Hannah Montana manda mimos e mensagens para estrelas da série
A personagem Hannah Montana enviou bilhetes e presentes a várias celebridades que participaram da sua série, durante as comemorações dos 15 anos da produção. Entre os artistas que receberam mimos e/ou mensagens escritas a mão, com a caligrafia da atriz e cantora Miley Cyrus, estão os Jonas Brothers, Emily Osment, Selena Gomez, Corbin Bleu, Jake Ryan, Cody Linley e o grupo Migos, que em 2013 lançou uma música chamada “Hannah Montana” (“adoro a música”, ela escreveu). A brincadeira começou com uma carta de Miley endereçada à personagem no dia do aniversário, que foi comemorado na quarta-feira (24/3). O amor agora se expandiu. E continua rendendo declarações. Ao lembrar uma frase que disse para Mikayla (a personagem de Selena Gomez), Hannah agora trocou o comentário negativo do episódio clássico por uma afirmação positiva: “‘O ódio te deixa feia'”, que bom que eu te amo!”. Selena respondeu com um “eu te amo” também. Veja abaixo algumas das mensagens. 💕 @selenagomez pic.twitter.com/yjHe3tFvfo — Hannah Montana (@hannahmontana) March 25, 2021 💕 pic.twitter.com/Jc5zFUBqiY — Hannah Montana (@hannahmontana) March 25, 2021 💕 pic.twitter.com/IokicSeXWV — Hannah Montana (@hannahmontana) March 25, 2021 💕 @Migos pic.twitter.com/sOKWqyZdId — Hannah Montana (@hannahmontana) March 25, 2021
Jonathan Groff dublará boneco de pano em nova série infantil da Netflix
O ator Jonathan Groff voltará a fazer uso de suas habilidade de dublador, após fazer sucesso como a voz original de Kristoff em “Frozen”, em uma nova nova produção infantil. Ele vai estrelar “Lost Ollie”, nova série da Netflix inspirada no livro “Ollie’s Odissey”, de William Joyce. Na produção, Groff dublará o personagem-título Ollie, um boneco de pano feita a mão, que vai parar em uma loja de penhores por acidente e se lança numa odisseia para tentar regressar ao seu lar. O elenco também também inclui Gina Rodriguez (“Jane the Virgin”), Tim Blake Nelson (“Watchmen”), Jake Johnson (“New Girl”), Mary J. Blige (“The Umbrella Academy”) e o menino Kesler Talbot (“Nancy Drew”). A série tem roteiro de Shannon Tindle (“Kubo e as Cordas Mágicas”), direção de Peter Ramsey (“Homem-Aranha no Aranhaverso”) e produção de Shawn Levy (“Stranger Things”). Ainda não há previsão para a estreia. JONATHAN GROFF (Frozen, Hamilton) will voice Ollie, a handmade toy rabbit stitched together from odds and ends. He’s been Billy’s best friend forever, until he ends up in a resale shop with no way home. Though he’s afraid, Ollie bravely sets off to find Billy. pic.twitter.com/YertQrThux — Netflix Family (@netflixfamily) March 9, 2021 TIM BLAKE NELSON (Watchmen, O Brother, Where Art Thou?) will voice Zozo, a clown doll who is an old toy and an even older soul. Zozo is a true gentleman with a good sense of humor, and after meeting Ollie and hearing his story, he agrees to help Ollie on his journey. pic.twitter.com/uF79PKkK8S — Netflix Family (@netflixfamily) March 9, 2021 KESLER TALBOT (50 States of Fright) will play Billy, a young boy bursting with creativity. He shares a bond with his toy Ollie, a homemade rabbit made by his beloved mother, who joins him on all of his adventures. When Ollie gets lost, Billy embarks on a mission to find him. pic.twitter.com/FtTilHmbmF — Netflix Family (@netflixfamily) March 9, 2021 The series is Executive Produced by the brilliant minds @ShannonTindle_1, @pramsey342, and @ShawnLevyDirect’s 21 Laps Entertainment. (https://t.co/OfszrUTPeS) — Netflix Family (@netflixfamily) March 9, 2021
Patrick Estrela vai protagonizar série derivada de Bob Esponja
A Nickelodeon vai produzir um novo spin-off de Bob Esponja, desta vez centrado em Patrick Estrela. Intitulado em inglês “The Patrick Star Show”, a série é o segundo spin-off da franquia animada. Nesta quinta (4/3), o streaming Paramount+ (Paramount Plus) lançou o spin-off “Kamp Koral”, que mostra a infância do Bob Esponja. Assim como “Kamp Koral”, “The Patrick Star Show” terá como foco uma versão mais jovem do personagem, que apresenta um programa de TV e vive com sua família. Bill Fagerbakke, dublador de longa data do personagem, continuará no papel principal. Fãs podem esperar por ainda mais derivados, segundo o chefe da Nickelodeon, Brian Robbins. “Há possibilidades ilimitadas de histórias para se contar nesta franquia. Vocês verão filmes estrelados por personagens coadjuvantes, além de mais séries como ‘Patrick’, e também shows ao vivo. Quando você pensa no elenco que temos, é uma fonte inesgotável”, disse Robbins em entrevista à revista Variety. A série de Patrick Estrela vai estrear no próximo verão norte-americano, entre junho e agosto.
