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  • TV

    Francisco Cuoco morre aos 91 anos após trajetória histórica na TV brasileira

    19 de junho de 2025 /

    O astro de novelas clássicas como “Selva de Pedra” e “Pecado Capital” enfrentava problemas de saúde em São Paulo

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  • TV

    Dorinha Duval, primeira Cuca do “Sítio do Picapau Amarelo”, morre aos 96 anos

    21 de maio de 2025 /

    Atriz teve a trajetória interrompida após matar o marido, crime que chocou o país e repercutiu por décadas

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  • TV

    Francisco Cuoco relata dificuldades de locomoção e ganho de peso aos 91 anos

    19 de maio de 2025 /

    Ator diz que não consegue mais ficar em pé sozinho e vive sob cuidados em São Paulo

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  • TV

    Maria Zilda processa Globo para receber mais por reprises de novelas

    17 de outubro de 2024 /

    A atriz já reclamou que a emissora pagou somente R$ 237, 40 pela reexibição de "Selva de Pedra"

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  • TV

    Mateus Solano cobra pagamento justo por reprises no canal Viva

    3 de julho de 2024 /

    Ator critica abertamente a remuneração pelas reexibições de novelas e ganha apoio de colegas

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  • Etc,  TV

    Reynaldo Boury, diretor mais importante da TV brasileira, morre aos 90 anos

    25 de dezembro de 2022 /

    O veterano diretor de novelas Reynaldo Boury morreu neste domingo (25/12), dia de Natal, aos 90 anos. A notícia foi anunciada por sua filha, a novelista Margareth Boury. Diretor que disputa com Daniel Filho o título de mais importante da TV brasileira, Boury foi revolucionário, responsável por clássicos como “Irmãos Coragem” e “Selva de Pedra”, além da série “Sítio do Picapau Amarelo” na Globo, sem esquecer os maiores sucessos da História do SBT. Ele começou a carreira como fotógrafo, clicando atores na TV Tupi, para que pudessem se ver em cena nos teleteatros ao vivo, no começo da TV – quando ainda não havia videotape. Em pouco tempo, trocou esse emprego pelo de cameraman. Foi nessa função que assinou contrato com a TV Excelsior, onde iniciou sua trajetória atrás da câmera de “A Outra Face de Anita” (1964). Na Excelsior, Boury participou da implantação das primeiras novelas diárias no país, virou diretor e ainda dirigiu a maior quantidade de episódios de uma mesma novela na TV brasileira: “Redenção” (1966), que durou 596 capítulos. Ele quase quebrou seu recorde muitas décadas depois, ao gravar 523 episódios de “Chiquititas” – a maior novela de todos os tempos, com mais de 800 episódios. Com o fechamento da Excelsior, o diretor foi contratado pela Globo em 1970 e colocado à frente do projeto mais ousado da emissora até aquele momento: “Irmãos Coragem”, de Janete Clair, que marcou a teledramaturgia com sua história de aventura, romance e barbárie no garimpo, em clima de Velho Oeste. Os papéis principais, como os irmãos do título, consagraram os atores Tarcisio Meira, Claudio Marzo e Cláudio Cavalcanti. Boury também foi responsável por “Minha Doce Namorada” (1971), que rendeu o apelido de “namoradinha do Brasil” a Regina Duarte, e “Selva de Pedra” (1972), primeira novela da História a atingir 100% de audiência, segundo medição da época. Após a consagração no horário nobre das novelas, ele ajudou a estabelecer a faixa das 18h da Globo, assinando “Bicho do Mato” (1972) e “A Patota” (1973), respectivamente segunda e terceira novela exibidas na nova linha de programação. Em seguida, assumiu o controle das produções das 19h, começando por “Supermanoela” (1974), que projetou Marília Pêra no papel-título, e pela hilária “Corrida do Ouro” (1975), que encontrou o tom de humor da faixa. Nessa pegada, fez igualmente “Chega Mais” e “Plumas & Paetês” (ambas em 1980). O diretor também foi pioneiro da dramaturgia infantil da Globo, com o lançamento da série “Shazan, Xerife & Cia.” em 1972, seguida pelo grande sucesso do “Sítio do Picapau Amarelo” em 1977. Na Globo, ainda comandou o programa Caso Verdade (1982-1986), a premiada minissérie “O Primo Basílio” (1988) e novelas das oito famosas como “Sol de Verão” (1982), “Tieta” (1989), “Meu Bem, Mel Mal” (1990) e o remake de “Irmãos Coragem” (1995). Apesar dessa trajetória, acabou na geladeira da emissora, de onde saiu para reinventar sua carreira com novos feitos históricos, a começar pela direção da primeira novela da TV angolana, “Minha Terra, Minha Mãe”, em 2009. Em 2011, assinou com o SBT para comandar “Amor e Revolução”, e mais uma vez fez História, ao gravar o primeiro beijo gay de uma novela brasileira. No ano seguinte, assumiu a direção de dramaturgia da emissora e transformou o SBT numa fábrica de sucessos infantis, assinando mais de 1,5 mil capítulos entre as produções de “Carrossel” (2012-2013), “Chiquititas” (2013-2015), “Cúmplices de um Resgate” (2015-2016) e “As Aventuras de Poliana” (2018-2020), seu último trabalho. Intérprete de Poliana, a atriz Sophia Valverde publicou um longo texto nas redes sociais, emocionada com a morte do diretor, com quem criou uma relação muito próxima. “Eu amava ele porque ele era um diretor incrível, uma pessoa maravilhosa, estava sempre pronto a me escutar quando eu precisasse e me ensinou muito! No nosso último encontro, que foi na pizzaria, ele me fez chorar com as palavras que disse pra mim, sempre com muito carinho, ele me orientava para tentar sempre ser uma atriz melhor”, declarou ela.  Larissa Manoela também celebrou a parceria com o diretor nas redes. “Grande mestre! Meu diretor de 3 das novelas que fiz. Seu legado será mantido, seus ensinamentos levados adiante e toda sua genialidade guardada em minha memória porque só quem teve a honra de ser dirigida por Reynaldo Boury sabe o quanto ele realmente era genial”, disse.

