perda da Inocência” (1998), mas logo voltou ao terror com “Um Vulto na Escuridão” (1998), uma releitura italiana de “O Fantasma da Ópera” dirigida pelo mestre do gênero Dario Argento. Diversificando sua filmografia, ele entrou nos anos 2000 filmando com Mel Gibson o suspense “O Hotel de Um Milhão de Dólares” (2000), do alemão Win Wenders, foi o rei Luís XIV no drama histórico “Vatel, um Banquete para o Rei” (2000), do inglês Roland Joffé, e o vilão da fantasia “O Medalhão” (2003), estrelada por Jackie Chan. Nessa época, Sands começou a se destacar também em séries televisivas, geralmente como vilão. Ele viveu Vladimir Bierko, principal antagonista da 5ª e melhor temporada da série “24 Horas”, lançada em 2005. O personagem era um terrorista russo líder de um grupo radical que planeja realizar ataques terroristas nos Estados Unidos, incluindo o lançamento de gás letal em Los Angeles. Na mesma época, também fez sua aparição no universo dos super-heróis como Jor-El, o pai biológico do Superman interpretado por Tom Welling em “Smallville”. “Fiquei muito honrado em interpretar Jor-El, porque ele só havia sido interpretado antes, eu acho, por Marlon Brando”, disse à BBC Radio 2 em 2011. “Gostei de ‘Smallville’. Achei muito comovente. Quero dizer, é uma história familiar sobre pessoas crescendo”. Ele ainda esteve em “Dexter”, “Gotham”, “The Blacklist”, “Medici: Mestres de Florença”, “Elementary” e “Into the Dark”, enquanto seguiu trabalhando no cinema, inclusive em filmes populares como “Treze Homens e um Novo Segredo” (2007), “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Último Samurai” (2012). Seus últimos trabalhos incluem o impactante drama tcheco de guerra “O Pássaro Pintado” (2019), premiado no Festival de Veneza, os terrores “A Casa Mal-Assombrada” (2021) e “The Ghosts of Monday” (2022), e o longa germano-marroquino “Sêneca – Sobre a Criação dos Terremotos”, lançado no 73º Festival de Berlim em fevereiro deste ano, um mês após seu desaparecimento nas montanhas da Califórnia.
Grant Gustin fecha contrato para 9ª temporada de “The Flash”
O ator Grant Gustin assinou um novo contrato de um ano com a Warner Bros. TV para continuar a interpretar o herói titular da série “The Flash”. A negociação foi revelada pelo site TV Line, que aponta que o acordo foi o primeiro passo para a rede The CW anunciar a renovação da série para sua 9ª temporada. Até o momento, porém, nenhum anúncio oficial foi feito. Após a confirmação da 9ª temporada, “The Flash” se tornará a série mais duradoura do Arrowverso, superando as 8 temporadas de “Arrow”. Mas ainda ficará atrás dos 10 anos da produção de “Smallville”, adaptação mais longa da DC Comics na televisão. Um detalhe que chama atenção no novo contrato é que ele reduz a participação de Gustin a 15 episódios da próxima temporada, o que pode indicar uma temporada encurtada. Boatos apontam que a 9ª temporada também marcaria o final de “The Flash”. Este seria o motivo de Gustin recusar um acordo maior e firmar contrato por apenas mais um ano. No entanto, o encerramento da série não passa de especulação neste momento, já que nenhuma declaração foi feita neste sentido. Além de continuar a viver Barry Allen/Flash em 2023, Gustin também receberá um aumento merecido, passando a ganhar mais de US$ 200 mil por episódio. Atualmente, “The Flash” encontra-se em hiato na TV americana, voltando a exibir episódios inéditos de sua 8ª temporada apenas em 9 de março.