Canal Viva vai exibir versão clássica do Sítio do Pica-Pau Amarelo
O canal pago Viva vai resgatar a primeira versão do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, com exibição de três “temporadas” que marcaram época: “Memórias da Emília” (1978), com 18 episódios, “O Minotauro” (1978), também com 18, e “Reinações de Narizinho” (1982), com 10 capítulos. A reprise do programa, uma adaptação das obras infantis de Monteiro Lobato, irá ao ar em março, de segunda a sexta-feira, a partir das 10h45m. Uma pena que o Viva tenha decidido pular os episódios de “origem”, com a chegada de Pedrinho ao Sítio e a apresentação de cada um dos personagens. A série clássica foi originalmente exibida na rede Globo de 1977 a 1986, com direção de Geraldo Casé. Inicialmente, participaram Dirce Migliaccio (Emília), Rosana Garcia (Narizinho), Zilka Sallaberry (Dona Benta), André Valli (Visconde de Sabugosa), Júlio César Vieira (Pedrinho), Samuel Santos (Tio Barnabé), Canarinho (Garnizé), Tonico Pereira (Zé Carneiro), Dorinha Duval (Cuca), Romeu Evaristo (Saci-Pererê), mas, ao longo desse período, o elenco foi sendo modificado. A Cuca, por exemplo, ganhou nova intérprete (Stela Freitas) já no segundo ano da produção.
Novo Clube do Terror retorna com trailer assustador
O Nickelodeon divulgou o trailer da 2ª temporada do revival de “Clube do Terror” (Are You Afraid of the Dark?). A prévia introduz os personagens e apresenta a nova assombração, além de deixar claro que a nova versão da série tem clima bem mais assustador que o da atração original, exibida na década de 1990 pelo canal pago infantil. Criado por D.J. MacHale e Ned Kandel, “Clube do Terror” acompanhava um grupo de adolescentes, autodenominado de Sociedade da Meia-Noite (Midnight Society), que se reunia de noite, em volta de uma fogueira, para contar histórias assombrosas. O revival troca os diferentes sustos semanais dos anos 1990 por uma história completa anual, numa proposta de antologia nos moldes de “American Horror Story”. A história da 2ª temporada é intitulada em inglês “Curse of the Shadows” (maldição das sombras) e segue um grupo diferente de crianças da Sociedade da Meia-Noite, que aprendem sobre a terrível maldição lançada sobre sua pequena cidade à beira-mar e são assombrados por uma criatura misteriosa conhecida como Shadowman (Homem-Sombra). Os protagonistas são Bryce Gheisar (“The Astronauts”), Beatrice Kitsos (“iZombie”), Malia Baker (“O Clube das Babás”), Dominic Mariche (“See”), Parker Queenan (“Andi Mack”) e o estreante Arjun Athalye. Os seis episódios de “Are You Afraid of the Dark? Curse of the Shadows” contam com direção e produção do cineasta Jeff Wadlow (“A Ilha da Fantasia” e “Verdade ou Desafio”) e têm estreia marcada para 12 de fevereiro nos EUA.
