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    Sex and the City pode voltar como minissérie na HBO Max

    23 de dezembro de 2020 /

    “Sex and the City” pode ganhar continuação. O jornal New York Post apurou que a HBO Max estaria perto de um acordo para produzir um revival da atração clássica, na forma de uma nova série limitada. A produção contaria com a volta das protagonistas Sarah Jessica Parker, Kristin Davis e Cynthia Nixon a seus papéis, respectivamente como Carrie, Charlotte e Miranda. Já Kim Cattrall, que se envolveu em brigas de bastidores com as colegas, tornou público seu desejo de deixar a franquia, o elenco e sua personagem Samantha para trás e não deve se envolver no projeto. Criada por Darren Star (hoje à frente de “Emily em Paris”), a série original durou seis temporadas, entre 1998 e 2004 na HBO, e venceu vários prêmios Emmy durante seu tempo no ar – incluindo troféus de Melhor Atriz para Parker e Melhor Atriz Coadjuvante para Nixon. A trama acompanha quatro amigas que lidavam com a vida de solteiras em Nova York no final dos anos 1990, enquanto uma delas escrevia uma coluna sobre o assunto. Após o final, o quarteto original ainda se reuniu em dois filmes, em 2008 e 2010. O primeiro longa foi um sucesso de público e crítica. Já o segundo, basta dizer que implodiu os planos de uma trilogia. Há quem defenda que a série envelheceu muito mal, ficando datada ao apresentar uma visão comercial do empoderamento feminino com consumismo.

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    Phyllis Somerville (1943 – 2020)

    17 de julho de 2020 /

    A atriz Phyllis Somerville, conhecida pelos filmes “Pecados Íntimos” e “As Rainhas da Torcida”, morreu na quinta (16/7) de causas naturais em sua casa, na cidade de Nova York, aos 76 anos. Ainda criança, Somerville teve uma pequena aparição na série “Guiding Light”, em 1952, mas seguiu carreira no teatro e só foi reaparecer nas telas três décadas depois, como figurante na comédia de sucesso “Arthur, o Milionário Sedutor”, lançada em 1981. Ela esperou mais uma década antes de decidir se focar no audiovisual, atuando em episódios de várias séries a partir dos anos 1990, como “Nova York Contra o Crime” (NYPD Blue), “Sex and the City”, “Família Soprano” (The Sopranos) e até em três títulos da franquia “Lei & Ordem”: a “Law & Order” original, “Law & Order: SVU” e “Law & Order: Criminal Intent”. Somerville também acumulou participações em filmes famosos, entre eles “Fé Demais Não Cheira Bem” (1992), “Adoráveis Fantasmas” (1998), “Simplesmente Irresistível” (1999) e “Vivendo no Limite” (1999), até que começou a se destacar, alcançando papéis importantes em “Pecados Íntimos” (2006), de Todd Field, como a mãe do pedófilo vivido por Jackie Earle Haley, e em “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008), de David Fincher, como a vovó da versão mirim da personagem de Cate Blanchett. Após seus melhores filmes, ela entrou no elenco de “The Big C”, série de 2010 da HBO sobre a luta de uma mulher com câncer, em que viveu a vizinha suicida da protagonista Laura Linney. Ainda atuou em um episódio de “House of Cards”, antes de virar a mãe do Rei do Crime em “Demolidor” (em 2015), a líder da comunidade alternativa de “Outsiders” (de 2016) e Meemaw no sucesso da Netflix “The Unbreakable Kimmy Schmidt” (em 2017). Nos últimos anos, Sommerville apareceu no suspense “Segredos de Sangue” (2013), estreia do sul-coreano Park Chan-wook em Hollywood, no romance “Nossas Noites” (2017), que voltou a reunir o casal Robert Redford e Jane Fonda, no drama “A Vida de Diane” (2018), premiado no Festival de Tribeca, e na comédia “As Rainhas da Torcida” (2019), onde teve um de seus maiores destaques como uma das personagens do título – um time de cheerleaders da Terceira Idade que também incluía Diane Keaton, Jacki Weaver e Pam Grier. O último papel da atriz foi na série de detetive “Mare of Easttown”, prevista para estrear na HBO em 2021.

