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  • Etc,  Série

    Alan Thicke (1947 – 2016)

    14 de dezembro de 2016 /

    Morreu o ator, roteirista e músico canadense Alan Thicke, conhecido principalmente pelo papel do patriarca Jason Seaver na série “Tudo em Família” (Growing Pains). Ele teve um ataque cardíaco enquanto jogava hóquei com seu filho Carter nesta quarta-feira (14/12), aos 69 anos, confirmou seu agente. Thicke nasceu em Ontário em 1947, e foi indicado a três prêmios Emmy por seu trabalho como roteirista de especiais de variedade no fim dos anos 1970. E chegou até a comandar um late show, “The Alan Thicke Show”, antes de se destacar como ator. “Tudo em Família” foi ao ar entre 1985 e 1992 na rede americana ABC e deu a Thicke fama mundial. Ao viver o psiquiatra Dr. Jason Seaver, pai de família que trabalha em casa, enquanto a mãe retoma a carreira de jornalista, Thicke marcou época, divertindo, ensinando valores e apontando mudanças na dinâmica familiar tradicional. De alguma forma, a cada episódio, ele sempre encontrava o equilíbrio entre as obrigações profissionais, as tarefas domésticas e o cuidado dos filhos, transformando-se num um dos primeiros e com certeza o mais popular “dono de casa” bem-sucedido da televisão. O elenco da série incluía Joanna Kerns, Kirk Cameron, Tracey Gold, Jeremy Miller e até um jovem chamado Leonardo DiCaprio. “Tenho muito orgulho do papel e de tudo que a série fez por mim e pela minha família. Se for por isso que lembrarem de mim quando morrer, estarei perfeitamente confortável com isso”, chegou a dizer Thicke em entrevista recente. Mas Thicke também ficou conhecido por compor os temas musicais de séries clássicas como “Hello, Larry”, “Arnold” (Diff’rent Strokes) e “Vivendo e Aprendendo” (The Facts of Life). Longe de estar aposentado, ele vivia aparecendo na TV nas mais diferentes séries, chegando a ter participação recorrente em “How I Met Your Mother”, na qual interpretava uma versão fantasiosa de si mesmo. Recentemente, também deu as caras em “Scream Queens”, “Grandfathered” e em dois dos maiores sucessos de 2016, “This Is Us” e “Fuller House”. Thicke foi casado duas vezes e tem três filhos. Um deles também se tornou famoso: Robin, o cantor do sucesso pop “Blurred Lines”.

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  • Música

    Série infantil baseada no filme Escola de Rock é renovada para sua 3ª temporada

    4 de dezembro de 2016 /

    O canal pago americano Nickelodeon anunciou a renovação da série infantil “School of Rock”, baseada na comédia “Escola de Rock” (2003), para a sua 3ª temporada. Sucesso do canal, a série tem média de 1,4 milhões de telespectadores por episódio e integra o Top 5 das atrações infantis mais vistas por crianças entre 6 e 11 anos de idade. Na série, o papel de professor de rock, que foi vivido por Jack Black no cinema, é interpretado por Tony Cavalero (da série “Hart of Dixon”), enquanto o papel da diretora da escola coube a Jama Williamson (série “Parks and Recreation”). Entre o elenco de crianças, os mais conhecidos são Lance Lim (série “Growing Up Fisher”), Breanna Yde (série “A Família Hathaways/The Haunted Hathaways”), Jade Pettyjohn (série “The Last Ship”) e Aidan Miner (série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”). A adaptação foi desenvolvida pelos irmãos Jim e Steve Armogida (produtores das séries “Crash & Bernstein” e “The Return of Jezebel James”). O diretor e o produtor do filme, Richard Linklater e Scott Rudin, também integram a equipe executiva. A 2ª temporada ainda não acabou, com o final previsto só para 2017.

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  • Etc,  Série

    Andrew Sachs (1930 – 2016)

