Filme derivado de Downton Abbey ganha primeiro teaser
A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro teaser do filme derivado da série britânica “Downton Abbey”. A prévia mostra apenas o cenário conhecido da atração, por dentro e por fora. E revela que o filme terá o mesmo título da série. Talvez por isso também existam muitos avisos sobre o lançamento da produção ser exclusivo dos cinemas. Com roteiro de Julian Fellowes, o criador da série, “Downton Abbey” tem direção de Michael Engler, que trabalhou na atração, e contará com as voltas de Michelle Dockery, Maggie Smith, Elizabeth McGovern e Hugh Bonneville, reprisando seus papéis como membros da família Crawley, aristocratas britânicos do começo do século 20. O filme não contará, porém, com a atriz que ganhou mais projeção após o final da série. Lily James justificou sua decisão de não participar das filmagens dizendo que não fazia sentido narrativo mostrar Lady Rose de volta para a Inglaterra. Por outro lado, o elenco será encorpado com várias estrelas convidadas, incluindo Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Geraldine James (“Anne com um E”), David Haig (“Florence: Quem é Essa Mulher?”), Tuppence Middleton (“Sense8”), Kate Phillips (“Peaky Blinders”) e Stephen Campbell Moore (“The Last Post”). Os detalhes da história ainda estão sendo mantidos em sigilo. Mas ela vai se passar após os eventos finais mostrados na série, que durou seis temporadas no canal britânico ITV. O lançamento foi marcado para 13 de setembro no Reino Unido e uma semana depois nos Estados Unidos. Ainda não há previsão de estreia no Brasil.
Escritor André Aciman anuncia que está escrevendo continuação de Me Chame Pelo Seu Nome
O escritor André Aciman revelou que está preparando uma continuação de “Me Chame Pelo Seu Nome”, que virou filme no ano passado, recebendo o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado. A notícia foi compartilhada no Twitter, onde Aciman postou: “Eu realmente adoraria uma sequência de ‘Me Chame Pelo Seu Nome’. Na verdade, estou escrevendo uma”. O post causou entusiasmo não só entre os fãs do livro, mas também num dos astros do filme. Armie Hammer, que interpretou Oliver no longa, respondeu à mensagem de Aciman com uma só palavra: “BOOM!”. “Me Chame Pelo Seu Nome” retrata a paixão avassaladora de Elio (no filme por Oliver, estudante que comparece na casa de verão da família na Itália para servir como estagiário para o pai do garoto, um pesquisador de arte. “O romance tem 40 páginas no final que atravessam os próximos 20 anos das vidas de Elio (Timothée Chalamet no filme) e Oliver, então há algum tipo de indicação na intenção do autor André Aciman de que a história pode continuar”, explicou Guadagnino, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter em janeiro. “Na minha opinião, ‘Me Chame pelo Seu Nome’ pode ser o primeiro capítulo das crônicas da vida dessas pessoas que nós encontramos neste filme”. Para o roteirista James Ivory, no entanto, Aciman teria que estar à bordo do projeto para a continuação funcionar. O anúncio do escritor reativou o projeto. BOOOM! — Armie Hammer (@armiehammer) 4 de dezembro de 2018
Milla Jovovich vai estrelar adaptação dos cultuados quadrinhos de Corto Maltese
Os cultuados quadrinhos de “Corto Maltese”, do artista italiano Hugo Pratt (1927-1995), vão virar filme. Será a primeira adaptação com atores da obra premiadíssima de um dos maiores mestres da arte sequencial, após versões animadas de sucesso. Criado em 1967 por Pratt, com a célebre história da “Balada do Mar Salgado”, Corto Maltese é um aventureiro dos sete mares, que enfrenta contrabandistas, encontra figuras históricas e vive aventuras passadas nos primeiros anos do século 20. Uma de suas histórias mais famosas, “Sob o Signo de Capricórnio”, o trouxe inclusive à Bahia, onde conheceu o célebre cangaceiro Corisco (também visto no clássico “Deus e o Diabo na Terra do Sol”). O filme vai adaptar a trama de “Corto Maltese na Siberia”, iniciada em 1974, que mostra o ousado plano de roubar o tesouro real do Czar Alexandre II, transportado de trem por revolucionários bolcheviques, após o assassinato da família real russa. Para isso, Corto Maltese contará com a ajuda de uma sociedade secreta chinesa composta apenas por mulheres, mas terá que enfrentar tanto comunistas quanto monarquistas, entre eles o próprio monge louco Rasputim. A adaptação está a cargo do cineasta francês Christophe Gans (“Terror em Silent Hill” e “A Bela e a Fera”), mas a produção será falada em inglês, como confirma a escalação do britânico Tom Hughes (o Príncipe Albert da série “Victoria”) no papel principal. Além dele, o elenco terá Mark Dacascos (que trabalhou com o diretor em “Pacto dos Lobos”) e Milla Jovovich (“Resident Evil”) em papéis não revelados, embora seja fácil deduzir que Jovovich interprete a Duquesa Marina Semenova (cujos desenhos foram inspirados em Marlene Dietrich, no filme o “Expresso de Xangai”). Afinal, o outro único papel feminino importante da história é o de uma jovem revolucionária chinesa, Xangai-Li. Já Dacascos é um Rasputim em potencial. As filmagens vão começar em janeiro, nas locações em que a trama se passa, entre a China e a Europa. A produção e a distribuição está a cargo da TriPictures, do conglomerado Sony, e ainda não há previsão de estreia.