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    Lynn Cohen (1933 – 2020)

    15 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Lynn Cohen, veterana de musicais da Broadway que também estrelou a série “Sex and the City” e o filme “Jogos Vorazes: Em Chamas”, morreu na sexta (14/2) aos 86 anos. A causa da morte não foi revelada. Nascida em Kansas City em 1933, Lynn Cohen construiu uma vasta carreira em musicais da Broadway, chegando ao cinema após convite de Woody Allen para participar de “Um Misterioso Assassinato em Manhattan” (1993), parceria que repetiu ainda em “Desconstruindo Harry” (1997). Entre os dois longas, filmou “Tio Vanya em Nova York” (1994), versão do clássico de Anton Chekhov dirigida pelo francês Louis Malle, e de alguns dos primeiros filmes da atual geração de cineastas femininas dos EUA, como “Um Tiro para Andy Warhol” (1996), de Mary Harron, e “Amigas Curtindo Adoidado” (1996), de Nicole Holofcener. Por essa época, também começou a fazer TV, recebendo um papel recorrente na série “Lei & Ordem”, como a juíza Elizabeth Mizener, que interpretou da 4ª à 16ª temporada da atração (entre 1993 e 2006). Muito mais notável, porém, foi seu papel em “Sex and the City” como Magda, a governanta de Miranda (Cynthia Nixon). A personagem, que chegou a ser considerada a quinta integrante da trupe feminina, foi concebida originalmente para aparecer em apenas um episódio. Mas seu conservadorismo divertiu tanto o público progressista da série, que se tornou perfeito para piadas recorrentes. Afinal, logo de cara Magda substituiu o vibrador de Miranda por uma estátua da Virgem Maria e ainda disse que ela precisava aprender a cozinhar se quisesse arranjar um namorado. Cohen acabou aparecendo em 13 episódios da série (2000-2004) e também nos dois filmes da franquia (em 2008 e 2010). No cinema, ainda coadjuvou em vários filmes dirigidos por atores, como “O Agente da Estação” (2003), estreia na direção de Tom McCarthy (que depois faria o vencedor do Oscar “Spotlight”), “Um Amor Jovem” (2006), de Ethan Hawke, e “Quando Me Apaixono” (2007), de Helen Hunt. Após se especializar em filmes indies, entre eles o primeiro longa dirigido pelo roteirista Charlie Kaufman, “Sinédoque, Nova York” (2008), acabou fazendo a transição para os blockbusters com o thriller “Munique” (2005), de Steven Spielberg, no qual interpretou a Primeira Ministra de Israel, Golda Meir, emendando em seguida o filme de ação “Controle Absoluto” (2008), de DJ Caruso. Mas o filme que lhe deu mais atenção foi “Jogos Vorazes – Em Chamas” (2013), onde viveu Mags, tributo veterana do Massacre Quaternário (edição especial dos Jogos com vencedores do passado), que se sacrifica para salvar a heroína Katniss (Jennifer Lawrence). Seus trabalhos mais recentes foram registrados em episódios das séries “A Maravilhosa Sra. Maisel” (Marvelous Mrs. Maisel), “Blue Bloods”, “The Affair” e “God Friended Me”.

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  • Filme

    Sylvia Miles (1924 – 2019)