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  • Etc,  TV

    Suzana Faini (1933-2022)

    25 de abril de 2022 /

    A atriz Suzana Faini morreu nesta segunda (25/4) no Hospital São Lucas, no Rio, por complicações de Parkinson, aos 89 anos. Faini participou de importantes novelas brasileiras, inclusive das duas versões de “Selva de Pedra” e de “Irmãos Coragem”. Filha de cantores de ópera e sobrinha do violinista Jorge Faini, ela aprendeu a tocar piano e também estudou violino por um bom tempo, antes de se descobrir atriz. A experiência como intérprete dramática começou depois de virar mãe, em 1969, quando figurou no filme “Os Paqueras”, de Reginaldo Filho, e coadjuvou em “Rosa Rebelde”, a terceira novela escrita por Janete Clair. Ela agradou tanto a escritora que se tornou presença habitual em suas produções, integrando o elenco de suas quatro novelas seguintes: “Véu de Noiva” (1969), que iniciou a febre do “quem matou” na TV, “Irmãos Coragem” (1970), o primeiro épico televisivo brasileiro, “O Homem que Deve Morrer” (1971) e a famosa “Selva de Pedra” (1972), com papel duplo de Regina Duarte. Com o sucesso, vieram novas oportunidades e a trajetória televisiva passou a ser compartilhada com papéis em filmes e no palco. Faini estrelou a peça “Hoje é Dia de Rock”, em cartaz de 1971 a 1973, e clássicos do cinema brasileiro, como “A Extorsão” (1975), de Flávio Tambellini, “Os Amores da Pantera” (1977), de Jesse Valadão, “O Crime do Zé Bigorna” (1977), de Anselmo Dias, e “A Noiva da Cidade” (1978), de Alex Viany. Por conta disso, suas participações nas novelas se tornaram mais espaçadas. Mesmo assim, apareceu em sua primeira atração das sete, “Cuca Legal” (1975), antes de retomar a parceria com Janete Clair em “Duas Vidas” (1976) e integrar a estreia de Gilberto Braga, “Dancin’ Days” (1978). Com a crise do cinema nacional nos anos 1980, Faini passou a concentrar a carreira na TV, voltando ao cinema apenas eventualmente – em “Eternamente Pagú” (1987), de Norma Bengell, e outras obras de menor alcance. Apesar da morte de sua antiga parceira Janete Clair em 1983, sua presença cristalizou-se na tela da Globo. Ela chegou a estrelar três remakes de obras da escritora, como “Selva de Pedra” (1986), “Direito de Amar” (1987) e “Irmãos Coragem” (1995). Também participou de “Malhação” (em 1995), da minissérie “Chiquinha Gonzaga” (1999) e de sucessos da “nova” geração de autores da Globo, como “A Favorita” (2008), de João Emanuel Carneiro, “Salve Jorge” (2012), de Glória Perez, “Escrito nas Estrelas” (2010) e “Espelho da Vida” (2018), de Elizabeth Jhin. Seu último trabalho foi ao ar em 2018, num episódio da série “Sob Pressão”, mas nos últimos anos tinha se voltado mais ao teatro, chegando a ser indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz em 2014 e 2015, pelas montagens de “Silêncio!” e “Família Lyons”. Em 2017, venceu o Prêmio APTR de Teatro por “O Como e o Porquê”. Suzana deixa a filha Milenka, nascida em 1963 e portadora da Síndrome de Williams.