Michelle Dockery revela que o filme de Downton Abbey já começou a ser produzido
A família Crawley e seus criados estão de volta ao trabalho, revelou a atriz Michelle Dockery, ao postar uma foto em preto e branco no Instagram registrando os bastidores do começo da produção do filme baseado na série “Downton Abbey”. Na imagem, a intérprete de Lady Mary aparece em seu traje tradicional. Com roteiro de Julian Fellowes, o criador da série, a produção está sendo filmada pelo diretor Michael Engler, que trabalhou na atração, e contará com as voltas de Michelle Dockery, Maggie Smith, Elizabeth McGovern e Hugh Bonneville, reprisando seus papéis como membros da aristocracia britânica do começo do século 20. O filme não contará, porém, com a atriz que ganhou mais projeção após o final da série. Lily James justificou sua decisão de não participar das filmagens dizendo que não fazia sentido narrativo mostrar Lady Rose de volta para a Inglaterra. Por outro lado, o elenco será encorpado com várias estrelas convidadas, incluindo Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Geraldine James (“Anne com um E”), David Haig (“Florence: Quem é Essa Mulher?”), Tuppence Middleton (“Sense8”), Kate Phillips (“Peaky Blinders”) e Stephen Campbell Moore (“The Last Post”). Os detalhes da história ainda estão sendo mantidos em sigilo. Mas ela vai se passar após os eventos finais mostrados na série, que durou seis temporadas no canal britânico ITV. Ainda não há título oficial nem previsão de estreia para a produção. Visualizar esta foto no Instagram. And…we’re off ?@downtonabbey_official Uma publicação compartilhada por Michelle Dockery (@theladydockers) em 10 de Set, 2018 às 9:01 PDT
Stallone filmará história do primeiro negro campeão mundial do boxe, preso por racismo
O ator Sylvester Stallone lançou a sua própria produtora, a Balboa Productions, inspirada no nome de seu personagem mais famoso, Rocky Balboa. E o primeiro projeto será um filme sobre o pugilista Jack Johnson. Stallone foi patrocinador do perdão que Johnson recebeu do presidente Donald Trump na semana passada. Filho de ex-escravos, Johnson entrou para a história ao se tornar o primeiro boxeador negro campeão mundial dos pesos-pesados, em 1908. Quatro anos após conquistar o título, o atleta foi preso sob a acusação de que seu relacionamento com mulheres brancas violava o ‘Mann Act’, que proibia o transporte de “uma mulher branca entre territórios americanos para fins imorais’. A mãe de uma dessas mulheres o acusou de sequestrar a filha, que era uma ex-prostituta. Mas a mulher, Lucille Cameron, com que Johnson posteriormente se casou, recusou-se a corroborar as alegações. Mesmo assim, o boxeador foi julgado e condenado por ter viajado com outra mulher branca, por um tribunal formado apenas por pessoas brancas. Ele fugiu e viveu com Lucille Cameron na Europa, na América do Sul e no México por sete anos, até fechar um acordo para cumprir um ano de prisão nos Estados Unidos. O caso virou símbolo da luta contra o racismo nos Estados Unidos. A história também já tinha sido levada aos cinemas, por meio do documentário “Unforgivable Blackness: The Rise and Fall of Jack Johnson”, dirigido por Ken Burns em 2004. Na semana passada, Trump aceitou um pedido de Stallone e emitiu o perdão presidencial ao atleta, que morreu em 1946. “Hoje eu concedi um perdão executivo a John Arthur ‘Jack’ Jackson. O primeiro africano-americano campeão peso-pesado do mundo, um grande lutador. Teve uma vida dura. Hoje nós fizemos algo importante, porque fizemos algo certo. Jack Jackson não foi tratado da forma correta e nós acertamos isso, estou honrado por ter participado disso”, declarou Trump.