    12 de junho de 2019 /

    A atriz Sylvia Miles, duas vezes indicada ao Oscar de Melhor Coadjuvante – por “Perdidos na Noite” (1969) e “O Último dos Valentões” (1975) – , morreu nesta quarta-feira (12/6) em sua casa em Nova York, aos 94 anos. Miles era nova-iorquina, filha de um fabricante de móveis, e estudou no célebre Actors Studio antes de fazer sua estréia como atriz numa peça off-Broadway em 1956. Ela chegou a gravar o piloto da série de comédia “The Dick Van Dyke Show”, mas perdeu o papel para Rose Marie quando a produção foi aprovada. Assim, foi aparecer primeiro no cinema, em pequenos papéis em “Assassinato S.A.” (1960) e “No Vale das Grandes Batalhas” (1961), antes de virar coadjuvante do episódio da semana de inúmeras séries televisivas. Já tinha 45 anos quando ganhou o papel que mudou sua carreira, embora ele parecesse igual a muitos outros. Na pele de uma prostituta chamada Cass, Miles apareceu apenas em seis minutos de “Perdidos na Noite”, drama pesado de John Schlesinger em que Jon Voight (o pai de Angelina Jolie) interpretava um garoto de programa em Nova York. A cena que chamou atenção envolvia sexo com Voight, e em uma entrevista de 2006 para o jornal The Scotsman, ela contou que os dois ensaiaram muito para o resultado ser convincente – como de fato foi – e contribuíram com ideias próprias. “Jon vinha para o meu apartamento no Central Park South vestido com chapéu de cowboy, jeans e botas [como seu personagem]. Meus vizinhos achavam que eu tinha esse cowboy toyboy. Ah, se fosse verdade!” Sua segunda indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante foi por um papel com mais tempo em cena. Em vez de seis, ela apareceu em oito minutos de “O Último dos Valentões”, novamente como uma mulher durona, que esconde um grande segredo do célebre detetive noir Philip Marlowe (em interpretação de Robert Mitchum). Entre uma indicação e outra, ela ficou conhecida por sua personalidade extravagante. Em um incidente famoso, jogou um prato cheio de comida no crítico de teatro John Simon, que havia detonado uma de suas performances, após encontrá-lo em uma festa. Festeira, ela era figura frequente nas baladas da era das discotecas, descrita em diversas reportagens da época como a juba loira que adornava os principais eventos de Nova York. Nesse contexto, acabou se aproximando da entourage de Andy Warhol na lendária Factory, e topou estrelar “Heat” (1972), filme cultuadíssimo em que aparecia nua e tinha uma cena de sexo com o jovem Joe Dallesandro sob direção de Paul Morrissey. Incentivada por Warhol, o produtor, ela atuou sem roteiro, inventando cada linha de seu diálogo filmado. Sua filmografia pouco convencional também inclui participação no drama contracultural “O Último Filme” (1971), de Dennis Hopper, um papel de zumbi lésbica alemã enlouquecida no terror “A Sentinela dos Malditos” (1977), de Michael Winner, a interpretação de uma cartomante assassinada no terror “Pague para Entrar, Reze para Sair” (1981), de Tobe Hooper, uma performance inesquecível como a agente imobiliária agressiva de Charlie Sheen em “Wall Street: Poder e Cobiça” (1982), de Oliver Stone e a senhoria vulgar de uma casa de striptease em “Go Go Tales” (2007), de Abel Ferrara. Ela também apareceu na série “Sex and the City”, como uma velhinha excêntrica que enfeita seu sorvete de chocolate com comprimidos anti-depressivos. Seu último papel foi sua única continuação, em “Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme”, que encerrou sua carreira em 2010. Sofrendo com a idade, ela vivia num asilo de artistas, mas pediu para sair nos últimos meses. Não queria morrer num lugar de velhos.

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    Série Sex and the City vai ganhar continuação

    27 de março de 2019 /

    “Sex and the City” vai ganhar uma continuação literária, que será transformada em série de TV. A Paramount TV e a produtora Anonymous Content adquiriram os direitos do livro “Is There Still Sex in the City?”, de Candace Bushnell, autora da obra que inspirou a série original da HBO e o prelúdio “The Carrie Diaries”, também adaptado para a TV. O livro só chega às livrarias norte-americanas em agosto, mas a produção da série já começou. Bushnell vai escrever o roteiro do episódio piloto e servir como uma das produtoras do projeto. “Is There Still Sex in the City?” (em tradução livre: “Ainda Há Sexo na Cidade?”) explora as vidas sexuais e amorosas de um grupo de mulheres nova-iorquinas sofisticadas que já passaram dos 50 anos. Mas não serão necessariamente as personagens da série clássica, embora elas tenham atingido a idade prevista na trama. “Antigamente, não se esperava que pessoas de 50 e poucos anos fizessem nada além de se aposentar”, brincou Bushnell em comunicado oficial. “Ninguém esperava que elas se exercitassem, começassem novos negócios, mudassem de cidade, fizessem sexo casual ou recomeçassem tudo do zero”. “Hoje em dia, no entanto, é assim que a vida de muitas mulheres de 50 e 60 anos pode ser descrita. Estou animada por poder refletir a riqueza e complexidade de suas realidades nas páginas, e também nas telas”, completou. Bushnell publicou “Sex and the City” em 1996, e a série da HBO foi produzida entre 1998 e 2004. Trazendo Sarah Jessica Parker como a inconfundível Carrie Bradshaw, a comédia se tornou um marco cultural por abordar francamente sexo e relacionamentos sob o ponto de vista feminino, mas também pelo consumismo de suas personagens – influenciando de drinques a sapatos favoritos de uma geração. A série ainda rendeu dois filmes, em 2008 e 2010, que continuaram a jornada de Carrie e suas amigas, e um prólogo sobre a juventude da protagonista, “The Carrie Diaries”, exibido em duas temporadas, de 2013 a 2014 na rede americana The CW.