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    Nicette Bruno (1933 – 2020)

    20 de dezembro de 2020 /

    A atriz Nicette Bruno morreu na manhã deste domingo (20/12), aos 87 anos, após ficar mais de uma semana internada com covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. De acordo com o boletim médico, seu estado de saúde “era considerado muito grave”. Ela estava sedada e dependente de ventilação mecânica, e morreu por “complicações decorrentes da Covid-19”. Os filhos de Nicette, Bárbara Bruno, Beth Goulart e João Goulart Filho, chegaram a fazer correntes de orações nas redes sociais pela recuperação da mãe, informando aos seguidores da gravidade da doença. A vida da atriz foi toda dedicada à atuação, além da espiritualidade. Nicette Xavier Miessa nasceu em Niterói em 7 de janeiro de 1933 e começou a carreira ainda pequena, aos 4 anos, em um programa infantil na Rádio Guanabara. Ela dizia que foi por isso que adotou o sobrenome da mãe, Eleonor Bruno Xavier, cuja família já tinha tradição artística. Precoce, tomou gosto pelo teatro aos nove anos, ao ingressar no grupo da Associação Cristã de Moços (ACM). Depois disso, passou pelo Teatro Universitário e pelo Teatro do Estudante, criado pelo ator Paschoal Carlos Magno. Aos 14 anos, já era atriz profissional na Companhia Dulcina-Odilon, da atriz Dulcina de Morais, na qual estreou na peça “A Filha de Iório”. Pela atuação como Ornela, recebeu prêmio como atriz revelação da Associação Brasileira de Críticas Teatrais. A paixão pelo teatro também a levou ao casamento com o colega ator Paulo Goulart. Ela tinha 19 anos quando o conheceu, ao contracenarem na peça “Senhorita Minha Mãe”, no Teatro de Alumínio, futuro Paço Municipal, em São Paulo. Os dois se casaram dois anos depois, em 1954, e compartilharam quase 60 anos de casamento. Ficaram juntos até a morte de Paulo, em 2014, e tiveram três filhos que seguiram a carreira dos pais: O casal também fundou em 1953 a companhia Teatro Íntimo de Nicette Bruno, que teve participação de nomes como Tônia Carrero e Walmor Chagas. Paralelamente, Nicette começou sua carreira na televisão. Pioneira, ela estreou junto da TV Tupi (primeiro canal do Brasil) em 1950, participando de recitais e de teleteatros, chegando a comandar a série “Teatro Nicette Bruno”, além de integrar a primeira adaptação do “Sítio do Picapau Amarelo”, exibida entre 1952 e 1962. Anos depois, ela estrelaria outra versão da obra de Monteiro Lobato, produzida pela Globo entre 2001 e 2004, como Dona Benta. A primeira novela foi “Os Fantoches”, realizada em 1967 na TV Excelsior. Mas logo voltou à Tupi para participar de grandes êxitos de audiência, como “A Muralha” (1968), “Sangue do Meu Sangue” (1969), “Meu Pé de Laranja Lima” (1970), “Éramos Seis” (1977) e, finalmente, a inacabada “Como Salvar Meu Casamento” (1979), tirada do ar com a extinção da emissora. Nicette foi para a Globo em 1981 após convite do diretor e ator Fabio Sabag para fazer parte da série “Obrigado, Doutor” como a freira Júlia, auxiliar do protagonista interpretado por Francisco Cuoco. Mas logo vieram as novelas, em papéis sempre importantes. Em “Sétimo Sentido” (1982), de Janete Clair, foi mãe da paranormal vivida por Regina Duarte. Em “Louco Amor” (1983), de Gilberto Braga, interpretou a cozinheira Isolda, que guardava o segredo da novela. Ao longo dos anos, integrou os elencos de atrações que marcaram época, como “Selva de Pedra” (1986), “Rainha da Sucata” (1990) e “Mulheres de Areia” (1993), sempre como mulheres de bem. A primeira vilã só veio em 1997, quando viveu a malvada Úrsula, em “O Amor Está no Ar”. Depois de três anos no novo “Sítio do Picapau Amarelo”, voltou a novelas convidada por Walcyr Carrasco, participando de “Alma Gêmea” (2005) como Ofélia, e “Sete Pecados” (2007), como Juju, grande amor do personagem de Ary Fontoura. A partir daí, teve presença constante nas telas, atuando em “A Vida da Gente” (2011), “Salve Jorge” (2012), “Joia Rara” (2013), “I Love Paraisópolis” (2015), “Pega Pega” (2017) e “Órfãos da Terra” (2019). Mesmo com o sucesso na televisão, a atriz nunca deixou o teatro, estrelando várias montagens e recebendo vários prêmios por seus trabalhos no palco. Mesmo com tanta experiência, ela nunca deixou de se reinventar. A morte de Paulo Goulart incentivou Nicette a fazer o primeiro monólogo de sua carreira, “Perdas e Ganhos”, em 2014, a partir de texto da escritora gaúcha Lya Luft. A direção e adaptação da peça que rodou o Brasil foi feita por sua filha, Beth. A intensa atividade no teatro e na TV, porém, deixou pouco tempo para o cinema. Nicette fez poucos filmes, estrelando como ela mesma “A Marcha” (1972), de Oswaldo Sampaio, e só voltando à tela grande em tempos mais recentes, em filmes como “A Guerra dos Rocha” (2008), de Jorge Fernando, “Doidas e Santas” (2016), de Paulo Thiago, e “O Avental Rosa” (2018), de Jayme Monjardim, todos em papéis de destaque. Sua última aparição nas telas foi ocasionada por uma homenagem da Globo. Nicette foi convidada a participar do remake de “Éramos Seis” como uma freira, na reta final da novela, para encontrar a personagem Lola (Gloria Pires), que ela interpretou na versão original da novela em sua juventude.

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