Remake da série MacGyver vai estrear no Brasil com mais de um ano de atraso
Mais de um ano após sua estreia nos Estados Unidos, o remake da série clássica “MacGyver” finalmente chegará ao Brasil pelo Canal Universal. A estreia foi marcada para 2 de novembro, às 22h. Nova versão da atração clássica dos anos 1980 (lançada como “Profissão Perigo” no Brasil), “MacGyver” é uma das atrações mais assistidas das noites de sexta-feira na TV americana. A média de audiência da 1ª temporada foi de 7,7 milhões de telespectadores, e a 2ª temporada, que estreou em 31 de setembro, vem mantendo 6,6 milhões na rede NBC. Vale lembrar que o episódio piloto foi comandado pelo cineasta James Wan (“Velozes e Furiosos 7”), rendendo 10,9 milhões de espectadores, a maior audiência de estreia da CBS em mais de uma década – desde “Ghost Whisperer”, lançada em 2005. Desenvolvido por Peter Lenkov (produtor-roteirista de “Havaii Five-0”), o reboot traz Lucas Till (“X-Men: Apocalipse”) como uma versão mais jovem de MacGyver, acompanhado por uma equipe que não existia na série clássica. Mas vale observar que a crítica considera a série muito ruim. Ela teve a pior avaliação da temporada passada, com apenas 26% de aprovação no site Rotten Tomatoes,
Kristen Stewart e Lupita Nyong’o são cotadas para nova versão de As Panteras
A franquia televisiva “As Panteras” (Charlie’s Angels) vai ganhar uma nova versão para os cinemas, e as atrizes Kristen Stewart (“Branca de Neve e o Caçador”) e Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) estão cotadas para interpretar duas das belas e corajosas detetives. Segundo o site da revista Variety, outras estrelas hollywoodianas são sondadas para o longa, que será dirigido pela também atriz Elizabeth Banks, diretora do filme “A Escolha Perfeita 2” (2015). A primeira e mais famosa encarnação do trio de detetives surgiu na série de TV de 1976, formada por Farrah Fawcett, Kate Jackson e Jaclyn Smith, contratadas pelo misterioso milionário Charlie para ajudar clientes contra criminosos perigosos. Imune à passagem do tempo, a atração já teve duas versões de cinema. “As Panteras” (2000) e “As Panteras: Detonando” (2003) juntaram Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu e somaram uma arrecadação de US$ 523 milhões. Depois disso, a franquia ensaiou voltar para a TV, mas a nova série, de 2011, teve um péssimo desempenho e foi cancelada na metade de sua 1ª temporada. A nova produção está prevista para estrear em junho de 2019.
Série clássica Party of Five pode ganhar remake com irmãos latinos
A clássica série adolescente “Party of Five”, também conhecida pelo título nacional “O Quinteto”, pode ganhar remake. Seus criadores Chris Keyser e Amy Lippman estão desenvolvendo uma nova versão da famosa história dos anos 1990, sobre como cinco irmãos, a maioria menores de idade e o mais novo ainda bebê, decidem ficar juntos sem supervisão de familiares após seus pais morrerem num acidente. A série girava em torno da luta dos mais velhos para criar os mais novos e as dificuldades da adolescência em geral. Durou seis temporadas, entre 1994 e 2000. A nova versão, segundo o site The Hollywood Reporter, preservaria a premissa, mas mudaria um detalhe: os irmãos seriam latinos, filhos da primeira geração de familiares que imigraram para os EUA. Isto atualizaria a trama para o contexto dramática dos EUA presididos por Donald Trump. Vale lembrar que os irmãos Sallinger originais eram interpretados por jovens atores que ficaram ainda mais famosos em outros projetos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf está atualmente na série “Plantão Noturno” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). Além deles, “Party of Five” catapultou ao estrelado a adolescente Jennifer Love Hewitt, no papel da namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que chegou a ganhar um spin-off, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. Ela se tornou sex symbol dos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, da série “Ghost Whisperer” e atualmente está em “Criminal Minds”. O projeto do remake ainda está em estágios muito iniciais na produtora Sony.