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    Carrie Bradshaw encontra o Dude para tomar cerveja em comercial

    28 de janeiro de 2019 /

    Dois personagens com absolutamente nada em comum se encontraram pela primeira vez para beber cerveja. Não é o começo de uma piada, mas o resumo do novo comercial americano da cerveja Stella Artois, que desvenda um mistério publicitário que vinha alimentando a imaginação de cinéfilos e fãs de séries clássicas. O vídeo mostra Carrie Bradshaw, a personagem encarnada por Sarah Jessica Parker na série “Sex and the City”, e o Dude, imortalizado por Jeff Bridges no cultuado “O Grande Lebowski”, saírem dos anos 1990 para um encontro casual num restaurante. Ambos os intérpretes tinham soltado teasers sobre o retorno aos papéis, mas ninguém supôs que seria para o mesmo projeto. A ideia do comercial é tentar convencer o público a pedir Stella em vez da bebida de sempre. Assim, ambos causam alvoroço no restaurante ao optar por cerveja, em vez de seus drinques tradicionais. Mas se Carrie troca seu cosmopolitan pela Stella, ao menos mantém a pronúncia francesa do nome da marca. Já o Dude suspende seu white russian para pedir Artois como os brasileiros. Vale lembrar que até 007 já trocou seu martini clássico por uma cerveja em comerciais. Mas foi de outra marca, de pronúncia mais fácil. O comercial da Stella Artois vai ao ar durante o Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano, que costuma render a maior audiência televisiva anual dos Estados Unidos e, por isso, vira alvo de grande investimento publicitário. O Super Bowl acontece em 3 de fevereiro, mas já é possível ver a propaganda no YouTube. Ou imediatamente abaixo.

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    Atriz de Sex and the City anuncia candidatura ao cargo de governador de Nova York

    19 de março de 2018 /

    A atriz Cynthia Nixon, que ficou conhecida como intérprete de Miranda na série “Sex and the City” confirmou os planos de concorrer ao cargo de governador de Nova York. Ela encerrou meses de especulações com o anúncio de sua candidatura, feito por meio do Twitter, para enfrentar o atual governador, Andrew Cuomo, nas primárias que irão definir o candidato do Partido Democrata nas próximas eleições. Apesar da popularidade da atriz, o atual governador leva vantagem pelo fato de estar atualmente no cargo. Cuomo, de 60 anos e filho do falecido governador de Nova York Mario Cuomo, busca seu terceiro mandato neste ano. Cynthia Nixon, que tem 51 anos, estrelou “Sex and the City” de 1998 a 2004. A série tinha a cidade de Nova York praticamente como um personagem, e fez tanto sucesso que mais tarde gerou dois filmes. Ainda bastante ativa como atriz, ela recentemente viveu a poeta Emily Dickson na cinebiografia “Além das Palavras” e venceu o Tony Awards como Melhor Atriz de teatro do ano passado, pela nova montagem de “The Little Foxes”. Paralelamente, tem se envolvido cada vez mais na política, particularmente em defesa dos direitos LGBTQ e contra o governo de Donald Trump. I love New York, and today I'm announcing my candidacy for governor. Join us: https://t.co/9DwsxWW8xX pic.twitter.com/kYTvx6GZiD — Cynthia Nixon (@CynthiaNixon) March 19, 2018

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    Atriz de Sex and the City pode disputar eleições para o governo de Nova York

    7 de março de 2018 /

    A atriz Cynthia Nixon, intérprete de Miranda Hobbes na série “Sex and the City”, quer ser a próxima governadora de Nova York, segundo o NY1. O canal de TV diz ter ouvido de fontes confiáveis que ela já começou a montar sua equipe para disputar as convenções primárias do Partido Democrata. A agente da atriz não confirma nem nega os planos, afirmando que Nixon está “explorando” a ideia. “Muitos nova-iorquinos preocupados têm encorajado Cynthia a concorrer ao cargo, e, como ela disse anteriormente, ela irá continuar explorando isto”, disse Rebecca Capellan, em comunicado. “Caso e quando tal decisão for tomada, Cynthia certamente tornará público seus planos”, completou a agente. As primárias acontecem em 13 de setembro e a eleição geral em 6 de novembro. Cuomo, de 60 anos e filho do falecido governador de Nova York Mario Cuomo, busca seu terceiro mandato neste ano. Cynthia Nixon, que tem 51 anos, estrelou “Sex and the City” de 1998 a 2004. A série tinha a cidade de Nova York praticamente como um personagem, e fez tanto sucesso que mais tarde gerou dois filmes. Ainda bastante ativa como atriz, ela recentemente viveu a poeta Emily Dickson na cinebiografia “Além das Palavras” e venceu o Tony Awards como Melhor Atriz de teatro do ano passado, pela nova montagem de “The Little Foxes”. Paralelamente, ela tem se envolvido cada vez mais na política, particularmente em defesa dos direitos LGBTQ e contra o governo de Donald Trump. Perguntado nesta terça-feira sobre um possível desafio da artista, Cuomo disse a repórteres em teleconferência: “Sobre pessoas que podem ou não concorrer ao governo em ambos lados do corredor, isto cabe a elas e nós iremos lidar com isto conforme a campanha progredir”.