Julie e os Fantasmas vira Julie and the Phantoms no trailer do remake americano
A Netflix divulgou novos pôster e trailer de seu remake da série juvenil brasileira “Julie e os Fantasmas”. Num caso de marketing bizarro, a plataforma decidiu lançar a série no Brasil com o título em inglês da produção, “Julie and the Phantoms”, mas disponibilizou o vídeo apenas em versão dublada em português. Na adaptação americana, a história ganhou ares de “High School Musical” assombrado, o que também tem relação com seu diretor e produtor, Kenny Ortega, o mentor da franquia do Disney Channel. A trama gira em torno da Julie do título, uma jovem apaixonada por música que perde a vontade de tocar quando a mãe morre. Até que redescobre o prazer musical quando encontra mortos da sua idade, isto é, uma banda formada por três fantasmas, mortos nos anos 1990. Só que o encontro não inspira o rock grunge que estava no auge na época citada, muito menos rock gótico, que teria a ver com o tema, mas um pop teen comum do Disney Channel do fim dos anos 2000, que passa longe de assombrar. O elenco destaca Madison Reyes, que antes só tinha figurado num curta-metragem, no papel de Julie (interpretada por Mariana Lessa no Brasil). Já os músicos da banda fantasma são Charlie Gillespie (visto em “Charmed”, “Degrassi: Next Class” e no filme “Runt”), Jeremy Shada (dublador de Finn em “A Hora da Aventura”) e Owen Patrick Joyner (de “100 Coisas para Fazer Antes do High School” e “Esquadrão de Cavaleiros”). Para completar o elenco, Carlos Ponce (“Devious Maids”, “Major Crimes”) vive o pai de Julie, que nesta versão é viúvo, e o menino Sonny Bustamante (visto na série “Law & Order True Crime”) é o irmão mais novo da protagonista. A série original foi desenvolvida pelo estúdio Mixer numa coprodução da rede Band e o canal pago Nickelodeon, e teve ao todo 26 episódios exibidos entre 2011 e 2012. A atração agradou tanto seu público-alvo que até hoje os fãs fazem campanha pela 2ª temporada. Além do Brasil, “Julie e os Fantasmas” chegou em toda a América Latina pelo Nickelodeon e até na Itália pelo canal Super!. Mas a razão de seu reconhecimento nos Estados Unidos se deve a ter vencido em 2013 o Emmy Internacional como Melhor Série Infantil do mundo. A produção da Netflix estreia em 10 de setembro.
Remake de Julie e os Fantasmas ganha clipe musical da Netflix
A Netflix divulgou um clipe do remake americano da série juvenil brasileira “Julie e os Fantasmas”. A prévia mostra os atores escolhidos, após vários testes, interpretando a música “Edge of Great”, um pop adolescente sem um pingo de rebeldia, no estilo pasteurizado que o Disney Channel popularizou na década passada. Vale registrar que o vídeo traz os atores-músicos isolados socialmente, cada um num local diferente, reunidos por telechamada. A escolhida para o papel principal é a estreante Madison Reyes, que só tinha figurado num curta-metragem antes de assumir o papel de Julie, interpretado por Mariana Lessa no Brasil. Já os músicos da banda fantasma têm bastante experiência em produções adolescentes. Charlie Gillespie apareceu em “Charmed”, “Degrassi: Next Class” e no filme “Runt” (2020), ao lado de Cameron Boyce. Jeremy Shada trabalha como dublador desde criança – é dele a voz de Finn em “A Hora da Aventura”, por exemplo. E Owen Patrick Joyner estrelou “100 Coisas para Fazer Antes do High School” e “Esquadrão de Cavaleiros”. Os três substituirão os brasileiros Bruno Sigrist, Fabio Rabello e Marcelo Ferrari. Para completar o elenco, Carlos Ponce (“Devious Maids”, “Major Crimes”) foi contratado para o papel de pai de Julie, que nesta versão é viúvo – no Brasil, os pais da jovem foram interpretados por Will Prado e Camila Raffanti. E o menino Sonny Bustamante (visto na série “Law & Order True Crime”) será o irmão mais novo da protagonista – vivido por Vinícius Mazzola por aqui. O diretor e coreógrafo Kenny Ortega, que comandou os fenômenos televisivos “High School Musical” e “Descendentes” do Disney Channel, é o responsável por esta escalação e vai produzir o remake, após assinar contrato para desenvolver projetos exclusivos para a Netflix. A série original foi desenvolvida pelo estúdio Mixer numa coprodução da rede Band e o canal pago Nickelodeon, e teve ao todo 26 episódios exibidos entre 2011 e 2012. A atração agradou tanto seu público-alvo que até hoje os fãs fazem campanha pela 2ª temporada. Além do Brasil, “Julie e os Fantasmas” chegou em toda a América Latina pelo Nickelodeon e até na Itália pelo canal Super!. Mas a razão de seu reconhecimento nos Estados Unidos se deve a ter vencido em 2013 o Emmy Internacional como Melhor Série Infantil do mundo. A trama gira em torno da Julie do título, uma jovem apaixonada por música que começa a tocar com uma banda formada por três fantasmas, mortos há 25 anos. Só que o encontro não rende rock gótico – o que renderia série bem diferente… – , mas um popzinho teen. Veja abaixo.
