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    Silvio Tendler, um dos mais importantes documentaristas brasileiros, morre aos 75 anos

    5 de setembro de 2025 /

    Autor de mais de 70 filmes, diretor marcou a história política brasileira com obras como "Os Anos JK", "Jango" e "Utopia e Barbárie"

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    Ataque hacker interrompe painel do Festival de Brasília

    19 de dezembro de 2020 /

    O 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi alvo de um ataque hacker. A exibição de um painel, que reunia diretoras de documentários, foi interrompida na quarta-feira (16/12) por hackers que passaram a transmitir em seu lugar “imagens de teor pornográfico, racista e homofóbico”, na descrição dos organizadores. A curadoria e a direção evento condenaram o ataque digital em nota, afirmando que “a tecnologia do festival tenta identificar os perfis que disparam os ataques”. Devido à pandemia, o festival está sendo transmitido pelo Canal Brasil e pela plataforma de streaming Canais Globo. O Canal Brasil exibe apenas os longas em competição, em sessões diárias em sua programação até domingo (20/12), sempre às 23h. Já os curtas da seleção oficial, as obras da Mostra Brasília e os debates estarão disponíveis na plataforma Canais Globo durante o festival. Após o ataque, o painel das cineastas, intitulado “Mulheres no Front”, foi editado e disponibilizado nos canais de comunicação da Secretaria de Cultura do DF, incluindo o YouTube, sem o ataque. De acordo com os responsáveis pelo evento, foi “uma forma de prestigiar o protagonismo de nossas cineastas”. Veja abaixo o painel sem a interrupção.

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    Festival de Brasília começa sua primeira edição virtual

    15 de dezembro de 2020 /

    O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro começa nesta terça-feira (15/12) sua 53ª edição de forma diferente do habitual. Por conta da pandemia, não serão realizadas atividades presenciais e o público poderá acompanhar todos os filmes pelo Canal Brasil e na plataforma de streaming Canais Globo. A versão virtual e televisiva do festival ocorre até 20 de dezembro com a exibição de 30 títulos nacionais, selecionados entre 698 inscritos. Mas apenas seis, dos quais somente um é ficção, vão disputar a premiação do troféu Candango. Em sua seção competitiva, Brasília virou quase um festival de documentários. O Canal Brasil exibirá os longas em competição, em sessões diárias em sua programação, a partir desta terça até domingo (20/12), sempre às 23h. Já os curtas da seleção oficial e as obras da Mostra Brasília estarão disponíveis na plataforma Canais Globo durante o festival. A edição vai acontecer após a Secretaria de Cultura e Economia Criativa de Brasília ter anunciado o cancelamento do festival em junho, por falta de verba. À época, o governo do Distrito Federal argumentou que pretendia priorizar ações de combate ao coronavírus e nos efeitos econômicos da pandemia. Três dias após ste anúncio, no entanto, o secretário Bartolomeu Rodrigues voltou atrás e disse que o evento estava mantido. Segundo o secretário, o governador Ibaneis Rocha (MDB) garantiu os recursos necessários para a iniciativa. “Como secretário de Cultura e Economia Criativa (Secec), não poderia deixar que o mais longevo e importante festival de cinema do país fosse pausado. Só a censura calou o Festival de Brasília e essa é uma cicatriz que não podemos remexer”, disse Bartolomeu. A Secretaria de Cultura ainda tentou repassar a responsabilidade de montar o festival para uma Organização da Sociedade Civil (OSC), mas enfrentou protestos de entidades do setor, que afirmaram que a OSC selecionada (o Instituto Eu Ligo) não tinha experiência suficiente para realizar o evento. Com tantas idas e vindas, o Festival, que ainda sofreu atraso em relação a sua data tradicional, acabou não criando a mesma expectativa midiática que costuma marcar sua realização. Para piorar, o evento começa sem site oficial (ficou restrito a um tópico no site do governo do DF) e com todas as suas plataformas de rede social desatualizadas (com conteúdo da edição passada), demonstrando pouco empenho organizacional. Muitos cineastas, com filmes prontos, preferiram ficar de fora, temendo, inclusive, o impacto que a transmissão televisiva poderia trazer sobre suas futuras bilheterias ou negociações. Mas o aval de prêmios continua a ser um atrativo para produções mais independentes. Ainda mais que o curador da seleção deste ano foi ninguém menos que Sílvio Tendler. Considerado um dos mais importantes documentaristas da América Latina, ele produziu e dirigiu cerca de 80 filmes entre curtas, médias e longas-metragens em formato documental, além de séries. O evento, que está completando 55 anos desde que nasceu em 1965 como Semana do Cinema Brasileiro – numa iniciativa do historiador e crítico Paulo Emílio Sales Gomes, professor do primeiro curso superior de cinema da Universidade de Brasília (UnB) – , só deixou de ser realizado entre os anos de 1972 e 1974, no auge repressivo da ditadura militar, que o censurou. Sua importância cultural foi oficializada em 2007, quando o festival recebeu o registro de patrimônio imaterial pelo governo do Distrito Federal. Esta história também é tema de um dos filmes selecionados, o documentário “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meirelles, que será exibido na mostra Brasília. Esta seção tem 12 filmes – quatro longas e oito curtas – produzidos no Distrito Federal sobre temas diversos. Confira abaixo a lista dos filmes selecionados para o festival e onde assisti-los. Mostra Oficial Longa-Metragem (Canal Brasil) “Espero que Esta te Encontre e que Estejas Bem”, de Natara Ney, Documentário, com exibição na terça (15/12), às 23h “Longe do Paraíso”, de Orlando Senna, Ficção, com exibição na quarta (16/12), às 23h “A Luz de Mario Carneiro”, de Betse de Paula, Documentário, com exibição na quinta (17/12), às 23h “Por Onde Anda Makunaíma?”, de Rodrigo Séllos, Documentário, com exibição na sexta (18/12), às 23h “Entre Nós Talvez Estejam Multidões”, de Aiano Bemfica e Pedro Maia de Brito, Documentário, com exibição no sábado (19/12), às 23h “Ivan, O TerrirVel”, de Mario Abbade, Documentário, com exibição no domingo (20/12), às 23h Mostra Oficial de Curtas (Canais Globo) “A Morte Branca do Feiticeiro Negro”, de Rodrigo Ribeiro, Documentário “A Tradicional Família Brasileira KATU”, de Rodrigo Sena, Documentário “Distopia”, de Lilih Curi, Ficção “Guardião dos Caminhos”, de Milena Manfredini, Experimental “Inabitável”, de Matheus Faria e Enock Carvalho, Ficção “Inabitáveis”, de Anderson Bardot, Ficção “Noite de Seresta”, de Muniz Filho, Sávio Fernandes, Documentário “Ouro Para o Bem do Brasil”, de Gregory Baltz, RJ, Documentário “Pausa Para o Café”, de Tamiris Tertuliano, Ficção “República”, de Grace Passô, Ficção “Quanto Pesa”, de Breno Nina, Ficção “Vitória”, de Ricardo Alves Jr. Ficção Mostra Brasília de Longas (Canais Globo) “O Mergulho na Piscina Vazia”, de Edson Fogaça, Documentário “Cadê Edson?, de Dácia Ibiapina, Documentário “Candango: Memórias do Festival”, de Lino Meirelles, Documentário “Utopia Distopia”, de Jorge Bodanzky, Documentário Mostra Brasília de Curtas (Canais Globo) “Algoritmo”, de Thiago Foresti, Ficção “Questão de Bom Senso”, de Péterson Paim, Documentário “Do Outro Lado”, de David Murad, Ficção “Rosas do Asfalto”, de Daiane Cortes, Documentário “Eric”, de Letícia Castanheira, Documentário “Brasília 60 + 60: Do Sonho ao Futuro”, de Raquel Piantino, Animação “Delfini Brasília, Olhar Operário”, de Maria do Socorro Madeira, Documentário “Curumins”, de Pablo Ravi, Documentário