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    Sex and the City: Kim Cattrall ataca “hipócrita” Sarah Jessica Parker nas redes sociais

    11 de fevereiro de 2018 /

    Rolou um climão nada amistoso entre as atrizes da antiga série “Sex and the City” nas redes sociais. A atriz Kim Cattrall, que interpretava a fogosa Samantha, deixou bem claro sua rivalidade com Sarah Jessica Parker, a protagonista Carrie. Em seu Instagram, ela recusou uma mensagem de condolência vinda da ex-colega pela morte de seu irmão. “Eu não preciso de seu amor e de seu apoio neste momento trágico”, publicou Cattrall no sábado (10/2). Durante a semana passada, Cattrall tinha feito um agradecimento pelas mensagens de apoio de seus fãs e das companheiras de elenco da série. E Jessica resolveu acrescentar um comentário, lamentando a perda: “Querida Kim, meu amor e minhas condolências para você e sua família. Que Deus esteja com seu amado irmão”. Segundo Cattrall, o fato da ex-colega se manifestar numa situação como esta mostra como ela é cruel. “Minha mãe me perguntou hoje: Quando Sarah Jessica Parker, essa hipócrita, vai te deixar em paz?” O ataque sobe de tom. “Seu contato contínuo é uma dolorosa lembrança do quanto você é má, antes e agora. Deixe-me falar bem claro se ainda não fiz isso. Você não é minha família. Você não é minha amiga. Então estou escrevendo para você uma última vez para parar de explorar nossa tragédia para tentar restaurar sua imagem de ‘boa moça’”. Kim Cattrall também incluiu o link de uma matéria do The New York Times falando sobre os bastidores da série. Segundo a reportagem, ela era colocada de lado pelas outras integrantes do quarteto porque Sarah Jessica Parker teria ciúmes dela e manipulava as demais. Recentemente, Parker afirmou que um terceiro filme baseado na série não aconteceria por causa das muitas exigências da ex-amiga, o que Cattrall negou e acrescentou se tratar da contínua campanha de difamação da outra. Na verdade, o terceiro filme não aconteceu porque o segundo foi um grande fracasso de bilheteria e crítica – orçado em US$ 100 milhões, fez apenas US$ 95,3 milhões no mercado doméstico e recebeu 16% de aprovação no Rotten Tomatoes. My Mom asked me today “When will that @sarahjessicaparker, that hypocrite, leave you alone?” Your continuous reaching out is a painful reminder of how cruel you really were then and now. Let me make this VERY clear. (If I haven’t already) You are not my family. You are not my friend. So I’m writing to tell you one last time to stop exploiting our tragedy in order to restore your ‘nice girl’ persona. Copy and paste link https://nypost.com/2017/10/07/inside-the-mean-girls-culture-that-destroyed-sex-and-the-city/ Uma publicação compartilhada por Kim Cattrall (@kimcattrall) em 10 de Fev, 2018 às 5:20 PST

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    Sarah Jessica Parker diz que Sex and the City pode voltar

    27 de setembro de 2016 /

    Sarah Jessica Parker acredita que “Sex and the City” pode voltar. A atriz, que interpretou Carrie Bradshaw na série e em dois filmes, foi questionada pelo jornal britânico Telegraph sobre um possível retorno da franquia, e deu a entender que existe um projeto em andamento. “Eu não sei se é uma série ou um filme. Mas acho que sempre existe uma possibilidade, definitivamente”, respondeu, sem dar maiores detalhes. Ela também garantiu que Kim Cattrall, Kristin Davis e Cynthia Nixon, que vivem suas melhores amigas na trama, também estariam a bordo, negando boatos de que uma delas se recusaria a retomar à história. “Eu não acho que qualquer uma de nós disse não. Essa questão permanece aberta”, contou. “Sex and the City” foi um dos maiores sucesso do canal pago HBO, exibido entre 1998 e 2004. Após o final da série, a atração continuou em dois filmes, exibidos em 2008 e 2012. Enquanto o primeiro foi um sucesso de bilheteria, o segundo fracassou. Recentemente, várias séries clássicas têm retornado à televisão com o elenco original, casos de “Arquivo X”, “24 Horas”, “Heroes” e outras. A própria Sarah Jessica Parker também está voltando ao HBO, agora numa nova série de comédia chamada “Divorce”. Veja aqui o trailer legendado da atração, que estreia em 9 de outubro.

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