Trailer e imagens de Fuller House comemoram o aniversário de 30 anos de Três É Demais
A Netflix divulgou o trailer, os pôsteres e 20 fotos da 3ª temporada de “Fuller House”, que celebram o aniversário de 30 anos da série “Três É Demais” (Full House), que originou a atração. A prévia mostra um reencontro dos pais originais para a celebração com suas filhas, atuais protagonistas do spin-off, que se passa no mesmo endereço cenográfico da trama dos anos 1980. Os pôsteres, inclusive, chamam atenção para este detalhe. “Fuller House” é um spin-off de “Três É Demais” e acompanha as meninas da série original, já crescidas e com seus próprios filhos, numa continuação da trama clássica. Há 30 anos, um pai (Bob Saget) tinha que criar as três filhas (vividas por Candace Cameron Bure, Jodie Sweetin e as gêmeas Olsen em um papel compartilhado) com a ajuda de dois solteirões (John Stamos e Dave Coulier). Na continuação, uma das filhas, D.J., passa por uma situação similar. Viúva recente e mãe de três filhos, ela contará com o apoio de sua família para dar conta do recado. A personagem é vivida pela mesma atriz, Candace Cameron Bure, que tinha 10 anos de idade quando a série começou em 1987 e comemorou 18 ao final da atração, em 1995. O trio principal, desta vez, inclui ainda sua irmã roqueira Stephanie Tanner (Jodie Sweetin) e sua melhor amiga Kimmy (Andrea Barber), que agora também tem uma filha adolescente. As três são as novas adultas da atração, que passam a morar juntas no velho cenário da sitcom, com seus respectivos filhos. Além delas, “Fuller House” também traz participações dos adultos de “Três É Demais”, agora vivendo a crise da Terceira Idade, especialmente Bob Saget como o pai de D.J., que continua amigo dos personagens de Dave Coulier e John Stamos. Até Lori Loughlin já apareceu como a Tia Becky, esposa de Jesse (John Stamos) e mãe de dois gêmeos, que ela deu à luz no final da série original. Apenas as gêmeas Olsen optaram por não participar do projeto, afirmando que desistiram de atuar e hoje direcionam suas carreiras para o universo da moda – onde são muito bem-sucedidas. A 3ª temporada vai chegar em 22 de setembro na Netflix. Que é exatamente a data do aniversário de 30 anos de “Três É Demais” (Full House).
Remake de Justiça em Dobro tem roteiros encomendados pela Amazon
A Amazon negocia exibir um remake da clássica série policial “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch), que está sendo desenvolvido pelo cineasta James Gunn (“Guardiões da Galáxia”). De acordo com o site The Hollywood Reporter, o contrato é inicialmente para o desenvolvimento dos roteiros. O que significa que se os roteiros agradarem, a Amazon encomendará a 1ª temporada sem produzir um piloto. Mas as histórias precisarão ser aprovadas para o investimento ser concluído. Gunn está criando o remake da série em família, junto com seu irmão Brian Gunn e seu primo Mark Gunn, que anteriormente escreveram a trama do blockbuster “Viagem 2: A Ilha Misteriosa” (2012). Ele também não descarta dirigir alguns episódios, que serão produzidos pela Sony Pictures Television. A série original, estrelada por David Soul e Paul Michael Glaser entre 1975 e 1979, marcou época pela violência demonstrada em suas tramas, com policiais que pegavam pesado como Dirty Harry. A produção também ajudou a popularizar o clichê dramático do informante do gueto – encarnado por Branca de Neve (a tradução nacional do personagem Huggy Bear), vivido por Antonio Fargas. A produção já ganhou um remake de cinema. Em 2004, Ben Stiller e Owen Wilson atuaram em uma versão dirigida por Todd Phillips, responsável pela trilogia “Se Beber, Não Case”. Totalmente avacalhada, a produção antecipou a mania de Hollywood de transformar tramas televisas dramáticas em comédias nem sempre engraçadas, tendência que teve seu ponto alto em “Anjos da Lei” e seu ponto baixo em “CHiPS”. “Justiça em Dobro” acompanha a atual tendência de remakes de séries clássicas. Atualmente, estão sendo sendo produzidas novas versões de “Perdidos no Espaço”, “Miami Vice”, “Os Monstros” e até uma adaptação live action de “Os Jetsons”, entre outras.