    4 de dezembro de 2016 /

    Morreu Andrew Sachs, comediante que brilhou na cultuada série britânica “Fawlty Towers”, ao lado de John Cleese. Ele tinha 86 anos e faleceu em novembro em uma casa de repouso em Londres, diagnosticado com demência, mas a notícia só foi anunciada no final de semana. Nascido em 7 de Abril de 1930, em Berlim, Sachs mudou-se com seus pais para a Inglaterra aos 8 anos, em fuga da crescente perseguição do regime nazista. Ainda adolescente, tentou seguir carreira no cinema, mas só conseguiu fazer figurações em “Grito de Indignação” (1947) e “As Vidas e Aventuras de Nicholas Nickleby” (1947). Sem desistir, focou-se no teatro, começando como assistente de palco de produções londrinas, até conseguir passar em testes para o elenco dos teleteatros da rede BBC. Depois de fazer participações em diversas séries, entrou para seu primeiro elenco fixo em 1975, vivendo o papel que marcaria sua carreira: o garçom espanhol Manuel do hotel fictício Fawlty Towers. Um dos personagens mais icônicos da história da TV britânica, Manuel era um garçom bem-intencionado, mas totalmente atrapalhado, que mal entendia inglês, e vivia constantemente sendo repreendido por seu chefe, Basil Fawlty (Cleese). Manuel acabou se tornou o personagem mais popular da série, mas Sachs pagou um preço físico por isso, machucando-se gravemente duas vezes durante as gravações – numa delas, sendo queimado por ácido. Infelizmente para os fãs, as produções da BBC costumam ser curtas e “Fawlty Towers” teve apenas duas temporadas, cada uma com seis episódios apenas, e separadas por quatro anos de intervalo entre uma e outra. Após o fim de “Fawlty Towers” em 1979, ele continuou a trabalhar em inúmeras produções da rede pública britânica, mas sem a mesma repercussão, incluindo, em 2009, aos 79 anos de idade, um arco na longeva e interminável novela “Coronation Street”, e mais recentemente, em 2015, aos 85 anos, na igualmente eterna “EastEnders”. No cinema, Sachs ainda apareceu, entre outros filmes, em “A História do Mundo, Parte I” (1981), de Mel Brooks e, mais recentemente, na comédia “O Quarteto” (2012), dirigida por Dustin Hoffman. Seu último trabalho foi como dublador de um relógio na fantasia “Alice Através do Espelho” (2016).

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  • Série

    Santa Clarita Diet: Série estrelada por Drew Barrymore ganha primeiras fotos

    28 de novembro de 2016 /

    A Netflix divulgou as duas primeiras fotos e a data de estreia de “Santa Clarita Diet”, nova série de humor negro protagonizada por Drew Barrymore (“Juntos e Misturados”) e Timothy Olyphant (série “Justified”). Uma das imagens, que registra uma reação de espanto de Olyphant, alimenta um rumor relacionado à trama da produção, que não foi muito bem explicada pelos releases do serviço de streaming. A descrição oficial da trama é genérica. A sinopse afirma que “a série conta a história de Sheila (Barrymore) e Joel (Olyphant), um casal de corretores de imóveis que reside em Santa Clarita, um local no subúrbio de Los Angeles com sua filha adolescente Abby (Liv Hewson), até que Sheila decide adotar uma mudança drástica, que levará suas vidas a um caminho de morte e destruição… mas de um jeito bom”. Esta tal mudança drástica virou um boato forte na internet. Sem citar fontes, espalhou-se na rede que a personagem de Barrymore irá se transformar em zumbi. Assim como parte da população de Santa Clarita, ela terá que lutar contra o desejo de se alimentar de carne humana, e contará com a ajuda do marido. Uma coisa sempre esteve clarita desde o começo: trata-se de uma comédia. Criada por Victor Fresco (série “Better Off Ted”), a 1ª temporada terá 13 episódios, com estreia marcada para 3 de fevereiro.

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  • Etc,  Série

    Florence Henderson (1934 – 2016)