Vídeo e fotos apresentam intérpretes americanos do remake de Julie e os Fantasmas
A Netflix divulgou um teaser, o pôster e as primeiras fotos do remake americano da série juvenil brasileira “Julie e os Fantasmas”. A prévia mostra os atores escolhidos, após vários testes, revelando uma mudança racial no papel principal. A Julie americana é uma latina negra. A escolhida para o papel principal também é uma estreante. Madison Reyes só tinha figurado num curta-metragem antes de assumir o papel de Julie, interpretado por Mariana Lessa no Brasil. Já os músicos da banda fantasma têm bastante experiência em produções adolescentes. Charlie Gillespie apareceu em “Charmed”, “Degrassi: Next Class” e no filme “Runt” (2020), ao lado de Cameron Boyce. Jeremy Shada trabalha como dublador desde criança – é dele a voz de Finn em “A Hora da Aventura”, por exemplo. E Owen Patrick Joyner estrelou “100 Coisas para Fazer Antes do High School” e “Esquadrão de Cavaleiros”. Os três substituirão os brasileiros Bruno Sigrist, Fabio Rabello e Marcelo Ferrari. Para completar o elenco, Carlos Ponce (“Devious Maids”, “Major Crimes”) foi contratado para o papel de pai de Julie, que nesta versão é viúvo – no Brasil, os pais da jovem foram interpretados por Will Prado e Camila Raffanti. E o menino Sonny Bustamante (visto na série “Law & Order True Crime”) será o irmão mais novo da protagonista – vivido por Vinícius Mazzola por aqui. O diretor e coreógrafo Kenny Ortega, que comandou os fenômenos televisivos “High School Musical” e “Descendentes”, foi o responsável por esta escalação e vai produzir o remake, após assinar contrato para desenvolver projetos exclusivos para a plataforma de streaming. A série original foi desenvolvida pelo estúdio Mixer numa coprodução da rede Band e o canal pago Nickelodeon, e teve ao todo 26 episódios exibidos entre 2011 e 2012. A atração agradou tanto seu público-alvo que até hoje os fãs fazem campanha pela 2ª temporada. Além do Brasil, “Julie e os Fantasmas” chegou em toda a América Latina pelo Nickelodeon e até na Itália pelo canal Super!. Mas a razão de seu reconhecimento nos Estados Unidos se deve a ter vencido em 2013 o Emmy Internacional como Melhor Série Infantil do mundo. A trama gira em torno da Julie do título, uma jovem apaixonada por música que começa a tocar com uma banda formada por três fantasmas, Daniel, Martim e Félix, mortos há 25 anos. Essa premissa será mantida com os atores americanos, mas os nomes dos personagens mudaram. Foram americanizados para Luke, Reggie e Alex. Intitulada em inglês “Julie and the Phantoms”, a versão americana terá roteiros e produção da dupla Dan Cross e David Hoge (criadores de “Os Thundermans” e “Par de Reis”), enquanto os criadores da série original, Hugo Janeba e João Daniel Tikhomiroff, serão creditados como produtores da adaptação. A produção gringa tem estreia marcada para 10 de setembro na Netflix.