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    Impeachment de Dilma vai render pelo menos cinco documentários

    2 de setembro de 2016 /

    São pelo menos cinco os documentários que estão sendo rodados em torno do Impeachment de Dilma Rousseff, apurou o jornal Folha de S. Paulo. As equipes se tornaram presença frequente nos corredores do Congresso e do Palácio da Alvorada, mas principalmente entre os políticos do PT, o que teria fomentado desconfiança da oposição. “Me incomoda muito acharem que vamos fazer um filme panfletário. É um trabalho de nuances, um registro histórico”, disse Petra Costa (de “Elena”) ao jornal, sobre sua intenção. Só o seu documentário teria registrado mais de 500 horas de gravações. Assim como o filme de Petra, o documentário da brasiliense Maria Augusta Ramos (“Justiça”) também teve acesso à reuniões fechadas de senadores da bancada do PT, que compõem a maioria das horas de sua filmagem. Mas haveria registros também de desabafos e críticas à atuação da própria Dilma e do partido. Para Maria Augusta, a decisão de filmar o impeachment foi motivada por “angústia pessoal”. Outro documentário está sendo tocado a três, por Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”), César Charlone (“O Banheiro do Papa”) e Lô Politi (“Jonas”), que centram sua narrativa na crise política a partir da perspectiva de Dilma. “É sobre o afastamento da primeira mulher eleita”, diz Lô, que teve acesso ao Palácio da Alvorada e à privacidade da presidente deposta. Sem a mesma intimidade com os poderosos, o goiano Adirley Queirós (“Branco Sai, Preto Fica”) optou por documentar a crise fora dos corredores do poder. Intitulado “Era Uma Vez Brasília”, seu filme é feito de entrevistas com pessoas comuns da capital e da cidade-satélite de Ceilândia, onde vive. “É político, mas o foco é como as pessoas que não são políticas veem tudo isso”, explicou à Folha. Fontes sugerem ainda que um quinto documentário estaria sendo rodado pelo especialista Silvio Tendler (“Jango” e “Os Anos JK”), um dos principais documentaristas brasileiros, que seria mais focado em toda a crise política, mas o jornal não conseguiu contato com o diretor para confirmar. É importante observar que os documentários não deverão ter isenção, o que é absolutamente normal, já que cabe aos cineastas decidirem o que devem filmar. Melhor assumirem lado do que tentar convencer o público de que oferecem visões imparciais do Impeachment. Afinal, Anna Muylaert chegou a participar de manifestações contra o Impeachment, César Charlone pediu voto para Dilma em vídeo que circulou nas últimas eleições e Lô Politi foi ainda mais longe, trabalhando junto com o marqueteiro João Santana na mitológica campanha da reeleição de Dilma. A cineasta Maria Augusta Ramos, por sua vez, assinou em março a “Carta ao Brasil, em defesa da democracia e contra a tentativa de golpe”. Já a família de Petra Costa é muito próxima de Lula, tendo, segundo o blog O Antagonista, pago uma cirurgia plástica para Luriam, filha do ex-presidente e a hospedado em Paris. Além disso, Petra é herdeira da Andrade Gutierrez, uma das empresas enredadas na Lava Jato, cujo ex-presidente delatou ter pago despesas da eleição de Dilma. Não há informações sobre a origem do financiamento dos filmes.

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