Ethan Hawke vai estrelar cinebiografia do inventor Nikola Tesla
O ator Ethan Hawke vai estrelar “Tesla”, cinebiografia do inventor Nikola Tesla, o gênio da eletricidade que revolucionou a vida moderna. “Tesla” marcará um reencontro entre Hawke e o diretor Michael Almereyda, após trabalharem juntos em “Hamlet: Vingança e Tragédia” (2000) e “Cymbeline” (2014). Além de dirigir, Almereyda também assina o roteiro do filme, que será produzido pelos estúdios indies Passage Pictures e Campbell Grobman Films. O filme será uma crônica da vida e da época do famoso inventor sérvio, incluindo sua criação da corrente elétrica alternada e sua feroz rivalidade com Thomas Edison. Nikola Tesla também é personagem do filme inédito “The Current War”, que retrata o conflito com Edison. Esta produção traz Nicholas Hoult no papel do então jovem inventor. Prevista para o ano passado, a obra acabou adiada indefinidamente, devido aos escândalos que sacudiram o estúdio The Weinstein Company. As filmagens de “Tesla” vão começar nesta primavera (entre março e maio) em Nova York.
Diretor revela planos para continuação de Me Chame pelo Seu Nome
O diretor Luca Guadagnino está determinado a transformar “Me Chame pelo Seu Nome” numa franquia. Sua ideia é criar vários filmes e acompanhar os personagens do livro de André Aciman durante as mudanças do final do século 20. “O romance tem 40 páginas no final que atravessam os próximos 20 anos das vidas de Elio e Oliver, então há algum tipo de indicação na intenção do autor André Aciman de que a história pode continuar”, explicou Guadagnino, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter. “Na minha opinião, ‘Me Chame pelo Seu Nome’ pode ser o primeiro capítulo das crônicas da vida dessas pessoas que nós encontramos neste filme”. O próximo capítulo deve lidar com a epidemia da Aids, de acordo com os planos do diretor. “Eu acho que vai ser uma parte muito relevante da história”, ele contou, adiantando alguns detalhes da trama, ainda em estágio inicial. “Eu acho que Elio [Timothée Chalamet] será um cinéfilo, e eu gostaria que ele estivesse em uma sala de cinema assistindo ‘Once More’, de Paul Vecchiali, sobre um homem que se apaixona por outro homem depois que ele abandona de sua esposa, e que foi o primeiro filme francês a lidar com a AIDS em 1988”. “Isso”, disse Guadagnino, “poderia ser a primeira cena”. Em entrevista ao Collider, Guadagnino deu mais alguns detalhes, colocando a queda do Muro de Berlim como pano de fundo para a trama. “Acho que acabarei fazendo vários filmes sobre esses personagens, porque eu os amo muito. Acredito que a experiência de vida deles está pronta para várias aventuras. Imagino que o próximo capítulo vai acontecer logo após a queda do Muro de Berlim e aquela grande mudança que foi o fim da União Soviética. Veremos as pessoas saindo de casa e indo para o mundo. É o que posso dizer por enquanto”. Em cartaz nos cinemas brasileiros, “Me Chame Pelo seu Nome” foi indicado a quatro categorias do Oscar 2018, incluindo Melhor Filme.
Peter Jackson vai dirigir documentário 3D sobre a 1ª Guerra Mundial
O diretor Peter Jackson, responsável pelas fantasias de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”, anunciou seu próximo filme: um documentário em 3D sobre a 1ª Guerra Mundial. O cineasta neozelandês se associou à BBC para ter acesso aos arquivos da rede pública britânica de TV e rádio, e o filme contará com cenas raras do conflito, além de material inédito cedido pelo Museu Imperial de Guerra de Londres. Todas as imagens serão colorizadas e tratadas com tecnologia atual para exibição em 3D. O documentário irá marcar os 100 anos do final da guerra, que durou de 28 de julho de 1914 a 11 de novembro de 1918. Ainda sem título, a produção será lançada no Festival de Londres, em outubro de 2018, seguida por exibição na TV britânica pela BBC. Não há previsão para um lançamento mundial.