Nickelodeon celebra orgulho LGBTQIA+ sugerindo que Bob Esponja é gay
A Nickelodeon deixou a Internet em frenesi no sábado (13/6), quando postou um tuíte para celebrar o mês do orgulho LGBTQIA+, acompanhado por imagens de três de seus personagens. Foi o suficiente para Bob Esponja ser consagrado como ícone gay. “Comemorando o #Orgulho com a comunidade LGBTQIA+ e seus aliados neste mês e em todos os meses”, disse o post, ao lado das imagens de cor de arco-íris. Um dos personagens em destaque, Korra, da série animada “A Lenda de Korra”, é definitivamente bissexual. Os criadores da animação, Michael DiMartino e Bryan Konietzko, que também criaram “Avatar: A Lenda de Aang”, confirmaram a identidade sexual de Korra em uma série de histórias em quadrinhos publicadas após as quatro temporadas da série original. O segundo personagem apresentado é Schwoz Schwartz, do programa infantil “Henry Danger”. Ele é interpretado pelo ator canadense Michael D. Cohen, que se revelou transexual em uma entrevista em maio de 2019 à revista Time. O personagem de Schwartz em “Harvey Danger” também acabou se revelando trans. “As pessoas não entendem. Eles acham que isso tem a ver com sexualidade e não. Eles acham que isso tem a ver com empurrar uma agenda para as crianças e não é o caso”, disse Schwartz à Time sobre a decisão de tornar sua transição pública. “O que isso significa é enviar uma mensagem às crianças de que, sejam elas quem forem, como elas se identificam, isso também é valorizado e positivo.” O terceiro personagem é, claro, a esponja submarina favorita de todo mundo, o que levou os fãs a supor que a Nickelodeon estava tentando dizer que Bob Esponja é gay. Na verdade, o Sr. Calça Quadrada é, bem, uma esponja, portanto assexuado. Isso é corroborado pelo próprio criador do personagem, o falecido Stephen Hillenburg, que disse à revista People em 2005 que esponja não tem sexo. Para a comunidade LGBTQIA+, isso significa que ele é não binário. Ou queer. E isso é um bom motivo para celebrar Bob Esponja no mês da diversidade sexual. Celebrating #Pride with the LGBTQIA+ community and their allies this month and every month 🌈 (🎨: by @ramzymasri) pic.twitter.com/pENmTaQB0h — Nickelodeon (@Nickelodeon) June 13, 2020
Flávio Migliaccio (1934 – 2020)
O ator Flávio Migliaccio, visto recentemente na novela “Órfãos da Terra”, foi encontrado morto na manhã desta segunda (4/5) em seu sítio em Rio Bonito, no Rio de Janeiro, aos 85 anos. Junto com o corpo, o caseiro do sítio encontrou uma carta escrita pelo ator. A notícia foi confirmada pelo 35º BPM de Rio Bonito, delegacia que ainda investiga a causa da morte. Flávio nasceu no Brás, em São Paulo, em 15 de outubro de 1934, e teve uma longa carreira. Sua estreia como ator aconteceu no teatro, ainda nos anos 1950, ao lado da irmã, Dirce Migliaccio (1933-2009). Os dois participaram de diversas montagens do Teatro de Arena. Décadas depois, Dirce acabou virando a Emília, do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, e também uma das irmãs Cajazeira, de “O Bem Amado”. Do teatro, Flávio foi para as telas. E embora sua carreira televisiva tenha sido