Richard Anderson (1926 – 2017)
Morreu Richard Anderson, o ator que interpretou o chefe de “O Homem de Seis Milhões de Dólares” e da “Mulher Biônica”. Ele faleceu na quinta (31/8) aos 91 anos. Nascido em 8 de agosto de 1926, em Long Branch, Nova Jersey, Anderson se mudou para a Califórnia aos 10 anos. Depois de servir no Exército durante a 2ª Guerra Mundial, ele se matriculou no Laboratório de Atores em Los Angeles, que mais tarde tornou-se o célebre Actor’s Studio em Nova York. Mas seu começo de carreira em Hollywood não teve nada a ver com sua capacidade como ator. Ele entrou na indústria cinematográfica como office-boy dos estúdios MGM, até conseguir um papel de figurante em “A Pérola” (1947). Anderson fez mais de 180 produções de cinema e TV ao longo de seis décadas. Entre seus papéis, incluem-se participações em clássicos como a a aventura de capa e espada “Scaramouche” (1952), de George Sidney, o western “A Fera do Forte Bravo” (1953), de John Sturges, a sci-fi “Planeta Proibido” (1956), de Fred M. Wilcox, o filme de guerra “Glória Feita de Sangue” (1957), de Stanley Kubrick, o drama “O Mercador de Almas” (1958), de Martin Ritt, e o thriller “Sete Dias de Maio” (1964), de John Frankenheimer, entre outros. Foi na TV que ele se mostrou realmente prolífico. A partir de um papel recorrente em “Zorro” (1958-59), como amigo do herói, Anderson passou a ser escalado em várias produções. Ele participou de algumas das séries mais famosas da era de ouro da televisão, entre elas “Bonanza”, “O Fugitivo”, “Gunsmoke”, “Os Destemidos”, “Daniel Boone”, “Big Valley”, “O Agente da UNCLE”, “Missão Impossível”, “Mod Squad”, “Perry Mason”, “Têmpera de Aço”, “Havaí 5-O”, “As Panteras”, “A Supermáquina”, “Ilha da Fantasia”, “Esquadrão Classe A”, “Assassinato por Escrito” e “Dinastia”. Mas nenhum papel o marcou tanto como Oscar Goldman, o chefe manipulador da dupla biônica formada por Steve Austin e Jaime Sommers, interpretado por Lee Majors e Lindsay Wagner. Ao longo das duas séries – “Mulher Biônica” era um spin-off – , Anderson viveu o personagem por mais de 150 episódios de 1973 a 1978, além de vários telefilmes derivados da franquia, dois dos quais ele próprio produziu. Houve, inclusive, um período de duas temporadas em que ele co-estrelou ambas as séries ao mesmo tempo, como o mesmo personagem – uma façanha que ele inaugurou e que permanece rara na história da televisão. O papel de Oscar Goldman se tornou tão popular que rendeu até uma action figura – que vinha com uma “pasta explosiva” que “detonaria” se fosse aberta incorretamente. Steve Carell tinha uma miniatura do personagem no filme “O Virgem de 40 Anos” (2005). Apesar de ser introduzido como um homem manipulador, Goldman sempre tratou Steve Austin e Jamie Sommers mais como família do que funcionários ou agentes secretos. Segundo os atores, Anderson era assim também na vida real. “Conheci Richard em 1967, quando participou como ator convidado de ‘Big Valley’ – trabalhamos juntos em cinco episódios”, disse Lee Majors nas redes sociais. “Em 1974, ele se juntou a mim como meu chefe, Oscar Goldman, no ‘Homem de Seis Milhões de Dólares’. Richard tornou-se um amigo querido e leal, e nunca conheci um homem como ele. Eu o chamava de ‘Old Money’. Seu traje sempre elegante, sua classe, calma e conhecimento nunca vacilaram em seus 91 anos. Ele amava suas filhas, tênis e seu trabalho como ator. Ele ainda era o mesmo homem doce e charmoso quando falei com ele algumas semanas atrás. Vou sentir sua falta, meu amigo”. Lindsay Wagner também recordou do antigo chefe. “Eu mal posso dizer o quanto eu sempre o admirei e fui grata pela elegância e amizade amorosa que tive a bênção de ter com Richard Anderson. Ele fará muita falta.”