Cold Skin: Sereias assassinas atacam ilha isolada em trailer e fotos de terror europeu
O terror europeu “Cold Skin” ganhou pôster, 22 fotos e trailer. Passada num farol numa ilha isolada, durante o ano de 1914, a trama acompanha a luta de dois homens para sobreviver aos ataques cotidianos de hordas de criaturas anfíbias – sereias e tritões, que podem ser tanto encantadores quanto sanguinários. A história é baseada no best-seller do autor catalão Albert Sanchez Pinol, com roteiro de Jesús Olmo (“Extermínio 2”) e Eron Sheean (“O Abrigo”). A direção é do francês Xavier Gens (“(A) Fronteira”, “Hitman”) e o elenco destaca o inglês David Oakes (série “The White Queen”), o irlandês Ray Stevenson (série “Black Sails”) e a espanhola Aura Garrido (“Viral”) sob maquiagem de sereia. Coprodução entre a França e a Espanha, o filme já entrou em cartaz nos cinemas espanhóis, mas ainda está sendo exibido no circuito dos festivais internacionais, por isso não possui data de estreia em outros países.
Documentário resgata coragem e importância histórica de Dom Paulo Evaristo Arns
Dom Paulo Evaristo Arns (1921-2016) é uma figura tão importante na história recente do Brasil que vai muito além da sua atuação propriamente religiosa. Sua narrativa de vida é tão densa e marcante que é muito difícil abordá-la em sua amplitude. O documentário do jornalista Ricardo Carvalho reconhece isso já no título complementar do filme “Coragem! – As Muitas Vidas do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns” e se debruça, didaticamente até, nas várias dimensões da atuação dele. A dedicação de Dom Paulo à causa dos mais pobres, à luta pelo respeito e dignidade da pessoa humana, ao exercício pleno da cidadania para todos, à democracia e aos direitos humanos, passou por testes terríveis, já que ele foi cardeal de São Paulo no período negro da ditadura militar e prosseguiu já na redemocratização do país, de 1970 a 1998. Mas ele atuou bravamente para denunciar a opressão do período, as torturas, a perseguição política e produziu gestos históricos, como o do evento ecumênico na catedral de São Paulo para marcar a morte de Vladimir Herzog, que supostamente teria se suicidado na prisão. Na verdade, morto sob tortura. Ao lado do rabino Henri Sobel e do reverendo evangélico Jayme Wright, oficiou o evento religioso que reuniu 8 mil pessoas na catedral e praça da Sé, num dos momentos mais tensos da ditadura. Ele visitou presos políticos, acolheu perseguidos e fez ouvir sua voz por todos os cantos. Chegou a ser recebido por Emílio Garrastazu Médici, para apresentar sua demanda ao mais duro militar que exerceu o poder no Brasil. O filme mostra, também, que ele manteve correspondência com Fidel Castro, então execrado pelo regime, que proibia até visitas turísticas a Cuba. Enfim, não por acaso, o título do documentário é “Coragem!”, com exclamação. Essa talvez seja, mesmo, a característica mais forte de Dom Paulo: a coragem, aliada a um humanismo militante, que fizeram dele uma das maiores referências brasileiras do século 20. O jovem, que nasceu em Forquilha, Santa Catarina, veio de uma família pobre, com 13 filhos, e se tornaria sacerdote em 1945. Estava pronto para encarar o desafio de sua existência, ao assumir a condição de cardeal de São Paulo, em 1970, um ano de escalada da repressão, que se agudizava desde a edição do AI-5, em 1968. Que só teve como atenuante a vitória do Brasil na Copa do Mundo do México. E que teve em Dom Paulo um dos respiros democráticos mais fortes e representativos. Da dimensão de um Dom Helder Câmara, que o inspirou. O filme “Coragem!” dá conta de revelar essa trajetória espantosa de Dom Paulo em anos de trabalho de Ricardo Carvalho, que foi próximo do cardeal e cobriu esses eventos do período, reunindo muito material. Além disso, contou com imagens de arquivo cedidas por órgãos da mídia e com a preciosa colaboração do arquivo pessoal do clérigo, organizado e disponibilizado por Maria Angélica Borsoi, secretária do religioso por 40 anos, além da família de Dom Paulo. “Coragem!” é um trabalho que merece ser conhecido e divulgado. Indispensável para os mais jovens que, talvez, desconheçam o enorme legado de Dom Paulo Evaristo Arns ao Brasil e à democracia, tão duramente reconquistada, e em que a atuação dele foi absolutamente central. Só para lembrar mais algumas coisas que fazem parte dessas muitas vidas de Dom Paulo: as comunidades eclesiais de base, que ele impulsionou e apoiou; a criação da Comissão de Justiça e Paz, em 1972, que denunciava abusos cometidos no período e o impressionante projeto Brasil Nunca Mais, que reuniu uma equipe de 30 pessoas em seis anos de trabalho clandestino, resultou num livro que denunciou ao mundo o que ocorria no Brasil e é uma referência essencial para o registro do que, infelizmente, vivemos. Que essas coisas realmente nunca mais aconteçam. Ainda bem que, nesse período de trevas, existiu uma pessoa como Dom Paulo Evaristo Arns. O filme “Coragem!”, que está agora em cartaz nos cinemas, será exibido posteriormente na TV. Provavelmente, na Globo News TV, já que ela é uma das coprodutoras da obra.