notável, seus filmes foram ainda mais impressionantes. A lista incluiu clássicos absolutos como “O Grande Momento” (1958), de Roberto Santos, precursor do Cinema Novo, a antologia “Cinco vezes Favela” (1962), no segmento de Marcos Farias, “Fábula” (1965), de Arne Sucksdorff, “A Hora e Vez de Augusto Matraga” (1965), trabalhando novamente com Santos, “Todas as Mulheres do Mundo” (1966), de Domingos de Oliveira, “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha, “Arrastão” (1967), do francês Antoine d’Ormesson, “O Homem que Comprou o Mundo” (1968), de Eduardo Coutinho, “O Homem Nu” (1968), outra parceria com Roberto Santos, “Pra Frente, Brasil” (1982), de Roberto Farias, só para citar alguns, inscrevendo seu nome na história do Cinema Novo e da comédia contemporânea brasileira. Ele também foi cineasta. Escreveu e dirigiu nada menos que sete comédias, de “Os Mendigos” (1963) até uma produção dos Trapalhões, “Os Trapalhões na Terra dos Monstros” (1989). Paralelamente, deu início à carreira televisiva na antiga rede Tupi, encontrando grande sucesso em 1972 com o papel de Xerife, na novela “O Primeiro Amor”. O personagem se tornou tão popular que ganhou derivado, “Shazan, Xerife e Cia”, série infantil que Flávio estrelou com Paulo José (o Shazan). A atração marcou época. O ator se tornou muito popular com as crianças dos anos 1970, tanto pelo Xerife quanto pelo Tio Maneco, papel que ele criou e desempenhou no cinema e na TV. O primeiro filme, “Aventuras com Tio Maneco” (1971), virou fenômeno internacional, vendido para mais de 30 países. Sua criação ainda apareceu em “O Caçador de Fantasma” (1975) e “Maneco, o Super Tio” (1978), antes de ganhar série, “As Aventuras do Tio Maneco”, exibida pela TVE entre 1981 e 1985. A estreia na rede Globo aconteceu com a novela de comédia “Corrida do Ouro”, em 1974. E vieram dezenas mais, como “O Casarão” (1976), “O Astro” (1977), “Pai Herói” (1979), “Chega Mais” (1980), “O Salvador da Pátria” (1989), “Rainha da sucata” (1990), “A Próxima Vítima” (1994), “Torre de Babel” (1998), “Vila Madalena” (1999), “Senhora do Destino” (2004), “América” (2005), “Caminho das Índias” (2007), “Passione” (2010), “Êta! Mundo Bom” (2017) e a recente “Órfãos da Terra”, exibida no ano passado, em que viveu o imigrante Mamede. Ele também fez muitas séries, com destaque para “Tapas & Beijos” (2011–2015), ao lado de Andréa Beltrão e Fernanda Torres. E se manteve ligado ao universo infantil por toda a carreira, aparecendo nos filmes “Menino Maluquinho 2: A Aventura” (1998), de Fernando Meirelles, e “Os Porralokinhas” (2007), de Lui Farias. A lista enorme de interpretações de Flávio Migliaccio ainda inclui dois dos melhores filmes sobre futebol já feitos no Brasil, “Boleiros: Era Uma Vez o Futebol…” (1998) e a continuação “Boleiros 2: Vencedores e Vencidos” (2006), ambos com direção de Ugo Giorgetti. Em 2014, ele foi homenageado no Festival de Gramado com um Troféu Oscarito honorário pelas realizações de sua carreira. Seus últimos trabalhos foram a minissérie “Hebe”, da Globoplay, e o filme “Jovens Polacas”, de Alex Levy-Heller, lançado em fevereiro passado.