    25 de novembro de 2016 /

    Morreu a atriz Florence Henderson, que ficou conhecida como a mãe da serie “A Família Sol-Lá-Si-Dó” (The Brady Bunch), famosa nos anos 1970. Ela tinha 82 anos e faleceu na noite de quinta-feira (25/11), no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles, após sofrer um infarto. “A Família Sol-Lá-Si-Dó” foi uma das sitcoms mais populares da TV americana, além de pioneira por se concentrar em uma família não tradicional. A personagem de Florence Henderson, Carol Brady, era uma mãe solteira – o programa era vago sobre os motivos – com três filhas – , que se casava com Mike Brady (Robert Reed), um arquiteto viúvo com três filhos. O roteirista-produtor Sherwood Schwartz (criador também da “Ilha dos Birutas”) teve a ideia desse arranjo familiar ao ler que, já naquela época, a maioria dos casamentos modernos incluía filhos de relações anteriores. Mesmo assim, a produção evitava estabelecer que Carol era uma divorciada, situação vista de forma preconceituosa pelos executivos de TV. A sitcom foi exibida na rede ABC entre 26 de setembro de 1969 e 8 de março de 1974, e é citada até hoje como uma das mais influentes de todos os tempos, tendo, inclusive, inspirado inúmeros spin-offs e filmes. Entre as atrações derivadas, teve até uma série animada, “The Brady Kids. Henderson também participou de revivals, como “The Brady Bunch Variety Hour”, um especial de 1976 que reuniu a família dois anos após o fim da série, e “The Brady Girls Get Married”, que mostrou os Brady crescidos em 1981. Este telefilme, por sua vez, rendeu outra série, “The Brady Brides”, centrada na vida de casadas das filhas de Carol, que durou só dez episódios. Os reencontros continuaram, com o telefilme “A Very Brady Christmas”, em 1988, e o nascimento dos netos de Carol na série “The Bradys”, em 1990. Até que a franquia chegou ao cinema em 1995, numa versão satírica, que trocou o elenco, mostrando uma família jovem e otimista dos anos 1970 em meio ao cinismo da vida moderna dos anos 1990. A comédia ganhou o mesmo nome da série e também fez muito sucesso, gerando duas continuações. O papel de Carol foi vivido por Shelley Long, mas Florence não se afastou da família, aparecendo como a vovó Brady. Apesar de marcada pelo papel, Henderson já era uma atriz respeitada quando estreou na série. Ela tinha estrelado diversos musicais da Broadway nos anos 1950 e 1960 e foi a primeira mulher a ser convidada para apresentar o “The Tonight Show Starring Johnny Carson” em 1962. Entretanto, depois de “A Família Sol-Lá-Si-Dó” nunca mais conseguiu deixar de ser vista como Carol Brady, papel em apareceu até em séries diferentes, como “O Barco do Amor”, em 1987, e “Instant Mom”, em 2014. Mas ela não lamenta. “Era como ver o mundo através dos olhos de uma criança. Era como um lindo livro infantil. Um clássico”, disse ela, em entrevista no ano passado ao falar do programa.

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  • Série

    Frequency e No Tomorrow estão virtualmente canceladas

    17 de novembro de 2016 /

    A rede americana CW anunciou seu cronograma de programação para os primeiros meses de 2017, revelando que as séries novatas da atual temporada, “Frequency” e “No Tomorrow”, não receberão encomenda para mais episódios. Isso significa que as duas séries vão encerrar suas temporadas iniciais em apenas 13 episódios. Normalmente, as séries estreantes que tem bom desempenho recebem a encomenda dos chamados “back-nine”, com a aprovação de mais nove episódios para completar a temporada em 22 episódios. Quando isso não acontece, as séries costumam ser canceladas. O aviso de encerramento de uma produção estreante vem sendo usado como eufemismo pelas emissoras americanas, para evitar que a confirmação do cancelamento afete ainda mais a audiência de séries com episódios inéditos a serem exibidos. Assim, a confirmação só vem após a série deixar de ser exibida. Na prática, isto significa que já é possível considerar “Frequency” e “No Tomorrow” na lista das séries novatas que não emplacarão 2ª temporada, ao lado de “Conviction”. “No Tomorrow” estreou em 4 de outubro e era a única série nova de comédia da rede CW. Escrita por Corinne Brinkerhoff e produzida por Ben Silverman (que juntos produzem “Jane the Virgin”, adaptação de uma novela venezuelana), a premissa adaptava a produção brasileira “Como Aproveitar o Fim do Mundo”, girando em torno de Evie, personagem de Tori Anderson (série “The L.A. Complex”), empregada de uma grande loja, cuja falta de carisma é compensada por seu excesso de otimismo. Sua vida sem graça vira do avesso quando ela conhece Xavier com X, um hipster new age vivido por Joshua Sasse (série “Galavant”), que leva a vida como se não houvesse amanhã, porque acredita mesmo que não vai haver amanhã – o mundo acabaria em oito meses e 20 dias, com a colisão de um asteroide. A série terminou antes de se saber o desfecho. “Frequency” estreou no dia seguinte, em 5 de outubro, e foi a terceira série consecutiva da atriz Peyton List a acabar na 1ª temporada, após “Blood & Oil” e “The Tomorrow People”. Desenvolvida por Jeremy Carver (criador da série “Being Human”), a série teve seu piloto dirigido pelo cineasta Brad Anderson (“Chamada de Emergência”) e levava à TV uma adaptação do filme sobrenatural “Alta Frequência” (2000). Em sua premissa, um fenômeno bizarro faz uma jovem policial entrar em contato pelo rádio com seu pai falecido há 20 anos. Infelizmente, as reviravoltas não foram capazes de prender o público, derrubando a audiência para 1 milhão de telespectadores semanais, 250 mil a mais que “No Tomorrow”, mas ainda assim uma das piores da CW. Com o fracasso das duas séries, também chega ao fim a duradoura fase de sucessos da rede CW com séries novatas. O desastre só não é completo porque “Supergirl” caiu como uma luva na programação da emissora, vinda da rede CBS para uma 2ª temporada assistida por 2,5 milhões de telespectadores, a segunda maior audiência da CW.