Comerciais de Will & Grace mostra que personagens não mudaram após mais de uma década
O revival de Will & Grace ganhou novos comerciais, que celebram o retorno da série após mais de uma década, mostrando que os personagens não mudaram. Por isso, os vídeos combinam cenas clássicas de Will (Eric McCormack), Grace (Debra Messing), Karen (Megan Mullally) e Jack (Sean Hayes) com trechos inéditos – além de ressaltar que se trata de uma produção premiada com 16 Emmy Awards. A série foi exibida entre 1998 e 2006 nos EUA e girava em torno do não casal formado por um advogado gay e uma designer de interiores heterossexual, que dividem um apartamento em Nova York e são sempre visitados por seus dois melhores amigos. O revival contará com 12 episódios inéditos, todos escritos pelos criadores da atração, Max Mutchnick e David Kohan, e dirigidos por James Burrows, que comandou os episódios das oito temporadas originais. A expectativa para a volta da série é tão alta que a rede NBC já renovou o programa para sua próxima temporada. Assim, o equivalente à 9ª temporada da série começa a ser exibido em 28 de setembro nos Estados Unidos e a 10ª temporada irá ao ar em 2018 – com 16 episódios. Anos
Diretor de Guardiões da Galáxia desenvolve remake da série clássica Justiça em Dobro
O cineasta James Gunn, que dirigiu os dois filmes de “Guardiões da Galáxia”, vai produzir uma nova versão da clássica série policial “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch). Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, Gunn está criando o remake da série em família, junto com seu irmão Brian Gunn e seu primo Mark Gunn. Ele também não descarta dirigir o piloto, que será produzido pela Sony Pictures Television. A série original, estrelada por David Soul e Paul Michael Glaser entre 1975 e 1979, marcou época pela violência demonstrada em suas tramas, com policiais que pegavam pesado como Dirty Harry. A produção também ajudou a popularizar o clichê dramático do informante do gueto – encarnado por Branca de Neve (a tradução nacional do personagem Huggy Bear), vivido por Antonio Fargas. A produção já ganhou um remake de cinema. Em 2004, Ben Stiller e Owen Wilson atuaram em uma versão dirigida por Todd Phillips, responsável pela trilogia “Se Beber, Não Case”. Totalmente avacalhada, a produção antecipou a mania de Hollywood de transformar tramas televisas dramáticas em comédias nem sempre engraçadas, tendência que teve seu ponto alto em “Anjos da Lei” e seu ponto baixo em “CHiPS”.
Série live action de Os Jetsons terá piloto produzido pela rede ABC
A rede ABC vai produzir o piloto da série baseada no desenho de “Os Jetsons”. Assim que o projeto foi anunciado, muitos interessados procuram a Warner TV com propostas para sua exibição. O canal da Disney acabou vencendo a disputa. A versão com atores da série animada clássica está sendo desenvolvida por Gary Janetti, roteirista-produtor de outra série animada, “Uma Família da Pesada” (Family Guy), e criador da sitcom britânica “Vicious”. E entre seus produtores está o cineasta Robert Zemeckis (da trilogia “De Volta para o Futuro”). “Os Jetsons” foram criados pelos estúdios Hanna-Barbera como contrapartida para “Os Flintstones”. Enquanto a animação mais antiga mostrava uma família da Idade da Pedra, “Os Jetsons” levou à televisão uma família do futuro, formada pelo patriarca George, sua esposa Jane, os filhos Elroy e Judy, o cachorro Astro e a empregada-robô Rose. Seu cotidiano futurista incluía carros voadores, cidades suspensas, trabalho automatizado e robôs obedientes. Apesar de ter marcado época, a série original, que surgiu em 1962, durou apenas uma temporada com 24 episódios. Mas eles foram tão reprisados que pareciam muitos. E foram suficientes para gerar um culto, que motivou um revival em 1985, quando finalmente uma espécie de 2ª temporada foi lançada, rendendo mais 41 capítulos. Recentemente, a Variety apurou que a Warner cogitava lançar um novo longa animado da família futirista, a cargo do diretor Conrad Vernon, responsável pela animação “Festa da Salsicha” (2016). Mas com a produção da série, não está claro se este projeto continua em pé.
Clipe de Jay-Z que parodia a série Friends chega ao YouTube
O rapper Jay-Z liberou no YouTube seu clipe de “Moonlight”, que na verdade é remake de um episódio da série “Friends”. A única diferença é que quem interpreta os papéis são atores negros: Issa Rae (série “Insecure”), Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), Tiffany Haddish (“Girls Trip”), Jerrod Carmichael (série “The Carmichael Show”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Lakeith Stanfield (“Snowden”). Lançado há uma semana com exclusividade na plataforma Tidal, de propriedade do próprio Jay-Z, o clipe agora chega ao resto da internet. Ele recria o começo de um episódio de “Friends” usando diálogos extraídos de um capítulo real da 3ª temporada: “The One Where No One’s Ready”. Um detalhe curioso é que, quando finalmente toca uma música, durante a cena que imita a abertura de “Friends”, ela não é de Jay-Z, mas do trio clássico de rap Whodini. A música que justifica o clipe, na verdade, só aparece após 4 minutos e meio e dura menos de 2 minutos. E quando ela termina, vem a melhor piada de todo o vídeo: um áudio da cerimônia de premiação do Oscar 2017, que anuncia a vitória de “La La Land” sob aplausos esfuziantes, ao mesmo tempo em que o nome da música ocupa a tela: “Moonlight”. O clipe/sitcom foi dirigido por Alan Yang (criador da série “Master of None”). Confira e compare, logo abaixo, ao trecho de “Friends” que inspirou a produção. E, de quebra, um vídeo da música “Friends”, do Whodini, gravado em 1984.