Elenco do Castelo Rá-Tim-Bum se reúne em vídeo para incentivar isolamento social
O elenco do programa “Castelo Rá-Tim-Bum”, um dos maiores sucessos televisivos infantis dos anos 1990, gravou um vídeo para incentivar o isolamento social durante a pandemia do novo coronavírus. A publicação foi feita no perfil do jornalista Marcelo Tas, que dava vida ao personagem Telekid na atração da TV Cultura. “Vamos aproveitar esse tempo em casa para brincar muito e ensinar os pais a brincar também”, diz Tas em um trecho da gravação “Puxa, puxa, que chato… todo mundo preso dentro de casa e não tem nada pra fazer. Imagine eu, preso dentro de um castelo por 300 anos”, brinca Nino, interpretado pelo ator Cássio Scapin. Também aparecem no vídeo os atores Sérgio Mamberti (Doutor Vitor), Angela Dipp (Penélope) e Alvaro Petersen, que deu vida aos bonecos Celeste, a serpente do castelo, e Godofredo, um monstro que vivia nos encanamentos. Criador de “Castelo Rá-Tim-Bum”, Cao Hamburger também deu sua contribuição: “Vilões querem que você saia de casa, mas não caia nessa. Fique em casa”. Nos últimos dias, a música “Lavar as Mãos”, que na série clássica já ensinava a importância da higiene contra doenças, multiplicou-se em versões na internet, evocando a atualidade do programa para enfrentar a crise sanitária. Ver essa foto no Instagram Recadinho dos moradores #casteloratimbum Uma publicação compartilhada por Marcelo Tas 👽 (@marcelotas) em 12 de Abr, 2020 às 7:58 PDT
Brilhante Victoria: Elenco se reúne por videochamada para comemorar 10 anos da série adolescente
O elenco de “Brilhante Victoria” (Victorious) aproveitou o isolamento social para matar a saudades uns dos outros e dos fãs. Eles se reuniram numa videochamada compartilhada pelo aplicativo Zoom para celebrar o aniversário de 10 anos da série do Nickolodeon. O encontro contou com participação de Victoria Justice, que interpretava a protagonista, e até Ariana Grande, que depois da série virou… Ariana Grande. Outros atores presentes na reunião foram Elizabeth Gillies, Avan Jogia, Leon Thomas III, Matt Bennett, Daniella Monet e Eric Lange, além do criador Dan Schneider. “Brilhante Victoria” estreou na Nickelodeon americana em 27 de março de 2010 e terminou após quatro temporadas em 2013. A sitcom adolescente foi o primeiro trabalho importante da carreira de Arianna Grande, que, como Cat Valentine, continuou sua relação com o canal infantil no spin-off “Sam & Cat”, co-estrelado por Jennette McCurdy, de “iCarly”, até 2014. Confira abaixo um trecho da conversa disponibilizada no Instagram, em que os atores agradecem aos fãs por permanecerem fiéis durante todos esses anos. Ver essa foto no Instagram 🙏🏼♥️🙏🏼 we love you!! Thank you!! Uma publicação compartilhada por Victoria Justice (@victoriajustice) em 27 de Mar, 2020 às 11:53 PDT
Música do Castelo Rá-Tim-Bum vira hit dos tempos de coronavírus
Uma velha música do programa infantil “Castelo Rá-Tim-Bum”, da TV Cultura, virou o grande hit dos tempos do coronavírus. A música “Lavar as Mãos”, que ensina a importância da higiene contra doenças, multiplicou-se em versões na internet nos últimos dias. O exemplo mais recente surgiu nesta segunda-feira (23/3), uma versão remix do DJ Pedro Sampaio, autor de “Sentadão”, que ganhou até clipe, em que diversas pessoas, principalmente crianças, mães e profissionais de saúde, aparecem lavando as mãos. “A música passa exatamente a mensagem que queremos transmitir nesse momento. Cuide-se e estará cuidando do próximo! Lavem as mãos, não saiam de casa. Tudo isso vai passar”, escreveu o DJ sobre o vídeo no YouTube. Composta em 1995 pelo músico Arnaldo Antunes, especialmente para o “Castelo Rá-Tim-Bum”, “Lavar as Mãos” marcou época muitos antes da internet de banda larga possibilitar o compartilhamento de vídeos. O próprio Antunes lembrou do hit, postando um vídeo no YouTube e nas redes sociais em que aparece lavando as mãos e cantando a canção. A música já tinha ganhado uma versão da dupla Palavra Cantada, formada por Paulo Tatit e Sandra Peres, e os dois também repostaram seu clipe animado de 2014 há 10 dias no Instagram, protagonizado pelos personagens Pauleco e Sandreca, para resgatar o tema. Veja abaixo os clipes com a gravação original da música e as novas versões. Ver essa foto no Instagram Oi gente, essa canção foi composta por @arnaldo_antunes nos anos 90 para o Castelo Rá-Tim-Bum. Vejam que lavar as mãos é sempre necessário🖐🏻😉🦠 . . . #palavracantada Uma publicação compartilhada por Palavra Cantada (@palavracantada) em 13 de Mar, 2020 às 6:47 PDT