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  • Série

    The Goldbergs pode ganhar spin-off passado nos anos 1990

    9 de novembro de 2016 /

    A rede americana ABC está desenvolvendo o projeto de um spin-off de “The Goldbergs”, sitcom nostálgica de Adam F. Goldberg, passada nos anos 1980. O detalhe é que a nova atração seria situada em outra década, nos anos 1990. O projeto de comédia vai girar em torno do personagem de Bryan Callen, o treinador e professor de ginástica Mellor. Na trama, dois professores de ensino médio se tornarão improváveis figuras paternas para os três filhos desajustados da secretária da escola. O próprio Goldberg, cujas memórias de infância servem de base para a série original, está escrevendo o roteiro do piloto, em parceria com o produtor de “The Goldbergs” Marc Firek. Mas o piloto precisará ser aprovado pelos executivos da ABC para virar uma série. Atualmente em sua 4ª temporada, “The Goldbergs” é considerada um sucesso da rede, com uma audiência média de 8,4 milhões de telespectadores em todas as plataformas. A atração também já começa a ser reprisada por streaming e em outros canais.

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  • Série

    Comédia de sucesso dos anos 1970, Car Wash pode virar série

    9 de novembro de 2016 /

    A comédia musical “Car Wash, Onde Acontece de Tudo” (1976), sucesso dos anos 1970, pode virar série. A rede americana ABC encomendou um piloto baseado no filme ao produtor Will Packer, responsável por “Straight Outta Compton: A História do NWA”. O filme original foi escrito por ninguém menos que Joel Schumacher (“Batman e Robin”) e girava em torno de um grupo multirracial de empregados de um lava-jato de Los Angeles. No elenco, estavam os comediantes Richard Pryor, George Carlin, Garrett Morris e as cantoras Pointer Sisters. A ideia é aproveitar a premissa numa sitcom de 30 minutos sobre uma família de empregados, formada no ambiente de trabalho de um lava-jato. O roteiro será escrito por Robert Horn (“Teen Beach Movie”) e Matt Claybrooks (série “Everybody Hates Chris”), e a direção do piloto ficou a cargo de Kenny Leon (“Hairspray Live”). O piloto precisará ser aprovado pelos executivos da ABC para virar série. Curiosamente, este é o terceiro projeto baseado no início da carreira de Schumacher que inspira remake nos últimos meses. A rede americana CW está desenvolvendo uma série baseada no filme “Os Garotos Perdidos” (1987), enquanto um reboot/continuação do terror “Linha Mortal” (1990) já tem estreia marcada para setembro de 2017. Relembre abaixo o trailer do filme “Car Wash”, ao som de sua famosa música tema, sucesso da cantora Rose Royce.

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    Alicia Silverstone e Mena Suvari vão estrelar série feminista

    8 de novembro de 2016 /

    O canal pago americano TV Land divulgou a foto do elenco (acima) para anunciar a aprovação do piloto e a encomenda da série de comédia “American Woman”, que é ligeiramente baseada na vida da atriz Kyle Richards. Ela foi uma das primeiras vítimas de Michael Myers em “Halloween” (1978) e participou das séries clássicas “Os Pioneiros” e “E.R.”, mas o público americano a conhece mais hoje em dia como uma das “Real Housewives of Beverly Hills”. A trama vai se passar na década de 1970, em meio à revolução sexual e à ascensão do feminismo. A ex-“Patricinha de Beverly Hills” Alicia Silverstone vai estrelar a atração como Bonnie Nolan, uma mãe com duas filhas (Makenna James e Lia Ryan McHugh) que se encontra diante de um mundo inteiramente novo após deixar seu marido. Enquanto se esforça para sustentar sua família, Bonnie também busca deixar a sua própria marca no mundo, junto com suas duas melhores amigas, Kathleen (a ex-“Beleza Americana” Mena Suvari) e Diana (Jennifer Bartels). O problema é que o mundo não está muito disposto a lhes facilitar nada. “American Woman” é uma criação de John Riggi (roteirista de “30 Rock”) e terá produção de John Wells (diretor de “Àlbum de Família” e produtor das séries “E.R.” e “Shameless”). Fofoca: a irmã de Kyle Richards, Kathy Hilton, teria dado piti ao saber que a série será produzida, receando que algumas histórias da época venham à tona. A 1ª temporada terá 12 episódios, mas a data de estreia ainda não foi divulgada.