Asa Butterfield e Sam Claflin vão à guerra em trailer de drama britânico
O filme britânico de guerra “Journey’s End” ganhou pôsteres, fotos e trailer, com cenas dramáticas nas trincheiras do começo do século 20. Passado durante a 1ª Guerra Mundial, o filme marca o reencontro de dois amigos no campo de batalha, um recém-chegado e idealista e outro desiludido e sem esperanças com os rumos do conflito, que se unem enquanto esperam o ataque do inimigo. A trama é baseada na peça homônima de R.C. Sherriff (1896–1975), encenada pela primeira vez em 1928, quando a memória da guerra ainda era recente e Laurence Olivier era um jovem iniciante. Fez tanto sucesso que virou filme em 1930 e rendeu uma carreira de roteirista a Sherriff em Hollywood, assinando clássicos como “O Homem Invisível” (1933), “As Quatro Penas Brancas” (1939) e “Adeus, Mr. Chips” (1939). A direção da nova versão é de Saul Dibb (“Suite Francesa”) e o elenco destaca Asa Butterfield (“Ender’s Game”) como o recém-chegado e Sam Claflin (“Jogos Vorazes: Em Chamas”) como o amigo veterano, além de Paul Bettany (“Vingadores: Era de Ultron”), Toby Jones (“Boneco de Neve”), Stephen Graham (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), Tom Sturridge (“LOnge Deste Insensato Mundo”) e Robert Glenister (“A Lei da Noite”). A estreia está marcada para 2 de fevereiro no Reino Unido e não há previsão de lançamento no Brasil.
Minissérie Howards End, estrelada por Hayley Atwell, ganha primeiro trailer
O canal pago americano Starz divulgou novas fotos e o trailer da minissérie de época “Howards End”. A prévia traz Hayley Atwell (estrela da série “Agent Carter”) e Matthew Macfayden (série “Ripper Street”) vivendo o romance tumultuado da nova adaptação da obra de E.M. Forster (1879–1970), escrita pelo cineasta Kenneth Lonergan, vencedor do Oscar 2017 de Melhor Roteiro por “Manchester À Beira-Mar”. A trama gira em torno das divisões sociais e de classe na Inglaterra do começo do século 20, vislumbradas pelo prisma de três famílias: os burgueses idealistas Schlegels, os ricos negociantes Wilcoxes e os mais pobres Basts, membros da classe média. Atwell interpreta Margaret Schlegel, cortejada pelo rico Henry Wilcox (Macfayden), após a morte súbita de sua esposa Ruth (Julia Ormond, da série “Incorporated”). O elenco também inclui Tracey Ullman (“Nunca é Tarde Para Amar”), Philippa Coulthard (série “The Catch”) e Joe Bannister (“The Isle”). Com muitas reviravoltas, o romance clássico já foi adaptado para o cinema em 1992. Na ocasião, Emma Thompson, que tinha o mesmo papel agora vivido por Atwell, venceu o Oscar de Melhor Atriz. Com direção de Hettie Macdonald (série “Fortitude”), a nova adaptação será exibida em quatro capítulos coproduzidos pelo Starz e a rede britânica BBC. A estreia vai acontecer em abril nos Estados Unidos.











