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  • Música

    Barbra Streisand anuncia novo álbum de duetos com Paul McCartney, Mariah Carey, Ariana Grande e mais

    2 de maio de 2025 /

    "The Secret of Life: Partners, Volume Two" será lançado em 25 de junho e também terá Bob Dylan, Sting, Seal, Sam Smith e Hozier

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  • Filme

    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

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  • Filme

    Atriz de filmes B acusa Seal de assédio sexual

    16 de janeiro de 2018 /

    O cantor Seal está sendo investigado pela polícia de Los Angeles, após ser acusado de assédio sexual. A denúncia foi feita por Tracey Birdsall, estrela de diversos filmes B lançados direto em DVD – o mais recente é “Rogue Warrior: Robot Fighter” (2017). Birdsall contou ao site TMZ que decidiu denunciar o cantor após ele fazer declarações polêmicas contra Oprah Winfrey, dizendo que a apresentadora sabia e foi conivente com os crimes cometidos pelo produtor Harvey Weinstein. Segundo seu relato, ela e Seal eram vizinhos em Los Angeles e numa ocasião, em 2016, ela foi agarrada na cozinha do ator, ao pedir de volta um utensílio que lhe tinha emprestado. Birdsall diz que Seal tentou beijá-la à força e, em seguida, agarrou seus seios, insinuando que ela “estava pedindo” por isso, por estar usando shorts e regata. A atriz teria pedido ao cantor que parasse e, nesse momento, ele a convidou para sentar no sofá. Pouco depois, Seal começou novamente a falar de sua roupa e a agarrou. A atriz deixou o local e não teve mais contato com ele. Uma fonte do site confirmou que uma queixa contra o cantor foi aberta no sábado (13/1) e ele está sendo investigado pela polícia de Los Angeles. Em comunicado oficial, um representante do cantor disse que Seal nega “veementemente” as acusações e as classificou como falsas.

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  • Filme

    Clint Eastwood negocia dirigir resgate heróico de ativista humanitária

    11 de outubro de 2016 /

    Aos 86 anos, Clint Eastwood não quer saber de descansar. Enquanto seu novo filme, “Sully – O Herói do Rio Hudson”, impressiona nas bilheterias norte-americanas, o cineasta já está em negociações com a Warner Bros para comandar seu próximo longa-metragem. Segundo o site da revista Variety, será “Impossible Odds”, novamente baseado numa história verídica como “Sully” e “Sniper Americano” (2014), seus dois últimos e consecutivos sucessos. “Impossible Odds” contará a história real da ativista humanitária americana Jessica Buchanan e do dinamarquês Poul Hagen Thisted, que foram sequestrados em 2012 por piratas somalis enquanto trabalhavam num projeto de desarmamento de campos minados na África. Exigindo um resgate milionário, os piratas os mantiveram presos por 93 dias, até que um ataque preciso de um time SEAL, a tropa de elite da Marinha americana, exterminou os sequestradores e os resgatou. Detalhe: a unidade que realizou a operação foi a famosa SEAL Team Six, a mesma que matou Osama Bin Laden no Paquistão, façanha que rendeu o filme premiado “A Hora Mais Escura” (2012) O roteiro está sendo escrito por Brian Helgeland (“Robin Hoood”) e ainda não há previsão para o começo das filmagens. Enquanto isso, “Sully”, que chegou a liderar as bilheterias norte-americanas por duas semanas, tem previsão de chegar ao Brasil apenas em 1 de dezembro.

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  • Série

    Joe Manganiello vai estrelar série de ação sobre o SEAL Team Six, a tropa de elite dos EUA

    22 de fevereiro de 2016 /

    O ator Joe Manganiello (“Magic Mike”) vai estrelar a série “Six”, sobre a tropa de elite da Marinha dos EUA, a equipe SEAL Team Six, que executa as missões mais arriscadas na caça e combate de ameaças terroristas em território inimigo. Segundo o site Deadline, ele vai interpretar Rip Taggart, um militar extremamente agressivo que um dia já foi líder da equipe Seal Team Six. Cinco anos depois, ele está trabalhando na África, protegendo uma pequena vila das ações do grupo islâmico fundamentalista Boko Haram. O elenco também inclui Barry Sloane (série “Revenge”) como o atual líder da equipe, que comanda uma missão para eliminar o líder do Talibã no Afeganistão, quando descobre um americano trabalhando em parceria com os terroristas. “Six” foi criada para o canal History pelo roteirista William Broyles Jr. (“Apollo 13”, “Náufrago”) e o veterano militar David Broyles, que se inspiraram em eventos reais, e será dirigida por Lesli Linka Glatter (“Homeland”). Ainda não há previsão para a estreia da série.

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  • Etc

    Seal vai viver Pôncio Pilatos em versão musical da Paixão de Cristo

    7 de fevereiro de 2016 /

    O cantor Seal entrou para o elenco de “The Passion”, próximo musical da rede americana Fox, baseado na Paixão de Cristo. Segundo o site Variety, ele interpretará Pôncio Pilatos. Seal vai se juntar a um elenco multirracial, que destaca o latino de olhos azuis Jencarlos Canela (série “Telenovela”) como Jesus Cristo. No musical, ele será filho de uma loira, a cantora country Trisha Yearwood, no papel de Maria. Entre os discípulos, ainda se destacam o roqueiro Chris Daughtry (revelado em “American Idol”) como Judas e o cantor de pop latino Prince Royce como Pedro. Para completar, o comediante negro Tyler Perry (“Diário de uma Louca”) servirá como narrador da história. A ideia é transformar o sofrimento das últimas horas da vida de Jesus Cristo num passatempo divertido, cheio de músicas e danças. Com texto do Monty Python? Não, o roteiro está a cargo de Peter Barsocchini, especialista em musicais para pré-adolescentes, como os sucessos do Disney Channel “High School Musical” (2006) e “Summer Camp” (2010). A Fox se entusiasmou com a transmissão de especiais musicais após o sucesso de “Grease Live”, visto por 18 milhões de espectadores em 31 de janeiro. A rede também prepara uma versão televisiva de “Rocky Horror Picture Show” para o final de 2016. Por sua vez, a estreia de “The Passion” está marcada para 20 de março.

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