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    The Big Bang Theory vai ganhar um spin-off centrado na adolescência de Sheldon

    7 de novembro de 2016 /

    Os cocriadores de “The Big Bang Theory”, Chuck Lorre e Bill Prady, estão desenvolvendo um spin-off da série, passado na adolescência de Sheldon Cooper, o personagem de Jim Parsons. Fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter descrevem o projeto como uma espécie de “Malcolm in the Middle”, centrada na esquisita família Cooper. Nenhum dos integrantes do elenco original da série está envolvido na produção, que pode inclusive substituir “The Big Bang Theory” caso as negociações por renovação gerem um impasse. Atualmente em sua 10ª temporada, a atração paga os salários mais caros da televisão americana e ainda não foi renovada para novos episódios além do ciclo atual. A notícia, porém, não foi confirmada pela rede CBS e a Warner, que produz a atração. Tampouco foi negada. Detalhes adicionais sobre o projeto estão sendo mantidos em segredo.

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    Cultuada série britânica Pulling vai ganhar remake americano

    6 de novembro de 2016 /

    A cultuada série de comédia britânica “Pulling” vai ganhar um remake americano. A produção está sendo desenvolvida pelas irmãs Wendy & Lizzie Molyneux, que escrevem a animação “Bob Burgers”, para a rede NBC. Segundo o site Deadline, os criadores da série original, Sharon Horgan (criadora também de “Catastrophe” e “Divorce”) e Dennis Kelly (criador de “Utopia”), farão a produção executiva. A nova versão vai atualizar a série, exibida durante duas curtas temporadas entre 2006 e 2008, mas vai continuar acompanhando três jovens mulheres que moram juntas, duas delas irmãs, em busca de amor e realização profissional. O projeto é a terceira tentativa de criar uma versão americana de “Pulling”, mas a primeira na rede NBC e com envolvimento das irmãs Molyneux. Desde as tentativas anteriores, Horgan se tornou uma produtora bastante requisitada, tendo emplacado três temporadas de “Catastrophe”, que ela também estrela na Amazon, além de ter recentemente lançado “Divorce”, estrelada por Sarah Jessica Parker na HBO. Já Kelly se focou no cinema, escrevendo “Mar Negro” (2014), e a vindoura adaptação de “Matilda”, clássico infantil de Roald Dahl, e a continuação de “Guerra Mundial Z”.

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    Kevin Can Wait: Trailer revela participação de Adam Sandler na série de Kevin James

    4 de novembro de 2016 /

    A rede CBS divulgou o trailer do próximo episódio de “Kevin Can Wait”, nova série de comédia estrelada por Kevin James (“O Zelador Animal”). E a surpresa fica por conta de uma participação bastante especial: Adam Sandler. Os dois amigões já fizeram diversos filmes juntos, com Sandler como protagonista. Agora, os papéis se invertem com a visita do comediante à série do parceiro. Na prévia, James até diz que ele é a pessoa mais importante na vida dele, exceto pela mulher. E, curiosamente, James e Sandler já foram até casados no cinema, em “Eu os Declaro Marido e… Larry” (2007). Entretanto, não é a primeira vez que Sandler visita uma série estrelada por Kevin James. Anos atrás, ele fez uma participação na sitcom que projetou o ator gordinho, “The King of Queens” (1998-2007). Em “Kevin Can Wait”, Kevin James vive um policial recentemente aposentado, que descobre que passar mais tempo com a esposa (Erinn Hayes, de “Childrens Hospital”) e os filhos pode ser mais difícil do que enfrentar o crime. A participação de Sandler em “Kevin Can Wait” vai acontecer no episódio “Who’s Better Than Us?”, em que Kevin fica sabendo como o seu ex-parceiro policial (Sandler) está muito feliz com o substituto que ocupou sua vaga. Com ciúmes, ele resolve lembrar ao amigo o que ele está perdendo. O papel do novato, por sinal, também será uma participação especial: o ex-campeão da UFC Chris Weidman. “Who’s Better Than Us?” vai ao ar na segunda-feira (7/11) nos EUA. A série será exibida no Brasil em breve pelo canal pago Warner.

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