Séries online: Superman chega em dose tripla ao streaming
Superman rende as maiores maratonas da semana com o lançamento de três séries diferentes na HBO Max. Apenas uma é inédita no Brasil: “Superman & Lois”, que ao estrear na TV em fevereiro tornou-se a atração mais vista da rede americana The CW em todos os tempos. Apesar de integrar o “Arrowverso”, é completamente diferente das demais produções deste universo televisivo, graças à fotografia cinematográfica e uma trama assumidamente dramática. A trama encontra Clark Kent e Lois Lane numa fase nunca antes retratada em live-action, muitos anos após seu casamento e com filhos já adolescentes, de volta à antiga fazenda Kent em Smallville. “Smallville”, por sinal, é outra série do pacote. Ao longo de 10 temporadas, mostra como o adolescente Clark Kent se tornou Superman. E ainda há as 3 temporadas de “Superman: A Série Animada”, considerada por muitos a melhor versão de Superman fora dos quadrinhos. A programação de streaming ainda destaca a volta de “Ted Lasso”, série mais popular e premiada da Apple TV+, que começa sua 2ª temporada nesta sexta (23/7), a nova animação de He-Man, “Mestres do Universo: Salvando Eternia”, a primeira atração brasileira da HBO Max, “Os Ausentes”, a adaptação do filme “Uma Dupla Quase Perfeita” (Turner & Hooch) e duas minisséries clássicas da TV sul-americana, a brasileira “Hilda Furacão” e a argentina “Okupas”. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana. Superman & Lois | EUA | 1ª Temporada (HBO Max) Smallville | EUA | 1ª a 10ª Temporada (HBO Max) Superman: A Série Animada | EUA | 1ª à 3ª Temporada (HBO Max) Mestres do Universo: Salvando Eternia | EUA | 1ª Temporada – Parte 1 (Netflix) Ted Lasso | EUA | 2ª Temporada (Apple TV+) Turner e Hooch | EUA | 1ª Temporada (Disney+) Sky Rojo | Espanha | 2ª Temporada (Netflix) Os Ausentes | Brasil | 1ª Temporada (HBO Max) Okupas | Argentina | Minissérie (Netflix) Hilda Furacão | Brasil | Minissérie (Globoplay)
Tom Welling revela projeto de animação de “Smallville” com elenco original
O ator Tom Welling, o eterno Clark Kent de “Smallville”, revelou que está trabalhando em um reboot da série em formato de animação, em parceria com Michael Rosenbaum, intérprete de Lex Luthor. A novidade veio à tona durante uma participação do ator no aplicativo Cameo, em que fãs pagam para celebridades enviarem vídeos personalizados de aniversário e outras mensagens. “Michael Rosenbaum e eu estamos trabalhando em uma série animada para trazer estes personagens de volta à vida, usando o máximo de atores originais que pudermos. Mas não diga isso a ninguém, porque é um segredo”, brincou o ator na gravação. Veja abaixo. Exibida ao longo de 10 temporadas, entre 2001 e 2011, a série mostrou a juventude de Clark Kent em Smallville, o começo de sua vida em Metrópolis e terminou justamente com sua transformação em Superman. Além do herói, a atração criada por Alfred Gough e Miles Millar também mostrou versões adolescentes de vários integrantes da Liga da Justiça, com destaque para o Arqueiro Verde vivido por Justin Hartley (hoje em “This Is Us”). O elenco também incluía Kristin Kreuk como Lana Lang, Erica Durance como Lois Lane, Aaron Ashmore como Jimmy Olsen e a enrolada Allison Mack como Chloe Sullivan. Ela atualmente está sendo julgada no caso escandaloso da seita de escravidão sexual NXIVM. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por tariel22 (@tariel22)
The Vow: Série documental da HBO ganha trailer da 2ª temporada
A HBO divulgou o primeiro trailer da 2ª temporada da série documental “The Vow”, que explora a seita NXIVM. O vídeo foi divulgado dois dias após o final da 1ª temporada, exibido no domingo (18/10), e anuncia a continuação como “Parte 2” de sua história. Após contar a história da seita e os escândalos sexuais que envolvem seu líder, Keith Raniere, os diretores Jehane Noujaim e Karim Amer vão aprofundar sua cobertura da seita por meio do julgamento de seus membros pela Justiça dos EUA, conforme novas evidências e revelações impressionantes são trazidas à tona por agentes do FBI e promotores federais. A prévia se divide entre denúncias e a defesa intransigente de Raniere, com apoio dos advogados, que tentam apresentar pontos de vista positivos. A série estreou em 23 de agosto com aclamação da crítica – tem 83% de aprovação no Rotten Tomatoes – , exibindo uma história perturbadora narrada por diversos ex-membros da NXIVM, que compartilham suas experiências ao longo dos anos em que buscavam crescimento pessoal, apenas para descobrir que foram manipulados. Em junho de 2019, Raniere foi condenado por extorsão, tráfico sexual, conspiração de trabalho forçado, roubo de identidade e produção e posse de pornografia infantil. Ele ainda aguarda sua sentença, prevista para este outono – e os produtores devem cobrir o julgamento para a série. Além dele, várias celebridades integraram a seita, inclusive uma estrela de “Smallville”, Allison Mack, que foi mentora do subgrupo de escravidão sexual DOS, presa em 2018 sob a acusação de tráfico sexual, conspiração para tráfico sexual e trabalho forçado. Em abril de 2019, Mack se confessou culpada das acusações e ainda está aguardando sua sentença.