Série clássica Os Monstros pode voltar à TV em nova versão
A NBC vai tentar novamente emplacar um remake da série clássica “Os Monstros”, grande sucesso da época da TV em preto e branco. A atração original de 1964 era estrelada por Fred Gwynne (“Cemitério Maldito”), Al Lewis (“A Noite dos Desesperados”) e Yvonne De Carlo (“Capitão Blood”) e concorria com “A Família Addams” no mesmo filão de família de monstros camaradas. O programa acompanhava o cotidiano de Herman, um monstro similar ao de Frankenstein, em sua vida comum de pai trabalhador, às voltas com a mulher vampira Lily, o sogro vampiro que todos chamavam de Vovô Monstro, o filho lobisomem Eddie e a sobrinha que envergonhava a família pela feiura, Marilyn (na verdade, uma loira deslumbrante). Além da série, “Os Monstros” originais também tiveram um filme colorido, “Monstros, Não Amolem!” (1966), e um telefilme de reencontro dos personagens, “The Munsters’ Revenge” (1981). Mas mesmo com a aposentadoria dos atores, a franquia da Universal nunca saiu totalmente do ar. O estúdio televisivo emplacou seu primeiro remake em 1987. Intitulada “The Munsters Today”, a segunda versão durou três temporadas, embora pouca gente lembre dela. Depois disso, o canal ainda lançou dois telefilmes com elencos completamente diferentes nos anos 1990. Segundo o site Deadline, o piloto em desenvolvimento vai girar em torno de uma família não convencional que tenta manter seus valores, enquanto busca se adaptar à vida moderna em meio aos hipsters do Brooklyn nova-iorquino. A nova versão está sendo desenvolvida pelo comediante Seth Meyers, que além de apresentador de talk show é o criador da série animada “The Awesomes”, e por Jill Kargman, criadora da sitcom “Odd Mom Out”. Por enquanto, a produção está em fase de roteiro. Apenas se o texto agradar, um elenco será definido para a gravação de um piloto, que ainda precisará ser aprovado para o projeto virar série. Vale lembrar que, em 2012, a NBC recusou o piloto de um remake intitulado “Mockingbird Lane” (o nome da rua em que moravam os Monstros), escrito por Bryan Fuller (“Deuses Americanos/American Gods”) e dirigido por Bryan Singer (“X-Men”). Na ocasião, os executivos da rede afirmaram que tentariam uma nova abordagem em outra oportunidade.
Mansão da série Família Buscapé é colocada à venda por preço recorde
A mansão em que se passava a série clássica da “Família Buscapé” (The Beverly Hillbillies) está à venda. Com a morte de seu proprietário original, o produtor de cinema Jerry Perenchio (“Blade Runner”), o imóvel foi colocado à disposição de interessados pela módica quantia de US$ 350 milhões (que equivalem a mais de R$ 1 bilhão). Segundo a Fox News, o imóvel é o mais caro atualmente à venda em todos os EUA. Mas vale. Só a casa tem mais de 2 mil metros quadrados, com direito a salão de bailes e até adega, inseridos, é claro, em um terreno muito maior. Para se ter ideia, na área externa da construção há várias fontes e jardins, uma quadra de tênis, uma garagem para 45 carros e uma piscina de 22 metros. Na série clássica, lançada em 1962, os caipiras miseráveis da família enriqueciam de uma hora para outra, ao descobrirem que sob suas terras havia petróleo. Assim, decidem se mudar para a mansão mais opulenta de Beverly Hills, local onde só moravam milionários e estrelas de cinema. E lá ficaram até o final da atração, que durou impressionantes nove temporadas.










